UFOLOGIA

Três Perguntas Básicas da Ufologia Moderna

ufolo11. Há acordos entre ETs e autoridades terrestres? 2. Até que ponto os governos da terra escondem os segredos da ufologia? 3. A problemática ufológica estaria inserida numa grande conspiração universal? "Atualmente, muitos são os questionamentos e dúvidas que tem se levantado e que envolvem a problemática ufológica. Respondê-los não é tão simples quanto parece, e tampouco a resposta pode ser tão rápida, pois são necessários argumentos plausíveis e uma sistemática reflexão sobre o assunto.

Um dos mais polêmicos destes questionamentos é o possível acordo entre os ETs e as autoridades terrestres do primeiro mundo. Nisso, minha resposta é totalmente intuitiva ou até mesmo instintiva, e digo sim, há e houve. E se tais acordos foram realmente realizados, eles são totalmente irregulares e inconstitucionais para qualquer país dito democrático. Ou seja, foram arquitetados em segredo por autoridades de determinados governos, digamos, russo, inglês ou o norte-americano, juntamente com certos tipos de ETs, somente, os greys ou alfa-cinzentos, também conhecidos como reticulianos, rigelianos ou até mesmo reptilianos. É por isso que esses acordos precisam ser mantidos em segredo pelos governos humanos interessados, é claro, em avanços tecnológicos, ou senão em troca de algo mais.

Outro dado que fundamentaria o fato de os UFOs terem se tornado segredo teria ocorrido em 1933, quando Adolf Hitler assumiu democraticamente o poder na Alemanha, com maioria absoluta dos votos. Na época e naquele país, também começaram a aparecer indivíduos estranhos, peculiares, e também começaram a aparecer aparelhos esquisitos, estranhos objetos, além de enigmáticas presenças individuais físicas ou psíquicas.

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Estas últimas eram complementadas por revelações que tipos incomuns e provindos não se sabe bem de onde forneciam. Já em 1935, na Alemanha, esses aparelhos bizarros começaram a assumir o aspecto de objetos voadores circulares. Tudo leva a crer que os discos voadores dessa época foram aparentemente construídos pelo gênio alemão ou senão inspirados por seres de outras latitudes, situações, dimensões e até mesmo, como diria a Astronomia, eles provinham de outras estrelas e galáxias, como Aldebaran. Atualmente, as evidências e provas a respeito desses fatos que aconteceram no domínio do Terceiro Reich não são poucas. Podemos nos informar através da Internet (há diversos livros e reportagens a respeito), ou através de uma literatura chamada revisionista que cresce a cada ano.

Em virtude da aproximação de certos hitleristas com hipotéticos extraterrestres de Aldebaran, digamos, ou até mesmo seres interdimensionais da Hiperbórea, certos governos do mundo ocidental viram-se obrigados, vamos dizer, a aceitar a presença de outros alienígenas estranhos, outros tipos de ETs e realizar acordos secretos com eles já na década de 1930-40.

Os fortes Governos atuais escondem e esconderão as verdades ufológicas até o limite máximo que puderem, pois estão comprometidos com os acordos secretos que tiveram que fazer. Além disso, heresia das heresias, os aparentes vencedores da Segunda Guerra Mundial jamais quiseram admitir que uma Alemanha da época ou em plena Segunda Guerra Mundial teria alcançado um grande avanço na construção de discos voadores tipo Vrill, Haenebu I, Haenebu II, Haenebu III, VII, Andrômeda etc, por iniciativa própria, ou quem com a com ajuda alienígena. Os aliados tampouco se conformaram com o fato de que todos esses discos, logo após o pretenso fim desse conflito, simplesmente sumiram, desapareceram ou foram se esconder no Pólo Norte, conforme relata e indiretamente sugere o coronel e ufólogo Wendelle Stevens, em seus avistamentos da época. Só que ele jamais falou em UFO alemão, apenas estranhou que o governo norte-americano empenhasse tantos aviões de guerra na vigilância da área do Alasca, Pólo Norte, logo após o término do conflito. Tais discos voadores talvez tenham também se escondido num local secreto do território argentino (Serra de Mendonza, de Córdoba), ou até mesmo no planalto brasileiro (nos restos da antiga Civilização de Akakor. Alguém sabe que algumas pequenas tribos brasileiras foram dizimadas só porque os índios que as constituíam falavam alemão ou senão possuíam algum revólver ou metralhadora alemãs? Alguém tente me explicar os verdadeiros motivos do assassinato de Karl Brugher, autor do livro Crônicas de Akakor, proibido no Brasil, sempre que não sejam as desculpas forjadas pela polícia. Que me explique a morte do bispo do Acre que sem querer entrou na história. Tais pressupostos ufos nazistas ou germânicos podem também ter ido parar nos Andes (en la Ciudad de los Césares), no Pólo Sul, refugiando-se numa eventual Terra Oca e unindo-se aos sobreviventes ou remanescentes de outras antigas e secretas civilizações terrestres, atualmente escondidas.

