VERDADES INCONVENIENTES

Forno de Microondas e Despopulação Mundial - Parte 1

microdes topo1Dr. Devanando Otfried Weise, 10/02/2011 - Imagine-se num concerto musical, ouvindo um quarteto de cordas tocando lindas melodias de Mozart. Tudo está bem afinado e harmonioso. De repente, surge atrás de você um barulho ensurdecedor: uma banda de rock com instrumentos desafinados e imensas caixas de som destroem, a marteladas, as melodias. Você se sente como se tivesse levado uma pancada na cabeça. Esse mesmo efeito brutal e destrutivo têm as microondas em comparação ao aquecimento tradicional no fogão.

Quando aquecemos uma sopa, o calor que vem da chama do fogão passa aos poucos através da panela para a sopa. Quando aquecemos um alimento, a gordura na frigideira esquenta e esse calor passa para alimento que você queira esquentar. Quando você cozinha arroz, o calor torna a parede das células do grão porosa, a água entra, fazendo o grão inchar, tornando-o macio para mastigar.

Quando cozinhamos sem deixar que o alimento amoleça demais – e quando evitamos frituras, que elevam demais a temperatura, iniciamos nos alimentos alguns processos parecidos à digestão no corpo humano. De certa forma, o cozimento reduz o trabalho do organismo.

No microondas, os alimentos não são expostos a um calor suave, mas submetidos a um calor brutal e uma vibração técnica, dura e antinatural. Ao contrário da luz solar e das outras vibrações da natureza, as vibrações do microondas não têm como princípio a corrente elétrica contínua (DC), mas a corrente alternada (AC). No microondas, a corrente alternada faz com que os átomos, as moléculas e as células dos alimentos mudem de polarização 2,5 bilhões de vezes por segundo. As células repletas de água entram em gigantesco caos e vibração e, então, o atrito nas células do alimento cria calor que aquece os alimentos. As moléculas e células são polarizadas de maneira destrutiva. Toda a vida cessa, como diversos cientistas – Varga, Hertel e outros – demonstraram. Com isso, nascem radicais livres que causam grandes estragos no corpo humano.

Pela imensa quantidade de energia vibracional, as células dos alimentos estouram de maneira explosiva e sua estrutura biológica morre. Esse processo de destruição assemelha-se ao processo de irradiação dos alimentos. A proteína é mais afetada do que em outros processos de cozimento; a gordura do leite é transformada em bolinhas gigantes; elementos vitais como a vitamina C – por exemplo, no suco de laranja esterilizado em microondas, o que é comum – ou o ácido fólico são destruídos ou degradados.

Durante os milhões de anos da história da evolução, o ser humano nunca teve contato com esse tipo de alimentação, que passa a agir em seu organismo como veneno. Isto foi constatado em pesquisas minuciosas que mostraram os efeitos do alimento feito no forno de microondas sobre o ser humano. Os alimentos aquecidos, degelados ou cozidos no microondas causaram alterações no sangue: diminuição das taxas de hemoglobina e dos linfócitos (células que defendem o organismo contra doenças). Essas alterações indicam o início de um processo mórbido. Essas mesmas alterações também aparecem no início de um processo cancerígeno. Além disso, foi comprovado que alimentos feitos no forno de microondas transmitem a vibração nociva da microonda ao organismo de quem os consome. Assim, podem aparecer lesões semelhantes àquelas que conhecemos, quando ocorre irradiação direta por microondas. Ainda que os aparelhos de microondas tivessem vedação perfeita – o que não têm – a radiação nociva produzida seria transmitida ao ser humano.

Na literatura científica, aparecem inúmeros casos de lesões por microondas. O pesquisador Kas, da Universidade de Munique, Alemanha, constatou, por exemplo, que microondas afetam as funções cerebrais; Levengood comprovou mutações genéticas; Thomas alertou, na Revista Médica Alemã, contra os efeitos nocivos das microondas no sistema nervoso central; o pesquisador norte-americano Knes mostrou que as microond! as podem provocar descolamento da retina etc.

