HISTÓRIA E CULTURA

WTC 11/09 - A Maior Farsa do Século?-Parte 5

atentadovistoespacoA CIA planejou os atentados de 11 de Setembro nos Estados Unidos - Por Altamiro Borges - Francesco Cossiga, ex-presidente da Italia afirmou que a Al Qaeda realizou os atentados de 11 de Setembro com o apoio logístico da CIA e do serviço secreto israelense Talvez embriagada pelos festejos natalinos ou será mesmo por puro servilismo a mídia brasileira sequer registrou a bombástica entrevista do ex-presidente da Itália, Francesco Cossiga, concedida em dezembro ao jornal Corriere della Serra. Nela, o renomado político italiano, hoje senador vitalício, afirma com todas as letras: Osama bin Laden confessou que a Al-Qaeda teria sido a autora dos atentados de 11 de setembro às torres em Nova Iorque, ...

 

enquanto todos os círculos democráticos da América e da Europa sabem bem agora que o desastroso atentado foi planejado e realizado pela CIA e pela Mossad [serviço secreto israelense] para acusarem os países árabes e para induzir as potências ocidentais a intervir no Iraque e no Afeganistão. Esta não é a primeira pessoa, com trânsito na política e formação intelectual, que faz tão séria acusação. Há muito circulam nos EUA notícias que reforçam essa grave suspeita que só a abertura dos arquivos secretos da CIA terá como provar no futuro. No filme Fahrenheit, o cineasta Michael Moore, ganhador do Oscar, apresenta fatos incontestáveis sobre o envolvimento da família Bush com o clã Bin Laden. Noam Chomsky, renomado intelectual estadunidense, também acusa os neocons e os teocons do Partido Republicano pelo episódio. Já o premiado escritor Gore Vidal, que se auto-exilou após a invasão do Afeganistão, atacou na ocasião: Somos governados por uma junta de homens do petróleo. A maior parte deles é do ramo ambos os Bushes, Cheney, Rumsfeld e assim por diante. Eles estão no poder e esse grande golpe irá beneficiá-los pessoalmente e também vai beneficiar os EUA, que terão acesso ao imenso manancial de óleo da região.

Razões para a grave suspeita, agora reforçada pelo ex-presidente italiano Francesco Cossiga, não faltam. Na trágica manhã 11 de setembro de 2001, dois aviões atingiram as torres gêmeas do World Trade Center em Nova York, símbolo da ostentação capitalista; outro destruiu parte do prédio do Pentágono em Washington, símbolo do poder imperial; e um quarto caiu na Pensilvânia. Os trágicos atentados terroristas resultaram na morte de três mil pessoas e comoveram o mundo, com suas imagens sendo fartamente difundidas. Mas eles também ressuscitaram a desgastada imagem do presidente George W. Bush, eleito de forma fraudulenta no final de 2000, garantiram certo fôlego para a combalida economia ianque, na época envolvida em casos de corrupção corporativa, e ainda possibilitaram que os falcões de Bush colocassem em prática antigos planos imperialistas de dominação do planeta, declarando a sua guerra infinita contra o eixo do mal.

Os setores mais críticos garantem que os atentados foram orquestrados de forma inescrupulosa pela própria equipe de facínoras do governo Bush, interessada em criar o clima de histeria para justificar as bárbaras invasões do Afeganistão e Iraque. Eles lembram um famoso discurso de Adolf Hitler, proferido em 25 de outubro de 1939, poucos dias antes da invasão da Polônia: Darei uma razão propagandística para começar a guerra, não importa se ela é plausível ou não. Ao vencedor não se pergunta depois se ele disse ou não a verdade. Outros setores, menos conspirativos, afirmam que os atentados foram funcionais para os planos expansionistas do imperialismo. Apresentam várias provas que confirmam que o governo dos EUA nada fez para evitar a tragédia, mesmo sabendo previamente do risco iminente. A cumplicidade é aterrorizadora! Relações íntimas com os bin Laden

Afinal, são conhecidas as antigas e íntimas relações entre a dinastia Bush e a rica família de Osama bin Laden, dona de uma das maiores construtoras do Oriente Médio. A primeira empresa de petróleo do atual presidente, a Arbusto, inclusive foi financiada pela corporação do líder do grupo al-Qaeda, culpado pelos ataques. Não é para menos que no discurso em que anunciou a invasão do Afeganistão, Bush ordenou que se retirassem as referências à construtora árabe. Essa postura tão cordial diante dessa fiel parceira nos negócios também pode explicar porque os familiares de Osama bin Laden foram retirados às pressas dos EUA, sem se sujeitarem às rigorosas normas de segurança dos aeroportos impostas no dia dos atentados.