Hoje todo bom historiador sabe que mais de 120 extraordinários submarinos alemães, os mais avançados e modernos possíveis da época, um pouco antes de aparentemente terminar a Segunda Guerra Mundial simplesmente desapareceram do mapa. Tais submarinos podiam carregar muita gente – muito mais que cem pessoas –, além de transportar outros aparelhos, submarinos e discos voadores desmontados. Esses submarinos do tipo U-23, serviram inclusive como cargueiros, transportando material bélico e de primeira importância da Alemanha para o Japão e vice-versa, entre 1943 e 1945. Tal debandada de submarinos com eventuais discos desmontados fundamenta o fato de que os vencedores; em suas conquistas das bases secretas dos germânicos, situadas no próprio território alemão, ou senão na Tchecoslováquia ou também na Noruega conquistada pelos alemães, etc. jamais se depararam com restos de discos voadores nazistas, malgrado tenham se encontrado com milhares de maquetas, plantas, desenhos, modelos, estudos, gráficos de discos. Nesse ponto, o serviço de inteligência alemão, que ainda vingava antes do término do conflito, só permitiu que americanos, ingleses e russos, pretensamente vencedores, conhecessem como se construíam as convencionais bombas voadoras, V1 e V2. Nem o tão louvado Werner Von Braun, construtor das bombas voadoras alemãs e dos primeiros foguetes espaciais americanos, conhecia nada a respeito dos discos voadores ou dos Haenebus germânicos.

Outra heresia, os alemães, pretensamente derrotados em 1945, desde 1935 ou um pouco mais tarde, já construíam discos voadores inspirados por seres estranhos, que ainda hoje seriam os habitantes da Terra Oca, cujas entradas bem disfarçadas se encontram nos pólos, como a própria Agência Espacial Norte-Americana (NASA) e demais autoridades mundiais sabem.

Os alemães foram derrotados sim, em seu próprio território, mas é de se crer que continuaram e continuam lutando de um modo completamente diferente, nos céus e mares da Terra, derrubando, quem sabe, discos voadores de ETs nefastos, aliados a um Governo Invisível, ou senão até mesmo derrubando caças ou aviões de guerra norte-americanos, ingleses, soviéticos etc, como tem acontecido.

(Heresia, heresia, que horror!) E como a Segunda Guerra Mundial pode não ter terminado, e certos alemães ainda estejam lutando nos ares e nos mares com seus discos voadores, então esta última é a mais terrível verdade que os governos dos Estados Unidos, União Soviética, Inglaterra, Canadá, França, Israel tinham e tem que resguardar ou esconder a todo custo! Afinal, material e literalmente falando, eles eram vencedores daquele conflito.

