VERDADES INCONVENIENTES

Danos Provocados por Vacinas São Escondidos nas Estatísticas

vacipra12010 - Os hospitais de São Paulo estão abarrotados de pessoas que se queixam de estar sofrendo efeitos danosos da vacina contra gripe suína, mas essas queixas não podem ser registradas pelos médicos, porque não existe um CID – Código Internacional da Doença – para a reação patológica à vacinação. Em visitas a hospitais, conversando com médicos e enfermeiros da cidade de São Paulo, constatamos que cada um deles está recebendo por dia, em média, a cada 6 horas de trabalho, cerca de 20 pacientes que se queixam de efeitos adversos causados pela vacina contra gripe suína. “Se ficássemos o dia todo atendendo, cada médico chegaria a atender 80, 100 pessoas diariamente”, declarou um desses profissionais.

Multiplicando-se esse número pelo total de médicos que atendem nos hospitais (municipais, estaduais, pelo SUS) pode-se ter uma idéia do quadro assustador de queixas de pessoas prejudicadas pela vacinação na cidade de S. Paulo e no próprio país. Apesar de todas essas centenas ou milhares de queixas diárias, se alguém for procurar nas estatísticas oficiais quais danos as vacinas causam, não encontrará quase nada! Isso porque as reações à vacina não estão previstas no CID – Código Internacional de Doenças, que é um número dado à enfermidade para permitir a estatística computadorizada. Cada médico tem de preencher o nº do CID para cada paciente. As fichas recolhidas em cada hospital ou posto de saúde são enviadas para a Secretaria de Saúde do Estado, Ministério da Saúde e a própria OMS – Organização Mundial da Saúde, para fins de estatísticas estaduais, nacionais e mundiais.

Como não existe um número do CID para doenças causadas pelas vacinas, os médicos são obrigados a preencher a ficha com outros códigos. Eles estão colocando os seguintes CIDs para essas reações vacinais: Faringite (J029), Gripe (J11), Tosse (R05), Amigdalite (J039), Diarréia (A09), Pneumonia (J18). Muitos colocam, simplesmente, o código das famosas “viroses”.

Conseqüência: Estatisticamente, o número dessas doenças vai falsamente aumentar no mundo; a Secretaria de Saúde do Estado, o Ministério da Saúde, a OMS vão achar que está havendo mais faringite, mais gripe, mais tosse, mais amigdalite, mais pneumonia – e vão querer vacinar mais gente ainda, para combater essas moléstias. Ao mesmo tempo, todos vão achar que as vacinas não fazem mal nenhum – só incluindo nas estatísticas os casos notórios, de pessoas que visivelmente morreram ou ficaram paralíticas, que viraram notícia, ou processaram o governo e os laboratórios.

“Eu escrevo: reação à vacina, mas isso não adianta nada, porque eles não se baseiam no diagnóstico para fins estatísticos, mas no código da doença”, disse um especialista.

As queixas mais comuns feitas aos clínicos gerais são dos seguintes sintomas por vezes persistentes:

1) Adultos: dores de cabeça intensas, dores musculares e articulares por todo o corpo, mal-estar geral, tosse seca persistente, falta de apetite, febre alta, indisposição geral, diarréia, cansaço e falta de ar, fraqueza muscular nas pernas. Os pacientes relatam que antes de tomarem a vacina H1N1 estavam bem de saúde. As queixas ocorrem dentro da primeira semana pós-vacinação, principalmente até o 2º ou 3º dia seguinte à inoculação da vacina. Outros sintomas relatados: coceira pelo corpo todo durante 24 horas, edemas, inchaço facial, labial e ocular, olhos irritados, edema ocular, manchas marrons na pele do antebraço do mesmo braço em que foi inoculada a vacina; muita dor nesse braço; alguns por causa disso não conseguem trabalhar. Há muitas pessoas que já estão há cerca de um mês com tosse seca persistente, iniciada logo após tomar a vacina. “Os exames de Raio X não acusam nada, mas a tosse não passa”, declarou um dos médicos.

2) Crianças: Os pediatras estão impressionados com o número muito maior de crianças que têm sido levadas aos hospitais (em comparação ao mesmo período de anos anteriores), com quadro gripal persistente, iniciado após a vacinação (dentro de trinta dias as crianças não melhoram, apesar das medicações, ficam indo e voltando ao Pronto Socorro); eles registraram casos e mais casos de crianças irritadas e com o corpo dolorido dentro da primeira semana pós-vacinação, com febres altíssimas e convulsões.

Ao mesmo tempo, há perda de apetite, recusa ao alimento, com consequente perda de peso. Houve grande aumento do número de casos de tosse, rouquidão, diarréia persistente, iniciados após a inoculação da vacina; bronquites, bronquiolites (que atingem crianças com idade entre 3 e 8 meses), rinites, faringites e laringites. Outras mães referiram ao pediatra que seus filhos (crianças entre 1 ano e 2 meses a 1 ano e 8 meses) perderam as forças nas perninhas e começaram a cair enquanto brincavam, “como se as perninhas desabassem”. (Não podemos esquecer que muitas vacinas atacam o sistema neurológico, podendo inclusive causar a Síndrome de Guillain- Barré – que causa paralisia, em casos mais graves, insuficiência respiratória e pode levar à morte – isso é reconhecido oficialmente, dentro da medicina.) Algumas crianças, após ser vacinadas, apresentaram bolhas pelo corpo todo, dentro da primeira semana pós-vacinação; levadas ao dermatólogo este constatou que seriam reações à vacina.