Além disso, é público e notório que os setores mais agressivos do imperialismo já almejavam há tempos ocupar países estratégicos, preocupados com a grave crise energética e motivados pelo aumento do poder geopolítico dos EUA no planeta. Essas idéias já estavam presentes no governo de Bush-pai no documento Orientação da Política de Defesa (DPG), de 1992, que inclusive sugeria a invasão do Iraque. Os atentados serviram somente de pretexto para reeditá-las, em setembro de 2002, na fascista Estratégia de Segurança Nacional (NSS). Os motivos para essa ação belicista e expansionista não tinham nada a ver com Osama bin Laden, mas sim com as ambições do poderoso complexo industrial-militar que domina os EUA.

Alertas sobre os aviões-mísseis

Mas o que reforça a tese seja da conspiração ou da razão funcional são alguns fatos que antecederam os atentados. Hoje se sabe que, desde 1996, o serviço de inteligência interna, o FBI, já produzia relatórios alertando para o risco da al-Qaeda utilizar aviões como mísseis em ataques suicidas nos EUA. Eles citavam que esse grupo treinava pilotos no próprio território ianque e em outros países. Em março de 1999, o serviço de inteligência da Alemanha (BND) forneceu à CIA o nome e o telefone de Marwan al-Shehhi, o terrorista que seqüestrou o vôo 175 da United Arlines e lançou o avião contra o World Trade Center. Ele mantinha contatos com Mohamed Zammar, residente em Hamburgo e ativo militante da al-Qaeda. Cinco meses antes dos ataques, o próprio governo dos EUA avisara as companhias aéreas sobre o perigo do seqüestro de aviões para fins terroristas. Essa possibilidade foi comunicada diretamente ao presidente Bush nos primeiros dias de agosto de 2001, tanto pela CIA, que enviou memorando advertindo sobre possíveis ataques, como pelo FBI, através do top-secret briefing do agente Kenneth Williamns. O texto, datado de 6 de agosto, tinha como título Bin Laden determinado a atacar dentro dos EUA. Logo na sua abertura, o agente inclusive mencionava o World Trade Center como provável ''alvo da ação terrorista''.

Ordem superior suspeita

O presidente George W. Bush manteve o conteúdo desse texto em rigoroso sigilo por quase três anos para que o país não soubesse que havia ignorado o alerta. Ele só se tornou público em abril de 2004, quando a sua ex-assessora de segurança, Condoleezza Rice, foi obrigada a ler o título do top-secret briefing numa seção do Congresso. Diante da denúncia bombástica, a Casa Branca ainda tentou desmentir as evidências. Alegou que eram apenas especulações visando abortar os ataques ao Afeganistão e ao Iraque. Coisa de antipatriotas. Mas Eleanor Hill, antiga inspetora-chefe do Departamento de Defesa, confirmou no comitê parlamentar responsável por apurar falhas na segurança que a CIA, o FBI e outros serviços de inteligência dos EUA já tinham provas suficientes sobre os riscos de ataques da al-Qaeda.

Um agente do FBI, que até hoje tem a sua identidade mantida em sigilo, aiAções do documento ?A CIA planejou atentados nos

Estados Unidos?
por jpereira ? Última modificação 11/01/2008 16:22
Contribuidores: Altamiro Borges
Ex-presidente da Itália afirmou que Al Qaeda realizou os atentados de 11 de setembro com apoio logístico da CIA e do serviço secreto israelense
11/01/2008

Precedentes Históricos do 11 de Setembro 2001

O maior e talvez único obstáculo para algumas pessoas aceitarem o facto do 11 de Setembro ter sido preparado pelo próprio Governo dos EUA, é admitir que os líderes de uma super-potência como os EUA, fossem capazes de executar um plano assim tão cruel e mortal.
No entanto a história dá-nos inúmeros exemplos em que governos atacaram a sua própria nação, para depois culpabilizarem um inimigo.

O exemplo mais parecido ao 11/9 em vários aspectos foi o fogo no Reichtag em 1933. Hoje é conhecido que os próprios Nazis incendiaram o Reichtag Alemão, de forma a terem um motivo para suspender a maior parte das liberdades civis que eram garantidas pela Constituição de 1919. Enquanto Hitler se estabelecia como ditador, os comunistas e outras minorias eram devastadas.