Em 1947, o almirantes Richard Evelyn Bird e o contra-almirante George Dufek, com uma frota constituída por treze navios de guerra, aviões especiais, veículos armados e quatro mil e setecentos homens especiais, selecionados e preparados para tal missão foi para o Pólo Sul. A frota era constituída pelo navio capitânea Mount Olympus, por um navio guarda-costas e rompe-gelo North Wind, pelo destróier Browson, por uma nave-mãe ou porta hidroaviões Pine Island, por um petroleiro Canisteeo, por um submarino Sennet, por um cargueiro, Yanksey, por outro porta hidro-aviões Curituk,, pelo petroleiro Cacapon, pelo destroier Henderson, pelo rompe-gelo Burton Island, pelo porta-aviões Mar de Filipinas e pelo cargueiro Merrick.. – Todos eles invadiram a Antártida, bem na zona alvo e tentaram ir até o ponto onde os alemães presumivelmente haviam se escondido, num território que os germânicos em 1938 chamaram Nova Suábia. No entanto, americanos, (parece que havia também ingleses, australianos, e outros mais), após uma semana de tentativas e lutas, foram derrotados e tiveram que sair de lá, correndo, depois de perderem quase todos os aviões, muitos homens e veículos. O almirante Bird, desconsolado, declarou ao jornal El Mercuryo, de Santiago do Chile, que a terceira guerra mundial poderia começar e se concretizar a partir dos pólos, devido aos estranhos veículos voadores, aviões ou discos que por lá apareciam e circulavam nos céus da Antártida e do Pólo Norte. Por causa de sua sinceridade e por causa declarações como essa e outras mais, o almirante Bird acabou seu dias num respeitável manicômio norte-americano.

O honrado e respeitável general MacArthur, norte-americano, e governador do Japão rendido e derrotado, na mesma época 1947-1951, depois de ser destituído do cargo pelo presidente Truman também declarou publicamente que a Terceira Guerra Mundial poderia começar não por causa dos russos, mas por causas dos discos voadores, e que na época ainda eram bastante desconhecidos.. E a propósito, poucos sabem que o Ano Geofísico Internacional de 1951 e1952, com a exploração da Antártida, foi um embuste total, coroado pela explosão de três bombas atômicas americanas lançadas sobre a hipotética entrada da Terra Oca. Bombas previamente redirecionadas pelos estranhos inimigos e que explodiram depois no céu, em 1958, e resultaram no buraco da camada de ozônio.

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A culpa, conforme a ciência, coube aos sprays, num ponto do globo totalmente desabitado. Pois sim

Atualmente, por exemplo, pôde-se suspeitar com fortes evidências que o famoso disco alienígena caído (por vingança) em Rooswell, em 2/7/1947, em verdade foi derrubado. E antes desse, caiu também outro disco voador em 6 ou 7 de junho de 1947 em Socorro, no Novo México, (ver Revista UFO número 40 de Outubro de 1995), portanto um mês antes, do qual saltou fora o pretenso cadáver do ET de Santilli, com seis dedos, e que todo o mundo considerou um ET falso, um mero boneco, uma falsa revelação, quando nada disso talvez seja a verdade. Santilli não apresentou o alienígena de Rooswell que era um tipo alfa cinzento, mas sim apresentou um quase ser humano com seis dedos nas mãos e nos pés, iguais aos habitantes de mundos subterrâneos da zona do antigo Império de Akakor. O Governo norte-americano abafou com todo rigor a queda do UFO em Socorro, coisa que voltaria a fazer, logo após, em Rooswell. Depois todos os demais governos do mundo inteiro, e o americano em primeiro lugar, desmentiram as possibilidades de autenticidade do filme. O curioso é que o primeiro e pretenso ET de Santilli, projetado em todas as TVs do mundo, tinha seis dedos nas mãos e nos pés, igual aos que os ETs fundadores e habitantes de Akakor (Brasil) apresentavam, cujos cadáveres ainda estão muito bem guardados, conforme relataram Tatunca Nara e Karl Brugher, em seu livro. Há um caso na casuística ufológica mundial, conhecido como O Caso Torper e relatado por Fábio Zerpa, em seu revista Cuarta Dimension, de Buenos Aires, em que a contatada fala de ETs atuais, escondidos no Brasil Central, completamente humanos e que apresentavam seis dedos nos pés e nas mãos. Não eram inimigos dos homens nem maltrataram a contatada.

A queda do disco voador de Rooswell veio a público sim, mas por descuido e por acaso, e foi imediatamente abafada, porque as autoridades militares da base aérea de Rooswell não sabia nada do que havia acontecido a mais de 100 quilômetros de distância de Rooswell ou nas proximidades de Socorro. O quase histórico mas sempre desmentido disco de Rooswell teria sido abatido por um ou mais discos voadores terrestres. Isso porque, é de se crer que segundo o ponto de vista dos habitantes da Terra Oca ou hiperbóreos, dos ETs de Aldebaran, (de ETs de Akakor?) e dos próprios alemães tal UFO era tripulado por ETs greys ou cinzentos, inimigos da Humanidade, como de fato estes últimos parecem ser. Antes de cair tal UFO houve uma tempestade de relâmpagos ou raios secos no local.

