LUGARES EXTRAORDINÁRIOS

Ilha de Páscoa - Parte 2

pascoa5tyRelatos de um mèdium - Grupo de Estudos Ramatis – Espírito Santo . Os relatos que se seguem, trazem interpretação particular do médium, que viu a ponta da cortina do passado da Ilha de Páscoa ser levantada, em várias viagens em corpo astral. Vá com ele em seus incríveis passeios e boa viagem. Viajei pelo espaço em desdobramento. A princípio flutuei no escuro, em seguida vi à minha frente o mapa geográfico do Brasil. Uma parte destacou-se. Era a região de Mato Grosso. Surgiu no espaço um ponto especial e então fui levado numa velocidade estupenda, ...

em direção ao local assinalado. Ali chegando, reconheci ser a boca do túnel ou gruta que já havia sido visto anteriormente. Iniciamos o trajeto pelo túnel e chegamos rápido a uma grande câmara subterrânea. Havia uma luz amarelada, ou essa luz era o reflexo das paredes douradas? Nada posso afirmar, só sei que não havia foco de luz ostensivo, era como se a luminosidade existisse como o ar atmosférico, massa de luz sem origem definida.

 

O salão era muito grande, talvez uns 600 m², e tinha o formato de um polígono regular com mais ou menos 20 lados, não deu tempo para contar. Do piso ao teto, imagino que havia uns 5 m de altura. Não existia coluna central, o piso era liso de uma tonalidade amarelada, com leve brilho. O silêncio era majestoso.

Nenhum odor no ar. Observava tudo de um ponto ao outro do salão e notei que não haviam móveis, com exceção de um pequeno altar, sobre uma base relativamente grande, formada por três degraus, medindo aproximadamente 2 m de comprimento por 3 m de altura. Encaminhei-me para o altar, subi os três degraus, sendo uma plataforma de mais ou menos 1,30 m por 4 m. A parte inferior do altar parecia-se com uma mesa de 2 m de comprimento por 1 m de altura e uns 50 cm de profundidade. Nas extremidades da frente, de cada lado, haviam, no local dos pés, pequenas colunas douradas sustentando um frontão, perfeitamente equilibrado em suas dimensões com um círculo central. Dentro do pequeno nicho forrado, três aros de ouro se movimentavam como câmara lenta, silenciosamente, na mais perfeita harmonia. Eram movimentos circulares, como se cada aro tivesse um eixo central. Além desse movimento de rotação, oscilavam de um lado a outro, como se os três estivessem presos a um eixo central invisível.

E mais interessante ainda, notei que os aros tinham o mesmo tamanho e que se atravessavam um ao outro quando se encontravam em seus movimentos, como se não fossem matéria e sim projeções. Tinham a espessura de um lápis comum. Aquela estranha e mágica estrutura assemelhava-se à do átomo como a vemos desenhada nos livros, só que não havia nada no centro deles.Passaram-me a impressão de que aquela estrutura funcionava desde todos os tempos. Permaneci muito tempo contemplando o movimento dos anéis dourados até ser trazido de volta ao local das reuniões.

Ainda no mês de outubro daquele ano, fui levado de novo ao mesmo lugar visitado anteriormente. Me vi no centro do Salão Dourado, de frente para o Altar e encaminhei-me para lá. Permaneci alguns instantes parado diante do pequeno nicho, observando o movimento suave dos anéis de ouro, apreciando as cintilações que se davam quando eles se interpenetravam, permanecendo inteiramente intactos. Por motivos que não logrei entender, como se a idéia não partisse de mim, muito embora não tenha recebido nenhuma ordem mental, fui tentado a colocar a mão na rota dos "aros". E assim fiz. Ergui a mão e interrompi o movimento dos anéis.

Hoje ao escrever este relato, tenho a nítida impressão de que fui impulsionado a fazê-lo, talvez pelo meu invisível Guia. Instantaneamente soou uma sirene bem alto, ecoando no Salão como se fossem mil sirenes. Assustadíssimo e achando-me irresponsável, vi-me de pronto frente a um outro túnel, tão longo que não via o fim. Nem pensei; mergulhei nele confiante como quem salta no espaço aberto à sua frente, no escuro, talvez querendo fugir do grande salão dourado que a essa altura dos acontecimentos me apavorava como pesadelo. A fuga nesse segundo túnel foi rapidíssima, embora sabendo intimamente, que havia percorrido uma grande distância. Um ponto de luz surgiu na imensa escuridão. Foi aumentando paulatinamente até que à minha frente tudo era azul e de intensa luz. Surpreso, percebi que metade do azul era de um mar claro, reluzindo aqui e ali pedaços de sol entrelaçados, em sua superfície viva.

