TEMAS INEXPLICADOS

Antárdita - A Base Subterrânea Nazista no continente Gelado - Parte 2

gela89Um outro documento bastante interessante é proveniente dos serviços de inteligência norte-americanos na qual está assinalado: “Salazar continua a jogar com o tempo”. Os norte-americanos tinham formalizado um pedido de aprovação para poderem instalar uma base nos arquipélagos de Canárias e Cabo Verde. Era notório a movimentação nazista lá, mas, no entanto, Dr. Salazar demorava estrategicamente para responder. Isso fez com que os estados-maiores inglês e norte-americano preparassem uma operação de ocupação dos arquipélagos, caso fosse necessário.

 

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Vejamos a situação: a Alemanha demarca cerca de 600.000km/h de território na Antártida, batiza a área de NEU-SCHABENLAND e proclama como posse alemã, instala uma base de operações naquele local onde nunca foi possível saber quais eram as suas atividades, a partir daí tem uma intensa movimentação nos arquipélagos de Canárias e Cabo Verde, os portugueses têm evitado que os aliados instalem uma base aérea e sabe-se muito bem que os arquipélagos seriam estratégicos em termos de escala para uma movimentação alemã com destino à Antártida.

Não fica óbvio que alguma coisa estava sendo feito no continente gelado pelos nazistas? De qualquer forma, os aliados tinham muito mais que simples suspeitas baseadas em premissas especulativas. Eles tinham certeza desta operação, pois chegaram até a fotografar vários submarinos alemães atracados em Açores (foto ao lado real – submarinos U-Boat alemão). Fica a questão: porque os alemães estavam tão empenhados numa operação para a Antártida? Talvez isso responda o porque dos norte-americanos e russos não terem encontrado sequer um único disco voador RFZ, VRIL, HAUNEBU e, um novo projeto em pleno desenvolvimento naquela época: o ANDROMEDA (documento abaixo). Num cúmulo da coincidência, este projeto consistia em um enorme cilindro transportador de vários discos (charutos voadores).

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Como podemos ver, parece que tudo que os nazistas estavam desenvolvendo consistem justamente com o que tem sido avistado nos céus e atribuídos como de procedência alienígena. Isso pode, num primeiro momento, abrir a possibilidade de que a presença alienígena em nosso planeta seria, na verdade, bem terrestre, humano e nazista. Mas se isso é a primeira constatação, ela também é a menos sustentável; afinal, os discos voadores não começaram a aparecer juntamente com a ascensão do nazismo. Na verdade, há diversos achados arqueológicos que retratam claramente um típico disco voador e, até onde se sabe, esses achados consistiriam em restos de civilizações que datam de milhares de anos atrás.

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Logo, os discos voadores não são uma obra alemã, mas um fenômeno que tem acompanhado, comprovadamente, a nossa humanidade desde os seus primórdios. Sem mencionar que os alienígenas podem até estar relacionados com o próprio aparecimento do homem (foto ao lado: um dos modelos VRIL em pleno vôo – parte inferior). Voltando ao tema principal, houve constantes manobras com veículos marítimos dos alemães dirigidas à Antártida no decorrer de toda Segunda Guerra Mundial. Até que, uma semana antes da rendição alemã, uma gigantesca esquadra contendo a ninharia de 128 submarinos U-Boat das séries 21 e 23, comandada pelo Almirante Doenitz, partiu de diversos portos do Mar Báltico com destino ao Atlântico Sul. No percurso inicial, dirigiu-se em direção às Ilhas Faeroer, atravessando o canal entre estas e a Islândia.

