UFOLOGIA

Área 51 - Parte 2

51dÁrea 51 e alienígenas  - Algumas pessoas acreditam que uma aeronave alienígena colidiu em Roswell, Novo México, e que o governo enviou os escombros e um corpo para a Área 51 para exames e estudo. Alguns vão até mais longe, declarando que a instalação tem níveis subterrâneos e túneis que a conectam a outros locais secretos, e que ela contém depósitos ...

cheios de tecnologia alienígena e até mesmo espécies alienígenas. Alguns teorizam que os alienígenas são, de fato, os que estão no comando e que seu real objetivo é criar um híbrido de ser humano-alienígena (os alienígenas parecem ter perdido a capacidade de se reproduzirem).

As histórias escalam os alienígenas para papéis que vão desde visitantes benevolentes a soberanos do mal que subsistem de uma pasta feita de pedaços humanos espremidos. Representantes da Força Aérea negaram publicamente que alienígenas tivessem alguma coisa a ver com a Área 51, mas isso parece ter somente intensificado as sugestões mais delirantes dos teóricos de conspirações.

Vinte e quatro de junho de 1947 foi o dia em que o termo "disco voador" entrou para o vocabulário americano. Esse foi o dia em que Kenneth Arnold relatou ter visto um OVNI enquanto pilotava seu avião particular sobre o estado de Washington. Ele disse que o objeto voava como se fosse um pires flutuando na água, e o disco voador nasceu. No dia 8 de julho de 1947, a Base Aérea de Roswell emitiu um comunicado à imprensa escrito pelo General William "Butch" Blanchard, declarando que eles haviam recuperado os restos de um objeto voador não-identificado. O Exército rapidamente retirou a declaração, mas não antes que ela corresse por vários jornais. De acordo com o Exército, aquilo não era de forma alguma um disco voador, mas um balão meteorológico. Anos mais tarde, documentos não confidenciais disseram que o objeto recolhido em Roswell era, de fato, um balão criado para um programa de vigilância chamado Projeto Mogul. A história do balão meteorológico era um acobertamento para esse projeto secreto. É claro que as pessoas que acreditam em OVNIs dizem que a história do balão espião também é uma farsa, e que o Exército realmente recolheu um aeronave alienígena.

Engenharia reversa na Área 51

Em 1987, um homem chamado Robert Lazar chocou o mundo quando apareceu na televisão e declarou que tinha participado de uma operação que trabalhava com tecnologia alienígena. Robert Lazar disse que o governo possuía pelo menos nove espaçonaves alienígenas em uma base chamada S-4, que não fica distante do Lago Groom. A instalação tinha até pôsteres mostrando um OVNI levitando muitos metros acima do solo com a legenda "Eles estão aqui!".  A EG&G o havia contratado para ajudar a reverter a tecnologia na espaçonave alienígena para que ela fosse utilizada em veículos militares norte-americanos e na produção de energia. Ele descobriu uma substância espessa e desbotada que chamou de "Elemento 115", que impulsionava a espaçonave alienígena. Céticos investigaram o mais profundamente possível as declarações de Lazar, e muitas delas pareceram ser falsas. Por exemplo, Lazar diz que possui Mestrado em CalTech e MIT, mas não há evidência de que ele nem ao menos freqüentou alguma dessas universidades. Lazar diz que isso se deve ao fato de o governo estar ativamente tentando apagar sua existência para desacreditá-lo. Os céticos acreditam que Lazar simplesmente está inventando a história toda, e indicam que é uma tarefa monumental apagar a identidade de alguém: seria necessário remover o nome de Lazar de tudo, de documentos oficiais aos anuários escolares. Mesmo assim, as declarações de Lazar inspiraram uma explosão de interesse em OVNIs e na Área 51.
Roswell não é a Área 51

Ainda que a Área 51 e Roswell geralmente sejam mencionados simultaneamente, as duas localizações são bem distantes uma da outra. Roswell fica no Novo México e, de acordo com os mapas do Google, está a 1.434 Km de distância da Área 51. A viagem levaria mais de 15 horas de carro e, segundo a maioria dos relatórios, não é uma viagem muito entusiasmadora.
Uma alegação popular entre os que crêem em Lazar é que muito da tecnologia atual resulta do uso de engenharia reversa de espaçonave alienígena. Tudo, desde rádios a supercondutores, se encaixaria nessa categoria. Eles argumentam que as pessoas sozinhas não conseguiriam desenvolver essas tecnologias tão rapidamente sem um modelo alienígena. Alguns alegam que os pilotos na Área 51 estão usando tecnologia alienígena contra os próprios alienígenas, abatendo-os para que outras equipes militares possam recolher as peças.

Na próxima seção, daremos uma olhada em mais algumas histórias de alienígenas, acobertamentos do governo e conspirações elaboradas envolvendo a Área 51.