A outra parte era um céu azul claro, límpido, inundado de luz da manhã. Deixei-me encantar pelo azul, pela paz, como se estivesse hipnotizado, tendo o meu olhar preso num ponto do céu. Aos poucos fui invadido por sensações muito estranhas que reduzidas à realidade, são mais ou menos o que se segue: senti que naquele ponto do espaço em que eu tinha preso o meu olhar, estavam Irmãos conhecidos. A certeza era algo interior, espiritual, que fora despertado. Achei-me invadido por uma saudade indefinível que se mesclava com ondas de tristeza, despertando um sentimento de ternura antigo, talvez milenar. Por alguns momentos fiquei imóvel, imensamente pesado como se eu fosse de granito. Quando consegui baixar os olhos para a terra, vi em frente sobre a grama verde, grandes estátuas de pedra enfileiradas de lado, todas olhando para um só ponto no espaço. Percebi então, estar na Ilha de Páscoa, no meio das monumentais esculturas como se fosse uma delas, ou melhor, como se estivesse dentro delas, olhando através dos seus olhos. Em seguida, fui deslocado daquela posição primitiva, ficando a sobrevoar a encosta inclinada coberta de verde, de costas para o mar, de posse duma visão panorâmica daquela parte da Ilha.Todas as esculturas estavam de pé em fila, talvez como no princípio.

Todas essas emoções maravilhosas transformando-se em sentimento fortes são difíceis de serem descritas, acontecem em segundos, são complexas, traduzem mil coisas sem que se articule uma palavra. Talvez seja apenas uma chave. As pessoas que se desdobram viajando no espaço sem o corpo físico, deslocam-se por dimensões desconhecidas, onde parece que tudo pode acontecer, ao mesmo tempo, de maneira incrível, mas tão real, tão distante do dia a dia e próximo da realidade espiritual.

Após os eternos segundos, em que bombardeado por tantas emoções e sentimentos diferentes do cotidiano, que só o espírito tem capacidade de assimilar e compreender, todavia muito difíceis de serem descritos, fui trazido ao local de reunião e não voltei mais ao Grande Salão subterrâneo de Mato Grosso.

Passaram-se três anos. Estamos em dezembro de 1985 e eu reiniciando minhas viagens fora do corpo físico. Comecei por avistar uma pequena nave espacial em forma de disco. Instantaneamente, este quadro foi substituído por uma grande panorâmica da Ilha de Páscoa e de repente encontrava-me no grande panteon dourado, no subsolo do Mato Grosso. Até este momento não havia notado a presença de ninguém, contudo, ainda naquele Panteon inseriram na minha mente uma senha formada por três palavras, para mim, desconhecidas, ei-las: AHOR, SHAVANI, SHIVISHINU.

Percebi depois que aquela senha funcionava como uma chave porque, logo após eu haver captado a senha, com a velocidade do pensamento, fui transportado para a Ilha de Páscoa, com uma referência mental de estar a mais ou menos a 30.000 anos A.C..

O céu estava esplendidamente azul e era cortado por naves espaciais que sobrevoavam a ilha. Também vi aquelas esculturas gigantescas flutuando no espaço, seguindo determinado caminho, sendo transportadas para um área previamente designada na ilha. As naves que as carregavam geravam um campo livre de gravidade em torno das gigantescas estátuas, tornando possível aquele trabalho.

pascoa5rA cena inusitada assombraria qualquer pessoa que conhecesse o tamanho real dos monumentos e que não soubesse quais mecanismos aqueles "homens" usavam para mantê-los no ar a mais de 200m de altitude. Após este espetáculo, sobrevoei próximo à encosta de uma montanha, onde vi uma escultura sendo talhada com o auxílio de um "raio de luz avermelhado". Captei na psicosfera local, emanações dos pensamentos dos habitantes primitivos da ilha e entendi que os escultores das estátuas eram considerados magos. Intimamente, senti que estes magos não eram habitantes primitivos do nosso Planeta, embora já permanecessem ali há bastante tempo, talvez entre 50 a 100 anos terrestres.

Passados alguns instantes que não sei precisar, pois o tempo noutra dimensão é diferente do nosso - fui levado de volta ao Salão dourado no Mato Grosso. Desta vez, forneceram-me outra "chave", mas não consegui traduzi-la em palavras, como anteriormente. Abriu-se à frente uma passagem que terminava no fundo de um lago, como se fosse de vidro e eu olhasse do fundo para a superfície. Via a luz do sol atravessar a água em direção ao fundo, transformada em cintilações verde-esmeralda. Subi para a superfície, atravessando a massa compacta de água sem me sentir molhado e novamente estava em Páscoa.

Neste mesmo dia ainda durante a viagem num campo da Ilha, parei um instante olhando o mar e o céu, mas a minha mente rodopiava cheia de inquietações e dúvidas. Sentia uma grande apreensão em relação ao desenvolvimento do trabalho que estava realizando, achei-me incapaz. Pensava, quem sabe outro médium mais inteligente com boa memória e mais conhecimentos de física e matemática, poderia captar e traduzir melhor tudo que visse. Pensava ainda, que era muita responsabilidade para mim e eu não estava à altura daquele magnífico trabalho. Imaginava que ao interpretar errado um símbolo ou mesmo uma sensação, a tarefa ficaria comprometida.