Há também vários exemplos de "ataques a si mesmos" nos EUA nos quais:

• as autoridades ignoraram os avisos e deixaram que o ataque à sua população fosse executado

• as autoridades planearam e executaram o ataque aos seus habitantes

• as autoridades acusaram falsamente um grupo ou um indivíduo pelo ataque e usaram o incidente para violar direitos humanos e justificar acções militares

• as autoridades destruíram provas e sabotaram investigações

Vamos rever alguns desses ataques:

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O Ataque a Pearl Harbor - O ataque de 12/7/1941 a Pearl Harbor tem muitas semelhanças com o ataque de 11/9/2001. Em ambos os casos cerca de 3000 americanos foram mortos num ataque sorrateiro e devastador contra alvos desprotegidos. Em ambos os casos, o Presidente dos EUA usou o ataque para lançar o país para a guerra, o que sería impossível de realizar sem os ataques.Um olhar mais próximo aos 2 ataques revela ainda mais semelhanças. Em ambos os casos as mais altas patentes do exército tinham conhecimento do ataque antes deste acontecer e no entanto não fizeram nada para o impedir. É agora de conhecimento público que na manhã de 6 de Dezembro de 1941, Franklin Roosevelt, o Presidente dos EUA, recebeu uma mensagem que havia sido interceptada pela U.S.Navy. Esta mensagem tinha sido enviada de Tokyo para a embaixada Japonesa em Washington. Vinha encriptada ao mais alto nível, mas isso não era problema, já que os americanos já tinham "crackado" o "purple code" Japonês há muito tempo. A mensagem era uma declaração de guerra aos EUA devido sanções económicas do ocidente.

O que fez Roosevelt? Nada.

Nem sequer dirigiu a palavra à população Americana. Em vez disso, esperou que o ataque fosse executado. Era do conhecimento dos militares Americanos que se os Japoneses atacassem sería em Pearl Harbor, no entanto quando aconteceu fizeram parecer que tinha sido um ataque surpresa, totalmente inesperado.

Roosevelt teve assim o motivo que precisava para entrar na 2ª Guerra Mundial e lançar os ataques nucleares a Hiroshima e Nagazaki.

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Operação Northwoods - Operação Northwoods foi o nome de código dado a uma série de propostas feitas pela Joint Chiefs of Staff (assinadas por L. L. Lemnitzer) ao Secretário da Defesa Robert McNamara em 1962, e que consistia em criar um pretexto para uma guerra com Cuba. A operação passava por várias simulações de ataques terroristas, que iriam ser executados pelo Pentágono contra bases, aviões e navios Americanos, com o fim de responsabilizarem Fidel Castro pelos atos.Uma série de incidentes foram planeados para ocorrerem na zona de Guantanamo Bay, de forma a dar uma aparência genuína de terem sido executados por forças Cubanas.Entre muitos outros destacam-se:5) Rebentar munições dentro da base Americana de Guantanamo e iniciar incêndios(6) Incendiar um avião dentro da base (sabotagem)(7) Disparar morteiros de fora para dentro da base. Criar danos nas instalações.3. Afundar um navio Americano em Guantanamo Bay e culpar Cuba3.b) Fazer um avião não tripulado sobrevoar as águas Cubanas e fazê-lo explodir. O avião seria pintado com as cores de um avião comercial e a lista de passageiros iria sugerir que os ocupantes fossem estudantes Americanos em férias.4. Ferir ou matar refugiados Cubanos a viver nos EUA, ou até afundar um barco com refugiados Cubanos

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O Atentado Bombista de Oklahoma City - Às 9:02 de 19 de Abril de 1995, uma série de explosões devastaram toda a fachada do edifício Alfred P. Murrah em Oklahoma City, matando 168 pessoas. De acordo com a versão oficial, a explosão foi causada por uma bomba com cerca de 2 toneladas, feita de fertilizante e combustível, armazenada num camião alugado que estaria estacionado na rua em frente ao edifício.No entanto há vários problemas fatais nesta versão:• Polícias que chegaram ao local do atentado, descobriram várias bombas ainda por detonar no interior do edifício. Esta descoberta foi muito divulgada nas TVs locais.• A explosão destruiu completamente a coluna B3, um pilar de betão reforçado com aço, que estava tão distante do camião que a bomba não tería capacidade para a destruír. Outra coluna à mesma distância do camião não foi destruída. • Os sismógrafos (usados para medir o tremores de terra) registaram mais que uma explosão• General Parton, especialista em explosivos, provou que a bomba do camião sozinha, não pôde ter causado aqueles danos no edifício. As suas provas foram ignoradas. Entretanto as provas físicas foram enterradas. A "Controlled Demolition", a empresa que foi também contratada para remover os destroços do World Trade Center, foi então a responsável por enterrar os destroços do edifício Murrah e assim impossibilitar uma melhor investigação forense. • O atentado bombista de Oklahoma foi executado numa altura em que havia um potente movimento anti-governo nos EUA. Ao acusarem Timothy McVeigh, um rapaz protestante anti-governo, o governo rapidamente descredibilizou todo o movimento e conseguiu a re-eleição de Bill Clinton.

