VERDADES INCONVENIENTES

Forno de Microondas e Despopulação Mundial - Parte 2

microdes topo 2Fatos e evidências científicas - Num estudo comparativo entre alimentos preparados em fornos convencionais com os preparados em fornos a microondas, publicado por Raum e Zeitem 1992, em 3(2): 43, declara: “Uma hipótese básica da medicina natural afirma que a introdução no corpo humano de moléculas e energias, das quais ele não está acostumado, traz maior probabilidade de causar o mal que o bem, logo, quando temos moléculas alteradas por campos de energia eletro eletrônicas estas podem modificar o comportamento de assimilação das mesmas”. Uma demonstração clara neste sentido são os alimentos contaminados por radiação microondica, os seus efeitos são transferidos para as células e estas se contaminam.

Alimentos expostos à radiação microondica contém muitas moléculas de energias que não estão presentes em alimentos cozidos com os métodos tradicionais, como sempre foi feito desde a descoberta do fogo.

A energia de calor do sol e outros astros são baseados na corrente contínua. O calor das microondas produzidas artificialmente, incluindo aquela dos fornos, são produzidas pela corrente alternada e força a reversão de polaridade + e – bilhões de vezes ou mais, por segundo, nas moléculas dos alimentos em que elas vibram. A produção de moléculas anormais é inevitável com essa violenta vibração. Uma simples compreensão comparativa; no forno tradicional é como se você colocasse milhões de moléculas para serem aquecidas muito lenta e gradualmente, com giro sincronizado das moléculas, onde elas seriam agitadas muito lentamente, estabelecendo uma ordem uniforme de aquecimento, já no microondas, todo este processo é inexistente, as moléculas são simultaneamente e abruptamente agitadas à velocidade da luz.

Naturalmente podemos observar os aminoácidos sofrerem uma mudança isomérica (mudanças na forma morfológica) bem como, a transformação na forma tóxica sob a vibração dura e antinatural produzidas nos fornos microondas.

Um estudo de curta duração encontrou significantes e distorcidas mudanças no sangue de indivíduos consumidores de leite e vegetais preparados em microondas. Oito voluntários comeram várias combinações dos mesmos tipos de alimentos, porém, cozidos por processos diferentes. Todos os alimentos que foram preparados em fornos a microondas provocaram mudanças no sangue dos voluntários. O nível da hemoglobina diminuiu e além disso, o nível dos glóbulos brancos e o nível do colesterol aumentaram. O nível de linfócitos também diminuiu.

Uma bactéria luminescente (que emite luz) foi empregada para detectar mudanças energéticas no sangue. Significantes aumentos foram encontrados na luminescência desta bactéria quando foi exposta ao soro sanguíneo obtido após o consumo de alimentos preparados nos fornos microondas“.

Os estudos clínicos suíços

O Dr. Hans Ulrich Hertel, que hoje é aposentado, trabalhou como cientista em alimentação por muitos anos numa das maiores companhias suíças do business de alimentação de escala global. Há poucos anos, ele foi demitido do seu trabalho porque questionou certos processos de preparação artificial dos alimentos.

Em 1991, ele e um prof. Universitário de Lausanne, na Suíça, publicaram uma pesquisa afirmando que alimentos preparados em fornos microondas podem conter riscos muito maiores para a saúde que alimentos preparados pelos métodos convencionais. Outro artigo também apareceu na edição n° 19 da revista Franz Weber na qual foi declarado que o consumo de alimentos cozidos em microondas teria efeitos cancerígenos no sangue. Na capa da revista havia um desenho da morte que segurava um forno microondas numa das mãos (ao invés da tradicional foice).

O Dr. Hertel foi o primeiro cientista a conceber e executar um estudo clínico de qualidade sobre os efeitos que os alimentos preparados com microondas causam no sangue e na fisiologia do corpo humano. Seu estudo, pequeno, mas muito bem controlado, mostrou as forças degenerativas produzidas em fornos microondas nos alimentos neles preparados. A conclusão científica mostrou que cozimentos microondicos alteram os nutrientes nos alimentos; e, também alteraram o sangue dos participantes, o que poderia causar deterioração no sistema do corpo humano. O estudo científico de Hertel foi feito junto com o Dr. Bernard H. Blanc do Instituto Federal de Tecnologia Suíço e o Instituto Universitário para a Bioquímica.