Estes pensamentos vinham à tona como se eu estivesse falando para alguém, mas eu não via ninguém comigo, porém sabia no meu íntimo que, pelo menos um guia espiritual estaria me ouvindo. Depois que pensei bastante e me rebaixei outro tanto, talvez na esperança dos responsáveis pelo trabalho falarem para mim: "é, realmente você não nos serve, vamos procurar outro canal – inclusive que não seja preguiçoso", senti minha cabeça ficar leve, e os pensamentos negativos rodarem, voarem e se dispersarem completamente. Sem darem a menor atenção aos meus argumentos, recomeçaram a entulhar a minha cabeça de novas informações, sem nenhuma cerimônia.

Com a mente nova em folha como costumamos dizer, encontrei-me próximo a um lugar na ilha que chamam "Umbigo do Mundo". Falaram-me que os "Sete Moais" (esta é a denominação das esculturas), eram como "Sete Chaves" que giradas duma certa forma preestabelecida criavam sobre a pedra do "Umbigo do Mundo" um "campo de força" com passagem para outra dimensão ou facilitavam um caminho para atravessar grandes distâncias em fração de segundos, não sei explicar perfeitamente. Disseram-me ainda, que cada cabeça de pedra funcionava de maneira semelhante ao segredo de um cofre e que todas elas giradas adequadamente, fariam o "campo de força" funcionar. Naquele dia, antes de voltar ao local de reunião fiz uma prece agradecendo a Deus a viagem fantástica que havia realizado e as revelações recebidas.

Um ano depois, precisamente no dia 22/12/86 fiz outra viagem astral à exótica e linda Ilha de Páscoa. Tinha certeza que daquela vez me revelariam o segredo dos Sete Moais. Chegando lá, informaram-me que enterrado bem fundo, sob os sete monumentos, existia um grande depósito cilíndrico, semelhante aos depósitos de gasolina existentes nos postos e que os sete moais que estavam ligados a este reservatório, quando girados formavam um campo de força ou plataforma espacial. A seguir minha mente começou a captar idéias, ou melhor, símbolos como horas de relógio. Revelaram-me primeiro 1.15, segundo 3.00, terceiro 6.00 e em quarto 5.25. Imediatamente estes números começaram a embaralhar-se em minha mente; fiz um enorme esforço para não esquecê-los e isso era quase um tormento, porquanto sentia escapá-los. Sabia que não iria reter na memória os três números que faltavam. Então os números que pareciam horas, não eram fixos como no relógio; caminhavam por cima de outros números, mas no final ficavam estáticos nas horas acima descritas. Percebi a complexidade dos movimentos, senti que não ia guardá-los em toda a sua complexa movimentação e desse modo, concluí que era inútil para mim conhecer a "chave" daquele mecanismo secreto, visto que jamais poderia fisicamente testá-la, por um série de motivos, que nem vale a pena enumerar.


Só me lembro, que em meio a todos esses pensamentos aflitivos e quase desconexos, fui conduzido perto do "Umbigo do Mundo". Um zumbido fantástico dominava o espaço, vibrando harmoniosamente. No ponto de onde vinha o som eu não via nada de excepcional, mas sentia que havia alguma coisa sobre a superfície da terra, numa altura de mais ou menos 50 cm; foi quando comecei a ver uma nave espacial de aproximadamente 6 m de diâmetro se materializando rapidamente diante de mim, no lugar donde partia o som vibratório. Ali ela ficou parada. Convidaram-me para viajar nela na próxima vez.

Voltei para a sede do meu Grupo, triste, por não poder viajar naquela hora, tendo diante de mim a nave pronta para uma viagem; contudo, argumentei para mim mesmo: será que estou emocional e espiritualmente preparado para isso? Acredito que não, pois, ao contrário, eles teriam me levado. Na verdade estava entusiasmado demais com as revelações, fascinado, boquiaberto e cheio de indagações. Minha cabeça fervilhava. Não sabia como os moais estavam ligados ao tanque. No dia da última viagem achei que aquelas esculturas que nós humanos consideramos colossais são apenas a ponta de um iceberg e que a maior parte estaria subterrânea, ligada ao tanque. Só me disseram a "chave" de quatro moais, e, ainda assim, como se fosse possível para nós movimentá-los; só se fosse talvez com a força da mente. Aliás, não posso afirmar que não me tenham revelado as outras três chaves, acontece que eu estava tão ansioso por guardar as já reveladas que não tinha conseguido captar as três restantes.