O enredo Cresce

Uma alegação comum das declarações de Lazar e de outras teorias de entusiastas de OVNIs é uma organização secreta conhecida como MJ-12, às vezes chamada de Majestic ou Majic 12. Esse grupo originalmente incluía uma dezena de indivíduos extremamente poderosos como o Presidente Harry S. Truman, os líderes de organizações como a CIA e poderosos empresários. Muitos documentos considerados pertencentes a esse grupo vieram à tona, a maioria deles como descobertas do ufólogo William L. Moore, incluindo papéis que continham assinaturas presidenciais. Os céticos examinaram detalhadamente esses documentos e revelaram muitos sinais de que eles eram falsos, incluindo prova de que as assinaturas foram copiadas de outros documentos oficiais e coladas nos papéis do MJ-12. Teóricos de conspiração denunciam que os céticos estão sendo enganados ou, na verdade, são funcionários do governo. Outros teóricos dizem que os documentos do MJ-12 são falsos, mas foram falsificados oficialmente pelo governo para despistar as pessoas. A maioria das pessoas que crêem nisso se encaixa em um, de uma série de grupos, e freqüentemente cada um desses grupos acusa os outros de promover ativamente a desinformação para ocultar a verdade.

As teorias mais extremas sobre alienígenas na Área 51 declaram que não somente existem alienígenas aqui na Terra, mas que eles estão no comando. Circulam histórias sobre entidades biológicas extraterrestres (EBEs) que forçam o governo a firmar acordos que sempre se revelam ruins para nós. De acordo com eles, o governo concordou em permitir que os alienígenas abduzissem pessoas à vontade, realizassem experiências com cidadãos indefesos e até mesmo moessem as pessoas em uma pasta que é posteriormente bezuntada em EBEs como uma fonte de nutrição. Outros teóricos dizem que os alienígenas estão aqui para usar seres humanos para criar uma criatura híbrida, e que os próprios alienígenas não são mais capazes de se reproduzir sozinhos. Alguns oferecem esperança com relatórios de disputas entre forças do governo e alienígenas, resultando no retorno de nosso governo ao poder. É claro que quase todas essas teorias sugerem que o governo está agindo de maneira perversa e irresponsável com os cidadãos dos Estados Unidos que são as vítimas finais.

Acobertamentos de conspiração

Nem todas as teorias de conspiração quanto à Área 51 envolvem homenzinhos verdes (ou cinzas). Algumas ponderam sobre uma organização obscura (ou grupo de organizações) dedicadas a estabelecer a Nova Ordem Mundial da WCW. Histórias de OVNIs e engenharia reversa são apenas táticas que essas organizações usam para distrair o público de seu real objetivo: dominar o mundo.

Na sabedoria dos entusiastas por OVNIs, o Hangar 18 é o nome do prédio que hospeda uma nave espacial alienígena capturada e mesmo um ser extraterrestre. O local do Hangar 18 é motivo de debate entre os que acreditam nas teorias. Alguns declararam que o hangar na Área 51 é o Hangar 18. Um filme intitulado "Área 51: a entrevista com o alienígena" mostra um alienígena em cativeiro, mas os céticos duvidam de sua autenticidade. Rick Baker, um perito em efeitos especiais, declarou categoricamente que ele acreditava que "o alienígena" não passasse de um boneco.

Vendo OVNIS

Devido ao espaço aéreo ao redor e acima da Área 51 ser usado para vôos de teste e missões de treinamento, é bem possível que você veja aeronaves voando no céu. Às vezes, a aeronave pode ser exótica, talvez até mesmo não-identificada para olhos não-treinados. Mesmo aeronaves familiares podem fazer as pessoas acharem que estão vendo alguma coisa que não é da Terra. Os céticos informam que muitos avistamentos de OVNI relatados coincidem convenientemente com a chegada diária programada dos vôos Janet à base (nome dado aos vôos que transportam equipes que trabalham na Área 51). Muitos dos projetos anteriormente classificados como confidenciais na Área 51 realmente parecem ser extraterrestres. Particularmente os UAVs parecem estranhos, já que não requerem um cockpit ou portas. Além disso, muitos exercícios de treinamento usam sinalizadores brilhantes para direcionar os mísseis ou mesmo apenas para distrair observadores enquanto aeronaves secretas realizam manobras.
 
Um lugar popular para observar OVNIs é a caixa de correio preta na Rodovia Nevada, 375. A caixa de correio pertence a um rancheiro local e se tornou famosa quando Lazar disse que esse era o local para o qual ele levava as pessoas para assistir vôos de teste agendados de espaçonaves alienígenas. Atualmente, a caixa postal foi repintada de branco e o rancheiro disse muitas vezes que ele não acredita que nenhuma das aeronaves que voam no céu sejam alienígenas.

