VERDADES INCONVENIENTES

Brasil vive o maior êxodo de sua história

exodobras412/12/2021, por Edison Veiga - Número de brasileiros no exterior saltou de 1,9 milhão em 2012 para 4,2 milhões hoje. E o fenômeno tende a prosseguir: em 2018, 70 milhões afirmaram que deixariam o país se pudessem. Uma conjunção histórica de fatores tem feito com que muitos brasileiros achem mais verde a grama do vizinho. Em um fenômeno sem precedentes na história do país, este início de século registra o maior movimento de migração de cidadãos brasileiros rumo a outros países pelo mundo. Segundo um levantamento do Ministério das Relações Exteriores, o número de brasileiros vivendo no exterior saltou de 1.898.762 em 2012 para 4.215.800 hoje — os últimos dados foram consolidados a partir de informações coletadas pelos consulados em 2020. No período, portanto, o aumento foi de 122%. E, pela quantidade atual de expatriados, pode-se dizer que cerca de 2% dos brasileiros moram hoje em um país estrangeiro.

"Esse movimento de saída de brasileiros nos últimos anos é inédito e, de fato, representa a maior diáspora da história brasileira", analisa Pedro Brites, professor na Fundação Getúlio Vargas.

Se o Brasil foi construído, desde a colonização portuguesa, por levas e levas de imigrantes — de várias partes do mundo, em ondas sucessivas — o atual momento indica uma virada de maré, como se o país que sempre recebeu agora tivesse se tornado um "exportador de gente". "O Brasil passou a ser um lugar de onde as pessoas saem. Isso significa que a sociedade de afluência que aqui se formou está extinta", comenta o sociólogo Rogério Baptistini Mendes, professor na Universidade Presbiteriana Mackenzie.

"Agora o horizonte é sombrio, com a experiência do desemprego estrutural contemporâneo, associado aos males herdados: a desigualdade e a exclusão do passado", completa o sociólogo.

Vontade de sair

E o fenômeno tende a prosseguir. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha em 2018 indicou que, se pudessem, 70 milhões de brasileiros maiores de 16 anos se mudariam para o exterior. No recorte por qualificação, essa era uma vontade de 56% dos adultos com curso superior.

exodobras1

De acordo com levantamento publicado este ano pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas, 47% dos brasileiros entre 15 e 29 anos gostaria de deixar o país, se possível. É um recorde histórico. Entre 2005 e 2010, este era o desejo de 26,7% dos jovens; de 2011 a 2014, anseio de 20,1%.

"Em geral, todos movimentos migratórios são ocasionados por motivações religiosas, perseguições políticas, guerras ou questões econômicas. As crises econômicas pelas quais o Brasil tem passado nos últimos anos fez com que muitos decidissem emigrar buscando melhores condições de trabalho, quer sejam profissionais altamente qualificados, ou de baixa qualificação", contextualiza a historiadora Renata Geraissati Castro de Almeida, pesquisadora de imigração na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e na Universidade de Nova York, nos Estados Unidos.

"No cenário atual, de aumento da inflação, afetando o preço do que consumimos no dia a dia, a alta do dólar, e com a ausência de perspectivas de melhorias, a situação tende a piorar", acrescenta.

Brites enumera como sendo três as razões que motivam essa diáspora de brasileiros. Em primeiro lugar, "o mais relevante deles", segundo o professor: a economia. "Ao longo dos últimos anos, o Brasil tem perdido postos de emprego em pontos-chave, com enfraquecimento de setores como a engenharia civil, baixo investimento em tecnologia, pesquisa e desenvolvimento. Essa mão de obra qualificada tem procurado oportunidades fora", exemplifica.

"O Brasil atravessa um período de baixo crescimento econômico, estagnação relativa da economia. Isso efetivamente tira perspectivas de oportunidades de boa parte da população, que passa a procurar mecanismos para seguir sua vida", afirma.

exodobras2

O segundo fator é a instabilidade política, um cenário que se agravou com o movimento de impeachment da então presidente Dilma Rousseff e, em 2018, a eleição de Jair Bolsonaro. "Essa turbulência acirrada afasta parte da população do nosso país", reconhece o professor.

"Por fim, há a questão da violência urbana, uma chaga social brasileira crônica que sempre tem de ser considerada. As pessoas buscam outras opções, nos Estados Unidos e na Europa, para tentar levar uma vida um pouco mais tranquila e segura", diz o especialista.