Hoje, por vezes, acho que propositalmente tenham me confundido para que não aprendesse o segredo. De qualquer forma, as referências eram mínimas, se comparadas com o que vi sendo feito para acionar o mecanismo do "campo de força" ou porta, isto porque não era tão simples assim: 1.15, 3.00, 6.00 e 5.25. Era isso e muito mais e no entanto, na hora me pareceu tão simples. Lembro-me por exemplo, que antes de parar a 1.15 o movimento seguia para outros pontos, com paradas de tempo determinadas que jamais vou saber, por não me serem revelados detalhes; o tempo deles deve ter referencial diverso do nosso. De uma coisa tenho certeza; foi uma das revelações mais fascinantes que já obtive em viagem fora do corpo, não esquecendo é claro as que obtive no fundo dos oceanos, que além do inusitado da coisa, eram extremamente comoventes.
(A quem interessar, ler o livrinho "Os Intraterrestres de Stelta - Missão Submarina Extraterrestre", do Grupo de Estudos Ramatis).

pascoa8fNão se passou um mês, e lá fui eu em desdobramento espiritual passear na Ilha de Páscoa novamente. Dessa vez, diretamente ao ponto chamado "Umbigo do Mundo", acompanhado por meu amigo espiritual, o hindu Shama Hare. Permaneci no lugar por alguns instantes, quando ouvi o zumbido do "campo de força" vibrando ao meu redor. A seguir fui levado por dois Seres extraterrestres para o centro do "campo" que imaginei ser um círculo de aproximadamente seis metros de raio e um metro acima do solo. Logo após me senti como se estivesse no interior de um objeto com formato de foguete, um pouco maior que eu. Imaginei, também, por segundos, que meu corpo adquiria a forma de uma agulha e vibrava de forma constante, controlada, como num momento de grande aceleração para adquirir poderoso impulso. São sensações obtidas na 4ª ou 5ª dimensão, muito difíceis de serem descritas para outras pessoas que vivem na 3ª dimensão e que nunca saíram conscientemente do seu invólucro físico.
Não há palavras em nosso pobre vocabulário. Não existem comparações adequadas que possam exprimir o realismo extraordinário do fenômeno. Viajei menos que um segundo, porém, tinha certeza de ter ido muito longe, talvez noutro sistema solar ou mesmo noutra galáxia, ou quem sabe a lugar nenhum, mas isso não tinha a menor importância pois o que parecia mais irônico em todo esse processo, era o fato da viagem ser mais rápida que os preparativos para sua realização, como quem subisse longa escada para depois em segundos mergulhar na água, do alto de um trampolim. É a imagem que me veio à mente para comparar o inusitado da coisa. Após essa viagem relâmpago avistei um objeto luminoso flutuando no espaço. Tinha a forma de uma lente cristalina irradiando luz. Sabia intuitivamente que deveria ser da dimensão de um continente terrestre, mas não soube definir naquele instante se era uma nave ou uma base espacial. Momentos depois, já estava pousando num ponto do imenso objeto e coisa fantástica, encontrei-me diante de "Seres" vestidos de branco, que irradiavam luz dos seus corpos como verdadeiros focos de luz.

Possuíam uma auréola tão luminosa e brilhante que impedia de ver-lhe os rostos. Refeito emocionalmente, comecei a perceber que estavam falando comigo, todavia a minha mente não captava a mensagem; foi quando aconteceu algo muitíssimo interessante, algo de que eu nunca tinha tido notícia antes. Vi meu corpo astral separado de mim, a uma distância de três metros. O seu bojo era opaco com manchas cinzentas em algumas partes. Instantes depois, uma réplica do meu corpo ficou ao lado daquele já descrito, ou seja, houve outro desdobramento. Este último corpo não tinha manchas, era transparente e continha uma luz que deu-me a impressão de ser reflexo da luz dos outros Seres luminosos, do que luz própria, dele. Coisa incrível, a partir dessa terceira separação de corpos, comecei a compreender o que falavam. Percebi, por um fio que ouvi da conversa entre eles, que aquela manobra era necessária para capacitar-me a receber a mensagem que viria em seguida. Um Ser luminoso, à minha frente, começou a irradiar ondas de luz suaves, coloridas e perfumadas e dessas vibrações eu captei o seguinte:

A GRANDE MENSAGEM

"Glória ao Criador Universal.

Que a Sua Luz e o Seu Amor estejam em toda a parte. (1)

Querido irmão, o tempo da Terra se esgota. Os corações endurecidos parecem que não aceitarão a tempo, a verdadeira noção de Paz e Fraternidade necessárias para interromper o Processo da Transição, de forma trágica e dolorosa. (2)

Nenhum milagre se cogita, para se chamar a atenção dos Irmãos do Planeta Terra. As sementes lançadas aos corações, foram consideradas suficientes. (3)

O processo desencadeado está em andamento e parece não ter retrocesso. O verdadeiro Amor que por ventura venha a brotar nos corações, será ponto de referência para o período de pós-transição. (4)

Todo esse trabalho preparado para trazê-lo aqui e entregar-lhe esta mensagem é custosíssimo. “Não se julgue insignificante ou pouco digno de estar participando dele, que é, indiscutivelmente, importante do ponto de vista sideral. Você está disponível através da mediunidade e aos olhos do Pai, mesmo que fosse só por você, por um único ser humano, desenvolveríamos a mesma tarefa e neste caso, vocês não estariam capacitados a entender como isso seria maravilhoso aos nossos espíritos, muito mais, por toda a humanidade". (5)

A paralisação da produção de armas de qualquer espécie e calibre pelas nações, seria o primeiro passo na adoção do sentimento de paz, dentro dos corações da Humanidade.

