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Fatos que poucos sabem sobre Che Guevara, a Besta Sanguinária !Parte2

Che GuehjueeMais tarde, na Bolívia, Che Guevara, pela última vez, foi novamente derrotado. Em seu diário, Che Guevara escreve uma melancólica frase: "As massas camponesas não nos ajudam em nada." Che Guevara sem dúvida, era audaz e rápido em organizar a vida sobre uma base militar nos territórios sob seu controle, porém não era nenhum general Giap, um dos mais importantes estrategistas militares do século XX. Seu livro "Guerra de Guerrilhas" ensina que as forças populares podem derrotar qualquer exército e que não se faz necessário aguardar as chamadas condições objetivas, porque um foco insurrecional constituido por um pequeno grupo de guerrilheiros, apartados do partido, podem criar essas condições e , ainda, que a luta se desenvolverá prioritariamente nas zonas rurais.l

Essa foi, em resumo, a Teoria do Foco Guerrilheiro. A verdade é que, na América Latina todos os foquistas foram reduzidos a cinzas. Sucessos dele: Duas vitórias militares em Sierra Maestra e a criação do próprio mito!!!

Apesar de tudo isso, Frei Beto, no II Fórum Social Mundial, agora no século XXI, disse em discurso que "a sociedade do futuro, mais livre, mais igualitária e mais solidária se define em uma só palavra: socialismo !" Pediu um salva de palmas para Karl Marx e completou que "o homem novo deve ser filho do casamento de Ernesto Che Guevara e Santa Teresa de Jesus."

(Che Guevara, citado por Jorge Castaneda: jornal La Época, do Chile, 31 de janeiro de 1997) Sem qualquer julgamento, ele foi declarado um assassino, posto contra um paredão e fuzilado. Historicamente falando, a justiça raramente foi tão bem feita. Se o ditado "tudo o que vai volta" exprssa bem uma situação, é esta!

"Execuções?", gritou Ernesto Che Guevara enquanto discursava na glorificada Assembléia Geral da ONU, em 9 de dezembro de 1964. "É claro que executamos", declarou, gerando aplausos entusiasmados daquele venerável órgão. "E continauaremos executando enquanto for necessário! Essa é uma guerra de morte contra os inimigos da revolução!"

De acordo com O Livro Negro do Comunismo, escrito por estudiosos franceses de esquerda (ou seja, dificilmente uma mera publicação "direitista" ou de "fanáticos anticastristas de Miami"), ocorreram 14000 execuções por fuzilamento em Cuba até o final da década de 1960. (Slodan Milosevic, não custa lembrar, foi a julgamento por ter ordenado 8 mil execuções. A mesma ONU que aplaudiu delirantemente a orgulhosa declaração de Che Guervara condenou Milosevic por "genocídio")

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Falar que o combate a uma ditadura justifica execução é de uma canalhice infindável, substituir um sistema autoritário por outro é trocar seis por meia dúzia. Na época em que Che viveu, os direitos humanos ja haviam sido declarados e eram, de certa maneira, seguidos. Os terroristas estão se mascarando de libertadores? Contra o que e a favor de que se luta matando? Tudo bem, eu entendo que essa coisa toda de libertação do imperialismo, mas pode-se considerar libertário alguém que quer te "obrigar a ser livre"?

Quanto a Guevara, creio que ele se chocou com uma realidade que ele não conhecia, e foi buscar o que passou a defender (libertar a latinoamérica dos opressores, fosse o capitalismo americano ou a própria burguesia sua americana). Quantos ele matou em nome da "liberdade" que tanto defendia? O genocídio e o assassinato a sangue frio são louvados com se fossem virtudes capitais. Será qu ele não se perdeu com as idéias mais radicais de Fidel? E ele foi lutar na África e na Bolívia movido por que? Idealismo? Loucura?

Uma pessoa que se embrenha na selva para cuidar de leprosos? Possuia uma personalidade dúbia. Fiquei horrorizada quando li que o Che matou um adolescente de apenas 15 anos e que ao sua mãe pedir clemencia pelo seu filho, Che atirou nela a sangue frio ! Afinal, o sujeito que empunha uma arma para lutar pelos seus ideais perdeu a legitimidade de sua causa! Matar para impor seu ponto de vista é no mínimo falta de capacidade de argumentação. Sem falar que isso justificaria todo e qualquer genocídio ocorrido até hoje no mundo. O problema é que algumas pessoas levam sua "ideologia" com uma paixão quase religiosa, e entendem com ofensa levantar FATOS não elogiosos a respeito de seus ídolos. Independente da ideologia, Che foi um A S S A S S I N O e isso é F A T O !!!!!!!!!!!! Se o considera herói, então jutifique porque um A S S A S S I N O pode ser herói. O certo não pode ser duvidoso. O mal não pode ser tão simples. No momento em que Che permitiu, colocando o dedo no gatilho ou não, a primeira execução em nome da "causa", seja ela o que for....ele perdeu completamente toda e qualquer argumentação ou justificativa...e se transforma em nada mais nada menos do que em uma BESTA SANGUINÁRIA, SEDENTA DE SANGUE, MORTE E VIOLENCIA !!!


