TEMAS INEXPLICADOS

Conheça os 17 Objetivos de desenvolvimento sustentável

topare1aDesde 2015, muitas discussões nacionais e internacionais têm girado em torno dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs). Mas você sabe o que são e por que existem esses objetivos? O desenvolvimento sustentável é aquele que consegue atender às necessidades da geração atual sem comprometer a existência das gerações futuras. Em setembro de 2015, percebendo que os indicadores econômicos, sociais e ambientais dos últimos anos eram pessimistas ...

quanto ao futuro das próximas gerações, a Organização das Nações Unidas (ONU) propôs que os seus 193 países membros assinassem a Agenda 2030, um plano global composto por 17 objetivos (ODSs )e 169 metas para que esses países alcancem o desenvolvimento sustentável em todos os âmbitos até 2030.

Cada objetivo e suas respectivas metas abordam aspectos diferentes que convergem pelo fato de serem essenciais para a viabilidade de uma sociedade sustentável. Todos os países membros da ONU assinaram a agenda 2030 e agora têm que arcar com o compromisso de alcançar as metas dos 17 objetivos.

"ACABAR COM A POBREZA EM TODAS AS SUAS FORMAS, EM TODOS OS LUGARES"

Para a ONU, a erradicação de todas as formas de pobreza é um dos maiores desafios para o desenvolvimento sustentável. Por isso, uma das metas presentes no Objetivo 1 da Agenda 2030 é que os países construam parcerias que viabilizem a mobilização de recursos para a criação de programas e políticas que erradiquem a pobreza em todos os sentidos, para que a população vulnerável possa ter condições mínimas de sobrevivência e seja possível reduzir à metade a proporção de pessoas que vivem em situação de pobreza.

Leia também - Deixem Brilhar a sua Luz - Compartilhem sua visão

"ACABAR COM A FOME, ALCANÇAR A SEGURANÇA ALIMENTAR E MELHORARIA DA NUTRIÇÃO E PROMOVER A AGRICULTURA SUSTENTÁVEL"

Segundo a ONU, há mais de 500 milhões de pessoas em situação de desnutrição no planeta. Por isso, uma das metas do Objetivo 2 é que, até 2030, os países desenvolvam programas e políticas que possam dobrar a produtividade dos pequenos agricultores, incluindo mulheres e povos indígenas, de modo a aumentar a renda de suas famílias.

"ASSEGURAR UMA VIDA SAUDÁVEL E PROMOVER O BEM-ESTAR PARA TODOS, EM TODAS AS IDADES"

Entre as metas do Objetivo 3 da Agenda 2030, estão não apenas a redução da mortalidade neonatal, da obesidade e a erradicação de doenças como o HIV, a tuberculose e a malária, mas também a conscientização quanto ao uso de álcool e drogas e o esclarecimento cada vez maior em torno da saúde mental e da importância do bem-estar psicológico e físico.

"ASSEGURAR A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E EQUITATIVA DE QUALIDADE, E PROMOVER OPORTUNIDADES DE APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA PARA TODOS"

O Objetivo 4 envolve todos os níveis educacionais, desde a primeira infância até a vida adulta, e tem como de suas metas garantir que a educação seja viável para todas e todos, sem discriminação de gênero. Isso é importante pelo fato de que as meninas são as principais prejudicadas em seu desenvolvimento educacional, pois, em comparação aos meninos, a educação delas costuma ficar em segundo plano. Além disso, muitas são obrigadas a abandonar os estudos em função de casamentos e gestações precoces.

"ALCANÇAR A IGUALDADE DE GÊNERO E EMPODERAR TODAS AS MULHERES E MENINAS"

O Objetivo 5 está no centro das discussões atuais da sociedade: a igualdade de gênero. Assim, visando à erradicação de todas as formas de violência contra meninas e mulheres, uma das metas da Agenda 2030 é viabilizar que meninas e mulheres recebam os mesmos incentivos e oportunidades educacionais, profissionais e de participação política que meninos e homens, bem como o igual acesso a serviços de saúde e segurança.

"ASSEGURAR A DISPONIBILIDADE E GESTÃO SUSTENTÁVEL DA ÁGUA E SANEAMENTO PARA TODOS"

Você sabia que, segundo a ONU, a escassez de água afeta mais de 40% da população mundial? Para permitir que todas as pessoas tenham acesso à água potável, a Agenda 2030 prevê como meta uma gestão mais responsável dos recursos hídricos, incluindo a implementação de saneamento básico em todas as regiões vulneráveis e a proteção dos ecossistemas relacionados à água, como rios e florestas.