Esta é a idéia que deve ser divulgada, por toda a humanidade. (6)
Vá em Paz.

Glória a Deus por toda a Eternidade".

Obs.: Jesus nos disse um dia: "Aqueles que tiverem olhos de ver que vejam e ouvidos para escutar que escutem".

Observações do médium

- 1. Isto foi emanado com uma reverência tão pura e ao mesmo tempo tão grandiosa em relação a respeito e amor que só poderia partir de quem esteve ou está com ELE.

- 2. Referência ao Final dos Tempos previsto por João Evangelista - Apocalipse - confirmado por muitos outros e amplamente estudado por Ramatis em sua obra "Mensagem do Astral".
- 3. Referência a um novo Messias ou aparecimento de Seres evoluídos em suas naves e ainda referência clara ao Evangelho de Jesus e de todos os filósofos e sábios que o anteciparam.

- 4. Refere-se à ação abusiva e irresponsável do homem contra a natureza e saturação da aura do Planeta com dejetos mentais acumulados durante milênios.

- 5. Coloco este trecho entre aspas porque é como se fosse uma resposta pessoal dirigida a mim, pois mentalmente questionava o trabalho gigantesco deles, por uma humanidade que tem tudo nas mãos e não consegue ser feliz, nem viver em paz apenas porque não quer, e que os Seres luminosos sabendo de tudo isto, não se cansam de reafirmar que todo instante, qualquer tempo, é oportunidade para renovação espiritual.

- 6. Este ponto entristece-me pelas poucas chances que tenho de dar ampla divulgação da mensagem como Eles desejam.
Terminada a mensagem, fiquei apavorado com a possibilidade de esquecê-la. Sinto que o essencial aí está, da forma pela qual me foi passada. As idéias chegavam a mim como a sensação de uma brisa suave e musical envolvendo meu ser, atravessando meu corpo.

Fui trazido de volta à Ilha de Páscoa, sem ter tempo de entender perfeitamente o ocorrido. Deixaram-me na Ilha, em região próxima ao "Umbigo do Mundo" e de lá fui conduzido para o Centro onde estava o meu corpo físico, em reunião com os outros companheiros do GER.

Em 12/01/87, novamente saí do Centro em direção à Ilha de Páscoa, em minha sexta viagem ao local, acompanhado por Shama Hare. Lá já estava sendo esperado por um pequeno disco. Entrei, depois de acomodar-me em uma poltrona, muito confortável, com o design voltado para a anatomia do terráqueo, partimos em direção ao Oceano Pacífico; em instantes estávamos submergindo. Passei então por uma usina de beneficiamento de água, montado no caminho de uma grande corrente marítima, pelos habitantes de ARMAT, e que está em pleno funcionamento.

Estavam dentro da nave eu e mais dois tripulantes, que imagino fossem robôs, porque não me receberam e nem conseguia vê-los de jeito algum, por isso, deixei minha atenção toda voltada para as paisagens marítimas impressionantes de beleza e de raras tonalidades de verde por toda a parte. Não me incomodava o fato de não ver os tripulantes do disco, porque desde o instante em que recebi ordem de entrar nele, fui sendo guiado por uma "Consciência" poderosa e ao mesmo tempo muito amiga, que me acompanhava tão presente, que apesar de invisível eu prescindia de presença física. Estava à vontade, sem receios.


Voltamos à Páscoa instantes depois de me revelarem que o povo que construiu as usinas marinhas faz parte do corpo da Fraternidade Branca Universal, e que nenhum deles estava mais no Planeta. Mostram-me novamente o tanque de energia, gerador do campo de força que está enterrado sob os sete moais e vi algo como um diamante pequeno, na ponta de um condutor que partia do centro do tanque em direção ao centro da Terra. Esta diamante tem a forma de um pequeno triângulo e a função de captar a energia armazenada no grande tanque. Falaram-me ainda, que na semana anterior, mais precisamente em 05/01/87, eu havia viajado além de Páscoa, dentro do duplo de um moal. Informaram-me também, que neste dia eu não poderia fazer outra viagem como a anterior por motivos de ordem física; o prazo de uma semana era muito curto para me submeter novamente àquela operação e que o povo visitado naquele dia, também pertence à Fraternidade Branca Universal.

