HISTÓRIA E CULTURA

Humanos viveram nas grandes altitudes do Tibete muito antes que se pensava

tibi1Uma nova análise de um sítio arqueológico nas altas montanhas do Tibete sugere que os primeiros moradores da região podem ter acampado no local cerca de 4 mil anos antes do se pensava. Novos estudos sugerem que ele foi habitado entre 7.400 mil e 12 mil anos. Os primeiros seres humanos que se aventuraram a chegar ao planalto tibetano enfrentaram temperaturas congelantes e pouco oxigênio. O Tibete está localizado em uma região a 4,5 mil metros acima do nível do mar, o ponto mais elevado do planeta, por isso recebeu o apelido de "teto do mundo". O país abriga o monte Everest, com 8.850 metros de altura. Análises anteriores estimaram que as primeiras pessoas que habitaram o local chegaram entre 3.600 anos e 5.200 anos, ...

Parcas

parmo2As parcas, na mitologia romana (moiras na mitologia grega), eram filhas da noite (ou de Zeus e de Témis). Divindades que controlam o destino dos mortais e determinam o curso da vida humana, decidindo questões como vida e morte, de maneira que nem Zeus poderia contestar suas decisões. São também designadas fates, daí o termo fatalidade. São três deusas: Bia (Cloto), "Décima" (Láquesis) e "Morta" (Átropos). Cloto tece o fio da vida, Décima cuida de sua extensão e caminho, Morta corta o fio. Interessante notar que em Roma se tinha a estrutura de calendário solar para os anos, e lunar para os atuais meses.

Os alemães e sua relação com o consumo e características do povo

alcons topo05/06/2017, por Augusto Lohmann - Um dos grandes prazeres de uma viagem está em observar e aprender com o outro. “O destino de alguém não é nunca um lugar, mas uma nova forma de olhar as coisas”, disse uma vez o escritor norte-americano Henry Miller. Na última viagem que fiz para a Alemanha, considerei uma cena emblemática: um sujeito bem vestido, terno e grava, aparentando seus 30 e poucos anos, entrando em um supermercado com uma bolsa de tecido repleta de garrafas pet vazias e pacientemente as inserindo em uma máquina, uma a uma, em troca de alguns centavos. Algo de “errado” na cena? Evidentemente que não. Para os demais alemães presentes no supermercado, era uma cena comum. Para mim, como brasileiro, o primeiro pensamento foi que dificilmente poderia presenciar algo do tipo no Brasil.

O que é a 4ª revolução industrial - e como ela deve afetar nossas vidas

quarev topo22 outubro 2016, por Valeria Perasso - No final do século 17 foi a máquina a vapor. Desta vez, serão os robôs integrados em sistemas ciberfísicos os responsáveis por uma transformação radical. E os economistas têm um nome para isso: a quarta revolução industrial, marcada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas. Eles antecipam que a revolução mudará o mundo como o conhecemos. Soa muito radical? É que, se cumpridas as previsões, assim será. E já está acontecendo, dizem, em larga escala e a toda velocidade. "Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes", diz Klaus Schwab, autor do livro A Quarta Revolução Industrial, publicado este ano.