Na Alemanha e na Suíça formaram-se grupos que protestam contra a instalação de novas torres de transmissão de comunicação, planejada pelo Correio, em regiões densamente habitadas. São bem conhecidos os danos nas florestas ao redor da emissora, provocados pela radiação de microondas. Com as novas emissoras, esses danos iriam atingir diretamente a população.

Ninguém vai ficar doente se comer uma vez ou outra um prato pronto do microondas. Mas quem faz isto com freqüência, durante anos e anos, vai arruinando a sua saúde. Mesmo sem o uso do microondas, os pratos prontos congelados são a pior coisa que se pode imaginar do ponto de vista de uma alimentação saudável. Estes pratos praticamente não contêm nenhum elemento vital, mas são repletos de todo tipo de aditivos químicos nocivos. Esse tipo de alimentação enfraquece o sistema imunológico e a vitalidade – as pessoas não têm energia para trabalhar, ficam cansadas e, por fim, doentes.

O governo e as indústrias naturalmente contestam os riscos do forno de microondas. Entretanto, precisamos levar a sério os insistentes alertas de pesquisadores independentes. A saúde é o maior tesouro e depende essencialmente da alimentação saudável, preparada com produtos frescos. Aumentar a quantidade de frutas frescas e maduras, de saladas e alimentos crus é muito útil quando não podemos cozinhar durante o dia. Não há nada melhor para a saúde, pois o alimento cru possui toda a vitalidade que a célula obtém da luz do sol. Sua vibração corresponde ao quarteto de cordas do início deste artigo. As microondas, porém, destroem a vitalidade.

(*) Fonte: Lebenskunde-Magazin, maio de 1992.
(1) Veja artigo de B.H. Blanc e H.V. Hertel “Tire as mãos do microondas”, ComTAPS nº 10. (Publicado em ComTAPS nº 17. p. 13-14.)


As provas dos Perigos dos Microondas


Milhões de pessoas estão na ignorância, sacrificando sua saúde em troca da conveniência dos fornos a microondas. Quem inventou os fornos a microondas e por que? As respostas para estas perguntas podem induzir-lhes a jogar no lixo o seu forno. Mais de 90% dos lares e restaurantes usam fornos microondas para preparar refeições, pois, estes são muito convenientes e eficazes para economizar tempo e energia, se comparados aos fornos convencionais. Naturalmente, se os fornos microondas fossem realmente nocivos, nossos governantes não permitiriam que fossem vendidos, ou permitiriam?

Apesar do que “oficialmente“ foi divulgado sobre os fornos microondas, pouco estudo científico foi realizado no mundo. Pela ilusória “vantagem” de tempo em um mundo cada vez mais rápido, nós deixamos de usar os nossos tradicionais fogões a gás para entrarmos definitivamente na nova era do microondas, onde os resultados são catastróficos.

A finalidade deste relatório é mostrar provas e evidências de que o cozimento em microondas não é natural, nem saudável e é muito mais perigoso para o corpo humano que se pode imaginar. Entretanto, os fabricantes de fornos microondas, os políticos, e a simples natureza humana estão suprimindo os fatos e evidências. Por isso, as pessoas continuam a usar as microondas para cozinhar seus alimentos – em total ignorância – sem conhecer os efeitos e o perigo desta prática.

Como funcionam os fornos a microondas?

As microondas são uma forma de energia eletromagnética, como ondas de luz ou ondas de rádio e ocupam uma parte do espectro da força eletromagnética. Microondas são ondas muito curtas da energia eletromagnética que viaja à velocidade da luz (186,282 milhas/seg).

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ONDAS DE ESPECTRO ELETROMAGNÉTICAS

Imagem acima corresponde a Espectro Eletromagnético. O espectro eletromagnético abrange um amplo intervalo de comprimentos de onda e freqüências, indo desde ondas muito longas e conseqüentemente baixas freqüências – ondas rádio – passando pelas ondas infravermelho e ondas de luz visível até chegar a freqüências muito altas (o que corresponde a comprimentos de ondas curtas) dos raios gama e raios X.