A verdade está lá fora

A Área 51 é a instalação secreta mais conhecida. Ela tem sido um importante cenário para vários romances, filmes, programas de televisão, videogames e músicas. A base (ou uma imitação dela) apareceu em episódios de Futurama, Os Simpsons, Kim Possible, Stargate e CSI: Crime Scene Investigation (investigação da cena do crime). Existe um jogo de arcade da Área 51 como também um jogo não-relacionado (mas com o mesmo nome) desenvolvido para consoles como o Xbox. A base aparece em outros jogos de videogames também, como Duke Nukem3D, Destroy All Humans, Grand Theft Auto. Existem rumores de que o próximo filme de Indiana Jones terá alguma coisa a ver com a instalação. Certa vez, Daniel O'Brien escreveu um musical de rock sobre a Área 51, e você pode encontrar referência à base em várias músicas de rock como Megadeth's "Hangar 18". Além de todos os diferentes itens de entretenimento que apresentam a Área 51, dois se destacam como sendo particularmente importantes. A série Arquivo-X e o filme Independence Day ajudaram a catapultar a Área 51 para dentro da consciência coletiva e ambos seguiram as teorias dos ufólogos sobre o real propósito da base.


51eControvérsia na Área 51  - Trabalhadores na Área 51 tiveram de enfrentar condições difíceis desde os primeiros dias da instalação. Na década de 50, quando o foco da base era testar o avião espião U-2, a CIA teve de interromper as operações e evacuar a instalação devido ao teste nuclear realizado nas proximidades do local de teste de Nevada. Às vezes, a AEC (Comissão de Energia Atômica) anunciava os testes com antecedência para permitir que os moradores próximos tivessem tempo de evacuar a área se considerassem necessário, mas outras vezes, os testes não eram anunciados. Os resultados desses testes podem ser vistos em cidades a 161 km de distância. Freqüentemente, as pessoas em Las Vegas organizam viagens para picos próximos e fazem piqueniques olhando para as nuvens em forma de cogumelo.
 
Em 1957, um desses testes chamado HOOD fez parte de um programa geral chamado Operation Plumbob, que foi desenvolvido para verificar se bombas nucleares danificadas emitiam níveis de radioatividade prejudiciais. A AEC detonou um dispositivo nuclear de 74-kiloton a 456 metros acima da Área 9 do NTS (Local de Teste de Nevada). Esta foi a explosão aérea mais poderosa jamais detonada sobre os Estados Unidos continentais. A AEC não anunciou o teste com antecedência, apesar de ter informado à Área 51 para evacuar o local. A explosão resultante causou um dano menor na Área 51: na maioria dos casos, algumas janelas e portas quebradas. A radiação foi uma preocupação muito maior e, de fato, o solo na Área 51 absorveu muita radiação durante os anos de testes nucleares.

AEC X CIA

A AEC e oficiais na Área 51 se confrontaram muitas vezes quanto ao agendamento dos testes. A CIA e Kelly Johnson da Área 51 alegavam que as interrupções causadas pela evacuação da base estavam interferindo no desenvolvimento dos projetos U-2 e A-12. A proximidade da Área 51 com o NTS foi ao mesmo tempo uma bênção e uma maldição. Isso ajudou a proteger a base de curiosos, mas também colocou em perigo todos que trabalhavam lá.

Limpando a Área 51

Em 1980, o governo autorizou um programa para remover solo irradiado dos arredores do Lago Groom. Fotos de satélite confirmam que equipes removeram quantidades imensas de sujeira da área. Cidades vizinhas informaram aumentos nos índices de câncer e muitas processaram o governo, alegando que os testes os deixaram doentes.

Outro perigo na Área 51 envolveu o descarte de veículos e tecnologias secretas. Na década de 80, equipes na Área 51 cavaram grandes buracos abertos e despejaram materiais tóxicos dentro deles. Eles queimaram os materiais usando combustível de jato e foram expostos a químicas e fumaças. De acordo com um processo judicial movido contra vários oficiais do governo, os trabalhadores solicitaram equipamento de segurança, como máscaras respiratórias, mas estes foram negados devido a questões orçamentárias. Quando eles perguntaram se poderiam levar seu próprio equipamento, seus superiores disseram que, por razões de segurança, eles não poderiam trazer equipamento externo para dentro da base. Muitos funcionários civis ficaram doentes devido à exposição e dois morreram. Helen Frost, viúva de Robert Frost, funcionário da Área 51, e vários funcionários do Lago Groom contrataram o advogado Jonathan Turley para mover o processo.

Um item interessante do processo e que desde então causou uma grande agitação nos círculos da Área 51, foi a apresentação de um manual de segurança não confidencial como evidência. Turley alegou que o manual não apenas provava a existência da base, mas também provava que o governo tinha consciência dos riscos da manipulação de resíduos perigosos e agiu com negligência quanto aos funcionários na Área 51. O governo classificou o manual como confidencial retroativamente e o Juiz Philip Pro não permitiu que ele fosse incluído como evidência. Você ainda pode encontrar esse manual na Internet. Alguns alegam que o manual é falso, porém, se esse for o caso, ele levanta a questão: por que o governo declararia um documento falso como informação confidencial?