Fui então sendo invadido no momento, por uma sensação de que aquela era a última vez que voltara à Páscoa, e no entanto, sentia que havia tanta coisa a esclarecer. Foi um pensamento rápido, não tive tempo de questionar mentalmente com o guia da viagem porque comecei a sentir um sono muito forte, irresistível, mas sabia que não ia dormir, era como se quisessem quebrar minha resistência para não questionar e prestar atenção ao que havia de vir.

A Ilha de Páscoa começou a emergir, transformando-se na parte mais alta de um grande Continente ligado à Antártida. A América do Sul havia perdido a sua forma. A visão deste Novo Mundo era fascinante. A atmosfera era brilhante de luz, o céu de um azul novo, como se a natureza respirasse saúde. Um número muito pequeno de sobreviventes, disperso em pequenas comunidades, vivia como camponeses e pastores, levando vida simples, mas baseada num sistema de cooperação perfeito, numa harmonia inspirada no mais elevado senso de Fraternidade. Essas eram as matrizes da Nova Raça do futuro em nosso Planeta Terra. A sonolência foi desaparecendo vagarosamente como se voltasse de um sonho muito real e, nesse ínterim, eu fui trazido de volta ao Centro, com uma sensação de ter encerrado mais um capítulo sobre revelações preciosas dadas por Irmãos Superiores.



INFORMAÇÕES IMPORTANTES

 

FUSO HORÁRIO


A Ilha de Páscoa está quatro horas atrasadas em relação ao Brasil (horário de Brasília).

 

IDIOMA


A língua oficial é o espanhol, mas os nativos também falam Rapa Nui, uma língua semelhante ao falado pelos povos da Polinésia.
Nos passeios, a menos que esteja indicados de outra maneira, todos os tours serão em espanhol. Outros idiomas podem ser solicitados, mas costumam elevar o valor do passeio.

 

BAGAGEM


Não existe problema com a bagagem, exceto o limite estabelecido pela Lan Chile (duas malas de 32kg por passageiro).L


VESTUÁRIO


Recomendamos roupas leves e informais. Durante o dia podem ocorrer rajadas de vento forte ou chuva ocasionais, portando esteja preparado com um bom agasalho ou capa. As noites podem ser mais frescas. Para os passeios, prefira roupas e calçados confortáveis. Óculos de sol, protetor solar e boné ou chapéu são recomendáveis. Leve também roupa de banho e repelente de insetos.

 

MOEDA E CÂMBIO


A moeda utilizada é o Peso Chileno. É possível trocar dólares e traveller checks no posto bancário local, mas é cobrada uma comissão. Alguns hotéis e serviços aceitam dólares (em papel moeda), mas o câmbio pode ser desfavorável, portanto recomendamos utilizar os serviços de câmbio em Santiago.

ELETRICIDADE
220V. Algumas tomadas utilizam um padrão similar ao brasileiro de dois pinos redondos. Mas normalmente será necessário um adaptador para o padrão americano (dois pinos chatos).


SAÚDE
Atenção! É necessário estar vacinado contra a febre-amarela (certificado internacional de vacinação). Apesar da doença estar erradicada na ilha, o Brasil ainda é um país endêmico. A ilha tem um hospital que está preparado para atender ocorrências simples e alguns tipos de emergência médica.


SEGURANÇA


Recomendamos utilizar os cofres do hotel. A ilha é bastante segura e não é necessária maior preocupação. Cuidado nos aeroportos durante o embarque e desembarque é recomendável.

 

COMPRAS


Basicamente artesanato e souvenirs de viagem.

 

GORJETAS


Nos restaurantes, costuma-se deixar 10% de gorjeta. Nos tours e passeios os guias não solicitam gorjetas, e fica ao critério dos passageiros.

 

LIMITE DE IDADE


Não existe limite de idade para visitar a Ilha de Páscoa. Existem atrações e atividades para todo tipo de condicionamento físico

 

CLIMA E TEMPERATURA


A temperatura da ilha é amena, mesmo no verão. No verão, a temperatura varia de 30ºC a 20ºC. No inverno, pode variar de 20ºC a 14ºC. A estação mais chuvosa vai de abril a junho.

 

QUANDO IR


A Ilha de Páscoa pode ser visitada o ano inteiro. Em fevereiro ocorre o Festival Tapati Rapa Nui, que celebra a cultura nativa local

 

 

As Estátuas da Ilha de Páscoa possuem corpos

 


17/05/2013 - Notícia que circula pela web afirma que as estátuas da Ilha de Páscoa possuem corpos. Uma descoberta que faz aumentar ainda mais o mistério em torno do local! Mas será que isso é verdadeiro ou farsa? A história apareceu há um tempinho em blogs, sites e através das redes sociais: Uma expedição de arqueólogos/historiadores acabou por descobrir algo que deixou a todos boquiabertos! As estátuas da famosa e misteriosa Ilha da Páscoa possuem corpos! De acordo com as fotos que acompanham o texto (que começou a se espalhar por aí em maio de 2012), ao cavarem ao redor das grandes cabeças de pedra da Ilha, descobriram que há vários metros das estátuas enterradas no solo.

