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Relatos sobre Varginha

varginha1zO Grupo GPUA recebeu recentemente, no 26/07/2004 às 11hs06min, um e-mail de um ex-soldado relatando passo-a-passo toda as movimentações militares acerca do incidente em Varginha. Abaixo segue o texto na integra e sem cortes. No ano passado fui vitima de muitas ameaças por e-mail e por tentativas de conspiração devido a ter comentado certa vez com um militar da PM sobre o ocorrido naquele dia em Varginha, e sobre outros projetos que participei. Vou falar um pouco sobre minha pessoa, tenho 25 anos, dos quais 8 servindo meu país (militarmente). Sou ex-integrante das Forças Especiais Brasileiras de um Grupamento altamente treinado chamado “Grupos de ações sigilosas – GAS”, que não existe oficialmente. O próprio presidente da república não sabe da existência desse grupamento, todos os requisitados para ...

esse grupamento, os melhores dos melhores, ou seja, soldados e oficiais de autoconfiança treinamento e disciplina. Nossos uniformes eram de cor preta de uma designer e malhas espetaculares e até brincávamos falando que nossos uniformes eram de Ets, pois o tecido em que eles eram fabricados nos deixavam invisíveis a sondas de calor.

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Para vocês terem idéia, para sair desse grupo só morto seja no sentido carnal ou militar. Estive nesse grupamento por 03 anos, onde participei de vários projetos entre eles Projeto Prato, Faixa de Gaza, Timor Leste, Projeto Sivam (que é uma farsa e uma grande conspiração dos Russos e da CIA americana para preservarem aquela área do norte do País em relação aos vamos definir como fenômenos voadores vou dizer assim.) se acham que estou blefando, vá até São Gabriel e veja com seus próprios olhos a presença de Marines americanos em todos os lados na área militar. Fui requisitado para trabalhar na área de controle de população em massa e operações psico-liminares na ABIN em conjunto com o IE e DEPINS. Pude conhecer e presenciar coisas imagináveis e incríveis, e outra vez se achar que estou blefando leia a revista da FAB deste mês chamada Aéro-Visão, lá o major responsável pela comunicação social da FAB (secomsesaeer) fala sobre técnicas subliminares de controle da mente humana e de manipulação em relação à guerra.

Trabalhei nesse projeto a 02 anos atrás. Minha saída da ABIN e o desligamento da Agencia e dos projetos do Governo se deram por motivos de relacionamento bilateral com uma Tenente por minha parte. Os governos Brasileiros depois de investir muita grana em mim e em outros que aconteceram o mesmo que eu os lanço fora e nos coloca como loucos apagam nossas fichas e vidas militares, ou seja, podem consultar e verão que em registros oficiais não consta que estive ligado o Governo. Outro dia fui visitar a sessão aonde eu trabalhava na ABIN e fiquei perplexo. Eles fingirão que eu nunca estive ali falei com o coronel que outra oura eu era homem de confiança dele e ele simplesmente me falou “- Não te conheço, tenho muito que fazer e você deve estar me confundindo ou com outra pessoa ou estar com problema psico, o nome desse coronel é D. S. P. (PM)” incrível, não me surpreendi quando vocês falarão que alguém disse pra vocês que eu não tinha credito no que falava, sei que é isso que sempre irão dizer não sei como não falarão que eu era doido ou um mentiroso maluco.

Relatarei coisas que sei e vi, por exemplo, naquele dia 20.01.96 – as 04:00h, onde fui acordado em casa por agentes do DENPINS e ABIN e me falarão que teríamos que ir para o interior de minas imediatamente por acontecerá um caso de “fator – 10? naquele mesmo dia por volta das 07:00 horas estávamos em campo fizemos todos os nossos procedimentos e eu estava com a missão de conter os meios de mídia e qualquer pessoa hostil ao acontecido, ou seja, de crianças a velhos quem for hostil, a ordem era o uso de armas letais estariam permitido e fomos orientados a fulminar qualquer um que fosse hostil lembrando que nos agentes da inteligência e do serviço secreto brasileiro estávamos usando ternos e gravatas, mais estávamos fortemente armados. Por volta das 13:00h ouvimos muitos tiros de FAL vindo de atrás de alguns barracos que parecia mais à parte subúrbios da cidade sobre nossas ordens estavam fuzileiros navais (COMANFS) e mais 03 grupamentos elite. Também tinham soldados do Exercito (comandos) e da FAB, depois dos tiros avistamos soldados do exército com sacos nas costas e um bombeiro morto em outro gritei seus idiotas o que fizeram?