O verdadeiro Che Guevara

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N. do T.: Todas as informações e citações deste artigo podem ser encontradas em detalhes no livro do autor: O Verdadeiro Che Guevara e os Idiotas Úteis que o Idolatram. Pedimos que o leitor tenha isto em mente antes de nos enviar qualquer ofensa ou simplesmente postar comentários dizendo coisas vazias e sem substância como "não concordo com o autor".

Por Humberto Fontova, 31 de março de 2009 - Há quase 42 anos, Ernesto "Che" Guevara recebeu uma grande dose de seu próprio remédio. Sem qualquer julgamento, ele foi declarado um assassino, posto contra um paredão e fuzilado. Historicamente falando, a justiça raramente foi tão bem feita. Se o ditado "tudo o que vai, volta" expressa bem uma situação, é esta.

"Execuções?", gritou Che Guevara enquanto discursava na glorificada Assembléia Geral da ONU, em 9 de dezembro de 1964. "É claro que executamos!", declarou o ungido, gerando aplausos entusiasmados daquele venerável órgão. "E continuaremos executando enquanto for necessário! Essa é uma guerra de morte contra os inimigos da revolução!"

De acordo com O Livro Negro do Comunismo, escrito por estudiosos franceses de esquerda (ou seja, dificilmente uma mera publicação "direitista" ou de "fanáticos anticastristas de Miami"), ocorreram 14.000 execuções por fuzilamento em Cuba até o final de década de 1960. (Slobodan Milosevic, não custa lembrar, foi a julgamento por ter ordenado 8.000 execuções. A mesma ONU que aplaudiu delirantemente a orgulhosa declaração de Che Guevara condenou Milosevic por "genocídio").

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"Os fatos e números são incontestáveis", escreveu ninguém menos que o New York Times, ícone da esquerda, sobre o "Livro Negro do Comunismo". Jose Vilasuso, um cubano que à época era promotor dos julgamentos comandados por Guevara, fugiu horrorizado e enojado com o que presenciou. Ele estima que Che promulgou mais de 400 sentenças de morte apenas nos primeiros meses em que comandava a prisão de La Cabaña. Um padre basco chamado Iaki de Aspiazu, que sempre estava à mão para ouvir confissões e fazer a extrema unção, diz que Che pessoalmente ordenou 700 execuções por fuzilamento durante esse período. Já o jornalista cubano Luis Ortega, que conheceu Che ainda em 1954, escreveu em seu livro "Yo Soy El Che!" que o número real de pessoas que Guevara mandou fuzilar é de 1.892.

Em seu livro, Che Guevara: A Biography, o autor Daniel James escreve que o próprio Che admitiu ter ordenado "milhares" de execuções durante o primeiro ano do regime de Fidel Castro. Felix Rodriguez, o agente cubano-americano da CIA que ajudou a caçar Che na Bolívia e que foi a última pessoa a interrogá-lo, diz que Che, em sua última conversação, admitiu "algumas milhares" de execuções. Mas fez pouco caso delas, dizendo que todas as vítimas eram "espiões imperialistas e agentes da CIA".

"Eu não preciso de provas para executar um homem", gritou Che para um funcionário do judiciário cubano em 1959. "Eu só preciso saber que é necessário executá-lo!"

As vítimas do regime fidelista, os "inimigos da revolução", foram uns dos mais empreendedores e valentes lutadores do século XX, junto com os Guerreiros da Liberdade Húngaros. Eles lutaram valente e desesperadoramente, mesmo sabendo que praticamente não tinham chances. Eles lutavam até a última bala; e, normalmente, lutavam até a morte. No final, eram capturados, amordaçados e fuzilados por Che e seus seguidores.

Os poucos sobreviventes vivem hoje em lugares como Miami e Nova Jersey, e podem ser considerados os prisioneiros políticos mais longevos e sofridos da história moderna. Porém, se você procurar sobre a história deles na grande mídia, sua empreitada será em vão. Afinal, eles lutaram contra a fina flor do esquerdismo chique. Sendo assim, o heroísmo deles não é considerado um drama politicamente correto.