Os pediatras notaram um número muito maior de casos de doenças nas primeiras semanas de abril (em comparação ao mesmo período de anos anteriores), coincidindo a data de vacinação de crianças entre 6 meses e dois anos com maior procura do P.S. por casos de gripe, rinites, bronquiolites, faringites, laringites e pneumonia. Os Pronto Socorros e hospitais ficaram abarrotados com grande número de internações dessas crianças.
Adultos e crianças que já estavam com um quadro gripal, desenvolveram pneumonia dentro de 8 dias após receberem a vacina contra gripe suína e tiveram de ser internados (hospitalizados).

Os médicos consultados acham que todos aqueles que estão tendo reações às vacinas deveriam se unir, procurar um advogado e abrir um processo pedindo indenização pelos prejuízos sofridos. Obs.: As fontes de informação pediram para não ser identificadas, com receio de perder os empregos; no entanto, o próprio leitor pode verificar, nos meios médicos, a veracidade dessas afirmações; está aqui, aliás, uma excelente pauta para pesquisa por outros meios de divulgação – que têm o dever de esclarecer a população.


O lado obscuro das vacinas

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Dr Victor Sorrentino - Hoje irei simplesmente reproduzir uma seqüência de três artigos que reuni a respeito de um tema extremamente controverso e cheio de “mistérios”. Já que tenho a minha própria opinião e é muito segura no que tange o assunto Vacinas, prefiro desta vez não emitir opinião e somente fazer com que vocês possam ter acesso ao “outro lado da moeda”. Um lado obscuro, mas que independente disto, não pode simplesmente ser escondido, ocultado do conhecimento de vocês. Ao final, você poderá avaliar e tirar as suas conclusões. Começo com uma reportagem sobre um estudo recente publicado por um médico da Johns Hopkins de Nova Iorque, onde também há trechos da entrevista com um dos médicos mais brilhantes do mundo, Dr. Blaylock:

Um cientista da Universidade Johns Hopkins emitiu um estarrecedor relatório sobre vacinas da gripe no British Medical Journal (BMJ). Peter Doshi, Ph.D., acusa que embora as vacinas estejam sendo empurradas para o público em números sem precedentes, elas são menos eficazes e causam mais efeitos colaterais do que é alegado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). Além disso, diz Doshi, os estudos que fundamentam a política do CDC de incentivar a maioria das pessoas para receber anualmente a vacina contra a gripe são muitas vezes estudos de baixa qualidade que não comprovam as alegações oficiais.

A promoção das vacinas contra a gripe é uma das políticas de saúde pública mais visíveis e agressivas nos Estados Unidos, diz Doshi, do Johns Hopkins School of Medicine. As empresas farmacêuticas e funcionários públicos pressionam para vacinação generalizada a cada outono, oferecendo vacinas em farmácias e supermercados. Os resultados têm sido fenomenais. Apenas 20 anos atrás, 32 milhões de doses de vacina contra a gripe estavam disponíveis nos Estados Unidos em uma base anual. Hoje, o total disparou para 135 milhões de doses.

“A vacina pode ser menos vantajosa e menos segura do que tem sido afirmado, e a ameaça da gripe parece ser exagerada“, disse Doshi. Políticas de vacinação obrigatória foram promulgadas, muitas vezes em serviços de saúde, obrigando algumas pessoas a tomar a vacina sob a ameaça de perder seus empregos. A principal afirmação do CDC que alimenta o impulso para vacinas contra a gripe a cada ano é que a gripe vem com um risco de complicações graves que podem causar a morte, especialmente em idosos e pessoas que sofrem de doenças crônicas. Esse não é o caso, disse Doshi.

Ao ler atentamente, o CDC reconhece que os estudos que encontram qualquer redução percebida nas taxas de mortalidade podem ser devido ao “efeito do usuário saudável” – que é a tendência para as pessoas saudáveis serem mais vacinadas do que as pessoas menos saudáveis. O único estudo randomizado de vacina contra a gripe em idosos não encontrou nenhuma redução no número de mortes. “Isso significa que vacinas contra a gripe são aprovadas para uso em pessoas mais velhas, apesar da falta de testes clínicos sérios que demonstrem uma redução nas consequências graves“, diz Doshi.

Mesmo quando a vacina contém o tipo de gripe que é predominante, o que não acontece todos os anos, testes randomizados e controlados de adultos saudáveis descobriram que a vacinação dentre 33 e 100 pessoas resultou na diminuição de apenas UM CASO de influenza. Além disso, diz Doshi, não existe nenhuma evidência que mostre esta redução do risco da gripe para uma população específica, nos Estados Unidos entre adultos saudáveis, por exemplo, extrapola em qualquer redução do risco de complicações graves da gripe, tais como hospitalizações ou mortes entre os idosos.