A principio tinha visto a bota e parte do uniforme do bombeiro saindo de dentro do saco, e no outro alguma coisa se debatia muito e fazia grunhido horrível. Perguntei ao tenente o que é isso ele me respondeu e o espécime, temos que leva-lo. Era uma confusão geral depois de 20 minutos desse fato o grupamento o qual citei o “GRUPO DE AÇÕES SIGILOSAS – GAS” chegou na área junto com marines americanas e assumirão o caso retirando todos os militares ali em área e os deslocando apenas para cercarem a cidade só ficaram nos e o “GAS” junto com marines americanos e agentes da CIA e FBI. Fui até o local da queda do objeto e pude ver uma coisa que nunca mais esqueci. Um monte de partes cromadas muito finas fuselagens por toda parte e dois corpos que quero ver quem conseguem ficar meio minuto frente a essa criatura horrível. Inalava um odor muito forte. E logo mais atrás tinha 03 corpos de militares do exercito e bombeiro e um PM. Todos muitos mutilados.

Caças sobrevoavam á área, e alguns agentes americanos filmavam tudo. Inclusive nos filmamos toda a operação mais infelizmente não tenho em minhas mãos essa fita, que pena. Não sei como um bombeiro militar tinha uma cópia dessas mais o pessoal do IE apagou ele. Bem resumindo o fato a narrar é muito grande sei que acompanhamos os corpos de todos até Três Corações, Minas Gerais (ESA). Depois retornei para acompanhar o trabalho de remoção dos destroços os quais foram encaminhados ao CTA (Centro Técnico da Aeronáutica) fica na rodovia dos Tamoios, um no Km 6 e o outro no Km 12, outra parte veio para a Unicamp. Era um metal muito estranho mais fino como uma lata de cerveja e muito cromado, existem 5 laboratórios, de acesso restrito e de uso somente militar, 2 na Unicamp e 2 no CTA. Os laboratórios são no subsolo. Poucos civis entram nesses laboratórios, somente credenciados.

Quando pensei que tudo tinha acabado ou esfriado mais um pouco, os maldito e-mail preparados da Policia Militar por voltas 23:00h passam um rádio dizendo que estavam com uma criatura estranha viva e machucada levando para um hospital, pois eles tinham achado, eles em outro lado da cidade (esse mesmo estava vivo e trabalhando na base secreta que existe em Brasília. QUERO DEIXAR BEM CLARO NÃO SOU UFOLOGISTA E nem acredito em ETS ou coisas desse tipo, mais que existe essas criaturas feias existe e que existe naves aqui no Brasil existe). Bem, sei bem mais não posso falar por e-mail a outra coisa conheço uma pessoa AGENTE muito amigo meu que trabalhou na conspiração contra um ufólogo brasileiro chamado URANDO, e se for de importância para vocês, segue um conselho meu, vão as imprensas e passa para saber por onde anda ele, pois se ele já não estiver morto esta preso ou sumido. Sem mais…

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Um Testemunho e Relato sobre varginha

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Ola achei esse site muito legal, não sei se tudo que li aqui é verdadeiro, mas sobre os relatos do HC da Unicamp sei que é porque há 12 anos atrás fui contacto por uma prima de segundo grau, não direi seu nome para não lhe causar problemas, mas ela é a História da física no Brasil, ela é Física Nuclear, trabalha ainda hoje na Cidade Universitária, em São Paulo, todos meus professores de física passaram na mão dela, ela me chamou porque eu há muito tempo desenvolvo vários tipos de sistemas de segurança, para vários lugares inclusive já desenvolvi coisas para o exercito uma vez foi uma coisa bem boba, mas aos poucos a gente vai subindo e ficando cada vez mais conhecido nesse ramo, ela me explicou que precisavam proteger um laboratório, mas o sistema teria que ser muito bem projetado, porque iria ser testado por um especialista em invasão, não importava o custo, mas teria que estar pronto no máximo em um ano, falei que precisava ver todo o complexo, minha prima precisou de uma semana para conseguir muitas permissões, no dia 4 de março de 1993 viajei até a Unicamp, fui recebido por ela e mais duas pessoas, um era um cientista acho que sueco e outro um major do exercito, fiquei meio surpreso, o que o exercito estava fazendo em um Hospital como o HC da Unicamp, recebi um cartão parecido com um cartão magnético, conheci parte do hospital e depois descemos passando por uma porta contra fogo, no piso de baixo tomamos um elevador todo preto com uma lista branca escrita, atenção área restrita todas as pessoas que não estiverem devidamente credenciadas sofreram penalidades severas etc.!!!