As freqüências mais baixas – comprimentos de onda mais longos – produzem a cor vermelha enquanto que as freqüências mais altas – comprimentos de onda mais curtos – produzem a cor violeta. Aqueles comprimentos de onda que caem em algum lugar entre estes dois pontos produzem as cores laranja, amarelo, verde, e azul que também são encontradas na região do visível dos espectros eletromagnéticos.

Na nossa atual idade tecnológica, as microondas são usadas para coligar longas distâncias de sinais telefônicos, televisivos e informações em todo o mundo ou em satélites no espaço. Mas, a microonda mais familiar para nós é a energia utilizada para cozinhar alimentos.

Cada forno a microondas possui um magnetron, um tubo em que os elétrons são afetados pelo campo eletromagnético de tal maneira que produza uma radiação com um micro comprimento de ondas, cerca 2.450 Mega Hertz (MHz) ou 2,45 Giga Hertz (GHz).

A microonda interage com as moléculas dos alimentos. Cada onda de energia muda a sua polaridade de positiva para negativa em cada ciclo da onda. Em microondas, estas mudanças de polaridade acontecem milhões de vezes a cada segundo. As moléculas dos alimentos – especialmente as moléculas da água – possuem extremidades positivas e negativas como um íman que possui os pólos Norte e Sul.

Em modelos comerciais, o forno tem uma entrada de energia de aproximadamente 800~1000 watts de corrente alternada (DC). Enquanto estas microondas geradas pelo magnetron bombardeiam o alimento, elas fazem girar todas moléculas do alimento na mesma freqüência, milhões de vezes por segundo. Toda esta agitação de partículas moleculares cria uma fricção molecular, a qual aquece os alimentos. Tal fricção também causa um elevado dano às moléculas por uma se atritar à outra, freqüentemente rasgando-as em partes ou deformando-as completamente. O nome científico para esta deformação é “isomerismo estrutural“.

Pela comparação, as microondas naturais do sol são baseadas nos princípios da pulsação da corrente contínua (DC) que não gera calor friccional; os fornos a microondas usam a corrente alternada (AC) gerando calor friccional. Um forno a microondas produz uma onda de energia pontiaguda com toda a potência que entra em somente uma estreita freqüência do espectro de energia eletromagnética.

Radiação = propagação de energia com ondas eletromagnéticas.

As radiações, conforme definição das terminologias da física, são “as ondas eletromagnéticas emitidas pelos átomos e moléculas de uma substância radioativa como conseqüência da deterioração nuclear“ – a radiação provoca a ionização – que ocorre quando um átomo neutro ganha ou perde elétrons. Em poucas palavras, um forno a microondas deteriora e altera a estrutura molecular dos alimentos com o processo de radiação eletromagnética.

Se os fabricantes tivessem, honestamente, dito a verdade e dado o nome correto a estes “fornos de radiação“, seria duvidoso que tivessem alcançado alguma venda. Mas, é exatamente o que um forno a microondas o é, ou seja um forno de radiação eletromagnética!!

Os fabricantes, interessados somente em lucros e interesses escusos e misteriosos, talvez em parceria com grandes laboratórios farmacêuticos, dizem que alimentos cozidos em fornos microondas não são irradiados (tratados com radiação).

Na verdade não existe distinção entre radiação e microondas, os dois processos são pensados para usar ondas de energia, diferindo apenas em intensidade. Nem o FDA, nem estudos oficiais realizados pelos órgãos governamentais provaram que o uso freqüente dos fornos a microondas é nocivo, mas, todos nós sabemos que a validade dos estudos pode ser – e são muitas vezes propositalmente – limitados. Muitos destes estudos foram mais tarde provadamente considerados distorcidos ou omitidos.

Como consumidores, nós temos que ter bom senso para usar e julgar. Então, em quem devemos confiar e qual critério devemos usar para decidir as questões referentes à nossa saúde?

