Desreguladores endócrinos: eles estão dentro e fora das nossas casas - Desreguladores endócrinos são substâncias que estão no meio ambiente e que têm ação no sistema endócrino, por mecanismos diferentes. Esses desreguladores podem ser naturais ou sintéticos e essas substâncias se acumulam no meio ambiente e entram no nosso organismo por meio do ar, água, embalagens que acondicionam alimentos e outros produtos usados no trabalho e em casa.
Além disso, os desreguladores podem ter passagem pela placenta e pelo leite materno. Alguns exemplos de desreguladores: fitoestrógenos, alguns pesticidas, ftalatos, metais pesados (arsênio, cádmio, mercúrio), medicamentos, bisfenol A e determinados produtos de beleza.
Além de altas concentrações, provavelmente o tempo de exposição a essas substâncias também é importante para determinar um efeito deletério no nosso organismo. Esses efeitos foram encontrados em estudos animais, após a exposição a essas substâncias. Em humanos, há apenas estudos de associação, mostrando a ligação entre a exposição a alguns desreguladores e alterações no sistema reprodutivo, na glândula tireoide, entre outros. A idade em que ocorre a exposição também é um fator importante, ressaltando a infância e o período de gestação.
O bisfenol A (BPA) é uma substância presente no plástico policarbonato e resina epóxi e está associado a alterações no nosso sistema reprodutivo, risco maior de obesidade, entre outros problemas de saúde. Recentemente, a Anvisa proibiu no nosso país o uso de mamadeiras com BPA, importante ação para reduzir a exposição de crianças a essa substância. Várias sociedades médicas no mundo têm utilizado o princípio da precaução em relação aos desreguladores, ou seja, há uma preocupação com relação aos potenciais efeitos deletérios em nosso organismo, mas ainda sem comprovação científica. Seria importante, portanto, tentar reduzir a exposição a essas substâncias, especialmente de nossas crianças.
Por Dra. Cristiane Kochi, SBEM-SP
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Alguns exemplos de disruptores endócrinos
- Alimentos industrializados, os quais contém aditivos alimentares, conservantes, corantes e embalagens processadas;
- Alimentos que contém hormônios sintéticos - peixes, salmão, frango, soja...
- Hormônios sintéticos encontrados nos anticoncepcionais;
- Produtos de higiene pessoal encontrados nos shampoos, protetores solares, pasta de dentes, cosméticos, maquiagem, esmalte, desodorantes...
- Produtos de limpeza;
- Agrotóxicos/pesticidas;
- Produtos tóxicos orgânicos - bisfenol A, encontrados em produtos enlatados e embalagens plásticas ? evitar cozinhar ou preparar alimentos no microondas em - recipientes de plástico ? evitar tomar água em garrafas pet aquecidas pelo calor;
- Produtos tóxicos metálicos encontrados no alumínio chumbo, mercúrio, níquel, arsênio... ? evitar cozinhar em panela de alumínio;
- Poluição ambiental.
Estudos indicam que presença de Bisfenol-A pode alterar cérebro de feto no útero
2013 - No dia 28 de março, foi publicada no site www.globo.com, na página do programa Bem Estar, uma matéria sobre pesquisa conduzida pela Universidade de Columbia, nos EUA, apontando que exposição ao Bisfenol-A (BPA) pode alterar as funções cerebrais e o comportamento ainda no útero. O resultado dos estudos feitos com cobaias de camundongo foi publicado na revista americana “Proceedings of the National Academy of Sciences”. As evidências de que o BPA age como um desregulador endócrino que altera os receptores estrogênicos estão cada vez mais intensas.
“Este estudo publicado numa das revistas mais conceituadas no meio científico corrobora com estudos anteriores e demonstra que a exposição crônica a baixas doses de BPA é capaz de provocar alterações na expressão gênica através de alterações epigenéticas, ou seja, metilação gênica. Ainda mais importante, este estudo mostra que a exposição intra-útero é especialmente mais prejudicial”, explica Dra. Elaine Maria Frade Costa, diretora da SBEM-SP e coordenadora do GTDE (Grupo de Trabalho dos Desreguladores Endócrinos).