Descemos cerca de 10 andares, sei por que já trabalhei em circuitos de elevadores, e ouvia-se o clec dos sensores de nível, como sou muito observador e tenho memória fotográfica lembro perfeitamente, chegando ao andar o elevador abriu as portas, parecia ate estar em uma instalação militar de segurança que agente vê nos filmes, fiquei maravilhado, a minha prima falou que tudo que eu ouvisse e olha-se deveria esquecer e nunca comentar com ninguém, porque dizia respeito à segurança do povo Brasileiro, essas caras para queimar alguém em matéria de carreira e transformar o cara em um louco seria fácil dentro de um Hospital enorme, seguimos por um corredor havia muitas portas todas de vidros duplas e pela a aparência pareciam que haviam vedação como um laboratório para estudo de vírus tipo ebola, perguntei o que fazem aqui que tipo de segurança é necessária, custo no máximo etc., aqui se estuda uma gama muito rara de vírus, fenômenos que possam causar possíveis infecções biológicas e tecnologia secreta, falei que precisava ver tudo, se não havia jeito, já que eu tenho uma fama muito boa, passamos através de outra porta, mas era muito grosso cerca de 1 metro de largura feita em concreto com chumbo, já havia manjado, ali na aquela área isolada, com aquela porta grossa, existe um dos reatores nuclear, existente, tem outro igual na USP em São Paulo, e em Iperó, onde são fabricados o submarino Brasileiro, que ninguém sabe que temos um submarinho nuclear, desenvolvi o circuitos passei em muitas salas, algumas não pude entrar somente em vídeo e outra pessoa foi designada para posicionar o sensor enquanto eu dava explicação através de outra câmera, remotamente, se lá tem um extraterrestre é o lugar perfeito, segurança igual a filmes de ficção desenvolvi grande parte, e tem outra entrada muito longe do HC da Unicamp sai no meio de um mato grande, são saídas de emergências, e do lado de fora tem aviso de radiação, as portas muito pesadas só abrem pelo lado de dentro.

Isso foi o que vi, voltei depois de uns anos que ouve o caso do ET de varginha e a porta onde passei havia sido fechada, havia uma parede, fui ate a saída que tinha e vi os avisos e estavam em perfeito estado, nisso conclui que o complexo ainda se encontra ali, também como removeriam um reator atômico, conversei com minha prima e ela disse esqueça nunca mais falarei mais nada !!!

De um leitor do site, www.projetovega-ufo.com.br

13/12/2005.


Uma testemunha ocular do caso ET de Varginha


"Eu servia na escola de Sargentos das Armas em Três Corações no ano de 1996. Estava em casa, quando recebi ordens para me dirigir rapidamente para o quartel. Eu era do Pelotão de Operações Especiais e aquele tipo de chamado era comum. Fui um dos primeiros a chegar no quartel. Embarcamos em uma viatura, com efetivo de 04 soldados, 03 sargentos, 02 oficiais e rumamos para a cidade de Varginha. Ninguém nos dizia o que estava acontecendo. Não sabíamos, até então, para onde íamos e qual era nossa missão.

Não estranhei o procedimento, pois era normal recebermos esse tipo de missão inopinada como exercício (no jargão militar chamamos de "manda brasa"). Parecia só mais um exercício de rotina, só a presença de um oficial superior (um Major), no comando da operação saia da rotina. Chegamos na cidade com o toldo da viatura abaixado, e ficamos parados por um tempo aguardando ordens. Recebemos ordens para desembarcar perto de uma mata na periferia da cidade. O oficial no comando nos reuniu e disse que nossa missão era "capturar um animal na mata". Perguntei se era preciso fazermos um "pente fino" (uma busca) na área, e o comandante nos informou que o "bicho" já estava isolado e que não devíamos em hipótese alguma feri-lo. Fomos divididos em dois grupos, um faria a captura e o outro faria a segurança. A ação foi rápida. Entramos na mata e cercamos o animal. Até então tudo parecia uma missão simples. Um companheiro chegou a reclamar "P... m..., me chamar em casa para pegar bicho!?". Ao nos aproximarmos percebi que o animal era totalmente diferente de tudo que eu já tinha visto na minha vida. Todos ficaram assustados com a estranheza do tal "bicho".