"A instabilidade econômica e política do país na última década, associada a um crescimento da violência, e das taxas de desemprego tem servido de gatilho para que muitos decidam buscar melhores oportunidades de emprego e qualidade de vida em outros países", resume a historiadora Castro de Almeida.

País do futuro?


Para o sociólogo Mendes, "a saída de brasileiros é indício de algo mais grave do que o encerramento de um ciclo de desenvolvimento". "É o processo civilizatório, de construção da nação imaginária, que sofre um abalo profundo", pondera.

"É fato que, do ponto de vista econômico, o Brasil moderno, com mercado interno forte sustentado no setor industrial e capaz de oferecer empregos de qualidade aos cidadãos, está quase que definitivamente sepultado", prossegue o sociólogo. "Mas o principal é que os grupos no poder promoveram uma ruptura com a própria história e, portanto, como o povo, sem oferecer nenhum tipo de projeto alternativo de futuro. O país é apresentado aos viventes como um acampamento de estranhos, não uma sociedade política. Um certo discurso que junta agentes do mercado, governantes e líderes religiosos neopentecostais conduz à lógica do salve-se quem puder ou, em termo mais brandos, o mundo é dos eleitos. Isso explica a fuga do desastre."

Em outras palavras, as gerações atuais já não se iludem mais com o discurso de que o Brasil é o tal "país do futuro". "Sem emprego, renda e assistência, em um cenário absolutamente hostil, sair passa a ser a solução", diz Mendes.

"O Brasil, terra do futuro, já não faz mais parte do imaginário de uma geração de brasileiros que vaga errante em busca daquilo que imagina ser uma boa vida: salário, segurança, educação, assistência. Ou seja: comunidade política organizada. É o paradoxo das ideias que conduziram ao poder o representante dos que negam o Estado e a própria política", contextualiza.

Em termos de destinos escolhidos, a América do Norte e a Europa estão entre as principais escolhas. Nos próximos dias, a DW Brasil vai contar histórias de emigrantes brasileiros nos destinos que mais os acolhem ao redor do mundo. São biografias distintas, ligadas por alguns pontos em comum: a superação e a esperança.

Ou, como comenta o sociólogo Mendes, "em todos os casos, o que está em causa é a ideia de que a vida vai mudar para melhor no país de chegada".

Brasil vive momento histórico: MAIOR ÊXODO DE JOVENS PARA O EXTERIOR

07/09/2022, por Julio Cesar de Araujo - Em pleno 2022, crise econômica, mais oportunidades de empregos e condições de vida são os velhos e novos objetivos que ainda perseguem os brasileiros nessa verdadeira diáspora que assombra a história do país desde meados do século XX.

O senso de 1990 dos Estados Unidos detectou cerca de 95 mil brasileiros que residiam em território naquela época – um dado ingênuo, claro, visto que não foi contabilizado a onda de imigrantes ilegais iniciada no final da década de 1980, no pior estilo da personagem Sol, da telenovela de Glória Perez, América, sucesso de 2005. A jovem, como muitos estrangeiros, especificamente latino-americanos, tinham o sonho de “fazer a América”, motivados pelo próprio sonho americano de uma vida melhor na "terra da oportunidade", que ofuscava em meio ao caos político e socioeconômico de sua terra natal.

E isso não diminuiu com o passar do tempo, muito pelo contrário, um levantamento feito em 2020 pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), indicou que o Brasil vive o maior êxodo de sua história.

Um fenômeno antigo

No final do século passado, a massa de pessoas que emigraram do Brasil foi, em sua maioria, motivada pelas sucessivas crises econômicas, claro, mas também pelo número desenfreado de desempregos causado pelo processo intenso de globalização e de novas tecnologias que dizimaram profissões inteiras ou substituíram postos de trabalho.

O MRE divulgou que o número de brasileiros vivendo fora do país aumentou de 1.898.762 em 2012 para 4.215.800 em 2020, mostrando um aumento de 122%, o que pode dizer que cerca de 2% dos brasileiros moram em um país estrangeiro atualmente. E os números batem com as maiores queixas e justificativas para abandono pátrio: desigualdade, violência de todas as formas, precarização da economia, desemprego estrutural e política controversa.

Um levantamento da LCA Consultores, a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) do IBGE, o número de trabalhadores com carteira assinada diminuiu em 2,8 milhões entre 2014 e 2022, enquanto o setor por conta própria ou sem registro aumentou em 6,3 milhões em 8 anos.