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Só que os aliados estavam extremamente atentos para qualquer manobra marítima dos alemães, pois estavam certos que estes haviam montado uma enorme colônia militar, possivelmente subterrânea, na Antártida. Assim, os serviços de informações descobriram a manobra da gigantesca esquadra liderada pelo Almirante Doenitz e enviaram uma esquadra com os melhores e mais modernos navios norte-americanos no Atlântico Sul para esperar pelos submarinos alemães. Esse encontro teria sido o último de nossa civilização com os alemães, pois, a partir daí, existe um sem número de versões diferentes. O que se tem como certo por todos os pesquisadores é que houve um enorme combate naval, sendo que não houve uma única baixa alemã, enquanto que no nosso lado houve várias avarias bastante sérias nos navios e a derrubada de um avião aliado. Ao que tudo indica, a esquadra de navios norte-americanos descobriu na própria pele o que seria o chamado laser negro ou raios da morte e que os documentos nazistas apontavam como principal armamento dos discos VRIL.

Após a batalha, a gigantesca esquadra rumou obviamente para a Antártida. Porém, antes disto, o Almirante Doenitz teria mandado três embarcações se desprenderem da esquadra e cada uma seguiu para um destino diferente com uma missão diferente:

Ø O primeiro seguiu até Portugal transportando documentos secretos a serem entregues para o Dr. Salazar, presidente do Conselho. Como Lisboa era o centro de espionagem da Europa, o submarino teria ido até o porto Leixões onde foi afundado pela própria tripulação. A tripulação, segundo consta, após entregar os documentos ao Dr. Salazar, simplesmente desapareceu. Não se sabe o paradeiro de nenhum deles.
Ø O segundo seguiu em direção da Terra do Fogo, na América do Sul, passar instruções para uma colônia de refugiados alemães (?) em plena fuga à invasão Aliada na Europa.
Ø O terceiro seguiu para um destino inusitado: os Estados Unidos. Esta embarcação teria se rendido alegando ser o que restaram da frota nazista e, ainda, entregaram centenas de projetos secretos de aviões realizados na Alemanha até o ano de 1945.

A rendição é até rapidamente compreensível como um plano estratégico visando fazer os Aliados acreditarem que não exista uma colônia militar na Antártida (claro que não “colou”). Mas entregar centenas de projetos militares secretos de aviões “de ponta” alemães aos norte-americanos parece ser uma atitude desconexa. Mas, antes de fazermos qualquer julgamento, prestemos atenção em alguns modelos ( vale ressaltar que foram centenas de projetos – os que mostramos são alguns bem sugestivos ):

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HORTEN HIX
ANO: MARÇO DE 1945, VELOCIDADE: 950KM/H,
ALTITUDE: 16.000M, MOTORES: JUNKERS JUMO 004 B-2

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GOTHA P-60
ANO: fevereiro de 1945, VELOCIDADE: 930km/h,
ALTITUDE: 13.300m, MOTORES: Heinkel Hs S-011

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GOTHA GO P-60 C
ANO: fevereiro de 1945, VELOCIDADE: 930km/h,
ALTITUDE: 13.300m, MOTORES: Heinkel Hs S-011

Antes de perguntarmos o porque de entregar gratuitamente projetos tão impressionantes, fica outra dúvida: o que existe realmente de norte-americano em aviões como os LOCKHEED F-117 ou NORTHROP B-2 SPIRIT? Que os alemães estavam flertando o que viria a ser a tecnologia Stealth (invisível ao radar) nos anos 40 não é nenhuma novidade (não era diferente do ocidente); mas que todos os aviões “de ponta” norte-americanos chegassem a parecer até no formato com os projetos secretos de aviões alemães de sessenta anos atrás… é para chocar mesmo.

E porque foram entregues? Isso só pode representar uma coisa: era óbvio que os Aliados, especialmente os norte-americanos, jamais iriam acreditar que não havia nenhuma colônia na Antártida. Então, para ganhar tempo, enquanto os norte-americanos se ocupam desses “brinquedinhos” (anexo) novos, não pensavam nos outros que os alemães tinham e que fazem esses parecerem carroças: os discos voadores RFZ, VRIL, HAUNEBU e ANDROMEDA (charuto voador) – todos baseados na antigravidade gerada por campos eletromagnéticos.