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Por outro lado, a revista Time, por exemplo, classificou honrosamente Che Guevara como uma das "100 Pessoas Mais Importantes do Século". Não satisfeitos com tão incompleto louvor, também o colocaram na seção "Heróis e Ícones", ao lado de Anne Frank, Andrei Sakharov, Rosa Parks e Madre Teresa. Daqui em diante, as ironias vão ficando mais ricas.

A mais popular versão da camiseta e do pôster de Che, por exemplo, ostenta o slogan "Lute Contra a Opressão" sob sua famosa face. Essa é a face de um homem que fundou um regime que encarcerou mais de seu próprio povo do que Hitler e Stalin, e que declarou que "o individualismo deve desaparecer!". Em 1959, com a ajuda dos agentes soviéticos da GRU, o homem celebrado naquela camiseta ajudou a fundar, treinar e a doutrinar a polícia secreta cubana. "Sempre interrogue seus prisioneiros à noite", ordenava Che a seus capangas. "A resistência de um homem é sempre menor à noite". Hoje, um mural com o retrato de Che — o maior do mundo — adorna o Ministério do Interior, que é o quartel-general da KGB cubana — a polícia secreta treinada pela STASI. Nada poderia ser mais apropriado.

O boxeador Mike Tyson costumava comemorar suas vitórias erguendo seus braços em triunfo. Em 2002, ele visitou Cuba e tatuou uma enorme imagem de Che em seu torso. Desde então, ele tem sido horrível e impiedosamente surrado em absolutamente todas as suas lutas, um processo que é uma mímica perfeita do histórico de combate de seu ídolo. Que Mike Tyson aprenda: Che era de fato muito proficiente em castigar seus inimigos, milhares deles, mas somente após estes estarem devidamente amarrados, amordaçados e vendados — e creio que a Federação Nacional de Boxe não vai permitir isso.

Quando a intelligentsia e todo o beautiful people presente no Festival de Cinema de Sundance (que incluía variedades como Al Gore, Sharon Stone, Meryl Streep e Paris Hilton) explodiu numa extasiante ovação ao filme Diários de Motocicleta, eles estavam aclamando um filme que glorificava um homem que havia encarcerado ou exilado os melhores escritores, poetas e cineastas independentes de Cuba, ao mesmo tempo em que transformava a imprensa e o cinema — tudo sob a mira de metralhadores tchecas — em agências de propaganda do regime stalinista.

O produtor executivo do filme, Robert Redford (que sempre inicia os festivais discursando longamente sobre a importância da liberdade artística), foi obrigado a exibir o filme para Fidel Castro e para a viúva de Che (que chefia o Centro de Estudos Che Guevara, em Cuba) antes de seu lançamento oficial, para ver se ambos aprovariam o resultado. Até onde se sabe, não houve gritos e protestos de "censura!" e "vendido!" para Redford.

As tietes de Che são muitas e variadas. Christopher Hitchens, por exemplo, se maravilha com a "indomável rebeldia" de Che e nos assegura em seu mesmo artigo no New York Times que "Che não era um hipócrita". "1968 na verdade começou em 1967, com a morte de Che", reconta Hitchens. "Sua morte significou muito pra mim, e para muitos como eu, na época. Ele era um modelo para todos".

Johnny Depp gosta de ostentar o rosto de Che em seus pingentes, blusas e bandanas. Tivesse ele nascido duas décadas antes em Cuba e tentasse ostentar esse estilo rebelde que lhe é peculiar, certamente teria sido enviado para um campo de concentração, onde seria obrigado a cavar fossos e túmulos — um sistema que foi criado pela primeira vez na América Latina exatamente pelo homem glorificado em seus adornos.

Já o célebre historiador Benicio Del Toro, que acaba de estrelar um filme no papel de seu herói, diz que "Che foi um daqueles caras que falavam e faziam. Era coerente. Sempre tem algo de cool em pessoas assim. Quanto mais vou conhecendo Che, mais o respeito".

Aparentemente Del Toro se entusiasmou tanto com a imagem cool de Che que esqueceu-se de examinar seu histórico, como comprova esse constrangedor vídeo em que uma jornalista cubana radicada em Miami humilha Del Toro, expondo toda sua ignorância sobre o passado de Che.

Nenhuma pessoa em seu perfeito juízo vestiria uma camiseta estampando o rosto de Che. E nenhuma pessoa decente toleraria essa camisa em seus arredores. Porém, a gravura de Che Guevara é considerada a imagem mais reproduzida do século, embelezando desde camisetas e pôsteres, até biquínis e skates, passando por celulares e fraldas. Hollywood o glorifica em grandes produções e a revista Time o celebra como um ícone da mesma grandeza de Madre Teresa.

Quem foi Che Guevara?