O Presidente Bill Clinton assinou um Decreto Presidencial eximindo a Área 51 de regulamentação ambiental em setembro de 1995. Esse decreto é o reconhecimento mais formal da existência da Área 51 pelo governo. O decreto referia-se à Área 51 como "o local de operações da Força Aérea (em inglês) próximo do Lago Groom, Nevada." Posteriormente, o Juíz Pro encerrou o processo alegando que a investigação nos autos constituía uma brecha da segurança nacional. Turley alegou que isso abriu um perigoso precedente segundo o qual o governo agora poderia ocultar crimes usando a desculpa da segurança nacional. A política isenta o governo da responsabilidade pelas pessoas que ele representa. Mais litígio pode acontecer, particularmente agora que um manual de segurança similar não confidencial foi extraído de um site para a Base da Força Aérea de Robins, na Geórgia. O documento claramente indica os perigos da inalação de fumaças tóxicas, instruindo as equipes de emergência a ter o máximo cuidado e usar equipamento de proteção adequado. Desde então, o site removeu o documento com a explicação de que a pessoa o publicou equivocadamente. Algumas pessoas estão preocupadas com o fato de que agora as equipes de emergência não têm as informações vitais para enfrentar situações perigosas.

Atualmente, a Área 51 permite que a EPA (Agência de Proteção Ambiental) inspecione a instalação para garantir o cumprimento das exigências ambientais. Porém, todos os relatórios são confidenciais e não podem ser publicados. Muitos alegam que sem a publicação dos resultados, a instalação permanece isenta de responsabilidade. O decreto presidencial de Clinton permite que os relatórios permaneçam lacrados, apesar do fato de a lei exigir que tais relatórios sejam disponibilizados ao público. O Presidente deve renovar o decreto anualmente, e isso tem sido feito até hoje.

Morando à sombra da Área 51

Você pode achar que morar perto de um lugar como a Área 51 pode torná-lo um pouco estranho. Uma visita à Rachel, Nevada, certamente pode transformar a sua suspeita em certeza. A cidade tem menos de 100 habitantes, a maioria deles tem um alto senso de independência e mais do que uma pitada de excentricidade. De acordo com o antigo morador de Rachel, Glenn Campbell, a história documentada de Rachel começa em 22 de março de 1978, às 17h45. Poucas cidades podem retroceder à sua origem de maneira tão precisa. Campbell destaca que nessa data, empresas de energia instalaram o primeiro fornecimento de eletricidade no Vale Sand Springs. Antes dessa solene ocasião, somente alguns poucos fazendeiros destemidos e uma mineradora ocupavam o vale.

Na década de 70, pequenos grupos de pessoas com espírito pioneiro e desejo de viver suas vidas livres de interferência começaram a se estabelecer no vale. Uma dessas famílias foram os Jones, que ficaram famosos em sua pequena comunidade com o nascimento de Rachel Jones, a primeira criança nascida no vale. A esparsa comunidade percebeu que o nascimento marcou um importante evento na história da cidade e, assim, eles batizaram a cidade de Rachel. Os Jones não permaneceram no local por muito tempo e, infelizmente, poucos anos depois, Rachel morreu, vítima de uma doença respiratória.

A cidade tem um posto de gasolina (atualmente fechado; o posto de gasolina aberto mais próximo está a 96,6 Km de distância), um bar chamado Little A'Le'Inn (uma reunião de casas móveis organizadas em forma de motel) e a loja Rachel Senior Center Thrift Store. A Thrift Store é tema de um misterioso processo onde as roupas vêm da loja Tonopah Thrift Shop, a 161 Km de distância. A loja de Rachel envia peças não vendidas para brechós, em Las Vegas, que, por sua vez, enviam roupas não vendidas para a loja Tonopah Thrift Shop. As pessoas estão convencidas que de esse ciclo continuará até a Tonopah Thrift Shop ou a loja de Rachel fechar.

Rachel é o lar de muitos personagens interessantes, muitos deles têm suas teorias preferidas sobre a Área 51. Alguns trabalham para a Força Aérea, embora isso seja o máximo de informação que você obterá deles. Pat e Joe Travis administram o Little A'Le'Inn e montaram um negócio de venda de camisetas e vídeos sobre conspirações do governo e alienígenas. Também, a maioria das pessoas em Rachel dirá a você que elas acreditam que os OVNIs não passam de sinalizadores, UAVs (Veículos Aéreos Não Tripulados) ou aeronaves militares em missões de treinamento.

Glenn Campbell estabeleceu o Centro de Pesquisa da Área 51. Freqüentemente ele vai a um local de vigilância que batizou de Freedom Ridge (Cume da Liberdade), no qual ele pode visualizar a instalação a muitos quilômetros de distância de maneira legal. Campbell escreveu um boletim chamado Desert Rat (Rato do Deserto), que mantém as pessoas atualizadas sobre as atividades na base. Ele fez uma campanha contra o que considerou ser um sigilo excessivo do governo, alegando que o governo estava criando um ambiente de desconfiança junto ao público. Ele também criou um site com links para dezenas de novas histórias e cronologias sobre a base. Apesar de ele não atualizar mais o site, ele ainda está disponível para você explorá-lo. Desde então, Campbell desviou o seu foco da base secreta e não mora mais em Rachel.