Os Nazis já usavam estas técnicas

O incêndio no Reichstag Alemão O incêndio no Reichstag Alemão em 1933 foi o evento chave para a ascenção de Adolf Hitler ao poder. Durante a noite de 27 de Fevereiro, o edifício Reichstag, aonde ficava o Parlamento Alemão, foi completamente destruído por um incêndio massivo. Adolf Hitler, que se tinha tornado chanceler do Presidente Paul von Hindenburg há menos de um mês, pressionou von Hindenburg a dar-lhe poderes essenciais para a formação da ditadura. Foram retirados vários direitos civis e individuais ao povo Alemão, tudo em nome da sua defesa. Alguns dos direitos retirados foram: o direito à liberdade de expressão, incluindo liberdade de imprensa; privacidade postal e de comunicações telefónicas; restrições à liberdade pessoal; entre muitos outros. Marinus van der Lubbe, um comunista Holandês que protestava contra o governo de Hitler, foi o acusado de ter iniciado o

incêndio juntamente com mais quatro comunistas.

A maioria dos historiadores dizem que Hitler foi quem mandou incendiar o Reichstag e assim arranjou poderes para alterar a constituição e prender todos aqueles que lhe faziam frente. Os Alemães sentiram assim, pela primeira vez, o terror Nazi encoberto pelo governo.

Conclusão

• Há vários episódios na história da civilização moderna em que governos atacaram a própria nação, para culpar depois um inimigo

• O 11 de Setembro não foi a primeira vez em que o governo dos EUA realizou um ataque desta natureza

• Por vezes utilizam apenas um Hoax, que ao ser divulgado pelos media mais influentes, se torna uma "verdade" aos olhos da sua população

Avisos

Pessoas avisadas para evitarem as Companhias Aéreas e as Twin Towers

Muitas reportagens referiram que várias ameaças de possíveis ataques de extremistas Islâmicos foram ignoradas. Até agora nenhum oficial foi despedido ou punido de qualquer forma, por ter falhado em reagir na sequência destas ameaças.Mais informativo que "quem não reagiu" à ameaça, é "quem reagiu" à ameaça. Um número de pessoas aparentemente souberam que não deviam ir ao World Trade Center no dia 11 de Setembro de 2001.

Oficiais do Governo e Presidentes das Empresas

Há provas que um grupo de Oficiais do Pentágono foram avisados para evitarem os alvos dos ataques. A Newsweek anunciou:"Há três semanas houve outro aviso que um ataque terrorista poderia estar iminente - a 10 de Setembro, a Newsweek verificou, que vários Oficiais do Pentágono cancelaram os seus vôos para a manhã seguinte, aparentemente devido a preocupações com a segurança."

Um número de empresários que normalmente estariam no World Trade Center, estiveram em vez disso numa reunião promovida por Warren Buffet, a 11 de Setembro na Base Áerea de Offutt, no Nebraska. Esse grupo incluía Anne Tatlock, da empresa Fiduciary Trust Inc, que ocupava 5 andares acima do 90º andar da Torre Sul do WTC. Mais tarde nesse dia, George Bush voou também para esta base aérea, que tem um centro de comando subterrâneo. O Mayor de San Francisco, Willie Brown admitiu ter sido avisado do perigo. Segundo a sua descrição, este aviso veio da segurança do seu aeroporto, na segunda-feira que antecedeu os ataques.

Salman Rushdie, que está sob protecção constante da Scotland Yard, foi prevenido para não voar no dia 11/9/2001.Ariel Sharon, que iria a Nova York no dia 11/9, cancelou os seus planos no dia anterior.A 11/9, Jim Pierce, primo do Presidente Bush, tinha agendado estar presente numa conferência no 105º andar da Torre Sul, aonde era sediada a sua empresa em Nova York. No entanto, a conferência foi mudada de local para o Millennium Hotel, conta a história, porque o grupo de pessoas era muito grande.