No que se refere ao término da Segunda Guerra Mundial, algumas perguntas continuam sem resposta, como por exemplo saber a razão dos antigos aliados não terem concedido um tratado de paz à Alemanha atual e, grosso modo, ainda continuarem tratando esse país como se estivesse em guerra, mesmo que só algo ou alguns desse país ainda estejam e de modo secreto? (A meu entender, isto é pura especulação). Por que a República Federal Alemã, hoje unificada e totalmente submissa aos seus vencedores, tem horror à palavra Deutschland ou Grande Alemanha. (E esta incluía a Nova Suábia da Antártida em sua cartografia, e isso foi eliminado. Hoje se persegue quem sabe disso). É claro que não é a Alemanha do Mercado Comum Europeu ou da Europa atual a que continua em guerra, mas sim, abusando das palavras e exagerando, uma pequena extensão desse país, algo estranho e secreto, e que talvez tenha conseguido sobreviver ao término do segundo conflito mundial. E por incrível que pareça, esse algo secreto tinha um território próprio no Pólo Sul, chamado Neu Schwabenland, conquistado por uma expedição científica alemã em 1938. Depois da derrota do almirante Birds, a Nova Suábia foi profundamente investigada no Ano Geofísico Internacional, e muito depois também. Mas isso não obteve resultados expressivos algum, salvo o buraco na camada de ozônio, atribuído ao gás liberado pelos sprays, no hemisfério Norte e que foi atingir o hemisfério Sul, ou Antártida, Terra do Fogo, Patagônia etc., quase que totalmente desabitadas.

Quando certos seres de outras latitudes, dimensões e situações resolveram se aproximar dos alemães e, quem sabe, com eles se aliaram para a fabricação de discos voadores, muito provavelmente elementos do Governo Invisível invocaram seus aliados, seus iguais, ou seja certos ETs de outras latitudes, de outras dimensões, ETs cinzentos e não terrestres esses que agora já não podiam mais se disfarçar de anjos, santos e demônios, como vinham fazendo ao longo dos séculos. E já nas décadas de 1930 e 1940, tal Governo Invisível exigiu que alguns figurões do Governo norte-americanos hospedassem tais seres não humanos e agora materializados em seus próprios territórios.

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O objetivo era que, quando fosse o caso ou em algum momento, os greys fizessem frente aos avanços tecnológicos e ufológicos dos alemães e também à misteriosa ciência daqueles seres nórdicos que estavam apoiando o gênio alemão. Tais ETs de outras dimensões tipo alfa-cinzentos e reptilianos, ao que tudo indica, quando vieram para o nosso meio acabaram sendo escondidos e hospedados em bases subterrâneas secretas dos desertos dos Estados Unidos, principalmente junto a tribos indígenas norte-americanas, e isso tudo à revelia do senado e congresso norte-americano. E quem sabe até mesmo à revelia do presidente Franklin Delano Roosevelt, embora alguns entendidos acreditem que este presidente (1932-1945) sabia das coisas, malgrado suas pretensões de ingenuidade e inocência.

É neste ponto que eu encontro uma razão mais forte, e não somente artística, de um gênio tipo Orson Wells apresentar de um modo magnífico e até excessivamente realista a Guerra dos Mundos de H.G.Wells, numa transmissão rádio-teatral em 1938. Acredito que por meio da transmissão dessa novela rádio-teatral, certos figurões dos Estados Unidos e do Governo Invisível testaram o povo norte-americano, para ver até que ponto as pessoas estavam prontas para receber a visita de ETs e com eles conviver, e isso já em 1938. O resultado foi negativo, catastrófico, pois não poucas pessoas se mataram ou simplesmente morreram de susto. O pânico provocado daí em diante transformou-se num motivo capital para não permitir que o povo em geral conhecesse os segredos dos UFOs, supostamente provindos de outros mundos, com seus respectivos tripulantes horrorosos, pois assim os descreve H. G. Wells. Estes acabaram sendo vistos como uma alucinação, como alegava hipocritamente o presidente Dwight D. Eisenhower, já que ele pessoalmente havia se confrontado com os cinzentos, numa base aérea de seu próprio país.

