HISTÓRIA E CULTURA

Pesquisa resgata história do príncipe negro que criou o Bará do Mercado Público em Porto Alegre e aconselhou Borges de Medeiros

baramer topo13/02/2021, por Luciano Velleda - O príncipe africano viveu na Capital nas primeiras décadas do século 20, transitou na alta sociedade e consolidou as religiões africanas no RS. Foto: Autor desconhecido. A história do príncipe africano Custódio Joaquim de Almeida, que viveu em Porto Alegre nas primeiras décadas do século 20, parece ainda ser pouco conhecida pelos moradores da cidade quase 100 anos após sua morte, ocorrida em 1935, aos 104 anos de idade.

O tráfico islâmico de escravos africanos e europeus

names topoO número de pessoas escravizadas por muçulmanos tem sido um tema muito debatido, em particular o número de africanos escravizados, marcado pela participação árabe e o tráfico em direção ao Oriente Médio. Embora originado milênios depois do Judaísmo e mais de quinhentos anos depois do Cristianismo, o tráfico transcontinental islâmico de africanos precedeu em séculos e permaneceu muito depois do fim tráfico transatlântico promovido por negreiros judeus e cristãos.

Até 1913, pais enviavam seus filhos pelo correio

corrcri108/11/2019, por Thiago Lincolins - Carimbando e selando os pequenos, as famílias economizavam bastante em passagens. Começou por uma questão prática. Até 1913, os correios dos Estados Unidos só mandavam cartas, com um limite de 2 libras (907 g). Então, foi criado o serviço de encomendas postais, permitindo mandar pacotes de até 11 libras (4,98 kg). Os pais de um bebê chamado James Beagle, de 8 meses, fizeram as contas e mediram seu rebento – ele pesava 10 libras. Assim, decidiram mandá-lo para passar um tempo com a avó através da agência dos correios, que não teve alternativa a não ser carimbar e enviar – nenhuma regra dizia que as 11 libras não poderiam ser de gente.

A Lenda de Baba Yaga - A mais temida das Bruxas Eslavas

brubaga1Baba Yaga é o arquétipo da bruxa eslava presente no folclore russo e de todo Leste Europeu. Ela é um personagem muito mais profunda e intrincada do que as bruxas presentes nos mitos da Europa Ocidental, uma figura que inspira sentimentos contraditórios de medo, respeito e esperança. Seu nome é um testemunho de sua identidade, assim como as muitas lendas que a cercam. O termo russo "Baba" é geralmente considerado ofensivo entre os eslavos.