Empresas Priveligiadas

Outro grupo de pessoas que receberam avisos foram os empregados da Odigo, serviço de mensagens instantâneas. Dois empregados receberam emails, prevendo os ataques, 2 horas antes da colisão com a primeira torre. De acordo com o reporter Christopher Bollyn, a Zim American Israeli Shipping Co. foi outra das empresas avisadas, tendo depois evacuado todo o seu pessoal do World Trade Center poucos dias antes dos atentados.

A própria Silverstein Properties tinha uma reunião marcada para o dia 11/9 no 88º andar de uma das torres para "discutir o que fazer no caso de um atentado terrorista", mas cancelou a reunião na segunda-feira à noite porque "um dos participantes não podia estar presente". - fonte New York Times

Conclusão

• Várias personalidades, incluindo oficiais do governo e presidentes de grandes empresas foram avisados para não voarem ou irem ao WTC no dia 11 de Setembro de 2001

• Apesar do Governo dos EUA dizer que não imaginavam ser possível acontecer um ataque daquele tipo, muitas pessoas importantes "preveram" o que ia acontecer

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Movimentos na Bolsa Pré-11/9 indiciam conhecimento antecipado dos ataques Nos dias que antecederam o 11 de Setembro, várias transacções financeiras foram realizadas por certos indivíduos que sabiam que os ataques iam acontecer. As provas dessas transacções incluem: • Grande Aumento de Put Options no stock das duas companhias aéreas usadas nos ataques - United Airlines e American Airlines • Aumento da compra de Put Options nos stocks de companhias de seguros, que tiveram que pagar biliões para cobrir as perdas do ataque - Munich Re e o Grupo Axa • Aumento de Put Options em companhias de serviços financeiros atingidas pelos ataques - Merrill Lynch & Co, Morgan

Stanley e Banco da América

• Grande aumento na compra de Call Options de fabricantes de armamento que deveriam benefeciar com os ataques - Raytheon

• Grande aumento na compra de 5-Year US Treasury Notes

Em cada caso, a anómala quantidade de movimentos foi traduzida em enormes lucros, assim que o mercado reabriu uma semana depois dos ataques. As Put Options são como uma aposta que o valor das acções de determinada empresa vão cair, enquanto que as Call Options são usadas quando se pensa que uma companhia vai aumentar os seus lucros. Uma Put Option permite ao seu titular lucrar com a descida no valor das suas acções, pois permite comprar acções ao preço de mercado (depois deste descer) e vendê-las pelo preço a que foi lançada a Put Option.

Glossário de termos Financeiros

Opção de Compra (Call Option)

O detentor de uma opção de compra tem o direito, mas não a obrigação de à ou até à data de expiração comprar uma determinada quantidade do subjacente a um preço pré-definido. A maioria dos warrants tem liquidação financeira, isto é, não há entrega de subjacente. A Call é exercida quando o preço actual do subjacente está acima do preço de exercício.

Opção de Venda (Put Option)

Um put dá ao comprador o direito de até ou numa certa data, vender uma determinada quantidade de um subjacente por um preço de exercício pré-definido. A maioria dos warrants tem liquidação financeira, não havendo lugar à entrega física do activo subjacante. O exercício de um put só faz sentido quando o preço actual do subjacente está abaixo do preço de exercício

Interpretando os dados

A American Airlines e a United Airlines, juntamente com muitas companhias de seguros e bancos, anunciaram grandes perdas no valor das suas acções assim que o mercado abriu a 17 de Setembro 2001. Estas empresas tinham sido alvo de um grande aumento na compra de Put Options na semana que antecedeu o atentado:

• O Aumento de Put Options na United Airlines foi 90 vezes maior (não 90%) entre 6 e 10 de Setembro 2001 e 285 vezes maior que o normal na Quinta-feira antes do ataque (Notícia CNN)

• O Aumento de Put Options na American Airlines foi 60 vezes maior (não 60%) no dia que antecedeu os ataques (notícia CNN)

• Não houve negócios similares noutras companhias aéreas neste período de tempo

• A Morgan Stanley viu um aumento das Put Options ser 27 vezes maior entre 7 e 10 de Setembro

• O Aumento de Put Options na Merrill-Lynch foi 12 vezes maior que o normal nos 4 dias que antecederam os ataques
Michael Ruppert analisou estas informações e concluiu que é evidente o pré-conhecimento dos ataques por parte de algumas pessoas importantes. No entanto, o facto de 2.5 milhões de dólares terem ficado "por levantar", indica que os compradores destas Put Options faziam parte de uma conspiração criminal.