"ASSEGURAR O ACESSO CONFIÁVEL, SUSTENTÁVEL, MODERNO E A PREÇO ACESSÍVEL À ENERGIA, PARA TODOS"

Para a Agenda 2030, é importante não apenas que todas as pessoas tenham acesso à energia (atualmente, mais de 15% da população mundial não tem acesso à eletricidade), mas que a energia fornecida também seja limpa e barata, para não que não haja prejuízos ao meio ambiente durante a sua produção e também não haja dificuldades de acesso pelas pessoas de baixa renda e em situação de vulnerabilidade.

"PROMOVER O CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTADO, INCLUSIVO E SUSTENTÁVEL, EMPREGO PLENO E PRODUTIVO, E TRABALHO DECENTE PARA TODOS"

Apesar de estarmos no século 21, violações aos direitos trabalhistas como o trabalho escravo ainda são uma realidade. Além disso, o desemprego é crescente, afetando principalmente os jovens sem formação. Para mudar esse cenário, a Agenda 2030 tem entre suas metas apoiar "o empreendedorismo, criatividade e inovação, e incentivar a formalização e o crescimento das micro, pequenas e médias empresas, inclusive por meio do acesso a serviços financeiros".

"PROMOVER O CRESCIMENTO ECONÔMICO SUSTENTADO, INCLUSIVO E SUSTENTÁVEL, EMPREGO PLENO E PRODUTIVO, E TRABALHO DECENTE PARA TODOS"

Para que esse objetivo seja alcançado, a Agenda 2030 prevê entre suas metas que os países aumentem os incentivos para as pesquisas científicas, o acesso à internet e também promovam uma maior democratização no acesso às novidades tecnológicas de produção, para que os países de menor desenvolvimento possam ter um crescimento na sua capacidade produtiva.

"REDUZIR A DESIGUALDADE DENTRO DOS PAÍSES E ENTRE ELES"

Quando se fala em reduzir desigualdades, não se trata apenas de promover uma melhor distribuição de renda dentro das nações ou de romper com os privilégios comerciais de nações ricas em relação às mais pobres. Quando se fala em reduzir desigualdades, se fala, também, em estreitar os laços entre as pessoas que ocupam os territórios do planeta, sejam elas nativas ou imigrantes. A xenofobia é um problema grave, causador de diversas violências, e que faz com que várias pessoas se vejam marginalizadas e com menos oportunidades somente por serem de um território ou etnia diferente.

"TORNAR AS CIDADES E OS ASSENTAMENTOS HUMANOS INCLUSIVOS, SEGUROS, RESILIENTES E SUSTENTÁVEIS"

Segundo a ONU, até 2030, haverá em todo mundo 41 megalópoles com mais de 10 milhões de habitantes. Porém, o ritmo atual de ocupação urbana, além de não ser inclusivo, pois nem todas as pessoas têm acesso à moradia, é extremamente desorganizado, o que faz com que nem todas as pessoas estejam alocadas em espaços inadequados, seja por serem áreas de risco de desabamentos e alagamentos, seja por sofrerem com a falta de saneamento básico, iluminação, entre outras condições de infraestrutura. Por isso, uma das metas da Agenda 2030 é que todos os países viabilizem uma urbanização inclusiva e sustentável, e a capacidade para o planejamento e a gestão participativa, integrada e sustentável dos assentamentos humanos, em todos os países.

"ASSEGURAR PADRÕES DE PRODUÇÃO E DE CONSUMO SUSTENTÁVEIS"

No ritmo atual, consumimos muito mais recursos naturais do que deveríamos. Isso tem como consequência o fato de que, nos próximos anos, poderemos sofrer não só com a já temida falta de água, mas também com a falta de outros recursos, como alimentos, minerais, energia, etc. Pensando nisso, a Agenda 2030 estabelece como uma das metas "reduzir substancialmente a geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reuso"

"TOMAR MEDIDAS URGENTES PARA COMBATER A MUDANÇA DO CLIMA E SEUS IMPACTOS"

Apesar de termos conseguido avanços importantes na preservação do planeta, como frear o aumento do buraco na camada de ozônio, ainda estamos com um desepenho negativo em outras tarefas, como o aumento do desmatamento e da poluição do ar, o que tem influência direta no aquecimento do planeta. De acordo com a ONU, se medidas não forem tomadas, a temperatura global poderá aumentar em até 3 graus até o fim do século 21. Por isso, uma das metas da Agenda 2030 é aumentar os investimentos dos países no desenvolvimento de tecnologias que permitam reduzir o desgaste do planeta.