Chegamos a pensar que era uma simulação, algo para testar nossa reação. Capturamos a criatura facilmente pois a mesma não esboçou qualquer reação. Neste momento fomos surpreendidos por uma segunda criatura que apareceu, e veio em nossa direção de uma forma ameaçadora. Um dos soldados, que fazia segurança se assustou, disparou o fuzil e acertou a criatura. Recolhemos as duas criaturas e colocamos na viatura. Os soldados receberam ordens para embarcar em uma outra viatura, que seguiu para o Hospital da cidade (era uma finta, para desviar a atenção da população). Eu e mais dois sargentos embarcamos juntos com as criaturas com os dois oficiais que embarcaram na cabina da viatura, e rumamos para Três Corações. Chegamos no quartel e militares da 2ª Seção (seção de inteligência e informações) nos interrogaram separadamente. Em seguida foi dado uma explicação para o que tinha acontecido, mas não era convincente, depois aos sargentos foi dada outra completamente diferente, e nos foi pedido sigilo. Esta ultima explicação, na época foi convincente (prefiro não comentar sobre tal versão, pois a mesma é oficial e confidencial), mas nada foi mencionado sobre naves e seres espaciais. Ficamos no quartel por uns dias (uma espécie de "quarentena"), depois fomos liberados, mas mesmo assim tínhamos que toda noite, durante um certo tempo, responder ao pernoite (dormir no quartel).

A história sobre Et, fiquei sabendo pela TV. Até uns dois anos depois do ocorrido, mesmo tendo participado do fato, nunca acreditei na versão da mídia e sim na versão apresentada. A semelhança das criaturas com um macaco dava sentido a versão do Exército. Elas eram muito parecidas com o macaco aranha, um macaco da região amazônica. O tamanho, os membros alongados, a falta do polegar na mão, entre outros detalhes. A estranha aparência humana também fazia sentido, pois a criatura não tinha pelos. A pele da que estava viva era extremamente clara e da outra um pouco mais escura. A cabeça era um pouco desproporcional ao restante do corpo e o rosto lembrava uma criança recém nascida, apesar do nariz ser bem pequeno e chato, semelhante ao do macaco em questão. Fiquei na duvida sobre o sexo das criaturas, pois não era possível ver a genitália dos seres, mas a massa corporal do que estava morto era bem maior do que o outro, o que nos fez pensar que o morto era macho e o vivo uma fêmea. Na versão oficial a criatura se tratava de um animal, mas alguns detalhes me levaram a crer que o ser possuía inteligência.

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Exemplo disso foi quando meu companheiro apontou a arma para a criatura e esta tomou uma postura defensiva, colocando as mãos protegendo o rosto. Percebi também que o ser olhava de maneira desconfiada para o sargento que falava num tom mais alto e que lhe apontou a arma. Ela também olhava para o outro ser morto mostrando um certo pesar, e em determinado momento começou a emitir um som que não seria especulação dizer que era um choro. A prova mais incrível da sua racionalidade foi quando retirei da minha mochila uma manta de velame (um pedaço de pano de pára-quedas) e a cobri. Seu olhar de agradecimento foi algo totalmente humano. Com o tempo outros fatos me fizeram acreditar que eu estava no meio de uma conspiração, pois os quatro soldados deram baixa antes do tempo, e nunca mais tive noticias dos mesmos.

Um dos sargentos envolvidos também sumiu, e seu nome não mais consta nos registros do Exército. Continuei mantendo contato com o outro sargento, que foi transferido no ano seguinte. Nós dois tivemos um mesmo problema de saúde, uma seria inflamação no olho direito (no caso dele esquerdo) e ambos tivemos que ser internados na mesma época. Exatamente um ano depois da primeira internação, eu tive outra inflamação, desta vez no outro olho. Eu e os outros dois sargentos e o oficial subalterno, num prazo curto, sofremos punições, todos em circunstancias duvidosas possivelmente para nos descreditar caso resolvêssemos falar sobre o acontecido.

E difícil dizer o que realmente aconteceu naquele dia. Na verdade não sei dizer se aquela criatura era realmente um ser de outro planeta. O único detalhe que me intriga até hoje é o ferimento da criatura morta. O projetil acertou o tórax da criatura, e mesmo o tiro ter sido disparado a uma distancia muita pequena o projetil não atravessou o ser. Já vi seres humanos e animais feridos por tiro de fuzil do mesmo calibre em questão e em todos os casos, o projetil atravessa com facilidade, mesmo numa distancia bem maior. O ser não sangrou, mas acho que isso se deve ao fato da munição usada ter sido do tipo traçante. Um tipo de munição com uma pequena carga de fósforo branco, utilizada para sinalizar a direção do tiro, mas que cauteriza o ferimento nos casos de disparos a curta distancia. O único liquido que escorreu em pequena quantidade na boca do ser, não se parecia muito com sangue, pois o mesmo tinha uma coloração muito esbranquiçada.

Ainda estou na ativa e por isso preciso ficar no anonimato, mas futuramente pretendo escrever um livro e fazer revelações surpreendentes, inclusive sobre a versão oficial. Nos últimos anos venho guardando vários documentos que podem comprovar vários fatos que narrei e de alguns fatos que preferi ocultar e revelar posteriormente. "

Por Autor Anônimo

Fonte: http://www.projetovega-ufo.com.br
http://apocalipse2000.com.br