Para Bruno Imaizumi, autor do levantamento, é um movimento de precarização do mercado de trabalho, que reflete as várias crises econômicas nos últimos anos, como também transformações tecnológicas e estruturais do mercado de trabalho. O Fórum Brasileiro de Segurança Pública divulgou que 47.503 mil homicídios aconteceram ao longo do último ano, o equivalente a 130 mortes por dia, colocando a Bahia no topo do ranking dos estados mais perigosos do país. Ele registrou 1,3 mil assassinatos nos três primeiros meses de 2022.

Quem vai embora

Ano passado, o Brasil atingiu um marco simbólico pela primeira vez: em quase duas décadas que o número de jovens entre 15 e 29 anos não chegara à marca de 50 milhões, como indicou os dados do IBGE. A última vez que isso aconteceu foi em 2002, depois em meados da década de 2010.

Estima-se que nos próximos 40 anos, o número de jovens caia para 1/4, e fique pela metade até o fim do século. E isso é considerado um problemas pelos economistas e estatísticos, visto que é a população jovem que movimentará o país economicamente, já que os idosos, em geral, não são muito ativos em termos de economia. São em períodos com muitos jovens que países possuem maiores oportunidades para crescer, e o Brasil está cada vez mais perdendo essa chance em meio ao caos econômico e político que se arrasta por 7 anos, e piorado nos últimos 3 anos.

Em 2018, o Instituto Datafolha indicou que 70 milhões de brasileiros maiores de 16 anos se mudariam para o exterior, se pudessem. O fenômeno se mostra ainda mais impressionante quando contrastado com dados passados, como feito pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas, mostrando que em 2005 e 2010, essa era a vontade de apenas 26,7% dos jovens; e em 2011 a 2014, anseio de 20,1%.

Atualmente, as perspectivas para os jovens não andam as maiores, justificando o desejo quase geral de mudança. A taxa de desemprego da população de 18 a 24 anos bateu 22,8% no primeiro trimestre de 2022, mostrando um alcance negativo histórico. A falta de oportunidade no Brasil e alta demanda lá fora é o que motiva o debande, e isso não tem a ver só com um salário maior, mas sim com índices menores de desigualdade.

Para o sociólogo Rogério Baptistini Mendes, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, o momento indica uma virada de maré na história do Brasil, que antes ganhou fama por ser lar dos imigrantes, hoje se tornou um "exportador de gente", passando a ser um lugar de onde as pessoas saem.

Por que os brasileiros estão saindo do Brasil: país vive maior “êxodo” dos últimos anos

22/05/22 - A saída de brasileiros do país aumentou em 20% em 2021. Além disso, a tendência de migração é prevista para o futuro próximo. Sem dúvida, não é difícil imaginar por que os brasileiros estão saindo do Brasil. Sobretudo, quando pensamos em economia. Investir em um país estagnado é um fator desmotivador. Mas, existem ainda outros fatores. Assim, se você pensa em viver no exterior, as considerações a seguir vão fazer muito sentido.

Em primeiro lugar, o desempenho do país está em queda desde 2014. Nesse meio tempo, segundo levantamentos do Codace apontados pelo portal FGV, tivemos o pior biênio em 120 anos. Desde então, o Brasil viveu uma sucessão de eventos que prejudicaram sua imagem internacional. Por exemplo, o desastre de Brumadinho em 2019. Só para ilustrar, a agência de risco Moody's rebaixou, em escala mundial, os ratings da Vale depois do desastre. E incidentes semelhantes, como a greve dos caminhoneiros, ajudam a elevar a desconfiança dos investidores.

Impactos esses que implicam no cenário macroeconômico. Até finalmente refletir na renda, emprego e investimentos no país. Além disso, a instabilidade econômica também fragilizou a economia brasileira ao longo dos anos. De forma semelhante aos desastres, investidores fogem de riscos. E o Brasil tem se mostrado um país arriscado para investir. Logo, a economia se torna mais fraca. Por isso, esse é o cerne da questão por que os brasileiros estão saindo do Brasil.

Relacionada à ela, estão: desemprego e inflação, sem dúvida. Mais ainda associada às instabilidades políticas, outro importante influenciador nessa emigração é a segurança. A violência urbana é um dos pontos que assombra o brasileiro. Desse modo, são contextos importantes na hora de considerar ficar ou não no país.