Em intervalos de dois a cinco dias, os voluntários no estudo recebiam uma das seguintes variedades de alimento com o estômago vazio:

1) leite puro;
2) o mesmo leite puro, fervido com o sistema tradicional;
3) leite pasteurizado;
4) o mesmo leite puro, fervido num forno microondas;
5) verduras cruas de produção biológica;
6) verduras de produção biológica cozidas com o sistema tradicional;
7) verduras biológicas congeladas e depois descongeladas num forno microondas e,
7) as mesmas verduras cozidas num forno a microondas.

Uma vez que os voluntários foram isolados, foram retiradas amostras do sangue de cada voluntário antes que comessem os alimentos. Depois eram retiradas as amostras de sangue em intervalos regulares após o consumo do leite e verduras descritos acima.

Mudanças significativas foram descobertas nas amostras de sangue colhidas nos intervalos após a ingestão dos alimentos cozidos em fornos microondas. Estas mudanças incluem a diminuição de todos os valores das hemoglobinas e do colesterol, especialmente a proporção dos valores do HDL (colesterol bom) e LDL (colesterol ruim). Os linfócitos (glóbulos brancos) mostraram uma distinta diminuição à curto prazo após a ingestão de alimentos preparados com microondas se comparada à ingestão de todas as outras variedades de cozimento.

Adicionalmente, havia uma alta e significante associação entre a quantidade de energia microondica existentes nos testes dos alimentos e a força luminosa da bactéria luminescente exposta ao soro do sangue das pessoas que haviam ingerido alimento microondica. Isto conduziu o Dr. Hertel à conclusão de que tal técnica de energias microondica pode, de fato, passar para o homem por indução, através da ingestão de alimentos feitos com microondas.

Segundo o que diz o Dr. Hertel

“As alterações diárias de leucocitose não podem ser consideradas normais e são levadas muito a sério pelos hematologistas”.

Os leucócitos são freqüentemente sinais de efeitos patogênicos em nosso organismo, tais como envenenamento e danos celulares. O grande aumento dos leucócitos com os alimentos feitos com microondas eram mais evidente que com todas as outras variedades de cozimento. E parece que estes aumentos eram causados inteiramente pela ingestão de substancias afetadas com microondas.

Este processo é baseado em princípios físicos e já foi confirmado pela literatura. A aparente energia adicional exibida pela bactéria luminescente foi meramente uma confirmação extra.

Existe na literatura científica, extensivo estudo concernente aos perigosos efeitos da exposição direta da radiação microondica incidindo sobre os organismos vivos. Surpreende, portanto, compreender que somente um pequeno esforço foi feito para denunciar esta técnica prejudicial das microondas.

Átomos, moléculas e células golpeados por esta radiação eletromagnética são forçados a uma reversão de polaridade 1-100 bilhões de vezes ao segundo. Não existe átomos, moléculas ou células de qualquer sistema orgânico capaz de resistir a uma tão violenta e destrutiva força por qualquer período de tempo, nem mesmo com uma baixa intensidade de energia de milliwatts.

De todas as substancias naturais – que são polares – o oxigênio das moléculas da água reagem mais sensivelmente. É assim que o calor do cozimento com microondas é gerado – a violência desta fricção nas moléculas da água dividem sua estrutura.

Logo, estas moléculas são divididas e deformadas pelo uso da força vibracional, chamada de isomerismo estrutural (conforme descrito acima), e assim torna nociva a sua qualidade. Isto é o contrário para o aquecimento convencional dos alimentos, onde o calor é lentamente transferido convencionalmente de fora para dentro. O cozimento por microondas começa abruptamente de dentro das células e moléculas onde a água é presente e onde a energia é transformada em calor friccional.