O Governo Invisível, e que sempre mandou no mundo inteiro, além de na década de 30 obrigar os Estados Unidos a esconder e hospedar determinados seres, também induziu seus fiéis vassalos da Inglaterra, do Canadá, União Soviética, França etc. a que fizessem o mesmo, ou seja, um tratado ou acordo secreto com tais ETs, futuros hóspedes. E logo após o segundo conflito mundial, esses acordos secretos quase vieram à tona, como aconteceu por causa dos acidentes de OVNIs em Spitzberger, 1945, em Socorro, Roswell, Madalena, Aztec e outros mais, 1947-1948. Na época, o presidente Harry Salomon Truman ordenou a criação imediata do grupo de estudo e supervisão Majestic-12 ou MJ-12, e do Projeto Sign, Grudge e Blue Book. Foi criada também a Agência Central de Informações (CIA), que inicialmente surgiu com o objetivo exclusivo de investigar os UFOs e depois se transformou numa agência de espionagem. Além dela, surgiu também a National Security Agency (NSA) que, além de espionar todas as comunicações e interceptar todos os meios de comunicação, é o mais rico e poderoso serviço de espionagem do mundo, ironicamente chamado serviço de inteligência. Tudo isso foi criado para impedir que a verdade ufológica se tornasse evidente, transparente e claramente conhecida. Atrás de tais verdades havia muitas lebres. Além dos Estados Unidos, alguns dos países supra citados viram-se também obrigados a construir bases, quem sabe depois de 1945, além de obsequiar vantagens e permitir a ETs nem tão bonzinhos que caçassem, raptassem ou abduzissem seres humanos e animais, para fins escusos. Lamentavelmente só muito mais tarde as atividades anômalas de tais hóspedes ou ETs vieram à tona, e iriam se revelar horrendas.

Por outro lado, admitindo como verdadeira ou até mesmo válida a aliança dos alemães com ETs, (não tenho certeza nenhuma disso) não se têm notícias de que algo tão inconveniente e pavoroso; como as abduções, os raptos, as terríveis experiências laboratoriais tenha acontecido com os habitantes da Alemanha, por causa de seus eventuais aliados, os extra-dimensionais (hiperbóreos) e extraterrestres (Aldebaran).

É claro que a hospedagem desses ETs, sejam quais forem, neutros, bonzinhos ou maus, se deu em virtude de uma troca de favores, como por exemplo, avanços tecnológicos para certos homens. Mas tal troca também resultou em liberdade de ação e de alimentação para alguns outros ETs nefastos. Assim que, enquanto os alemães e os misteriosos seres de Aldebaran ou da Hiperbórea trabalhavam em seus discos voadores tipo Vrill, Haenebu, Andrômeda etc., certos americanos, só certos, juntamente com o Governo Invisível e os ETs alfa-cinzentos trabalhavam de outro modo, quem sabe para pior. Por favor, cogitação, pura cogitação…

Em setembro de 1939 foi deflagrada a Segunda Guerra Mundial. Essa guerra terrível e vergonhosamente sanguinária não foi somente uma guerra entre homens, mas sim também entre homens e ETs, entre ETs contra ETs. E quem sabe seja por isso que certos Governos da Terra se vêem obrigados a esconder as verdades ufológicas. Esta seria a segunda e terrível possibilidade: ter que esconder custe o que custar, o afloramento de um terrível e antigo conflito cósmico, entre ETs e homens… Por sua vez, o tal Governo Invisível, que existe de fato, nunca foi aliado nem dos eventuais habitantes da Terra Oca ou Hiperbórea, nem dos hipotéticos seres de Aldebaran. Ao contrário, possivelmente tal Governo Invisível sempre foi e é um inimigo feroz de todos aqueles seres que tentassem vir de outras latitudes, ou daqueles que não se enquadrassem dentro do establishment, dirigido por privilegiados do Primeiro Mundo, ou senão por uma ex-Sociedade das Nações, por uma Organização das Nações Unidas (ONU), nem sempre louvada, por sociedades secretas e fraternidades pretensamente brancas, mas que em verdade são mais negras que o breu da noite escura.