Conclusão

• Movimentos na bolsa nos dias que antecederam o 11/9 revelam pré-conhecimento dos ataques

• 25 milhões de dólares em Put Options permanecem por reclamar

• Há a possibilidade de algumas destas Put Options terem sido efectuadas por investidores da família bin Laden, que mantem relações comerciais com a família Bush

Prática Comum no Passado

• Há vários episódios na história da civilização moderna em que governos atacaram a própria nação, para culpar depois um inimigo

• O 11 de Setembro não foi a primeira vez em que o governo dos EUA realizou um ataque desta natureza

• Por vezes utilizam apenas um Hoax, que ao ser divulgado pelos media mais influentes, se torna uma "verdade" aos olhos da sua população

Pré-conhecimento dos Ataques

• Várias personalidades, incluindo oficiais do governo e presidentes de grandes empresas foram avisados para não voarem ou irem ao WTC no dia 11 de Setembro de 2001

• Apesar do Governo dos EUA dizer que não imaginavam ser possível acontecer um ataque daquele tipo, muitas pessoas importantes "preveram" o que ia acontecer

• Movimentos na bolsa nos dias que antecederam o 11/9 revelam pré-conhecimento dos ataques

• 25 milhões de dólares em Put Options permanecem por reclamar

• Há a possibilidade de algumas destas Put Options terem sido efectuadas por investidores da família bin Laden, que mantem relações comerciais com a família Bush

• Exercícios militares pré-11 de Setembro revelam que o Pentágono previa que um "incidente" com aviões poderia acontecer

Deficiências na Defesa Aérea dos EUA

• Os Exercícios Militares programados para o próprio dia 11 de Setembro, ajudaram a confundir a Defesa Aérea naquele dia

• Alguns desses exercícios destacaram aviões caça para longe de Washington e Nova York, impedindo assim uma resposta eficaz

• Os Sequestros dos aviões, supostamente planeados pelos terroristas durante anos, foram executados de uma forma irracional com elevado risco de serem interceptados

• No entanto, a resposta da Defesa Aérea dos EUA foi quase nula, apenas interceptando 1 dos aviões no espaço de 1h30m

A Destruição Explosiva das Torres

• As torres foram destruídas por explosões controladas.

• Os explosivos terão que ter sido plantados antes dos atentados, o que indicia pré-conhecimento dos ataques

• Os embates dos aviões serviram para arranjar um motivo e um culpado para a queda das torres

• As provas do crime (os destroços no Ground Zero) foram rapidamente destruídas

A Implosão do Edifício 7

• O Edifício 7 foi implodido numa demolição controlada que terá sido preparada antes do 11 de Setembro

• O WTC 7 poderá ter sido o centro de comando de toda a operação do dia 11/09/2001.

• Isto pode explicar porque quase nunca se ouviu falar neste edifício, assim não se fazem perguntas difíceis.

• Explica também a necessidade de o destruirem, para que todas as provas com relação aos "atentados" desaparecessem.

• Além disso, os seguros de Larry Silverstein contra actos terroristas, pagaram bem todos os estragos.

O Embate no Pentágono

• Um "ovni", que segundo a versão oficial era pilotado por Hani Hanjour, atravessa o espaço aéreo reservado mais bem protegido dos EUA, realiza uma manobra muito arriscada, para depois ir embater na parte mais reforçada e com menos pessoas do Pentágono!

• Porque não houve resposta da defesa aérea mesmo sabendo que as 2 torres tinham sido atingidas por aviões sequestrados?

• Porque confiscaram as gravações das câmaras de vigilância e nunca nos reveleram as imagens? Têm alguma coisa a esconder? Ou querem alimentar os Hoaxes sobre este assunto?

• Quem programou exercícios militares para aquele dia, impossibilitando assim uma resposta eficaz da Defesa Aérea?

• Foi um Boeing 757 (presumivelmente o Vôo 77) a colidir com o Pentágono

• A maior parte das testemunhas oculares descreveram ter visto um grande avião e não um míssil ou um Global Hawk

• Há imagens que mostram partes do avião consistentes com as de um Boeing 757

• Há a possibilidade do avião ter sido comandado à distância

Os Terroristas

• Não há provas concretas de que os 19 terroristas indicados pelo FBI tenham estado envolvidos nos atentados

• Nenhum dos nomes dos 19 terroristas aparece nas listas de passageiros

• 6 dos 19 terroristas foram dados como vivos depois dos ataques, por inúmeras cadeias televisivas

• Há a possibilidade da Mossad Israelita estar envolvida nos ataques de 11/9/2001

Bin Laden

• Não há provas credíveis de que Osama bin Laden tenha sido "o terrorista" que planeou os ataques de 11 de Setembro