Além dos efeitos violentos do calor friccional, chamados efeitos térmicos, existem também os efeitos atérmicos que quase nunca são levados em consideração. Estes efeitos atérmicos não são atualmente mensuráveis, mas, eles podem também deformar a estrutura das moléculas e gerar grandes conseqüências moleculares, como por exemplo, o enfraquecimento das membranas celulares pelas microondas que é usado no campo da tecnologia de alteração dos gens. Por causa da força envolvida, as células são realmente quebradas, por meio da neutralização do potencial elétrico – verdadeira vida das células – entre os lados interno e externo das membranas celulares. As células despedaçadas ou enfraquecidas se transformam em presas fáceis para invasão de vírus, fungos e tantos outros microorganismos. Os mecanismos naturais de reparo e defesa são suprimidos e as células são forçadas a adaptarem-se a um estado de emergência de energia – elas trocam respiração aeróbica para uma respiração anaeróbica. Em vez de água e dióxido de carbono, as células envenenadas produzem peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono“, significando um total envelhecimento prematuro das células pelos radicais livres, advindos do peróxido de hidrogênio e monóxido de carbono.

As mesmas deformações violentas que ocorrem em nossos corpos, quando somos expostos diretamente aos radares, torres de celulares ou microondas, também ocorre nas moléculas dos alimentos cozidos em fornos a microondas, funciona como um efeito holográfico, uma pequena parte do todo reflete o todo inteiro, quando atingido por um raio laser. Esta radiação provoca a destruição e a deformação das moléculas dos alimentos. Usando microondas também se cria novos e desconhecidos compostos chamados “compostos radiolíticos“, os quais ainda são desconhecidas suas funções e ainda dificilmente encontrados na natureza.

Compostos radioliticos são criados pela decomposição molecular ou decadência, como um resultado direto da radiação das microondas.

Os fabricantes de fornos microondas insistem, porém, não conseguem provar, que os alimentos expostos às microondas (irradiados) não possuem nenhum aumento significativo dos compostos radiolíticos, quando comparados com alimentos cozidos com as formas convencionais.

A evidência clinico-cientifica apresentada aqui mostra que isto é simplesmente uma mentira. Nos EUA, nem as universidades nem o governo federal conduziram até hoje, qualquer teste referente aos efeitos em nossos corpos provocados pela ingestão de alimentos feitos em microondas. Não é “estranho“? Por trata-se de um país eminentemente estatístico! Eles estão mais empenhados em estudos técnicos como, por exemplo, o que acontece se a porta de um forno a microondas não fecha perfeitamente.

Uma vez mais, o bom senso nos diz que suas atenções deveriam ser voltadas para o que acontece dentro dos alimentos cozidos em microondas, uma vez que as pessoas ingerem alimentos alterados, os pesquisadores naturalmente deveriam estar mais interessados em pesquisar como estas moléculas alteradas, decadentes e destruídas poderiam afetar a nossa própria estrutura biológica celular humana!!

A ação das indústrias

Tão logo quanto os Drs. Hertel e Blanc publicaram seus resultados, as autoridades reagiram ferozmente. Uma poderosa organização comercial, a Associação Suíça dos Distribuidores de Eletrodomésticos para Residências e Indústrias, também conhecido como FEA, atacaram os referidos estudos rapidamente em 1992.

Eles forçaram o presidente da corte de Seftigen, região de Berna, a emitir uma ordem “de amordaçar“ e calar os Drs. Hertel e Blanc. Em março de 1993, o Dr. Hertel foi condenado por “interferir com o comércio“ e proibido de publicar suas pesquisas. Entretanto, o Dr. Hertel manteve sua opinião e combateu esta decisão por muitos anos.

Há cinco anos, esta decisão foi invertida num julgamento entregue em Strasburgo, em 25/08/1998. A corte Européia dos Direitos Humanos considerou que havia uma violação dos direitos de Hertel, na decisão de 1993. Esta corte também determinou que a “ordem de amordaçar“ emitida pela corte suíça em 1992 contra o Dr. Hertel, proibindo-o de declarar que os fornos a microondas são perigosos para a saúde humana, era contrária aos direitos de liberdade de expressão. Além disso, a Suíça foi obrigada a pagar uma indenização ao Dr. Hertel.