Para a SBEM-SP, que apoia a obrigatoriedade da Anvisa em informar a presença de BPA nas embalagens de alimentos, não se pode ignorar o aumento da incidência de distúrbios endócrinos como a obesidade, o diabetes, a precocidade sexual, a infertilidade e até mesmo as alterações do comportamento e outras doenças sem causas conhecidas. O BPA pode ser uma das origens destas doenças. “A ‘ausência de evidência não é evidência de ausência’, portanto não podemos fechar os olhos para a influência do meio ambiente na saúde humana”, concluir Dra. Elaine.
Produtos químicos presentes no dia a dia afetam sistema endócrino
2013 - Um estudo realizado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), alerta sobre o impacto de produtos químicos do dia a dia na saúde das pessoas, por favorecerem o aparecimento de alterações hormonais, problemas de fertilidade e males congênitos.
A pesquisa, divulgada pela BCC de Londres, na Inglaterra, no dia 19 de fevereiro, ressalta que o efeito negativo hormonal pode ser provocado por aditivos em embalagens, bens de consumo, produtos farmacêuticos, brinquedos infantis e de higiene. Entre os produtos químicos que podem alterar o sistema hormonal estão os ftalatos (usados em plásticos maleáveis e na produção de brinquedos, perfumes e produtos farmacêuticos, como desodorantes) e bisfenol A (também chamado BPA, substância que serve para endurecer plásticos e é encontrada em embalagens de bebidas e alimentos).
O trabalho informa que o número de produtos EDCs – compostos desreguladores endócrinos – aumentou dramaticamente entre 2000 e 2012, e muitos não são testados sobre seus efeitos na saúde do homem e na vida selvagem. De acordo com o relatório da ONU e da OMS ainda há poucos dados sobre como os EDCs são fabricados e onde são utilizados. Também faltam estudos sobre seus efeitos no sistema hormonal e sua relação com doenças específicas. O que se sabe é que a exposição a muitos desses químicos pode estar ligada a casos de câncer de mama, tireoide e próstata, deformações em bebês, hiperatividade em crianças, diabetes, asma, obesidade, Alzheimer, Parkinson, derrames e redução de fertilidade. “A preocupação com os aditivos contidos em produtos de uso humano que apresentam atividade de desregulador endócrino (EDCs) é crescente e difundiu-se pelo mundo todo. Isso se deve ao fato de que a produção e o uso destes aditivos vêm crescendo desordenadamente na última década, e os efeitos no organismo humano da maioria deles ainda são desconhecidos. A estes dados alarmantes, somam-se a constatação de que a exposição humana é ampla, pois essas substâncias estão espalhadas no meio ambiente e o desconhecimento de onde elas são utilizadas e das quantidades seguras para a população”, afirma a endocrinologista Dra. Elaine Frade Costa, coordenadora do GTDE (Grupo de Trabalho dos Desreguladores Endócrinos) da SBEM-SP.
Para a especialista, a pesquisa da ONU e OMS, divulgada pela BCC, reforça a campanha “Diga não ao bisfenol A, a vida não tem plano B”, da SBEM-SP, que tem como base o princípio da precaução. “Em outras palavras, a mensagem é que a ausência de evidência não é evidência de ausência, ou seja, até que se prove o contrário, quando há evidências que uma substância pode causar danos à saúde da população, a sua utilização deve ser descontinuada ou, no mínimo, monitorada rigorosamente”, alerta.
A campanha “Diga não ao bisfenol A, a vida não tem plano B” já conquistou a primeira etapa que foi a proibição pela ANVISA do uso do BPA em mamadeiras. “Este é só o primeiro passo. A próxima ação é a conscientização dos órgãos públicos da necessidade de se declarar no rótulo das embalagens a existência de tais aditivos”, diz Elaine Costa.