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Mas os alemães que agora se encontravam nesta provável colônia situada na Antártida sabiam que era uma questão de tempo, e muito pouco tempo, para que os Aliados começassem arquitetar e a movimentar operações para a sua ocupação. Os Aliados sabiam dos discos RFZ, VRIL, HAUNEBU e ANDROMEDA, sabiam que os aviões e vários artefatos recuperados da Alemanha arrasada, como as Bombas V1 e V2, eram apenas o troféu “abacaxi” recebido por vencerem uma guerra que não tinha acabado de verdade. E não deu outra: a partir de 1946 foram realizadas várias manobras que visavam estourar as instalações subterrâneas alemãs sediadas na Antártida.

É interessante colocar que há inúmeras possibilidades sobre este ponto. Teriam os nazistas constituídos sozinhos uma colônia ou estariam em plena interação com os seres alienígenas de Aldebaran? E talvez essa fosse a grande verdade na qual se tem até cometido assassinatos para a sua proteção: justamente o território demarcado por Hitler era alvo de constantes aparições ufológicas no pós-guerra e nunca, absolutamente nunca, obtivemos sucesso em estourá-lo. E uma grande parte dessas aparições constituíam em naves que entravam e saiam de nossa atmosfera – conforme o que teria sido captado pelos radares. Estaria a colônia alemã interagindo com seres alienígenas vindo de espaços remotos do universo? Há algo nesse ponto que parece ser evitado por todos os que devem saber ou fazer alguma ideia do que realmente aconteceu e continua acontecendo hoje.

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Muitas vezes se tem a sensação de que muitos dos depoimentos têm sugerido algo que transcende o que a maioria conhece e está ligado a este tema. Por exemplo, o coronel e venerado ufólogo Wendelle C. Stevens (foto ao lado) nunca falou que os discos captados na operação que ele coordenou no Ártico eram nazistas; no entanto dizia que poderiam ser um avanço sobre a tecnologia alemã (então ele confirma que os alemães tinham a tecnologia de discos voadores em pleno desenvolvimento?) e, principalmente, não foram poucas as vezes que Wendelle C. Stevens disse que achava muito estranho que os Estados Unidos deslocassem tantos navios, aviões e afins para a vigilância dos Pólos mesmo depois da guerra ter terminado.

Ora, se os alienígenas invadiam nossa atmosfera pelos Pólos, não há nada de estranho… mas porque ele termina dizendo que mesmo depois da guerra ter terminado? O que a Segunda Guerra Mundial tem haver com isso? Percebe… é uma especulação, mas realmente parece haver algum tipo de sugestão em volta deste tema e que transcende o que estamos acostumados a entender e que implica numa conexão direta entre os UFOs e a colônia alemã de Neu-Schabenland, na Antártida.

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a situação era essa: várias missões enviadas naquele local não tinham sucesso e, quando partiam para o confronto direto, acabavam por ter várias baixas em suas fileiras sem que acontecesse o mesmo com os discos que saiam do que se acreditava ser uma das entradas da colônia alemã subterrânea na Antártida. Indignados com tantos fracassos, os altos comandos militares chamaram o homem mais experiente em vôos polares naquela época: o Almirante Richard Evelyn Byrd (foto ao lado). Sua experiência compreendia várias viagens aéreas ao Pólo Norte e Sul, no final das décadas de 20 e 30, organizando e participando em várias missões aéreas nas zonas mais gélidas do planeta Terra.

E assim, Richard Evelyn Byrd, junto do contra-almirante George Dufek, ainda no final de 1946, foram responsáveis pela preparação e comando de uma operação gigantesca para a destruição da colônia alemã de Neu-Schabenland, nomeada de “OPERATION HIGHJUMP”, que era constituída por:

6500 homens (norte-americanos, ingleses, australianos e – por incrível que pareça – soviéticos).

01 navio capitânea: MOUNT OLYMPUS.