Por que os brasileiros estão saindo do Brasil: país vive maior “êxodo” dos últimos anos


A saída de brasileiros do país aumentou em 20% em 2021. Além disso, a tendência de migração é prevista para o futuro próximo. Sem dúvida, não é difícil imaginar por que os brasileiros estão saindo do Brasil. Sobretudo, quando pensamos em economia. Investir em um país estagnado é um fator desmotivador. Mas, existem ainda outros fatores. Assim, se você pensa em viver no exterior, as considerações a seguir vão fazer muito sentido. Confira!

Por que os brasileiros estão saindo do Brasil: economia


Em primeiro lugar, o desempenho do país está em queda desde 2014. Nesse meio tempo, segundo levantamentos do Codace apontados pelo portal FGV, tivemos o pior biênio em 120 anos.

Desde então, o Brasil viveu uma sucessão de eventos que prejudicaram sua imagem internacional. Por exemplo, o desastre de Brumadinho em 2019.

Só para ilustrar, a agência de risco Moody's rebaixou, em escala mundial, os ratings da Vale depois do desastre. E incidentes semelhantes, como a greve dos caminhoneiros, ajudam a elevar a desconfiança dos investidores.

Impactos esses que implicam no cenário macroeconômico. Até finalmente refletir na renda, emprego e investimentos no país.

Além disso, a instabilidade econômica também fragilizou a economia brasileira ao longo dos anos. De forma semelhante aos desastres, investidores fogem de riscos. E o Brasil tem se mostrado um país arriscado para investir. Logo, a economia se torna mais fraca.

Por isso, esse é o cerne da questão por que os brasileiros estão saindo do Brasil.

Relacionada à ela, estão: desemprego e inflação, sem dúvida.

Mais ainda associada às instabilidades políticas, outro importante influenciador nessa emigração é a segurança. A violência urbana é um dos pontos que assombra o brasileiro. Desse modo, são contextos importantes na hora de considerar ficar ou não no país.

Insatisfação e vontade de sair do país

Segundo um levantamento feito pela FGV, 47% dos brasileiros entre 15 e 29 anos de idade desejam sair do país se tivessem a oportunidade. Ou seja, os jovens adultos seguem na tendência de mirar no exterior como alternativa de melhor qualidade de vida. Nesse sentido, a insatisfação da população brasileira em relação ao país cresce. E o que não falta é do que se descontentar:

Impostos
Juros altos
Desvalorização do real
Desemprego
Falta de investimento em pesquisa e desenvolvimento
E etc.

Por isso, a mão de obra mais qualificada está de fato procurando melhores oportunidades fora do país. Desta forma, a carreira é sem dúvida um dos facilitadores nesse processo de migração. Então, o país acaba perdendo muitos dos seus talentos porque os brasileiros estão saindo do Brasil. Consequentemente, o desenvolvimento também fica mais enfraquecido. Logo, mais brasileiros são impactados e influenciados a sair do Brasil.

Por que os brasileiros estão saindo do Brasil: trabalho

Dessa maneira, cada vez mais brasileiros buscam trabalho em outros países. Não apenas pessoas com formação acadêmica, mas também em cargos que exigem pouca qualificação. Afinal, existe demanda de mão de obra em vários outros países. Por exemplo, a Alemanha estima que precisa de 400 mil imigrantes para abastecer postos de trabalho. Por isso, o governo flexibilizou a entrada de estrangeiros. Não à toa, o número de brasileiros morando no exterior bateu o recorde de 4, 2 milhões em 2021. E os vistos continuam sendo emitidos em grande volume.

Para onde os brasileiros estão indo

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, a maior parte da população vai para países da América do Norte e Europa. Assim, os EUA é o país que mais recebe brasileiros. O mais procurado em, segundo lugar, é Portugal. O trabalho é um dos recursos para mudar para os EUA. Mas, nesse caso, você precisa de um visto vinculado a um empregador. Logo, é um pouco instável para quem pensa em morar a longo prazo no exterior.

Por outro lado, um dos vistos mais solicitados pelos brasileiros é o visto para profissionais qualificados. Ou seja, o visto EB-2 NIW. O governo americano concede esse visto para indivíduos com habilidades extraordinárias de interesse para o país. Assim, uma das vantagens dessa modalidade é que ela não requer uma oferta de trabalho. Sendo assim, o Brasil ocupa a quarta posição no ranking de solicitações para o visto EB-2 NIW. Ficando atrás apenas de Índia, China e Coreia do Sul. Dados apontam que cota anual para a emissão de vistos EB-2 NIW é de 140 mil. Porém, o governo americano já anunciou uma estimativa de 240 mil no futuro próximo.