"CONSERVAR E USAR SUSTENTAVELMENTE OS OCEANOS, OS MARES E OS RECURSOS MARINHOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL"

De acordo com a ONU, há 13 mil pedaços de plástico em cada quilômetro quadrado do oceano. Esse é um dado grave que mostra como muitos países têm sido displicentes quanto à preservação dos recursos marinhos. Por isso, uma das metas do Objetivo 14 da Agenda 2030 é aumentar a conscientização quanto à poluição dos oceanos. Mais: a Agenda 2030 também prevê que, 2020 - isso mesmo, 2020! -, haja o fim de todas as práticas ilegais de pescaria que prejudicam o ecossistema marinho.

Leia também - Centros de Poder ou Magia

PROTEGER, RECUPERAR E PROMOVER O USO SUSTENTÁVEL DOS ECOSSISTEMAS TERRESTRES, GERIR DE FORMA SUSTENTÁVEL AS FLORESTAS, COMBATER A DESERTIFICAÇÃO, DETER E REVERTER A DEGRADAÇÃO DA TERRA, E DETER A PERDA DE BIODIVERSIDADE

Nos últimos anos, vários desastres ambientais têm ocorrido em diversas regiões do planeta, como vazamentos de substâncias químicas, incêndios, entre outras. Por isso, uma das metas do Objetivo 15 da Agenda 2030 é aumentar a mobilização para reverter as consequências dessas degradações e também para prevenir novos desastres.

PROMOVER SOCIEDADES PACÍFICAS E INCLUSIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, PROPORCIONAR O ACESSO À JUSTIÇA PARA TODOS E CONSTRUIR INSTITUIÇÕES EFICAZES, RESPONSÁVEIS E INCLUSIVAS EM TODOS OS NÍVEIS

As instituições Executivas, Legislativas e Judiciárias também são um dos alvos da Agenda 2030. Em seu Objetivo 16, a Agenda prevê que os países combatam a corrupção, a impunidade, as práticas abusivas e discriminatórias, a tortura, bem como todas as formas de restrição das liberdades individuais.

FORTALECER OS MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO E REVITALIZAR A PARCERIA GLOBAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Para que todos esses objetivos se tornem realidade, é importante que haja relações de parceria e cooperação entre as nações. Por isso, uma das metas da Agenda 2030 é que os países em melhores condições financeiras ajudem os "países em desenvolvimento a alcançar a sustentabilidade da dívida de longo prazo, por meio de políticas coordenadas destinadas a promover o financiamento, a redução e a reestruturação da dívida, conforme apropriado, e tratar da dívida externa dos países pobres altamente endividados para reduzir o superendividamento"

A PLAN INTERNATIONAL E O OBJETIVO 5
O Objetivo 5 aborda especificamente as questões de gênero e estabelece “alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas” como um objetivo essencial para o desenvolvimento sustentável global. Deixa bem nítido que, embora homens, mulheres, meninos e meninas tenham os mesmos direitos, na prática não os acessam da mesma forma, uma vez que meninas e mulheres estão em desvantagem e vivem em situação de desigualdade em relação aos meninos e homens. A inclusão do enfrentamento da desigualdade de gênero nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável nos possibilita atuar sobre as causas estruturais dessa desigualdade: pela primeira vez, a igualdade de gênero e o empoderamento das meninas e mulheres foram colocados no centro das prioridades globais como estratégias fundamentais de desenvolvimento sustentável.

Nós, da Plan International, entendemos que o Objetivo 5 é um objetivo em si, mas também com um um meio para que se alcancem todos os outros objetivos. Temos a consciência de
que o ODS 5 aborda três questões estruturais para a vida das meninas: a violência e a exploração sexual; o trabalho infantil doméstico e o casamento precoce. De maneira transversal nos outros 16 Objetivos, a questão de gênero deve ser observada em relação à redução da pobreza, do acesso à saúde, direitos sexuais e reprodutivos, da educação de qualidade e da erradicação da violência contra crianças e adolescentes de maneira geral. Nosso papel tem sido informar a sociedade acerca da existência dos mesmos e formar uma rede de promoção dos direitos das meninas e igualdade de gênero.