01 navio-catapulta (lançadores de aviões): PINE-ISLAND.

01 submarino: SENNET.

02 fragatas: HENDERSON e BROWNSEN.

02 navios de apoio: YANKEE e MERRICK.

02 porta-aviões: PHILIPPINES e CURRITUCK.

01 navios cisterna: CAPACAN.

01 quebra-gelo: NORTHWIND.

01 navio petroleiro: CANISTEEO.

O resultado desta operação foi uma evacuação rápida da missão comandada por Richard Byrd com cerca de 1.500 baixas entre homens e materiais. Fracasso total! No meio do caminho para regresso aos Estados Unidos, Richard Evelyn Byrd fez uma declaração numa conferência para a imprensa no Chile (para desespero das autoridades), em 05 de março de 1947, que pode ser considerada uma das maiores provas de tudo que aqui está sendo exposto: “A Terceira Guerra Mundial poderia começar a se concretizar a partir dos Pólos, devido às estranhas naves, aviões e discos que por lá apareciam e circulavam constantemente sobre os céus da Antártida”. Como presente de seu comando devido à sua sinceridade com a imprensa, Richard Evelyn Byrd ganhou uma aposentadoria feliz e totalmente isenta de despesas de sua parte (totalmente paga pelo seu governo como gratidão) num respeitável manicômio norte-americano. E esta operação foi ironicamente apelidada pelas fileiras militares norte-americanas de “PENGUIN WAR”(Guerra dos Pinguins), já que o alto comando insistia em dizer para a imprensa que na Antártida não existia nada além de pinguim.

Por uma questão de conveniência, todo os comandos militares do mundo (que sabiam muito bem o que estava acontecendo) passaram a não incomodar a colônia alemã subterrânea de Neu-Schabenland. Possivelmente se convenceram que não eram somente alemães que estavam combatendo, mas forças externas ao nosso planeta. Na verdade, há um grande número de teoria à respeito desta colônia, mas todas unânimes em afirmar que alemães estavam agindo conjuntamente com a mesma civilização que teria fornecido o plano para construção da máquina discoidal que permitia atingir o “Além” ou o “Outro Lado”. A última operação definitiva que se tem notícia foi em 1956. Possivelmente motivada por causa da declaração pública de uma expedição científica chilena naquele continente. A declaração descrevia o avistamento de vários objetos voadores inusitados com forma de charuto e disco. Pelo que consta, os norte-americanos resolveram tentar uma última operação para tentar ocupar a colônia e, para tanto, que foi uma operação exclusivamente norte-americana, os oficiais resolveram radicalizar totalmente suas manobras militares: duas ogivas nucleares foram detonadas, sendo uma no subsolo (onde se supõe ser uma das saídas de acesso ao Neu-Schabenland) e outra em plena atmosfera. Resultado: totalmente ineficaz no combate da colônia. Porém, muitos experts na pesquisa desses eventos defendem que essa operação resultou em algo nada benéfico para a nossa civilização: o início do buraco na camada de Ozônio de nossa atmosfera.

Chegamos num ponto onde não há fatos, mas hipóteses. Obviamente que é impossível descreve-las uma a uma. Assim, lançaremos dados que podem estimular cada pessoa formar uma opinião sobre como esses eventos podem ter repercutido sobre nossa civilização e os seus desdobramentos até os dias atuais. Vale ressaltar que muitos pesquisadores garantem que isto teria sido o inicio da interação entre nossa civilização e inteligências alienígenas. Que eles têm nos acompanhado desde o início de nossa existência – não há a menor dúvida – mas agora estamos falando de interação. O que resulta, mesmo que somente a nível militar/governamental, em contatos e até mesmo possíveis acordos:

01 – A colônia alemã da Antártida levou os alemães a terem contatos frente-a-frente com os alienígenas e estes interagirem com os alemães na Antártida. Isso talvez justifique a razão por que algumas testemunhas de observações do fenômeno OVNI descrevem com tanta regularidade que os supostos tripulantes “grays” estavam acompanhados, freqüentemente, por outros alienígenas de aparência humana com características idênticas às dos povos “nórdicos” – alemães?