Os moradores de Rachel parecem lidar com o interesse por sua comunidade com uma incrível paciência. Para eles, estrondos sônicos no meio da noite e luzes brilhantes são eventos normais, cotidianos. Quase todos no vale tiveram de substituir uma janela rachada por um estrondo sônico ou tem um pedaço de destroço de aeronave (a história da Área 51 inclui várias colisões espetaculares).

Uma breve história da Área 51

Durante a II Guerra Mundial, a Army Air Corps (precursora da moderna Força Aérea americana) construiu muitas pistas em Nevada, incluindo duas pequenas pistas no Lago Groom. Eles batizaram o local de Army Air Corps Gunnery School (Escola de Artilharia da Unidade Aérea do Exército). Após a década de 40, as pistas foram abandonadas.

No início da década de 50, a CIA firmou uma parceria com a empresa Lockheed para desenvolver aeronaves que voassem em alta altitude para uso em missões de vigilância. Kelly Johnson, da Lockheed, liderou o projeto. Ele criou um departamento de engenheiros e pilotos de teste que posteriormente recebeu o nome de Skunk Works. O departamento Skunk Works ficou famoso por ser altamente sigiloso e pela busca quase fanática de seus objetivos.

A CIA e Johnson sabiam que o sigilo era fundamental para o sucesso e, assim, Johnson precisou encontrar um local para desenvolver e testar a aeronave secreta. Ele queria um local que fosse remoto o suficiente para evitar chamar a atenção, porém próximo o bastante de uma cidade grande para que a operação de suprimento da instalação não fosse uma tarefa monumental. O local precisaria ser facilmente acessível por meio de aeronaves e afastado das rotas de vôo comerciais e militares. O local também precisaria ser espaçoso para abrigar um grande efetivo de funcionários civis e militares.


Em 1955, ele viajou para Nevada com o piloto de testes, Tony LeVier, e o representante da CIA, Osmond Ritland, para encontrar um bom local para ser usado como base de operações para os vôos de teste. Ritland havia treinado na Escola de Artilharia e contou a Johnson sobre ela. Johnson decidiu que o local era ideal para as operações.

 

Quatro meses depois, equipes concluíram a construção inicial. Vôos de teste do U-2 começaram e o Presidente Eisenhower assinou um decreto presidencial restringindo o espaço aéreo sobre o Lago Groom. A CIA, a Comissão de Energia Atômica e a Lockheed supervisionavam as operações da base. Futuramente, o controle da base passaria ao Departamento de Energia e à Força Aérea.

Uma cronologia dos eventos na Área 51

Veja a seguir uma cronologia que se inicia logo após a construção da Área 51:

• 1957 - a AEC (Comissão de Energia Atômica) distribui "informações contextuais sobre testes nucleares de Nevada" à imprensa. O livreto descreve uma pequena base no Lago Groom chamada Projeto Watertown. O livreto afirma que a instalação faz parte de um projeto para estudos do clima;
 
• 1961 - o espaço aéreo restrito se expande para cima, mas não lateralmente. Ele mede 5 x 9 milhas náuticas em tamanho, mas estende-se até o espaço e é designada R-4808. Um ano depois, o Departamento da Força Aérea expande o espaço novamente, mas dessa vez o perímetro cresce para 22 x 20 milhas náuticas. Isso forma a "Caixa de Groom," ou simplesmente "A Caixa," como a área é conhecida hoje. Nenhum vôo, seja ele comercial ou militar, é permitido no espaço restrito (exceto os vôos de teste a partir da própria base);

• 1962 - o primeiro A-12 chega ao Lago Groom. O primeiro vôo de teste ocorre dois meses após a chegada da aeronave à base. Pilotos da CIA chegam à base quase um ano depois para iniciar treinamento de vôo;
 
• 1967 - o primeiro Mig 21, uma aeronave soviética, chega ao Lago Groom. Oficiais nomeiam o programa de teste da aeronave Mig de "Have Donut" (Coma uma rosquinha). Alguns pilotos começam a chamar o espaço aéreo restrito acima do Lago Groom de "Quadrado Vermelho";

• 1977 - anos depois, o público toma conhecimento do caça invisível, o primeiro protótipo F117 chega à Área 51. Ele é chamado de "Have Blue". No mesmo ano, a United States Geological Survey (Secretaria de Geologia dos Estados Unidos) tira uma foto aérea da base. A foto aparece em inúmeras publicações e permanece disponível até 1994, quando o governo a retira de circulação;

• 1982 - o primeiro vôo do veículo conhecido como "Tacit Blue" ocorre no Lago Groom. Assim como o F-117A, o Tacit Blue é um veículo invisível aos radares;

• 1984 - a base solicita mais 360 mil Km² de terra para aumentar o tamanho do espaço restrito ao redor da instalação. Mesmo antes da área ser considerada oficialmente reservada, guardas desencorajavam o público a entrar nela, suscitando preocupação e críticas dos habitantes locais e de turistas. O pedido foi ratificado pelo Congresso três anos mais tarde;