 

Os Moai (como são conhecidas essas esculturas) possuem corpo? Será que isso é verdadeiro ou farsa? Por incrível que pareça, a história é real! Os Moai são enormes esculturas(887, para ser exato) de pedra e estão espalhadas por toda a Ilha de Páscoa, no Chile. Foram construídas por volta dos anos de 1200 a 1500 D.C pelo povo Rapanui.

 

Nada de novidade

 

Apesar da grande descoberta ser real (sim, as estátuas possuem corpos mesmo!), a notícia não é nova. Há muitos anos já se sabia que as enigmáticas estátuas não eram “só cabeça”. Acontece que já estamos tão acostumados a ver fotos famosas como essa aí embaixo que nunca nos questionamos se haveria algo mais enterrado no chão.

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No entanto, podemos encontrar fotos antigas que mostram várias delas de corpo inteiro:

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Origens

 

Em outubro de 2011, foram iniciadas as escavações do chamado Projeto 5 que começaram a revelar por completo os corpos das estátuas feitas de material vulcânico. As fotos feitas pelos coordenadores do projeto foram postadas no site da Easter Island Statue Project e, em maio de 2012, uma página do Alltop as publicou como se fossem recentes. O post no Alltops deve ter se baseado em um artigo do ThinkBox publicado no dia 10 de maio de 2012 sobre a grande descoberta.

 

Um dia depois, outro blog – o Mary Sue – também publicou a notícia. Daí, o “achado” se espalhou pela web.
Conclusão

 

História real! As estátuas Moai da Ilha da Páscoa possuem corpos também! Há muito tempo já se sabia disso, mas a notícia veio fazer sucesso na internet só agora, em 2012. Vai entender esse mundo…

 

 

O mistério da Ilha de Páscoa é resolvido por científicos britânicos

 


Cientistas britânicos esclarecem alguns dos mistérios dos círculos vermelhos que circundam as estátuas da pedreira de Puna Pau, Ilha de Páscoa no Chile, graças à descoberta de um caminho que foi utilizado para transportar-las. Os professores Sue Hamilton, da University College London, e Colin Richards da Universidade de Manchester, disse que os círculos são feitos de rochas vulcânicas de um antigo vulcão da área e foram desenvolvidas pelos colonos polinésios da ilha entre os anos 1250 e 1500.

 

O que permanece sendo um mistério, segundo explicou a Universidade de Manchester, é como eles conseguiram subir estas rochas pesando várias toneladas até o alto dos moais. Hamilton e Richards lideraram a primeira equipe britânica a visitar a ilha desde 1914 e foram os primeiros arqueólogos a ter a possibilidade de escavar em Puna Pau, a cratera de um vulcão extinto. “Agora sabemos que os círculos chegaram rolando por uma estrada que foi construída com um cimento de poeira vermelha comprimida, com uma calçada elevada em um dos lados”, disse Richards, que observou que “o mais provável é que foram empurrado a mão, embora também seja possível que usaram troncos de madeira.”

 


Estátuas da Ilha de Páscoa revelam seu verdadeiro tamanho !

 


País: a ilha foi anexada pelo Chile, república na costa Oeste da América do Sul, em 1888.

 

Localização: Oceano Pacífico, a mais ou menos 3.400 km da costa do Chile, e a 3.700 km do Tahiti - ou seja, longe de tudo!

 

Ilha de origem vulcânica, de formato triangular, Rapa Nui tem cerca de 70 vulcões, mas nenhum entrou em atividade desde que a ilha foi colonizada, há 1.300 anos atrás. O vulcão mais largo, Rano Kau, é visível do espaço! O mais alto é o Terevaka. A ilha tem uma praia de areia branca, Anakena, mas a maior parte de sua costa é composta de pedra negra e penhascos de centenas de metros de altura. A ilha foi chamada "de Páscoa" pelo almirante Roggeveen, que chegou à ilha num dia de Páscoa, em 1722.

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Você chega a Rapa Nui de avião, a partir de Santiago, no Chile. É fácil encontrar bons hotéis - e dizem que o povo é muito simpático!  Entre janeiro e fevereiro, os nativos celebram o "Tapati", um festival em homenagem à cultura polinésia. Se você puder, não deixe de fazer essa viagem!

 

A Ilha

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A Ilha da Páscoa, também conhecida como Rapa Nui, é o lugar habitado mais isolado e misterioso do mundo - e também um dos sítios arqueológicos mais impressionantes. É lá que estão os "moais", gigantescas estátuas de pedra, algumas com até dez metros de altura e mais de 40 toneladas! São cerca de 1.000, espalhadas por todo o local.