Nesse sentido foi criada em parceria com outras organizações e coletivos da sociedade civil, a Rede de Promoção dos Direitos das meninas e Igualdade de Gênero, que promoverá um processo participativo de construção de um movimento nacional com a intencionalidade de informar a sociedade brasileira sobre igualdade de gênero e monitorar, incidir e acompanhar o Poder Público em todos os níveis na efetiva implementação das metas do ODS 5, reconhecendo a igualdade de gênero e a promoção dos direitos das meninas e das mulheres como um dos princípios fundamentais da ação do Estado Brasileiro.

 

Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU): um plano para a escravização global da humanidade sob os pés das grandes corporações

topare2a

 

Por Mike Adams - Esta semana, Michael Snyder publicou um artigo importante intitulado A agenda de 2030: este mês A ONU lança um plano para uma nova ordem mundial com a ajuda do Papa.

Esse artigo faz referência ao documento “Agenda 2030 da ONU”, que visa implementar o “desenvolvimento sustentável” em todo o mundo.

Esse documento descreve nada menos do que a usurpação da soberania de todas as nações do planeta por um governo global. Os “objetivos” deste documento não são mais do que palavras codificadas para uma agenda fascista de um governo corporativo que aprisionará a humanidade em um ciclo de pobreza devastador, enquanto enriquece as corporações globalistas mundiais mais poderosas do mundo, como a Monsanto e a DuPont.

No intuito de ajudar a despertar a humanidade, resolvi descodificar os 17 pontos da Agenda 2030 para que todos os leitores possam entender o que esse documento realmente está reivindicando. Para conseguir entendê-lo, você precisa compreender como os globalistas disfarçam suas agendas monopolistas numa linguagem “amistosa”.

Aqui está a decodificação ponto-a-ponto. Observe cuidadosamente que em nenhuma parte esse documento afirma que “alcançar a liberdade humana” é um de seus objetivos. Também não explica COMO esses objetivos serão alcançados. Como você verá aqui, cada ponto desta agenda da ONU é para ser concretizado através do controle governamental centralizado e de regimes totalitários que se assemelham ao comunismo.

Objetivo 1: Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.

Decodificação: Colocar todos no sistema de previdência do governo, dê vale-refeição, subsídios à habitação e doações que os tornem escravos obedientes ao governo global. Nunca permita mobilidade para a ascensão social das pessoas. Em vez disso, ensine a vitimização em massa e a obediência a um governo que ofereça “mesadas” para necessidades básicas como alimentos e remédios. Rotule isso como “combate à pobreza”.

Leia também - As 7 Profecias Maias

Objetivo 2: Acabar com a fome, alcançar segurança alimentar e melhoria da nutrição, e promover a agricultura sustentável.

Decodificação: Invadir todo o planeta com alimentos transgênicos e as sementes patenteadas da Monsanto, enquanto há aumento do uso de herbicidas mortais sob a falsa alegação de “aumento da produtividade” de culturas alimentares. Projetar plantas geneticamente modificadas para impulsionar produtos químicos vitamínicos específicos, sem ter idéia das consequências a longo prazo da contaminação genética ou de experimentos genéticos entre espécies realizados abertamente em um ecossistema frágil.

Objetivo 3: Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.

Decodificação: Autorizar mais de 100 vacinações obrigatórias para todas as crianças e adultos, ameaçando os pais com detenção e prisão caso se recusem a cooperar. Obrigar o uso intenso de medicação em crianças e adolescentes, enquanto programas de “diagnóstico” são executados. Chame a medicação em massa de programas de “prevenção” e afirme que ela melhora a saúde dos cidadãos.

Objetivo 4: Garantir educação inclusiva, equitativa, de qualidade e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.

Decodificação: Empurrar uma história falsa e uma educação abaixo dos padrões, ou seja, de “base comum,” que produza trabalhadores obedientes ao invés de pensadores independentes. Nunca deixar as pessoas aprenderem a história real, senão elas podem perceber que não querem repeti-la.