• 1988 - um satélite soviético fotografa a Área 51. A revista "Popular Science" publica a fotografia, dando à maioria dos cidadãos dos EUA a primeira chance de ver a base secreta. Nesse mesmo ano, Robert Frost, um funcionário civil na Área 51, morre. Uma autópsia mostra que seu corpo continha altos níveis de químicas perigosas como dioxina (em inglês), tricloroetileno e dibenzofuran. Sua viúva, Helen, processou vários oficiais do governo, alegando que seu marido morreu como resultado da exposição a químicas perigosas;
 
• 1989 - Robert Lazar aparece na televisão e alega ter trabalhado em tecnologia alienígena de engenharia reversa em um local não muito distante do Lago Groom;

• 1995 - a Área 51 adquire dois locais freqüentados por turistas e locais curiosos. Freedom Ridge e White Sides Peak. O Presidente Clinton assina um decreto presidencial isentando a Área 51 de legislação e investigação para preservar a segurança nacional;

• 1996 - Nevada nomeia a Rota 375, anteriormente conhecida como a rodovia mais deserta na América, de Rodovia Extraterrestre. Céticos do mundo todo desdenham em uníssono;
 
• 1997 - a Área 51 perde o status de confidencial, apesar de todas as operações na instalação permanecerem secretas;
• 2007 - parece que equipes estão construindo um novo hangar, bem maior que o hangar existente. Um site declara que o tamanho do hangar é 60,8 x 152 metros e sua altura é de 30,4 metros [Fonte: Rense.com - em inglês].

Muito Estranho

A Área 51 é uma base militar secreta, a cerca de 90 milhas a norte de Las Vegas, perto do Lago Groom, no Nevada. O local foi escolhido e construído pela Lockheed em 1955, para testar o avião espião U-2, devido à sua localização, estruturas e boa zona para aterragens. Além do U-2, também desenvolveram o A-12 (precursor do SR-71 Blackbird), em 1960. Em 1970, iniciou-se a construção do F-117A Stealth Fighter, um avião invisível, isto é, que não é detectado pelos radares Em 1984, o Governo Americano expropria, ilegalmente, 89.000 acres de áreas vizinhas, atropelando a Constituição norte-americana. Esta expropriação teve em vista o aumento de tamanho da base, juntamente com a pista. Desde então, luzes misteriosas começaram a aparecer e guardas armados patrulham a zona. O governo fechou muitos dos pontos de vista a partir dos quais a base poderia ser observada. Grupos organizados tentam chegar tão próximo quanto possível da região, que não possui nenhuma cerca, apenas placas que proíbem a entrada, sob pena de prisão. Com a intenção de promover o turismo nas regiões vizinhas, uma estrada próxima ao local foi denominada "Estrada extraterrestre". Para muitos, a Área 51 esconde OVNI’s capturados, inclusive a nave do famoso "Caso Roswell", de 1947 - o governo americano não confirma nem desmente a sua existência da Área 51.
 
Todas as estruturas, bem como as áreas vizinhas, fazem parte deste complexo. Desta forma, todos os amantes de uma boa teoria da conspiração, e de OVNI’s, devem observar a zona à distância. Recentemente, juntamente com a hipótese de ser um esconderijo de OVNI’s, foi colocada a hipótese de servir de lixeira de substâncias tóxicas. Afirma-se que vários trabalhadores do complexo apresentaram queixas devido a doenças mas o governo americano tem-se defendido com o argumento da “segurança nacional” (de facto, nem sequer reconhece oficialmente a existência da Área 51), o que para uns confirma a existência de algo de muito importante.
 
Tendo em conta testemunhos de diversos especialistas e ex-funcionários, na Área 51 trabalha-se em naves extraterrestres que se acidentaram no nosso planeta e que foram resgatadas quase intactas.
Porquê tanta segurança, violência contra aqueles que se aproximam, o controlo de tráfego aéreo? Dos poucos testemunhos que existem, eles afirmam ter observado estranhas aeronaves fazendo coisas impossíveis a uma velocidade inimaginável para uma aeronave convencional.
 
Em 1989, Robert Lazar, militar, físico e engenheiro que trabalhava no Laboratório Nacional de Los Alamos, foi chamado para trabalhar num projecto: "Engenharia Reversa", usada como propulsão de naves alienígenas! Lazar afirma ter trabalhado com nove naves na Área S-4 (dentro da Área 51, ao sul) onde ficou a conhecer a capacidade destas naves em atravessar fácil e rapidamente enormes distâncias no espaço. Assim, decidiu comunicar ao público em geral a sua história, confirmada depois por outros militares e cientistas que haviam trabalhado no projecto ou que integraram o corpo militar da Área 51. Willian Cooper, da Inteligência Naval Americana, denunciou ainda a existência de um governo secreto, iniciado com o Caso Roswell, em 1947. Neste governo, membros seleccionados estariam trocando tecnologia com extraterrestres de modo a que, num futuro próximo, fosse criada a Nova Ordem Mundial.
 
Estruturas suspeitas:

O Hangar 18: ninguém sabe ao certo qual a sua função, mas existem vários  rumores:
- É um elevador enorme que transporta os aviões secretos, que estão sendo testados, para um lugar subterrâneo;
- Guarda esses aviões mas não os transporta...
 