Disruptor endócrino - PERIGO!!!
Dr. Victor Sorrentino, 2014 - Disruptor endócrino é uma substância química com potencial CANCERÍGENO, TERATOGÊNICO E DE ALTERAR A SÍNTESE, TRANSPORTE OU AÇÃO HORMONAL causando perturbações na homeostase, reprodução, desenvolvimento e comportamento.
Está diretamente relacionado a alguns tipos de câncer!!! Esse é um tema longo e complexo porém vou explicar de forma simples e direta!
São fontes de disruptores endócrinos (xenoestrogênios):
Hormônios sintéticos (reposição na menopausa e anticoncepção);
Agrotóxicos e fertilizantes;
Panelas de alumínio;
Embalagens plásticas (BISFENOL-A); Revestimento de latas;
Conservantes e corantes alimentares;
Detergentes e sub-produtos;
Shampoos, cosméticos, maquiagem, esmalte de unha, desodorantes, perfumes, antissépticos orais, cremes dentais, protetores solares, cremes hidratantes, purificadores de ar etc.
Agora você se desespera e me pergunta: "Dra. Dayse, então você está dizendo que os disruptores endócrinos estão na terra, na água e no ar???”
Sim, queridos!!! Os disruptores endócrinos estão praticamente em tudo porém vou lhes dar as informações necessárias para que você consiga DIMINUIR o aporte desses VENENOS DISFARÇADOS e se PREVINA contra as doenças.
Vem comigo!
??Agrotóxicos: consuma alimentos ORGÂNICOS;
??Plásticos (Bisfenol e Fitalatos): evite armazenar alimentos em potes plásticos e NUNCA os aqueça em microondas;
??Usar vidro para armazenar água e alimento;
??Não utilizar alimento enlatado;
??Evite embrulhar alimentos em filmes plásticos ou alumínio, prefira papel manteiga;
??Inseticidas: utilizar métodos naturais como citronela;
?NÃO UTILIZE PANELAS DE ALUMÍNIO. Opções são as panelas de aço, barro, ferro, ferro esmaltado, cerâmica ou TITANIUM (a melhor escolha).
??Evite cortinas de banheiro de plástico;
?? Hidratantes para pele: óleo de coco não refinado nem hidrogenado;
??Desodorante: NÃO ANTI-PERSPIRANTE;
??Sabonete: neutro de glicerina sem perfume;
??Shampoo: neutro para crianças;
??Removedor de maquiagem: óleo de coco;
??Hidratante: óleo de coco;
??Esmalte de unhas: SEM SUBSTITUTO
Você sabe o que são disruptores endócrinos? Descubra quais hábitos podem influenciar o seu sistema hormonal
Julho, 2016 - Por Dra. Vanessa Aoki Santarosa Costa - Médica Endocrinologista. Em meio a tanta modernidade e facilidades tecnológicas é compreensível que nós relativizamos ou mesmo ignoramos algumas das consequências negativas advindas do uso de produtos a nossa volta. Talvez grande parte dos brasileiros nunca tenha ouvido falar nos disruptores endócrinos, mas todos nós estamos certamente em contato diário com eles.
Disruptores endócrinos são substâncias exógenas (não produzidas pelo corpo humano) que interferem com a síntese, secreção, transporte, ligação ou ação de um determinado hormônio natural do nosso organismo. Eles podem mimetizar a ação de um hormônio, interferir na sua ação ou mesmo bloqueá-la. As consequências provocadas pelos disruptores endócrinos são as mais diversas. Nas últimas décadas, vários foram os estudos demonstrando a relação dessas substâncias com alterações endocrinológicas tais como: puberdade precoce, aumento do risco de câncer de mama, de vagina, de testículos e de próstata, ovários policísticos, obesidade, redução na produção de esperma, infertilidade e alterações nos hormônios tireoidianos.
