SÍMBOLOS E OBJETOS

Nó do Infinito: Sua Jornada pelo Mundo dos Símbolos e do Karma

simkar1O Emblema do Karma ou Nó do Infinito é uma representação formada por linhas retas e entrelaçadas, as quais não têm início nem fim. É um dos oito símbolos auspiciosos do budismo, especialmente o tibetano, simbolizando a sabedoria e compaixão infinitas de Buda, e está conectado ao princípio de causa e efeito. O Nó do Infinito, conhecido também como ‘’Nó Ilimitado’’ ou ‘’Nó Majestoso’’, faz parte da iconografia indiana e foi concebido para representar um dos ensinamentos de Buda. Sua popularidade é significativa em nações como o Tibete, o Nepal e a China, com variações de significado em cada uma.Ele é reconhecido como o Símbolo do Karma, derivando seu nome de um idioma antigo da Índia, o sânscrito, significando ação. O budismo, hinduísmo e jainismo compartilham a crença de que toda ação terá uma reação correspondente. Colhemos aquilo que semeamos.

A tradição budista defende a ideia do renascimento, onde a vida é um ciclo interminável de morte e renascimento. Assim, esse símbolo representa a natureza ilusória do tempo, que é constante. Além disso, simboliza os eventos da existência, que estão interligados e participam de um ciclo cármico. O Símbolo do Karma e a noção de Samsara Samsara é um conceito do budismo que denota ''a roda ou ciclo da existência'', tendo uma relação direta com o Nó do Infinito.

Esta obra ilustrativa é uma representação artística tibetana da samsara e dos seis reinos, criada por Stephen Shephard. Conforme os preceitos do budismo, cada ser humano transita pelo ciclo perpétuo de nascimentos e mortes, percorrendo os diversos reinos da existência. Com base nas ações empreendidas na vida atual, sejam elas benéficas ou prejudiciais, ocorrerá um impacto direto no futuro renascimento e nas experiências subsequentes. O comportamento humano é determinante nas consequências que influenciarão sua própria jornada. Tatuagens retratando o Símbolo do Karma são cada vez mais populares entre os seguidores das filosofias orientais, especialmente do budismo. Por meio dessas expressões corporais, desejam eternizar os ensinamentos e convicções que têm significado profundo em suas vidas, simbolizando, assim, o princípio de que toda a ação gera uma reação.

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