02 – Não há como não mencionar que os desenhos dos projetos e algumas fotografias dos discos modelo HAUNEBU II são praticamente os mesmos discos fotografados e filmados por George Adamski; que por sinal descreveu seus tripulantes como sendo iguais a nós e loiros angelicais parecidos com o povo “nórdico”.

03 – Não teria sido a única solução para os Estado Unidos, União Soviética, Inglaterra e outras potencias militares do nosso planeta buscar estabelecer acordos com outras civilizações e, assim, poderem tentar se igualar tecnologicamente no potencial militar observado na Antártida?

04 – É claro que não podemos descartar a possibilidade dos alemães terem selado seus próprios destinos ao se depararem com os alienígenas que não teriam uma intenção amistosa. Assim, os alienígenas terminaram na Antártida o serviço “incompleto” dos Aliados na Segunda Guerra Mundial.

05 – Segundo Virgil Armstrong, Hitler e sua esposa, Eva Braun, não morreram no bunker em Berlim, como foi afirmado pelas Forças Aliadas. Isto finalmente foi provado pelas radiografias tiradas das arcadas dentárias dos cadáveres. Esta mentira, no entanto, teve seus méritos psicológicos, já que a população mundial precisava ser convencida de que o monstro estava morto. Hitler e Eva estavam num dos submarinos da gigantesca esquadra de que teria ido para a Antártida. Mas Hitler e Eva Braun não foram para a Antártida. Eles estavam num dos três submarinos que se desprenderam da esquadra, no que teria ido até a Terra do Fogo. Por fim, Hitler e Eva Braun desembarcaram na Argentina e passaram o resto de suas vidas em Buenos Aires. Embora a Inteligência Internacional os tivesse localizado, achou melhor que eles vivessem em paz e no anonimato em vez de reacender a ira e o rancor da população mundial, especialmente na Europa e na América. Segundo Virgil Armstrong, ele nunca teve uma prova definitiva disso até conhecer uma mulher em Chicago, Illinois, nos Estados Unidos, quando fazia uma conferência e um workshop. Na platéia havia uma jovem que, enquanto Virgil contava a história de Hitler e Eva, insistentemente levantava a mão, demonstrando muita urgência em falar com ele. Ela disse que era importantíssimo conversar em particular com Virgil. Mais tarde, Virgil foi jantar com esta jovem. Ela disse para Virgil que se chamava Julie Monteverio, que tinha morado na Argentina e que era filha de um ex-chefe do Serviço Secreto que cuidava de toda a segurança interna da Argentina. Disse que ela e seu pai, um dia, almoçavam em um dos vários restaurantes ao ar livre e que seu pai, repentinamente, disse-lhe: “Julie, você está vendo aquele homem ali, lendo o jornal?” Ela respondeu:“Sim, papa” e assim seu pai teria lhe dito que este homem era muito importante, que seu nome era Adolf Hitler e que a mulher sentada a seu lado era sua esposa, Eva Braun. Deveríamos nos perguntar se o “carrasco nazista” Mengele não chegou em São Paulo da mesma forma (conforme o que foi apurado a alguns anos atrás, Mengele teria vivido o resto de sua vida com impunidade no Brasil)?