Objetivo 5: Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas

Decodificação: Criminalizar o Cristianismo, marginalizar a heterossexualidade, demonizar os homens e promover a agenda LGBT em todos os lugares. O objetivo real nunca é “igualdade” mas a marginalização e a humilhação de qualquer pessoa que expresse qualquer característica masculina. O objetivo final é feminizar a sociedade, criando ampla aceitação da “obediência gentil” junto com as idéias fragilizantes de propriedade comunitária e “compartilhamento” de tudo. Tendo em vista que apenas a energia masculina possui a força para se levantar contra a opressão e a lutar pelos direitos humanos, a supressão da energia masculina é fundamental para manter a população em um estado de conformação eterna.

Objetivo 6: Garantir disponibilidade e gerenciamento sustentável de água e saneamento para todos

Decodificação: Permitir que empresas poderosas aproveitem o controle dos suprimentos de água do mundo e cobrem preços monopolistas para “construir novas infra-estruturas de entrega de água” que “garanta disponibilidade”.

Objetivo 7: Garantir acesso a energia barata, confiável, sustentável e moderna para todos.

Decodificação: Coibir o carvão, o gás e o petróleo enquanto exige os subsídios de energia “verde” condenada ao fracasso para startups encabeçadas por amigos da Casa Branca que irão falir em cinco anos ou menos. As startups verdes fazem discursos impressionantes e tem cobertura de mídia, mas porque essas empresas são lideradas por idiotas corruptos em vez de empresários capazes, elas sempre irão à falência. (E a mídia espera que você não se lembre de toda a fanfarra que rodeou seu lançamento original.)

Objetivo 8: Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos.

Decodificação: Regular os pequenos negócios de forma a serem extintos pelos salários mínimos exigido pelo governo, que levará à falência todos os setores da economia. Forçar os empregadores a cumprir quotas de contratação de trabalhadores LGBT, e ao mesmo tempo, exigir níveis salariais sob uma economia de trabalho com planejamento central, ditada pelo governo. Destruir a economia de livre mercado e negar alvarás e licenças para as empresas que não obedeçam aos ditames governamentais.

Objetivo 9: Construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação.

Decodificação: Colocar as nações em dívida extrema com o Banco Mundial, gastando dinheiro da dívida para contratar empresas americanas corruptas para construir projetos de infraestrutura em larga escala que prendam os países em desenvolvimento em um ciclo de dívida sem fim. Veja o livro Confessions of a Economic Hit Man, de John Perkins, para entender os detalhes de como esse esquema foi repetido inúmeras vezes nas últimas décadas.

Objetivo 10: Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.

Decodificação: Punir os ricos, os empresários e os inovadores, confiscando quase todos os ganhos daqueles que optam por trabalhar e se destacar. Redistribuir a riqueza confiscada para as massas não trabalhadoras de parasitas humanos, que se alimentam de uma economia produtiva, enquanto não contribuem com nada (…) tudo isso feito aos gritos por “igualdade”.

Objetivo 11: Tornar as cidades e assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.

Decodificação: Proibir o porte de armas para os cidadãos, concentrando armas nas mãos de agentes governamentais obedientes que dominam uma classe desarmada e escravizada de trabalhadores empobrecidos. Criminalizar a moradia na maioria das áreas rurais através da criação de “áreas protegidas” no estilo Jogos Vorazes, as quais o governo alegará ser de propriedade do “Povo”, mesmo que nenhuma pessoa possa viver lá. Forçar todos as pessoas a ir para as cidades densamente povoadas, fortemente controladas, onde estarão sob vigilância 24 horas por dia e sujeitas a fácil manipulação pelo governo.

Objetivo 12: Garantir padrões de consumo e produção sustentáveis.

Decodificação: Começar a cobrar impostos punitivos sobre o consumo de combustíveis fósseis e eletricidade, forçando as pessoas a viverem em condições precárias que se assemelham cada vez mais às condições do Terceiro Mundo. Usar campanhas de persuasão social na TV, filmes e mídias sociais para envergonhar as pessoas que usam gasolina, água ou eletricidade, estabelecendo uma construção social de bobos e fofoqueiros que denunciam seus vizinhos em troca de recompensas de crédito alimentar.

Objetivo 13: Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.

Decodificação: Definir quotas de consumo de energia para cada ser humano e começar a punir ou mesmo a criminalizar “escolhas de estilo de vida” que excedam os limites de uso de energia estabelecidos pelos governos. Instituir a vigilância total dos indivíduos para acompanhar e calcular o consumo de energia. Penalizar a propriedade privada de veículo e forçar as massas para o transporte público, onde os trogloditas da TSA[1] e as câmeras de reconhecimento facial podem monitorar e registrar o movimento de cada pessoa na sociedade, como uma cena tirada diretamente do filme Minority Report.