• Osama bin Laden negou a autoria dos atentados poucos dias depois de 11/9/2001

• A cassete da "confissão" mostra um indivíduo apenas "parecido" com bin Laden

• Um vídeo por si só, não serve para condenar um suspeito de homicídio (ainda por cima de autenticidade muito duvidosa)
Guerra pós-11 de Setembro

• A invasão do Afeganistão foi executada com o motivo de encontrar e capturar Osama bin Laden

• Os Taliban ofereceram-se para julgar Bin Laden, caso os EUA provassem o seu envolvimento nos ataques de 11 de

Setembro 2001

• O Afeganistão é uma nação muito importante do ponto de vista estratégico, para futuras invasões naquela zona do globo

• Após 5 anos de guerra, Osama bin Laden permanece desaparecido, não se justificando os milhares de pessoas que foram mortas para o encontrar

• Além do interesse estratégico, os interesses económicos, nomeadamente em relação ao Petróleo e ao Ópio, foram os motivos principais para os EUA quererem controlar esta região

Conclusão sobre as Conclusões

• O 11 de Setembro foi um ataque auto-infligido pelo próprio Governo Americano.

• O governo Bush foi quem mais beneficiou com os atentados

• Os ataques daquele dia serviram de pretexto para a guerra no Afeganistão e mais tarde no Iraque

• Os interesses estratégicos, económicos e principalmente o Petróleo foram os motivos de interesse naquela região


A maior mentira do mundo?


Entrevista com o jornalista e cientista político francês Thierry Messan

Intelectual francês alcançou fama mundial ao sustentar a tese de que os atentados de 11 de setembro são obra da elite militar próxima ao governo Bush. E que a versão oficial sobre o ataque ao Pentágono é uma farsa Samy Adghirni Da equipe do Correio AFP

O pentágono horas depois do incidente: pouco estrago e nenhum sinal de destroços do boeing

O jornalista e cientista político francês Thierry Messan passou a desconfiar da versão oficial sobre os atentados de 11 de setembro de 2001 logo após o desabamento das torres gêmeas do World Trade Center. Desde aquele dia, ele suspendeu todas as suas atividades e passou a dedicar-se inteiramente ao que chama de ''luta pela verdade''. No ano passado, Messan publicou o polêmico livro L'Effroyable Imposture (A Assustadora Farsa), em que tenta apontar as contradições da versão contada pelo governo Bush, que monopolizou o acesso a todas as informações envolvendo o caso. A argumentação da obra gira em torno da explosão ocorrida no Pentágono, que segundo o autor, não pode ter sido provocada por um Boeing. A obra foi traduzida em 19 línguas e vendeu dezenas de milhões de cópias, tornando-se o livro político mais vendido no mundo em 2002. A obra será lançada no Brasil.

Filho de um influente político de direita de Bordeaux, Messan é presidente da rede Voltaire, uma associação independente de intelectuais que milita pela liberdade de expressão, apoiada pelo Partido Comunista Francês e financiada pelos direitos autorais e adesões dos 1.200 membros. Em entrevista exclusiva ao Correio, ele disse por que não acredita nas informações do governo e da imprensa dos Estados Unidos e detalhou sua tese segundo a qual é materialmente impossível que o Pentágono tenha sido atingido por um Boeing e que o governo norte-americano pode estar por trás da tragédia.

Correio Braziliense - Em que momento o senhor passou a acreditar que nenhum avião caiu sobre o Pentágono?

Thierry Messan - Desde o primeiro dia percebi que havia omissões e contradições nas notícias divulgadas pelo governo dos Estados Unidos. Um exemplo claro foi um flash da rede CNN na tarde de 11 de setembro mostrando um bombardeio noturno do exército norte-americano no Afeganistão, numa retaliação contra os talibãs que, aliás, foram imediatamente apontados como os culpados pelo drama, antes de qualquer investigação. Depois deste flash, só se ouviu falar em ataques ao Afeganistão um mês depois. Ficou claro que, logo após o drama, o governo americano adotou uma lógica para incitar a opinião pública a assimilar os atentados ao regime do Afeganistão. Resolvi investigar depois de conversar com um amigo piloto de avião que me explicou que era impossível que a explosão no Pentágono tivesse sido provocada pela queda de um Boeing.

Correio - Por quê?

