14/09/2021 , por Paul Joseph Watson - Celebre como a conformidade em massa em resposta às regras do COVID ajudou a lubrificar os patins. Os tecnocratas estão preparando subsídios pessoais “obrigatórios” de carbono que introduziriam o racionamento em todas as áreas de sua vida por meio de um aplicativo que registraria suas viagens, despesas de aquecimento e até a comida que você come. Sim, realmente.
A proposta foi apresentada na revista científica Nature por quatro “especialistas” ambientais como forma de reduzir as emissões globais de carbono. Todos receberiam um 'cartão de licença de carbono' "que implicaria que todos os adultos recebessem uma licença de carbono negociável igual que reduz ao longo do tempo de acordo com as metas nacionais [de carbono]".
Os autores deixam claro que o programa seria uma “política nacional obrigatória”.
As unidades de carbono seriam “deduzidas do orçamento pessoal com cada pagamento de combustível para transporte, combustíveis para aquecimento doméstico e contas de eletricidade”, e qualquer pessoa que ultrapassasse o limite seria forçada a comprar unidades adicionais no mercado pessoal de carbono daqueles com excesso para vender. .”
Isso significa que os ricos que voam em jatos particulares poderiam simplesmente ignorar completamente o sistema (do qual eles teriam parte por meio de investimentos de qualquer maneira) simplesmente comprando créditos de carbono e continuando vivendo seu estilo de vida luxuoso. A proposta deixa claro que os meios de medir a absorção de unidades de carbono de uma pessoa para viagens funcionariam “com base no rastreamento do histórico de movimentos do usuário”.
Os autores observam como a normalização do rastreamento de contatos por meio de aplicativos COVID-19 garantirá que um sistema semelhante possa ser usado para acompanhar os créditos de carbono com o mínimo de barulho. “Estudos recentes mostram como os aplicativos de rastreamento de contatos COVID-19 foram implementados com sucesso com esquemas obrigatórios em vários países do leste asiático, como China, Taiwan e Coréia do Sul”, afirma o artigo.
“Nesses países, os aplicativos avaliavam o histórico de viagens e o estado de saúde do usuário, desempenhando um papel fundamental no rastreamento de infecções”.
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De fato, os autores observam especificamente como a conformidade inquestionável em massa com os regulamentos de bloqueio do COVID lubrificou os patins para uma tirania ainda mais intrusiva e que “as pessoas podem estar mais preparadas para aceitar o rastreamento e as limitações relacionadas aos PCAs para alcançar um clima mais seguro” como resultado. A crescente sofisticação das tecnologias de inteligência artificial também “tornará possível rastrear e gerenciar facilmente” as “emissões relacionadas a alimentos e consumo” das pessoas.
Em outras palavras, comer o que o Big Brother considera um excesso de carne vermelha ou qualquer outra coisa considerada “prejudicial” ao planeta resultará na redução do crédito de carbono.
Apenas continue comendo insetos e minhocas recomendados pela ONU e você terá a certeza de manter dentro do seu limite de ração.
“Ainda temos o poder de impedir o governo de especialistas por meios democráticos”, escreve Wesley Smith. “Mas se nos faltar coragem, se aquiescermos – novamente – a restrições significativas de liberdade em nome da proteção da saúde, o totalitarismo brando que teremos facilitado não será culpa deles. Será nosso.”
Como destacamos anteriormente, a ideia de “bloqueios climáticos” também está sendo normalizada à luz do cumprimento em massa dos bloqueios pandêmicos. E eles ainda afirmam que a ‘Grande Reinicialização’ é uma “teoria da conspiração infundada”.
Fonte: https://summit.news/