A exposição a esses disruptores endócrinos depende do tempo de exposição e idade, porém muitas vezes o efeito não é diretamente dependente da dose. A exposição durante a vida fetal e em crianças e adolescentes, fases críticas do desenvolvimento, pode ocasionar múltiplas repercussões negativas a longo prazo.
A lista de substâncias consideradas disruptores endócrinos cresce a cada dia e cada vez mais as pesquisas reforçam sua ligação com as diversas disfunções do sistema endocrinológico. Essa lista contempla um grupo heterogêneo de compostos tais como:
- Bifenilos policlorados e dioxinas usados em solventes industriais;
- Bisfenol A e ftalatos, encontrados no plástico;
- Metoxicloro, cloropirifos e diclorodifeniltricloroetano presente em pesticidas;
- Vinclozolina encontrado em fungicidas;
- Parabenos presente em conservantes.
Essas substâncias são desreguladores que estão presentes em inseticidas, detergentes, repelentes, desinfetantes, fragrâncias, solventes, retardantes de chama, colas, antiaderentes da construção civil ou mesmo em utensílios de cozinha e de uso pessoal. Frequentemente, contaminam também o solo e a água e podem permanecer no meio ambiente por muitos anos. Ou seja, os disruptores endócrinos estão a nossa volta.
As primeiras evidências demonstrando a ação dos disruptores endócrinos são antigas. Entre as décadas de 40 e 70 o composto dietilestilbestrol, utilizado em mulheres grávidas para prevenir aborto causou, anos depois, na prole dessas mulheres, infertilidade e câncer vaginal. Em 1973, milhares de indivíduos foram expostos acidentalmente a grandes quantidades do composto bifenilo polibrominado que resultou anos depois nos descendentes, maior incidência de menarca precoce (1a menstruação). O caso mais famosos sobre os disruptores endócrinos ocorreu na década de 50 e 60 com o uso do DDT um pesticida usado em larga escala nessa época. Estudos comprovaram que o DDT apresenta ação estrogênica e pode afetar o sistema reprodutivo de mamíferos. Como essa substância e seus subprodutos persistem por muito tempo no meio ambiente, observou-se ao longo dos tempos anomalias no sistema reprodutivo de jacarés em vários lagos contaminados da Flórida e um declínio na população de algumas espécies animais na mesma região.
O bisfenol A (BPA) é um dos disruptores endócrinos mais conhecidos e estudado. É utilizado na fabricação do plástico tipo policarbonato e na resina epóxi, utilizada na fabricação de revestimento interno de latas. A estrutura molecular do bisfenol A assemelha-se à do principal hormônio feminino: o estrogênio. Estudos associam o BPA ao crescente número de casos de puberdade precoce e infertilidade masculina. O BPA é apontado como um dos responsáveis pelo desenvolvimento precoce da glândula mamária através da sua capacidade de estimular diretamente os receptores estrogênicos ou provocar um aumento da sua sensibilidade aos baixos níveis de estrógenos já circulantes em crianças. Outra hipótese é a de que o bisfenol A promova no sistema nervoso central um aumento da secreção do hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH), ambas as formas podendo levar o aparecimento da puberdade precoce em meninas. Um estudo publicado em 2015 encontrou correlação entre níveis plasmáticos de BPA e prevalência da síndrome dos ovários policísticos, que é uma das principais causas de infertilidade na população feminina. Da mesma forma, um estudo conduzido em quase 200 homens com infertilidade, mostrou uma relação entre oligospermia e alterações em espermatozoides e exposição ao bisfenol A.
Hoje em dia é praticamente impossível nos livrarmos por completo do uso do plástico, porém reduzir a exposição a ele é altamente recomendável. Em contato com a comida o material pode sofrer alterações principalmente quando submetido a grandes oscilações de temperaturas como congelamento e aquecimento em microondas levando ao desprendimento de moléculas e contaminação dos alimentos. Da mesma forma, pessoas que consomem muito enlatados ficam expostas a quantidades maiores dessa substância, uma vez que as latas são revestidas por uma resina plástica que tem como objetivo evitar ferrugens. A vigilância sanitária determina normas de controle para as diversas indústrias porém cabe a cada um de nós também essa vigilância, nos expondo com parcimônia e cautela. No mesmo grupo estão os sacos plásticos tão usados para embalar lanchinhos, vasilhas de cozinha e garrafas de água.