 

Só recentemente cientistas explicaram quem era o povo que, há tanto tempo atrás, construiu e transportou as estátuas maciças - às vezes por mais de 30km (lembre-se, não havia camiões nem guindastes naquele tempo!). Até hoje, há quem ache que os moais foram feitos por atlantis (habitantes da lendária cidade de Atlântida) ou extra-terrestres!

 

Os Primeiros Habitantes

 

Rapa Nui foi formada por uma série de erupções vulcânicas. Durante muito tempo, seus únicos habitantes foram os pássaros e os insetos. Mas, por volta do século 400, lá chegaram grupos de pessoas vindas da Polinésia, ilhas do Pacífico Sul. Foi na praia de Anakena, diz a lenda, que começou a colonização da ilha. Escavações feitas por arqueólogos descobriram que esse era um lugar importante. É lá que está um dos mais belos grupos de moais, o "Ahu Naunau". O solo vulcânico e a vegetação rica da ilha deram bom alimento a esse povo. Calcula-se que a população da ilha chegou a 7.000 pessoas!

 

Entre 1000 e 1600, os habitantes da ilha estiveram envolvidos em construir mais e mais gigantes de pedra. Mas, entre o século XVIII e XIX, todas as estátuas foram derrubadas e depredadas por eles próprios!

 

Os Misteriosos Moais

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Ninguém sabe por que os habitantes se juntaram e viveram para construir tantas e tão grandes estátuas de pedra, feitas da cratera do Rano Raraku. A pedra vulcânica era fácil de escavar e esculpir. Mas, se uma estátua apresentava um defeito durante sua criação, o povo simplesmente a abandonava e começava tudo de novo, em outra parte da cratera.

 

Quando cada estátua ficava pronta, era tirada da cratera, decoradoa e preparadas para seguir viagem para seu lugar definitivo, um "ahu". Os "ahu" eram plataformas cerimoniais (todo o processo de criação e colocação dos moais era cercado de cerimônias religiosas) construídas para receber os moais.

Até hoje, ninguém sabe por que esse povo se dedicou tanto a uma tarefa tão difícil. Para que serviam os moais? Por que quase todos ficam voltados para o mar? Por que eles tinham aquela forma? Por que eram necessárias tantas estátuas, e o que diziam as inscrições feitas em suas costas e peito?

 

Simulações feitas tempo em computador e, depois, testadas na própria ilha, explicam como as estátuas eram transportadas: era preciso que cerca de 70 homens se juntassem, deitando o moai e fazendo-o rolar troncos de palmeira colocados perpendicularmente (como os dormentes do trilho de um trem).

 

A Vingança da Natureza

 

Cada ahu pertencia a um grupo diferente, e todos competiam para ver quem fazia o melhor e mais alto moai. Ao longo do tempo, o povo foi exterminando as florestas. A vegetação sumiu. A terra começou a erodir, ou seja, a ser castigada e levada pelo mar, pelas águas e pelo vento. Ficou difícil conseguir comida e água.

 

Com raiva, os próprios habitantes começaram a destruir as estátuas. Tiraram seus olhos, arrancaram suas cabeças. Derrubaram todas as estátuas com a face para baixo (as que estão de pé, hoje, foram levantadas de novo pelos arqueólogos!). Como não havia mais madeira para construir barcos e fugir da ilha, agora completamente árida, só restou ao povo esperar pelo fim...

 

Cultura Destruída

 

Mais tarde, colonizadores chegaram à ilha, trazendo ainda mais desgraças. Missionários vieram catequisar os nativos e infestaram-nos com doenças. Alguns dizem que esses religiosos causaram mais danos do que qualquer outro grupo. Mais, até, do que os comerciantes peruanos, que capturaram quase toda a população da ilha para vendê-la como escravos!

 

No final do século XIX, a população de nativos havia sido reduzida a 111 pessoas!

 

As pessoas que escaparam, escondendo-se nas várias cavernas de Rapa Nui, foram salvas pelos missionários que, então, começaram a destruir as esculturas e objetos religiosos que a população local havia feito - afinal, eram esculturas de deuses bárbaros, nada cristãs... Dentre o que foi destruído, estavam as tabuletas Rongo-Rongo, que registravam o idioma dos Rapa Nui, que foi então perdido para sempre. Este era o único idioma escrito de toda a Oceania...Depois que foi anexada pelo Chile, a população voltou a crescer. Mas, até hoje, é muito mais ligada à cultura da Polinésia do que à chilena.

 

 

 

 

 


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_de_P%C3%A1scoa
http://www.caminhosdeluz.org/A-148.htm
http://www.girafamania.com.br/americano/materia_chile.pascoa.html
http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=2312&Itemid=88
http://www.vivaterra.com.br/pop_ilha_de_pascoa.asp

 

http://www.e-farsas.com/
http://bulhufas.com
http://ourobranco-rn.blogspot.com.br