Por que os brasileiros estão saindo do Brasil: flexibilização da política imigratória

A maior flexibilidade do governo Biden com relação à política imigratória contribuiu para esse processo. Afinal, facilitou a entrada de brasileiros no país, inclusive em pandemia.

Sem dúvida, o EB-2 NIW é uma excelente alternativa para morar nos EUA. Outra vantagem dele, é ser uma porta de entrada para o Green Card. Ou seja, o visto de permanência nos EUA. Com ele, você passa a ter quase todos os direitos de um cidadão americano.

Como o visto EB-2 NIW funciona

Por isso, vale a pena descrevermos melhor esse visto. Vamos lá…

Existem três alternativas para ser elegível ao EB-2 NIW, são elas:

Ter mestrado ou doutorado; ou
Ser bacharel com cinco anos de experiência; ou
Preencher três exigências. A saber. Isso significa que você deve apresentar pelo menos três (3) dos seguintes itens:
Um diploma / certificado acadêmico no campo relacionado à área de capacidade excepcional;
Cartas de empregadores atuais ou antigos evidenciando pelo menos 10 anos de experiência no campo;
Uma licença profissional ou certificação no campo;
Evidência de que teve um salário compatível com base em sua habilidade excepcional;
Associação a organizações ou associações profissionais;
Reconhecimento de conquistas, prêmios e contribuições significativas. Sejam para o campo por colegas, entidades governamentais e/ou organizações profissionais ou empresariais.
Sendo assim, em resumo o seu perfil deve atender um dos 3 pontos citados anteriormente.

Relembrando:

1º - Quem possui Mestrado e/ou Doutorado;

2º - Profissional com bacharelado e 5 anos de experiência na área;

3º - Profissionais que comprovem 3 de 6 requisitos.

Cumprida essa etapa, que consideramos a fase objetiva do visto você terá que pedir a dispensa da vaga de trabalho via National Interest Waiver (NIW).

Essa etapa que tratamos com fase subjetiva, que é o National Interest Waiver (NIW) e exigirá 3 passos.

Comprovar a relevância do seu trabalho;
Comprovar que você vai dar continuidade ao trabalho nos EUA;
Mostrar para a imigração que será benéfico para os EUA dispensar a vaga de trabalho e emitir a dispensa por interesse nacional.
Assim sem entramos em detalhes técnicos. O que de fato é necessário para construir um National Interest Waiver (NIW), é você demonstrar que as suas experiências e habilidades passadas te capacitam para os seus planos futuros nos EUA.

Por que os brasileiros estão saindo do Brasil: oportunidade real

O visto EB-2 NIW funciona ainda como uma forma automática de receber Green Card. É só seu pedido ser deferido. Isso significa também conseguir permanência legal para sua imigração para você, seu cônjuge e dependentes. Então, se você deseja transformar este sonho em meta, sem dúvida, essa é uma alternativa viável e real. Podemos dizer isso porque essa é uma das nossas estratégias de migração. Como empresa prestadora de serviços de câmbio, remessa e investimentos internacionais, essa busca fez muito sentido.

Aliás, a Pride One nasceu global. Desde a concepção da marca ao portfólio de produtos. E agora, queremos ajudar de forma personalizada mais pessoas a realizarem esse sonho. Afinal, sabemos exatamente por que os brasileiros estão saindo do Brasil. Pois, trilhamos o mesmo caminho e vencemos os desafios relacionados. Tudo com apoio legal, planejamento estratégico e financeiro. Então, você que é um desses brasileiros com o sonho de morar nos EUA, fale com a Pride One. Podemos te ajudar em todas as etapas do caso, do seu início ao fim.

Para os brasileiros que desejam “escrever” uma nova história fora do Brasil

Se você, por outro lado, ainda não se sente elegível ao visto EB-2, podemos também orientar no processo. É só construir uma estratégia que esteja alinhada com seus objetivos e metas. A Pride One também pode ajudar você nesse sentido. Para isso, disponibilizamos mentoria a conquista do Green Card de formas legais e viáveis. Então, se você deseja traçar uma estratégia rumo aos EUA, fale agora mesmo conosco. A Pride One ajuda você a realizar o sonho de viver o estilo de vida americano. Portanto, entre em contato e vamos definir um plano de ação para você e sua família!

 

Fonte: https://www.dw.com
           https://www.megacurioso.com.br
           https://prideone.online