Desde 2012 no Brasil está proibido o uso do BPA na produção de mamadeiras. Os outros produtos contendo o BPA sofrem regulamentação porém não proibição. O consumidor pode ficar atento para saber se o produto contém BPA ao checar se no símbolo de reciclagem da embalagem aparece o número 7.
O ácido perfluorooctanoico (PFOA) é um outro componente químico também apontado como um disruptores endócrino, ele é comumente encontrado em frigideiras antiaderentes e coberturas de carpetes à prova de manchas. Estudos de associação demonstram a presença desse componente em amostras de sangue na população americana e quanto maiores os níveis de concentração sanguínea do PFOA maior foi o risco dessa população apresentar doenças tireoidianas. O perclorato, substância presente de modo disseminado na água, interfere com a entrada de iodo na célula tireoidianos prejudicando a síntese dos hormônios tireoidianos e predispondo ao hipotireoidismo. Algumas evidências sugerem que as isoflavonas presente na soja podem bloquear a enzima tireoperoxidase e que compostos com bisfenol A tem a capacidade de bloquear os receptores do hormônio tireoidiano.
Uma preocupação alarmante nas últimas décadas tem sido o número crescente de obesidade e sobrepeso em todas as faixas etárias e em diversas partes do mundo. Isso se deve não só a hábitos de vida inadequados com aumento na ingesta calórica e diminuição da atividade física como também ao que os estudos sugerem como substâncias obesogênicas, substâncias que regulam inapropiadamente o metabolismo lipídico podendo desencadear a obesidade.
Diante de tantas evidências de correlação, fica difícil ignorarmos as possíveis ações dos disruptores endócrinos e sua influência em nossas vidas. O uso conscienciente desses potenciais disruptores deve dar lugar ao uso indiscriminado e irracional dessas substâncias para construirmos um futuro melhor e preservarmos nossa saúde. Seja pro-ativo, cuide de sua saúde.
Dicas para diminuir a exposição ao disruptores endócrinos:
1- Água engarrafada: a água fica muito tempo em contato com a embalagem. Prefira utilização de filtros ao invés de água em galão.
2- Plásticos no geral não foram feitos para esquentar ou congelar, evite armazenar alimentos quentes.
3- Alguns componentes do filme plástico são solúveis em gordura podendo contaminar o alimento em contato, portanto substitua-o pelo papel alumínio ou sacos de papel (como o de pão!)
4- Não se trata de economizar e sim de saúde! Evite vasilhas velhas, opacas e muito riscadas. O processo de lavagem e aquecimento contínuos e vasilhas queimadas tornam mais sucetível a liberação de partículas contaminantes.
5- Evite comprar latas amassadas e com vincos, isso pode danificar a fina camada do revestimento plástico e liberar substâncias indesejadas.
6- Prefira o vidro, porcelana ou aço para armazenar alimentos
7- Evite o consumo de alimentos e bebidas enlatadas, pois o bisfenol é utilizado como resina epóxi no revestimento interno das latas.
8- Caso utilize embalagens plásticas para acondicionar alimentos ou bebidas, evite aquelas que tenham os símbolos de reciclagem com os números 3 e 7 no seu interior e na parte posterior das embalagem. Eles indicam que a embalagem contem ou pode conter o BPA na sua composição.
Fonte: https://pt.wikipedia.org
http://bvsms.saude.gov.br
http://www.nrdc.org
http://www.ecycle.com.br/
www.nossofuturoroubado.com.b
Tierno Press
www.bemoreblog.com.b
http://www.dravanessasantarosa.com/