A longa pista: algumas pessoas dizem que tem 12 milhas de comprimento, outros dizem que tem 10 anos, outros afirmam que é para aterrarem as naves espaciais que partem para o espaço... Novamente, os rumores regressam:
- Os aviões em estudo têm uma velocidade de aterragem muito grande e por isso necessitam de uma longa pista;
- É uma pista de aterragem para OVNI’s, porque eles também precisam de uma pista;
- É apenas uma estrada grande;
- Construíram uma pista grande para o caso de desenvolverem tecnologias avançadas que necessitassem dela...
 
Os Radares: todas as bases militares têm que ter antenas de radar, porém, a Área 51 tem 2 antenas grandes, algumas antenas pequenas e outros sensores (todos os sensores estão do lado norte da base). Rumores afirmam que a grande antena é a antena móvel maior do mundo, operando a uma frequência muito alta e quase sempre apontada para o céu, movendo-se de vez em quando.

 

51fBob  Lazar  - Robert Scott Lazar (Coral Gabbles, California, 26 de janeiro de 1959), também conhecido por Bob Lazar, é um físico norte-americano que se notabilizou pela polêmica causada nas discussões sobre OVNIs acerca da Área 51. Lazar alega ter trabalhado de 1988 a 1989 como físico em uma área chamada S-4, localizada perto de Groom Lake, Nevada, próximo à Área 51. De acordo com Lazar, S-4 servia como um esconderijo militar para o estudo de discos voadores extraterrestres. O físico diz ter visto nove discos diferentes lá. Ele também fornece detalhes sobre o modo de propulsão das naves.

A noroeste da cidade de Las Vegas (EUA), conhecida mundialmente pelos seus cassinos e a uma distância aproximada de 210 quilômetros através do deserto, situa-se a área de testes atômicos de Nevada. Até pouco tempo atrás esta região não existia oficialmente, pois é lá que se encontra, próximo ao lago de Groom Lake, a ultra-secreta Área 51. Só recentemente o governo americano reconheceu a sua existência. Contudo, reconheceu como sendo somente uma simples área de testes, se é que se pode chamar de "simples área de testes" uma região onde se realizam testes atômicos. De qualquer forma, parece que não é bem assim. Construída pela Lockheed em 1955 para desenvolver o fantástico avião espião U-2 para a CIA, a Área 51 tem sido palco de fantásticos acontecimentos. Algo de estranho aconteceu (ou acontece) naquela região. Se, como o governo americano afirma, era uma simples área de testes, por que tanto segredo? Por que tanta segurança? Por que usar a violência contra as pessoas que tentaram se aproximar da região? Por que o controle do tráfego aéreo?

Em 1989 entra em cena Robert Lazar, supostamente engenheiro e físico nuclear, que afirma ter sido convocado para a trabalhar num projeto secreto, chamado projeto Galileu, destinado ao estudo de naves extraterrestres. Estas naves teriam sido capturadas pelo governo norte-americano em acidentes ocorridos no sul dos EUA e estariam sendo estudadas nesta base ultra secreta. A função de Lazar era estudar os meios de propulsão destes discos.

Segundo Lazar o sistema de propulsão destas naves era composto por uma espécie de reator que produzia antimatéria e reagia com matéria numa reação de aniquilação. Este reator tinha apenas 45 cm de diâmetro por 30 cm de altura e localizava-se no centro do disco. A forma como acelerava prótons no reator e a forma como o calor era convertido em eletricidade eram totalmente uniformes, sem qualquer desperdício de calor ou de energia latente. O reator parecia ser alimentado com um elemento não encontrado na Terra.

Parte de sua contribuição no projeto era descobrir que elemento era este e onde ele se ligava à tabela periódica dos elementos químicos. Depois de muitas pesquisas sua equipe chegou a conclusão que esse elemento seria de número atômico 115. Além disso, em todos os discos voadores existentes no setor S-4 da Área 51 haviam amplificadores gravitacionais, posicionados um junto ao outro em suas bases, os quais seriam os mecanismos de propulsão das naves.

Especula-se que esses "amplificadores gravitacionais" não sejam simples sistemas de propulsão e sim dispositivos com capacidade para realizar distorções no espaço-tempo com intensidade suficiente para criar atalhos (ou, como alguns preferem, portais) para mundos distantes. Mas isso não passa de simples especulação! Por outro lado, a Teoria da Relatividade Geral é tão complexa, que significa que ainda hoje não compreendemos completamente todas as suas consequências e, portanto, não podemos excluir todas as possibilidades existentes, por mais absurdas que elas possam parecer no momento...