E assim como tal Governo Invisível nunca foi aliado de ETs benevolentes, de entes estranhos e bons respeitadores das Leis e da condição humana, tampouco era amigo do mandatário da Alemanha e de seu povo, e muito menos de um Hitler hoje visto como monstro. De qualquer modo, e isso é história que ninguém apaga, convém salientar que, já em 1933, quando esse político e estadista ganhou as eleições por maioria absoluta e foi nomeado chanceler e depois presidente daquele país, cabeças do Governo Invisível, sediados em Nova York declararam guerra econômico-mundial à Alemanha.. Pelo jeito, o tal monstro, com seu fantástico modelo econômico que abalou o mundo da época, não compactuava com tal Governo Invisível.

Quanto à problemática ufológica, podemos dizer que está inserida sim numa Grande Conspiração Universal. Esta traduz-se como uma subjugação e manipulação muito antiga da Humanidade em geral, e que envolve extraterrestres, extra-situacionais, seres de outras dimensões, seres humanos comuns, heróis, semideuses, deuses, além de um Demiurgo ou falso deus (deus usurpador que a maioria adora como o Altíssimo, sendo apenas um monstro), e finalmente envolve o próprio Inefável, Altíssimo, o Deus Vivo, o Absoluto, e sua Manifestação perfeita. Esta Manifestação Perfeita do Deus Vivo a nossos olhos parece defeituosa. Mas a falha está em nós e não nela. O defeito ou a precariedade perceptual dos homens foi introduzido pelo deus abjeto (Demiurgo) sob a forma de psicologismo distorcedor ou ego-pensamento. Ademais, devido à orquestração que seres nefastos da Grande Conspiração há muito tempo impuseram aos homens, todos nós acreditamos que a vida, o mundo e o Universo foram criados milhões ou bilhões de anos atrás por um pressuposto deus-persona barbudo, que se parece com o Demiurgo, mas que nada tem a ver com o Deus Vivo e Autêntico. E senão isso, tudo teria sido criado pelo deus acaso da Ciência, dando-se a seguir o tal de Big Bang, bom para nada. Este falso começo de Universo, mundo e Vida em verdade nunca aconteceu. Nem o pretensamente divino (Demiurgo) nem o torpemente casual e materialista da Ciência.

Por conseguinte, não há um Universo científico criado por um falso deus ou criado pelo acaso científico. Em seu lugar, há sim, um Cosmos verdadeiro que, ao invés de buracos negros, nebulosas, galáxias, sistemas solares, planetas e satélites, apresenta situações existenciais, centros de vida, fluxos, planos vitais, que chegam até nós sob o aspecto de pontos luminosos mal interpretados, dos quais centros de vida podem perfeitamente provir os discos voadores, daí eu falar em extra-situacionais. No modelo de Universo científico a existência de UFOs não cabe, principalmente se feitos de matéria bruta ou máquinas pesadas e retrógradas do tipo Star Trek e forjadas pelos homens. A Ciência forjou um universo no qual os UFOs simplesmente não podem existir. De sua parte, os discos voadores em si não são sempre e necessariamente máquinas. Às vezes são entidades vivas, como parece já foi constatado na área 51, mas os norte-americanos não quiseram entender. Estes Seres Vivos podem perfeitamente se transmutar em máquina de todo tipo, com tripulantes aparentes e outras coisas mais. E assim, como elas parecem ser gigantescas naves voadoras, no momento seguinte se transformam num ser vivo arredondado ou num ponto luminoso, lá longe.

Conforme tenho exposto e denunciado em todos os meus livros, hoje já é possível desconfiar que nunca houve o começo de coisa nenhuma. Na verdadeira vida nada dura ou nada é sempre o mesmo ego-ser, permanecendo sempre igual. Tudo pulsa e muda a todo momento. Os discos voadores têm exatamente essa natureza, têm essas peculiaridades. De sua parte, lamento dizê-lo, mas a pretensa matéria, energia, plasma, espaço e tempo do Universo e mundo científicos são um perfeito faz-de-conta, são um embuste, são uma aparência conveniente, são uma ilusão. O que existe ou aparece é uma falsa objetividade envolta por infinitos véus de Maya (aparências). E aqui, outra vez, a maneira de ser e de atuar dos discos voadores, para quem os conhece bem e em profundidade, dá-me a razão, com a qual jamais me vanglorio. Não há pasta material ou matéria bruta e organizada, por meio das quais se faria ou se montaria discos ou aparelhos voadores e seus respectivos tripulantes, com corpo biológico e tudo mais. O que há, a caro custo, é um vácuo aparente, um vazio-pleno surpreendido pela Física Quântica Ondulatória, e pela Física Eletro Magnética Escalar, vazio esse que vira um corpo denso, ou volta a ser exatamente o que era antes. Ele está além das aparências: ou seja, é um vazio-pleno ou uma essência espiritual.