Messan - Olhando as fotos do Pentágono tiradas minutos após o incidente, percebe-se que o estrago é mínimo e que o impacto de um Boeing 757 teria provocado um estrago muito maior. Enquanto a fumaça sai do buraco no prédio, a grama em volta continua em perfeito estado, verdinha. E olhando com atenção, qualquer um nota que não há nenhum destroço do aparelho. Nem rodas, nem cauda, nem turbina, nada. Além disso, o impacto aconteceu praticamente no térreo de um prédio que tem apenas 24 metros de altura. Ou seja, o avião precisaria vir em vôo rasante para se chocar a esta altura. Isto não tem fundamento. Um Boeing poderia cair em cima do prédio, mas não chocar-se com a lateral de um edifício tão baixo. Por fim, as matérias de agências desta manhã relatam fatos contraditórios com a versão oficial. Às 13h46 GMT, a France-Presse informou que o Pentágono foi evacuado. Minutos depois, outro texto avisava que duas explosões foram ouvidas no prédio. Às 14h51, a agência informou que um avião seqüestrado estava se dirigindo rumo ao Pentágono - me pergunto como eles sabiam para onde ia o avião - e quase duas horas depois, chegava uma matéria com a versão final, a do Boeing projetado contra o prédio. A reconstituição por computador divulgada pela Casa Branca é grotesca, cientificamente insustentável. E as famílias jamais tiveram acesso aos corpos das vítimas.

Correio - Onde foi parar o Boeing 757 se ele não caiu sobre o Pentágono? E o que pode ter causado a explosão?

Messan - O aparelho foi perdido de vista quando sobrevoava o estado de Ohio, a 500 km de Washington. Minha única certeza é de que a explosão no Pentágono não foi causada por um avião. Não sei que fim levou o Boeing mas acho que as famílias das vítimas não gostariam de saber o que governo americano fez naquele dia. E várias testemunhas dizem ter visto um míssel se chocar contra o Pentágono, mas tudo foi feito para desacreditar esta versão.

Correio - Esta é uma acusação gravíssima. O senhor está insinuando que o próprio governo seria o autor dos atentados?

Messan - George W. Bush não ganhou a eleição de 2000, mas é hoje presidente dos Estados Unidos. O atual regime do país possui todas as características das ditaduras que diz combater: é violento, brutal, pouco transparente, coloca-se acima de qualquer lei e usa a propaganda como sua maior arma.

Existe um governo paralelo nos Estados Unidos, que não pode ser controlado pelo Congresso, e pressiona Bush a tomar as principais decisões internas e externas. A turma liderada pelo vice-presidente Dick Cheney, e pelo secretário de Segurança, Donald Rumsfeld, saiu da extrema-direita e fez uma revolução para chegar ao poder e servir os interesses da indústria do petróleo.

Correio - O atentado ao World Trade Center também não o convenceu?

Messan - Esta é uma outra história, porém muito próxima da que escrevi. Os bombeiros de Nova York foram criticados porque contestam a versão oficial da implosão das torres por combustão da estrutura dos prédios. Muitos dizem que explosivos haviam sido instalados na base das torres para acelerar seu desabamento, mas ninguém quer ouvi-los. E é preciso ser muito ingênuo para acreditar no Pentágono quando afirma que encontrou o passaporte intacto de um dos terroristas nos escombros do WTC. Não acredito que ataques deste tipo possam ter sido organizados a partir de lap-tops de pessoas escondidas em cavernas nas montanhas da Ásia. Basta olhar a lista de passageiros dos quatro vôos para ver que os nomes dos 19 terroristas não estão em nenhuma delas.

Correio - Seu livro foi muito criticado, inclusive pela imprensa francesa.

Messan - O Le Monde fez campanha contra mim. Mas não se pode confiar em um jornal que escreve um editorial com o título Somos todos americanos e que publica uma entrevista com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Colin Powell, onde ele agradece ao jornal a oportunidade de ser entrevistado e se derrama em elogios ao vespertino. Quase todos os jornalistas franceses contestaram a minha iniciativa mas pouco falaram do conteúdo do livro. Além do mais, nenhuma autoridade francesa desmentiu oficialmente a minha tese. Estou preparando um outro livro para contradizer em detalhes cada argumento dos meus detratores.

Correio - O senhor acredita em tudo que publicou?

Messan - Não acredito em que os Estados Unidos contam sobre o 11 de setembro e acredito que, apesar de uma margem de interpretação pessoal, minhas análises são muito próximas da realidade.


Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ataques_de_11_de_Setembro_de_2001
www.fimdostempos.com.br
http://agal-gz.org/blogues/index.php/
http://www.gandalf.com.br/gattaz/artigos/artigo15.htm
http://www.fimdostempos.net/11setembro_farsa1.html
http://www.midiaindependente.org/
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2008/01/409199.shtml
http://ftorp2001.50we