Holanda - Planta-e, uma empresa com sede nos paises baixos, encontrou uma maneira de aproveitar eletricidade a partir de plantas vivas, usando-os para alimentar hotspost wi-fi, carregadores de telefone celular, e até mesmo postes de luz. A empresa estreou seu projeto, chamado "céu estrelado", em novembro de 2014 perto de Amesterdã, onde eles iluminaram mais de 300 postes de luz led em dois locais diferentes. Sua tecnologia de energia natural também está sendo usada para alimentar a sede da empresa em Wageningen. A empresa foi fundada em 2009 e foi um spin-off do departamento de Tecnologia Ambiental da Universidade de ...
Wageningen. Mais uma vez, eles desenvolvem produtos em que as plantas vivas geram eletricidade. Sua tecnologia lhes permite produzir eletricidade a partir de praticamente todos os locais onde as plantas podem crescer. "Através da fotossíntese de uma planta produz matéria orgânica. Parte dessa matéria orgânica é utilizada para crescimento das plantas, mas uma grande parte não pode ser utilizada pela planta e é excretado para o solo através das raizes. Em torno das raizes que ocorrem naturalmente microrganismos quebram os compostos orgânicos para ganhar energia a partir disso. Nesse processo. os elétrons são liberados como um produto resitual. Ao fornecer um eletrodo para os micro-organsmos para doar seus elétros, os elétrons podem ser colhidos como a eletricidade. A pesquisa mostrou que planta pode continuar crescendo normalmente sem ser afetada pela colheita de eletricidade, as planta continuam a crescer enquanto a eletricidade é produzida.
Imaginem, uma casa com um telhado cheio de vida, plantas / árvores ao redor de sua casa. No site da empresa, eles representam imagens animadas de mini-florestas que crescem em telhados de construção que fornecem energia para todo o edifício. É importante mencionar, que, no momento, o principal problema é a quantidade de energia que pode ser gerada. Há anda um longo caminho a paercorrer no que diz respeito a tornar a energia suficiente para ter um produto comercial totalmente confiável, mas as coisas estão evoluindo e promete, pois a pempresa ja esta vendendo produtos que permitem a colheita de energia a partir de plantas. Novamente eles também estão usando a tecnologia para alimentar a sua sede.
Mais e mais inovações de energia parecem estar surgindo a cada dia, como esta. Talvez por isso, a poderosa familia Rockefeller tecentemente trocaram seus investimentos por energias limpas? A mudança esta vindo, e é sobe o tempo. O maior banco privado do mundo, o UBS, também esta pedindo aos investidores para se juntar ao movimento limpo. Eles afirmaram que com uma declaração expressando que as centrais elétricas na Europa, pode ser completamente extintas dentro dos próximos 10 a 20 anos. É algo que precisa acontecer, e isso precisa acontecer agora. Nós vimos as soluções, agora é hora, de implementá-las. Tronou-se claro que existem muitas formad alternativas de produção de energia sem destruir o planeta.
Já pensou em em gerar eletricidade através de uma planta?
A ideia de transformar energia solar em Biomassa se tornou atrativa para alguns pesquisadores que visualizaram a utilização da Fotossíntese para a produção de outros tipos de energia ou combustíveis.
Tim Kothe e um grupo de pesquisadores , em 2013 na universidade alemã Ruhr, produziram uma biocélula híbrida utilizando materiais biológicos e sintéticos. Kothe isolou uma proteína chamada Photosystem 1 , a qual absorve a luz e usa a energia para a conversão de dióxido de carbono em biomassa.
Atualmente, a potência gerada pela folha artificial já está na casa dos Microwatts, o que representa um crescimento significativo com relação aos primeiros resultados. O aumento no desempenho se deveu às mudanças no Ph no qual a proteína estava inserida, ao se equilibrar as propriedades hidrofóbica e hidrofílica do hidrogel, pôde-se aproximar o ambiente artificial do interior natural da célula, aumentando a eficiência do processo.
Algumas utilidades para as folhas artificiais:
Apesar de ainda não poderem concorrer com células fotovoltaicas de silício, as biocélulas solares poderão ter muitas aplicações no ramo biológico. Um exemplo seria a geração de energia para equipamentos médicos ultraminiaturizados, tais como sensores implantados em lentes de contato. “Obtivemos fotocorrentes de 322 ± 19µA cm-2. As fotocorrentes são limitadas apenas pelo transporte de massa do terminal receptor de elétrons (O2). Isto implica que podem ser alcançadas taxas de transferência de elétrons ainda mais altas com sistemas baseados em PS1 em geral,” disseram os pesquisadores.
Outra pesquisa feita a partir da utilização de fotossíntese e folhas artificiais. Essa pesquisa tem por objetivo a produção de Oxigênio dentro de aeronaves para viagens espaciais. Julian Melchiorri, um estudante no Royal College of Art, em Londres, na Inglaterra, teve a ideia de criar uma folha artificial biológica que produz oxigênio, fazendo a fotossíntese assim como as plantas naturais do nosso planeta costumam fazer. As novas folhas, no entanto, são mais resistentes e adaptadas para viver fora de nosso planeta. Apesar de ainda dependerem de luz e água, elas produziriam facilmente oxigênio no interior de naves espaciais.
“Enquanto as viagens estelares propriamente ditas ainda são um sonho, as folhas artificiais podem ser úteis aqui na Terra. Elas podem ser utilizadas como filtros de ar natural nos sistemas de ventilação dos grandes edifícios, produzindo oxigênio extra que pode ser bombeado para dentro do prédio”.
Fonte: http://plant-e.com/
http://www.inovacaotecnologica.com.br/
http://hypescience.com/
http://gizmodo.com/