Os discos voadores são exatamente assim. Esta não é nenhuma imposição, tampouco é um delírio, é apenas uma sugestão. Eles violam todas as Leis e pretensões e da Ciência. Em verdade, a Ufologia é um escândalo para a Ciência. E para um Governo Invisível, a Ufologia é como um espinho encravado que, mesmo que doa até os limites máximos do suportável, tem que ser arrancado e negado custe o que custar, pois os ETs nefastos e aliados desse Governo também se valem dos discos ou de naves similares. Talvez os únicos UFOs que não se apresentam tão etéreos ou abstratos assim sejam exatamente os eventuais Haenebus, Andrômedas, Vrills etc., construídos pelos alemães.

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Aqui vai outro escândalo: já em 1943 os Haenebus e Andrômedas teriam conseguido chegar na Lua, em Marte e em Vênus, ou pelo menos teriam chegado naquilo que, mal pensando, acreditamos ser tais planetas e satélite. Daí também, conforme denuncia e aponta a Alternativa 3, (por causa do qual segredo ou alternativa muita gente já morreu), os três antigos compadres, ou seja, norte-americanos, soviéticos e ETs nefastos malignos já teriam mandado naves para a Lua em 1958, com tripulantes humanos e tudo o mais, e que foram caçar aqueles hipotéticos precursores terrestres. E isso bem antes dos americanos, a modo de dizer, chegarem oficialmente na Lua em 1969. Daí também e inclusive o empenho da NASA em querer destruir e silenciar os hipotéticos inimigos situados até fora da Terra ou situados na Lua e em Marte.

De mais a mais, nunca houve um começo da raça humana a partir do macaco ou algo parecido, nunca houve uma torpe evolução das espécies com a sobrevivência do mais forte. Em lugar disso, há apenas um Surgir da Vida em estado quase perfeito. Esses hipotéticos começos de tudo foram idealizados pelo homem primitivo, com suas manias teológicas, primeiramente e depois científicas.

Todas essas sugestões, colocações fazem parte do esconde-esconde da Grande Conspiração. Portanto, é bom que se saiba que não há tempo, e sim apenas um Agora ou Momentos em constante renovação. Não há espaço e sim apenas um Aqui ou um espaço peculiar que se estende e não se estende e que, concomitante ao tempo, também se renova a todo momento. Não há matéria nem energia, mas há um vazio-pleno, que se torna denso e parece materializar-se. Disso o próprio Einstein e Stephen Hawking suspeitavam e suspeitam. Tudo é Consciência ou Espírito. Nada persiste, tudo se renova, por isso nada pode ser descoberto. Até a própria Ciência nada descobre; apenas engendra, forja, recria, extrojeta, materializa e faz magia. Nada é sempre a mesma coisa, tudo é sempre outra coisa, outro ser. Nada é só material ou é só espiritual. Tudo é o que é. Nunca houve criação no espaço e no tempo, graças a uma energia, matéria ou plasma, Mas há somente uma Manifestação Primeva que se dá sempre Aqui e Agora, graças ao Deus vivo, ao EU SOU e tal Manifestação é uma eterna novidade. Amigos, me suportem no que digo, mas os UFOs, autênticos vêm exatamente desse outro Cosmos-Novidade; e não de planetas ou orbes do Universo científico. Os discos voadores são exatamente não materiais, não energéticos, não espaciais, não temporais, não plasmáticos. São o que são, como tudo, aliás. Por isso são tão surpreendentes, imprevisíveis, praticamente não capturáveis, indecifráveis para nosso intelecto e impossíveis de se aprisionar com garras, mãos do corpo ou armas especiais, que são extensões desse mesmo corpo ou faz-de-conta.

