CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Cientistas CHIMP-MAN-ZEE juntam genes HUMANOS em cérebros de macacos para torná-los maiores em um experimento no estilo do planeta dos macacos

cienmaca topo19/11/2020 - Os cientistas usaram os fetos de saguis comuns no experimento. CIENTISTAS aumentaram os cérebros de macacos ao combiná-los com genes humanos em um experimento que lembra o planeta dos macacos. Os especialistas pegaram o gene conhecido como ARHGAP11B - que direciona as células-tronco no cérebro humano - e o colocaram no cérebro de saguis comuns. O experimento resultou em fetos de macaco com cérebros maiores, mais avançados e mais humanos, de acordo com o estudo publicado na Science.

Apitoxina

apitox1Apitoxina é o veneno encontrado nos ferrões das abelhas do gênero Apis que tem como função afastar predadores dos mais variados tipos, protegendo assim a colônia. O veneno é produzido no interior do abdômen das abelhas operárias e é descrito como uma substância levemente ácida (embora não seja a acidez que provoque a dor ou a irritação), incolor, amarga, transparente e com um forte odor que se assemelha ao do mel. Em sua composição encontram-se peptídeos, enzimas, substâncias voláteis e uma grande quantidade de água.

Pesquisadora do Ceará transforma esgoto em hidrogênio

esgohidro117/08/2020, por Marcia Sousa - Solução pode servir para tratar o esgoto ao mesmo tempo em que gera energia e fonte de renda.Entre as diversas alternativas energéticas, o hidrogênio surge como uma possibilidade. Tal elemento químico pode ser matéria-prima para a geração de energia elétrica e combustível, sendo que esta última opção vem sendo bastante testada mundo afora. Acontece que o hidrogênio é obtido por meio de processos que consomem muita energia, tornando seu uso pouco viável. A solução encontrada por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) foi produzi-lo, exclusivamente, a partir do esgoto.

Um algoritmo que "prediz" a criminalidade com base em um rosto provoca furor

algovigi124/06/2020 - Seus criadores disseram que poderiam usar a análise facial para determinar se alguém se tornaria um criminoso. Os críticos disseram que o trabalho lembra a "ciência racial" desmascarada. NO INÍCIO DE MAIO, um comunicado à imprensa da Universidade de Harrisburg afirmava que dois professores e um estudante de pós-graduação haviam desenvolvido um programa de reconhecimento facial que poderia prever se alguém seria um criminoso. O comunicado dizia que o artigo seria publicado em uma coleção da Springer Nature, uma grande editora acadêmica. Com "precisão de 80 por cento e sem preconceito racial", o artigo, Um modelo de rede neural profunda para prever a criminalidade usando processamento de imagens, afirmou que seu algoritmo poderia prever "se alguém é ...