Alegações

Bob Lazar diz ter sido inicialmente introduzido ao trabalho na S-4 pelo Dr. Edward Teller. Sua tarefa consistia na investigação científica do sistema de propulsão de uma das nove aeronaves discóides[1]. Em seu testemunho gravado, Lazar recorda-se que quando ele viu os discos pela primeira vez concluiu que eram aeronaves terrestres secretas das quais os vôos de teste deveriam ter sido responsáveis por muitos alertas de OVNIs. Gradualmente, em um exame mais minucioso, Lazar concluiu que os discos eram de origem extraterrestre. Durante entrevistas para a rede de televisão FLAS-TV de Las Vegas, em 1989, Lazar explicou como esta impressão o atingiu inicialmente depois que ele embarcou na nave sob investigação e examinou seu interior[2]. Para a propulsão desses veículos espaciais, Bob Lazar explica como o elemento atomico 115 (Ununpentium(Uup)) serviria de combustível nuclear. Em sua experiência, o elemento 115 providenciou uma fonte de energia que produziria anti-gravidade sob um bombardeamento particular. Como o intenso campo de força nuclear do elemento 115 seria adequadamente amplificado, o efeito resultante seria a distorção do campo gravitacional circundante. Um veículo produzindo tal distorção poderia alterar sua própria relação com o espaço ao seu redor - permitindo-o encurtar dramaticamente a distância entre ele próprio e um destino mapeado. Lazar atribuiu a falta do elemento 115 na Terra ao fato da Supernova na região Terrestre da Galáxia ter sido insuficientemente massiva para produzir núcleos dessa densidade. Ele postula que outras partes do universo poderiam ser ricas neste elemento.

Em 2004, um time de cientistas russos e americanos teve sucesso na produção do elemento 115 como um isótopo instável, confirmando a existência de tal átomo[5]. Em 1989, Lazar indicou que estoques do desconhecido elemento 115 devem ter sido um presente de uma civilização extraterrestre para ser usado como combustível em nossos próprios veículos[6]. Em novembro de 1989, Lazar apareceu em uma entrevista especial com o repórter investigativo George Knapp na estação de televisão KLAS de Las Vegas, para falar sobre os vários aspectos e implicações de seu trabalho em S-4[7]. De acordo com certas organizações de investigação de OVNIs - das quais o Disclosure Project é o mais bem conhecido - os experimentos com propulsão anti-gravitacional e engenharia reversa de espaçonaves extraterrestres estão certamente sendo executados em projetos militares secretos. O Tenente-Coronel Philip J. Corso (1915-1998) é considerado por ser o primeiro e mais importante diretor em tais operações.

Críticas
• As indicações de Lazar tem sido criticadas como infundadas. Seu verdadeiro conhecimento sobre ciência tem sido questionado. O físico David. L Morgan, por exemplo, critica como "em nenhuma ocasião o Sr. Lazar reconhece que seu cenário viola as leis da física como as conhecemos, e em nenhuma ocasião ele oferece algum indício de novas teorias que fariam seu mecanismo possível.

• Algum ceticismo científico sobre o relatório de Lazar se baseia no fato de que enquanto o elemento 115 ocorre em uma escala numérica atômica para maior estabilidade, experimentos terrestres para produzi-lo indicam uma meia-vida da ordem de segundos e não anos. Lazar contra-argumenta que um isótopo obtido somente sob formações estelares distantes pode ser mais estável do que um resultante da colisão de elementos estáveis através de meios convencionais. Lazar enfatiza que a física nuclear está evoluindo rapidamente e que os cientistas logo estarão capacitados para produzir isótopos estáveis daquele elemento oficialmente.

• Lazar diz ter graus avançados do Instituto Tecnológico de Massachusetts e do Instituto de Tecnologia da California. Entretanto, de acordo com investigações, seu nome não aparece no registro de alunos de ambas as instituições. O livro de registros sequer contem fotos de identificação ou outras referências a Bob Lazar. Lazar alega que isto é resultado de uma intervenção do governo para apagar sua identidade passada.

• Stanton T. Friedman, um físico e pesquisador de OVNIs, concentra-se principalmente na discrepância da educação de Lazar. Friedman afirma que a transcrição da Escola Secundária de Lazar mostra que ele terminou "em anti-penúltimo lugar na sua classe", tornando-o um candidato improvável para o MIT. Friedman também cita evidências de que Lazar estava registrado no Los Angeles Pierce College ao mesmo tempo em que alega estar trabalhando em seu grau do MIT. Entretanto, a distância entre as escolas é de mais de 4000 quilômetros.

• Em seu website comercial United Nuclear, Lazar escreve na sessão about: "Bob tinha anteriormente trabalhado no Laboratório Nacional de Los Álamos (especificamente nas instalações Meson Phisics, envolvido com experimentos utilizando o Acelerador de Partículas Linear de meia-milha de comprimento"[12] Os críticos argumentam que o Laboratório Nuclear de Los Álamos não poderia apoiar essa alegação: o laboratório experimental negou inclusive ter empregado Lazar. O repórter investigativo George Knapp, entretanto, encontrou o nome de Lazar no livro de telefones do laboratório, indicando que Lazar trabalhou lá como técnico..

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rea_51
             http://www.ufo.com.br/materiaespecial/area51.htm
             http://ciencia.hsw.uol.com.br/area-511.htm
             http://teknospace.no.sapo.pt/area_51.htm
             http://www.fenomeno.matrix.com.br/fenomeno_ufologia_1_lazar.htm
             http://pt.wikipedia.org/wiki/Bob_Lazar