06 – Falando sobre Virgil Armstrong, ele tem uma teoria interessante (e questionável) sobre tudo isso: Virgil diz que o terceiro Reich se tornou uma espécie de quarto Reich na Antártida e que hoje não tem a menor ligação com as monstruosidades que os nazistas cometeram na época da Segunda Guerra Mundial. Virgil diz que a interação com forças externas fizeram com que as novas gerações da Neu-Schbenland tivessem uma mentalidade absolutamente diferente da que tinham antes – inclusive teriam evoluído muito, espiritualmente falando, graças ao convívio com os alienígenas. Hoje ele tem certeza que os habitantes de Neu-Schbenland velam pela segurança de nosso planeta sem influir em nossa sociedade. Eles estariam constantemente “pingando” contatos nos quatro cantos do planeta (George Adamski?) de forma gradativa e lenta para nos preparar para um futuro convívio com várias civilizações. Essa proteção inclui o monitoramento e a neutralização de invasões por forças externas “não muito positivas” para a nossa civilização (será que isso teria alguma coisa a haver com os raros casos em que são descritos ÓVNIS perseguindo um outro ÓVNI e o derrubando? Temos algo assim na casuística russa e que fora testemunhado por centenas de pessoas – vários discos perseguindo e disparando feixes de luz num outro mais à frente que parecia estar tentando fugir desesperadamente até que, finalmente, acabou atingido e caindo em local ignorado). E todos os governos já teriam sido contatados há muito tempo – eles sabem muito bem dessa atuação de Neu-Schbenland. Os norte-americanos não se conformariam até hoje que os alemães tenham ido tão longe e pressiona todos os outros países para não estabelecerem relações com a colônia Neu-Schbenland. Virgil falou que, após ter dado algumas palestras defendendo essa hipótese, ele já recebeu várias vezes recados em bilhete anônimo que diziam “estávamos aqui hoje assistindo sua palestra”. Habitantes de Neu-Schbenland?

07 – A África do Sul detectou duas explosões nucleares na região de Neu-Schbenland, uma subterrânea e a outra teria sido na superfície (ops… a última operação militar norte-americana não passou desapercebida). O resultado disso foi um grave protesto de muitos países que exigiam o fim das explosões nucleares na Antártida. Isso gerou um tratado de não utilização de armas nucleares na Antártida até o ano 2.000. E os Estados Unidos também assinaram o tratado (com seu prazo de validade hoje vencido).

08 – Além da tão referida Antártida, muitos pesquisadores defendem que os nazistas tenham se escondido em mais dois locais secretos (possivelmente subterrâneos): em Serra de Mendonza, Córdoba (Argentina) e no planalto central (Brasil). Com relação ao Brasil, o local exato seria onde estariam os vestígios de uma antiga civilização chamada de Akakor. O interessante é que o livro “Cronicas de Akakor”, que retrata justamente esta suposta civilização antiga que havia residido na região do Planalto foi proibido no Brasil e o seu escritor, Karl Brugher, convenientemente assassinado em circunstâncias muito suspeitas. Como se não bastasse tudo isso, alguns investigadores colocam que realmente há uma grande possibilidade de algumas pequenas aldeias indígenas terem sido sumariamente dizimadas por militares brasileiros por terem várias palavras em alemão inseridos em seus idiomas e, em alguns casos, foram encontradas pistolas automáticas alemães na tribo. Não é preciso dizer que essas supostas pequenas aldeias se localizavam naquela área e que não há, de fato, a menor prova disso tudo.

09 – Na revista Ufo nº 58, O ufólogo Rubens Junqueira Vellela, que já fez parte de uma expedição à Antártida, teria tido um avistamento ufológico que foi comentado no mundo inteiro. Em suas pesquisas, Rubens Junqueira Vellela teria obtido um contato surpreendente na qual lhe é confirmado que várias nações alienígenas manteriam uma base no subsolo da Antártida.

10 – Graças à parceria entre Allen Dulles e Reinhard Gehlen, a Gestapo foi transplantada intacta para dentro dos Estados Unidos como a CIA, sem o conhecimento ou consentimento dos cidadãos americanos (fonte: “Extra-Terrestrials among us”). No 40º aniversário da Segunda Guerra Mundial, o então presidente norte-americano Reagan colocou coroas de flores nos túmulos dos soldados da SS. As raízes deste gesto simbólico são profundas (fonte: “Relatório Krill” – janeiro de 1988).

Fonte: baphomet1973.blogspot.com.br