Objetivo 14: Conservar e usar de forma sustentável os oceanos, os mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.

Decodificação: Proibir a maior parte da pesca oceânica, diminuir o abastecimento de alimentos até a escassez extrema e causar inflação desenfreada no preços dos alimentos, o que coloca ainda mais as pessoas em desespero econômico. Criminalizar a operação de embarcações pesqueiras privadas e colocar todas as operações de pesca oceânica sob o controle do planejamento central do governo. Permitir apenas que corporações favorecidas ocnduzam operações de pesca oceânica (e tomar essa decisão com base inteiramente em quais empresas dão a maioria das “doações” à campanha dos legisladores corruptos).

Objetivo 15: Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerenciar de forma sustentável florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade.

Decodificação: Implantar a Agenda 21 e forçar os humanos a saírem do campo e migrar para as cidades controladas. Criminalizar a propriedade privada da terra, incluindo fazendas e trechos agrícolas. Controlar rigorosamente toda a agricultura através de um governo burocrático e corrupto, cujas políticas são determinadas quase inteiramente pela Monsanto, sendo certificadas pelo USDA[2]. Proibir fogões a lenha, coleta de águas pluviais e jardinagem doméstica para criminalizar a autonomia e forçar a dependência total ao governo.

Objetivo 16: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar acesso à justiça para todos e criar instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.

Leia também - Mudanças de Pólo, Mudanças de Eras, Mudanças de consciência...

Decodificação: Conceder imunidade legal a estrangeiros ilegais e grupos minoritários “protegidos”, os quais serão livres para se envolver em qualquer atividade ilegal – incluindo chamada aberta para o assassinato em massa de policiais – porque eles são a nova classe protegida na sociedade. “Instituições inclusivas” significa conceder estruturas fiscais favoráveis e subsídios governamentais a empresas que contratem trabalhadores LGBT ou de quaisquer grupos que estejam a favor dos planejadores centrais no governo. Usar o IRS[3] e outras agências federais para punir seletivamente os grupos desfavoráveis com auditorias punitivas e assédio regulatório, ignorando as atividades criminosas das corporações favorecidas que são amigas da elite política.

Objetivo 17: Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

Decodificação: Aprovar leis de comércio global que anulem as leis nacionais, e ao mesmo tempo, concedem poderes imperialistas irrestritos a empresas como Monsanto, Dow Chemical, RJ Reynolds, Coca-Cola e Merck. Aprovar pactos de comércio global que ignorem os legisladores de uma nação e anulem leis de propriedade intelectual para garantir que as corporações mais poderosas do mundo mantenham monopólios totais sobre drogas, sementes, produtos químicos e tecnologia. Anular as leis nacionais e exigir total obediência global aos acordos comerciais criados por corporações poderosas e certificadas pela ONU.

Escravidão total do planeta até 2030

Como diz o documento da ONU, “Comprometemos-nos a trabalhar incansavelmente para a plena implementação desta Agenda até 2030.”

Se você ler o documento completo e puder ir além do apêndice e frases de relações públicas, você perceberá rapidamente que esta agenda da ONU será forçada a todos os cidadãos do mundo através da invocação da coerção do governo. Em nenhum lugar este documento afirma que os direitos do indivíduo serão protegidos. Também não reconhece a existência de direitos humanos concedidos aos indivíduos pelo Criador. Mesmo a chamada “Declaração Universal dos Direitos Humanos” nega totalmente aos indivíduos o direito à autodefesa, o direito à escolha médica e o direito ao controle parental sobre seus próprios filhos.

A ONU está planejando nada menos do que uma tirania de governo global que escraviza toda a humanidade enquanto chama o esquema de “desenvolvimento sustentável” e “igualdade”.

1984 chegou, finalmente. E é claro que tudo está sendo desenvolvido sob o rótulo fraudulento do “progresso”.

[*] Mike Adams. “The United Nations 2030 Agenda decoded: It’s a blueprint for the global enslavement of humanity under the boot of corporate masters”. Natural News, 4 de Setembro de 2015.

Tradução: Cássia H.

Revisão: Yuri Mayal

[1] Transportation Security Administration

[2] Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.

[3] Receita Federal Americana

 

Fonte: https://plan.org.br