Mas como um sujeito horrendo, vazio, estúpido, sádico e epicamente idiota conseguiu um status tão icônico?

A resposta é que esse nômade psicótico e completamente inexpressivo chamado Ernesto Guevara teve a magnífica sorte de associar-se ao maior assessor de imprensa da história moderna, Fidel Castro, que por meio século sempre foi capaz de manter toda a imprensa mundial diligentemente à espera de diretivas, correndo para ele a cada chamado seu, como pombos treinados. Caso Ernesto Guevara De La Serna y Lynch não tivesse se juntado a Raul e Fidel Castro na Cidade do México naquele fatídico verão de 1955; caso ele não tivesse se associado, um ano antes, a um exilado cubano na Guatemala chamado Nico Lopez, que mais tarde o apresentou a Raul e Fidel Castro na Cidade do México; tudo indica que Ernesto continuaria vivendo sua vida de viajante vagabundo, mendigando e molestando mulheres, dormindo em albergues inabitáveis e escrevendo poesia ilegível.

"Estou aqui nas montanhas de Cuba sedento por sangue", escreveu Che para a sua esposa abandonada em 1957. "Querido pai, hoje descobri que realmente gosto de matar", escreveu logo depois. O detalhe é que essa matança de que ele gostava muito raramente era feita em combate; o que ele gostava mesmo era de matar à queima-roupa homens e garotos amarrados e vendados.

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"Quando você via aquele olhar extasiado em sua face, enquanto as vítimas eram amarradas aos postes e logo em seguido estouradas", disse a esse escritor um ex-prisioneiro político, "você percebia que havia algum distúrbio seriamente grave em Che Guevara". De fato, a única façanha genuína na vida de Che Guevara foi o homicídio em massa de homens e garotos indefesos. De sua própria arma, dezenas morreram. Sob suas ordens, milhares foram aniquilados. Em tudo o mais que fez, Che fracassou abismalmente, até hilariamente. (Em um episódio cômico, durante a invasão da Baía dos Porcos, Che e seus homens estavam em um lugar completamente diferente da parte da ilha em que estava ocorrendo a ação. Mesmo assim, alguns exilados cubanos mandaram em sua direção um pequeno barco carregado de fogos de artifício, uma mera tática de distração. O despreparado Che, liderando seus homens para uma ofensiva contra um barco completamente vazio, conseguiu a façanha de atirar em si próprio, acertando sua mandíbula. Deve ser um caso raro de um soldado que se fere sozinho com sua arma quando não há inimigo algum por perto...)

Seus escritos revelam um jovem severamente problemático. "Minhas narinas se dilatam quando aprecio o odor acre da pólvora e do sangue. Louco de fúria, mancharei de vermelho meu rifle estraçalhando qualquer inimigo que caia em minha mãos! Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a sagrada luta, e juntar-me-ei ao proletariado triunfante com um berro bestial!"

O termo "ódio" era uma constante em seus escritos: "Ódio como um elemento de luta"; "um ódio que é intransigente"; "um ódio que é tão violento que impulsiona um ser humano para além de suas limitações naturais, fazendo dele uma violenta e fria máquina de matar."

Dentre suas perturbadas fantasias, a mais proeminente era a implementação de um reino continental stalinista. Para atingir esse ideal, o jovem problemático almejava "milhões de vítimas atômicas".

O perturbado jovem argentino também era arredio e desprezava todos ao seu redor: "Não tenho casa, não tenho mulher, não tenho pai, não tenho mãe, não tenho irmãos. Meus amigos só são amigos quando eles pensam ideologicamente como eu".

Felizmente para ele, quando ainda era um vagabundo na Cidade do México, teve a sorte de encontrar um homem cujo julgamento sobre a psique humana era extremamente perspicaz. Este homem, um exilado cubano, diagnosticou corretamente a psicose do argentino e fez uma "intervenção" no momento certo, canalizando os talentos e anseios deste jovem problemático para fins considerados construtivos pela intelligentsia mundial: o estabelecimento do stalinismo.

Rapidamente o argentino se viu lucrativamente empregado em Cuba. Seu intenso desejo por sangue foi amplamente satisfeito no extermínio de cubanos anticomunistas, uma espécie mamária que os iluminados de todo o mundo consideram uma peste insuportável. De início, o perturbado jovem argentino assumiu o papel de principal executor dos homicídios em massa de cubanos indefesos, estraçalhando os crânios de suas vítimas — que jaziam convulsionadas no chão — com tiros de sua própria pistola. Mas dado o aumento no volume de serviço, a tarefa acabou se tornando fatigante, o que fez com que o argentino designasse alguns capangas cubanos para o trabalho, facilitando dessa forma a matança em série.

PARTE 3