Quem inventou os fornos a microondas?

Os cientistas nazistas, para usar nas suas operações de apoio móvel, originariamente desenvolveram fornos “radioemissores“ para cozimento a microondas, usados para a invasão da Rússia.

Por ser capaz de utilizar um equipamento eletrônico para a preparação de refeições em larga escala, o problema logístico de combustível para cozinhar teria sido eliminado, assim como a conveniência de preparar produtos comestíveis em pouquíssimo tempo.

Após a guerra, os aliados descobriram uma pesquisa médica feita pelos nazistas sobre os fornos microondas. Estes documentos, juntos com alguns trabalhos em fornos microondas, foram transferidos ao Departamento de Guerra Americano e classificados para referência e “suplementar investigação científica“.

Os russos também tinham recuperado alguns fornos a microondas e então havia uma pesquisa completa sobre seus efeitos biológicos. Como resultado, seu uso foi proibido na União Soviética. Os soviéticos emitiram um alerta internacional sobre os riscos para a saúde, tanto biológico como ambiental dos fornos microondas e similares freqüências de outros engenhos eletrônicos.

Outros cientistas da Europa Oriental também relataram os perigosos efeitos da radiação microondica e fixaram um preciso limite ambiental para seu uso. Os E.U.A. não aceitaram o relatório Europeu sobre os efeitos perigosos por, obviamente, analisarem o tamanho do “busines” que este produto e tecnologias similares (torres de comunicações, WI-FI etc) traria ao PIB americano, uma vez que esta é a única linguagem que rege os negócios naquele país, ou seja, “money”. Apesar disso o EPA estima que as freqüências de radio e as fontes de radiação microondica nos E.U.A. aumentam 15% ao ano, paradoxalmente eles mesmos e outros ao redor do mundo estão se envenenando frequencialmente.

Carcinógenos nos alimentos feitos com microondas

No livro da Dra. Lita Lee “Efeitos das Radiações de Microondas na Saúde – Os Fornos a Microondas” e nas edições de março e setembro/1991 da revista “Earthletter“, ela declara que todo forno microondas transmite radiação eletromagnética, que é nocivo para os alimentos e transforma as substancias nele preparadas em perigosos organismos tóxicos e produtos carcinogênicos. Pesquisas suplementares resumidas neste artigo revela que os fornos microondas são muito mais perigosos do que era previamente imaginado.

A seguir temos um sumário das investigações soviéticas publicadas pela Atlantis Raising Educational Center em Portland, Oregon.

Carcinógenos foram formados em praticamente todos os alimentos testados. Nenhum alimento testado foi exposto às microondas por um tempo maior do que o necessário para realizar o propósito, isso é, cozinhar, descongelar ou aquecer normalmente os alimentos para assegurar uma ingestão sanitária. Aqui está um resumo de alguns dos resultados:

o tratamento com microondas de preparados à base de carne apenas o suficiente para a normal ingestão, causou a formação de D-nitrosodienthanolaminas, bem conhecidas como carcinógeno.
O leite e os cereais aquecidos com microondas converteram alguns de seus aminoácidos em carcinógenos.
Descongelando frutas congeladas converteram o seu conteúdo de glucose e galactose em substancias carcinógenas.
Uma exposição extremamente curta de verduras cruas, cozidas ou congeladas converteu o alcaloide presente nas verduras em carcinógenos.
Radicais livres carcinogênicos foram formados em plantas expostas às microondas, especialmente raízes vegetais.
Diminuição do valor nutricional

Pesquisadores soviéticos também relataram uma acentuada aceleração da degradação estrutural levando a uma diminuição do valor nutritivo do alimento de 60 a 90% em todos os alimentos testados. Entre as mudanças observadas estavam:

* Diminuição da bio-disponibilidade das vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e fatores liotrópicos em todos os alimentos testados.

* Várias espécies de danos para muitas substâncias das plantas, tais como alcalóides, glucoses, galactoses e nitrilosides.

* A degradação das núcleo-proteínas nas carnes.

PARTE 3