Desde quando foi publicado que as ondas dos fornos a microondas não se propagam no meio ambiente, quando adequadamente usados e com um design aprovado. Curioso é que apesar de toda esta segurança proposta, é terminantemente proibido a pessoas que usam marcapasso ficarem expostas até 5 metros próximas de um forno microondas em funcionamento.

Os instintos maternos são corretos

Muitos pessoas vieram de uma geração onde as mães e avós não confiam no moderno sistema de microondas de cozimento “às avessas“, isto é, cozimento de dentro para fora – que elas afirmam “não ser apropriado“ para os alimentos. Algumas mães recusam-se intuitivamente a cozinhar coisas num microondas. Também não apreciam o gosto de alimentos de microondas.

O bom senso e instintos maternos lhe disseram que não havia nenhuma forma de cozimento em microondas que poderiam ser natural enquanto o gosto de alimentos são alterados.

As microondas são perigosas para o leite dos bebês

Grande número de advertências foi feito publicamente, mas, mal divulgados ou abafados. Por exemplo, o serviço de extensão da Universidade do Minessota, publicaram o seguinte estudo em 1989:

O aquecimento da mamadeira num microondas pode provocar leves mudanças no leite.

Nas papinhas infantis ou em qualquer outro alimento, pode haver uma perda de algumas vitaminas ou inversão de sua estrutura química e molecular, transformando algumas enzimas. No leite materno algumas propriedades protetoras podem ser destruídas ou igualmente invertidas quando aquecidas no microondas, como vimos acima, esta inversão molecular de vitaminas, proteínas ou enzimas, bem como, em toda sua estrutura se dá pelo isomerismo estrutural.

A Dra. Lita Lee do Hawai relatou em 9-dezembro-1989 na revista Lancet:

“Alguns alimentos para bebês, aquecidos em fornos microondas, converteram alguns trans-aminoácidos em cis-isomeros sintéticos e alteraram estes cis-isomeros sintéticos. Os cis-aminoácidos ou trans-acidos graxos podem ser ou não ser biologicamente ativos. Ainda, um dos aminoacidos, a l-prolina, foi convertida em d-isomero, que sabemos que é neurotóxico (altamente venenoso para o sistema nervoso) e nefrotóxico (venenoso para os rins).

Indiscutível dizer o resultado que tais tóxicos podem provocar não só em bebês a serem alimentados com alimentos aquecidos em microondas, mas, para qualquer um que se utilize o Aparelho, pois, dependendo da formulação alimentar e de suas cadeias atômicas, minerais e biológicas os alimentos originais podem se transformar em substâncias completamente diferentes das pré-aquecidas pelo Aparelho, tornando-se uma verdadeira bomba dentro da célula humana.

“O sangue pré-aquecido com microondas mata o paciente”.

Em 1991, havia um processo judicial em Oklahoma relativo ao uso hospitalar de um forno a microondas para pré-aquecer o sangue usado em transfusões. O caso envolveu uma paciente de cirurgia nos quadris, Norma Levitt, que morreu por uma simples transfusão de sangue. Parece que a enfermeira tinha aquecido o sangue num forno microondas. Houve grande repercussão com esta tragédia.

O sangue para transfusões é habitualmente pré-aquecido, mas, não em fornos a microondas. No caso da Sra. Levitt, o pré-aquecimento num forno microondas alterou completamente a estrutura sanguínea, muito provavelmente eliminando glóbulos brancos, hemáceas, endobiontes, enfim, destruindo esta estrutura que não pode ser assimilada pelo organismo da paciente.

É obvio que esta forma de “radiação de calor“ microondico traz alguma alteração nas substâncias que aquece. Por nosso corpo ser eletroquímico de natureza, qualquer força que quebre ou altere o equilíbrio eletroquímico pode afetar a saúde do corpo celular eletrônico. Isto é, também descrito no livro de Robert O. Becker, “O corpo elétrico“, e no livro de Ellen Sugarman – “Cuidado, a eletricidade em torno a você pode ser perigosa para a sua saúde“.

PARTE 2