Amigos, todas essas informações plausíveis nos foram escondidas por desonestos tutores e mentores humanos e pelos cabeças do Governo Invisível.

Esse Governo manda inclusive na atual maior potência do mundo, os Estados Unidos, e é constituído por aqueles que chamo de uns poucos – bem poucos – e que constituem a anti-raça humana, os quais são também senhores de praticamente o mundo inteiro. São donos de todos os bancos, ouro, dinheiro, diamantes, matéria-prima, energia, meios de comunicação, grãos, remédios, grandes indústrias e comércios. E agora querem mercantilizar inclusive, a água e o ar que a Vida nos obsequia gratuitamente. E mesmo assim, esses tais são uma minoria, que há muito tempo, não quer que o homem comum descubra suas outras origens e seu destino verdadeiro. Não quer que o homem conheça o que é a vida, a morte, o que é a objetividade não científica, não religiosa, não filosófica das coisas e que chamamos mundo.

Há milhares de anos, ou quem sabe centena de milhares de anos, por aqui estiveram certos Filhos da Luz ou ETs positivos e benevolentes que quiseram libertar os primordiais filhos e filhas da Terra de sua triste sorte, já que a raça humana só servia de pasto ou alimento para um Demiurgo infame e seus diabólicos servos e aliados. E para tal, esses ETs ou Filhos da Luz, violando sua própria natureza superior, criaram para si mesmos um arremedo de sexo e copularam com as filhas da Terra, numa tentativa de que elas, ao receberem a semente divina, gerassem uma descendência diferente, com espírito. Uma geração que não mais continuasse sendo pasto para uma besta selvagem. De fato, tal descendência surgiu. De meros primatas, muitos homens se transformaram em homens íntegros, homens com caráter, com espírito e tudo mais. Estes, por sua vez, lutando contra os demônios externos e internos, transformaram-se em heróis. Os asseclas de Demiurgo só queriam e ainda hoje querem alimentar-se com a raça humana, ou querem sugar-lhe toda vitalidade, propiciadora de transformação. E esse lamentável destino da humanidade infelizmente ainda persiste. Com tal permutação para melhor, esses heróis antigos transformaram-se em semideuses, depois tornaram-se deuses e estes, por sua vez mergulharam no Absoluto ou no Deus vivo. Esse tipo de evolução e ascensão, aos homens primitivos os ETs positivos quiseram transmitir e transferir.

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Tudo o que foi sugerido e denunciado, os ETs de boa índole tentaram e tentam transmitir aos homens de boa vontade. Todavia, humanos pestilentos e de mau caráter, alienígenas inescrupulosos com suas máquinas da destruição, certos governos com seus serviços secretos, nunca deixaram que tudo isso viesse à luz. Ao contrário, manipulando alguns bobos e iludidos, e transformando-os em pretensos canalizados, em médiuns, inspirados, ficam transmitindo suas mensagens, nem sempre verazes, que só servem para subjugar e confundir ainda mais o próximo, e principalmente para desvirtuar essa coisa enigmática e escorregadia chamada Ufologia que, sem qualquer dúvida é o conhecimento mais revolucionário e inconforme que surgiu nos tempos atuais. Porém, a Ufologia deve ser entendida adequadamente, livre de um cientificismo balofo, metido a falso realista, e livre de um misticismo burróide, com canalização e tudo o mais. Só uma alta Sabedoria, científica-histórico-espiritual, é que se aproxima com mais felicidade do enigma que chamamos disco voador.

É por isso que a problemática ufológica está infelizmente inserida na Grande Conspiração Universal. E esta não quer que o aspecto positivo da Ufologia venha à luz, com medo de que o mundo, mal organizado, por ela expluda. Ou pior que isso, os tutores, os mentores da grande conspiração têm medo de perder o Poder Absoluto, que sempre tiveram em mãos. Se tal acontecer, não mais poderão dirigir ou comandar essa desafinadíssima orquestra constituída por uma Humanidade sofrida e injustiçada.

Ernesto Bono é médico e escritor, e membro do Conselho Editorial de UFO. Seu endereço eletrônico é – www.ernestobono.cjb.net – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Ernesto Bono

Fonte: https://www.mortesubitainc.org