“Para a maioria das pessoas e possivelmente a maioria dos médicos, os funcionários só precisam reivindicar que as vacinas salvam vidas, e supõe-se que deve haver uma pesquisa sólida por trás dele“, diz Doshi. Infelizmente, esse não é o caso, diz ele. Embora o CDC implica que as vacinas contra a gripe são seguras e não há necessidade de pesar os benefícios contra o risco, Doshi discorda. Ele aponta para um estudo australiano descobriu que uma em cada 110 crianças menores de cinco anos de idade teve convulsões, após a vacinação em 2009 para a gripe H1N1. Investigações adicionais verificaram que a vacina H1N1 também foi associada com um aumento nos casos de narcolepsia entre os adolescentes.

As preocupações de Doshi ecoam as do Dr. Russell Blaylock, um neurocirurgião e autor de “O Relatório de Bem-Estar Blaylock“, que levanta profundas preocupações sobre a segurança e eficácia da vacina contra a gripe. Não é só a vacina não é segura, Dr. Blaylock diz à Newsmax Health, como também não funciona. “A vacina é completamente inútil, e o governo sabe disso”, diz ele. “Há três razões que o governo diz aos idosos porque eles devem receber vacinas contra a gripe: pneumonia secundária, hospitalização e morte. No entanto, um estudo realizado pelo grupo Cochrane estudou centenas de milhares de pessoas e descobriu que a vacina oferecia proteção zero para essas três coisas. Ela ofereceu pessoas em casas de repouso alguma imunidade contra a gripe – na melhor das hipóteses um terço – mas que foi somente se eles escolheram a vacina certa.“

Um estudo divulgado em fevereiro descobriu que a vacina contra a gripe foi apenas 9 por cento eficaz na proteção de idosos contra a gripe mais virulenta da temporada 2012-2013. O que é ainda pior é que as crianças pequenas que recebem a vacina contra a gripe não obtêm proteção contra a doença. “O governo também diz que todos os bebês com idade superior a seis meses devem receber a vacina, e eles sabem que ela contém uma dose de mercúrio, que é tóxica para o cérebro,” diz o Dr. Blaylock. “Eles também sabem que os estudos têm mostrado que a vacina da gripe tem ZERO eficácia em crianças menores de cinco anos.”

Para a maioria das pessoas, diz o Dr. Blaylock, as vacinas contra a gripe não previnem a gripe, mas na verdade aumentam as chances de pergar a gripe. O mercúrio contido nas vacinas é um forte depressor imunológico que a vacina contra a gripe suprime a imunidade por várias semanas. “Isso faz com que as pessoas altamente susceptíveis contraiam a gripe“, diz ele. “Eles podem até pensar que a vacina lhes deu a gripe, mas isso não é verdade – ela deprimiu seu sistema imunológico e em seguida eles pegaram a gripe.”

Mercúrio super-estimula o cérebro durante vários anos, diz Dr. Blaylock, e que esta ativação é a causa da doença de Alzheimer e outras doenças degenerativas. Um estudo descobriu que aqueles que recebem a vacina contra a gripe de três a cinco anos aumentam o risco da doença de Alzheimer em 10 (DEZ!!!) vezes. Doshi afirma que a gripe é um caso de “mercantilização da doença”, em um esforço para expandir mercados. Ele aponta para o fato das mortes por gripe ter diminuido drasticamente durante o meio do século 20, muito antes das grandes campanhas de vacinação começarem no século 21.

Por que as empresas farmacêuticas colocam tanta pressão para a vacinação contra a gripe? “É tudo pelo dinheiro”, diz o Dr. Blaylock. “As vacinas são o sonho de toda empresa farmacêutica. Elas têm um produto que tanto o governo quanto a mídia vai ajudá-los a vender, e uma vez que as vacinas são protegidas legalmente, elas não podem ser processadas se alguém tiver uma complicação por causa da vacina.” O artigo de Doshi “é um sopro de ar fresco“, diz o Dr. Blaylock. “Este artigo expõe em termos bem definidos e articulados o que tem sido conhecido por muito tempo – que a promoção da vacina contra a gripe é uma fraude”. “Aqui está a conclusão“, diz o Dr. Blaylock. “O grande número de pessoas que recebe a vacina contra a gripe não vai obter qualquer benefício, mas eles terão todos os riscos e complicações.“

Esta segunda matéria segue a mesma linha de informações:

Um estudo recente realizado na Universidade de Minnesota (UM) sugere que não, tendo verificado que os dois grupos com maior risco de desenvolver complicações graves da gripe, os idosos e as crianças, têm pouco ou nenhum benefício ao tomar vacinas contra a gripe. Michael Osterholm do Centro da UM para a Pesquisa e Políticas de Doenças Infecciosas analisou mais de 12.000 estudos revisados (peer-reviewed), documentos, transcrições e notas que remontam à década de 1930, e descobriu que há muito poucas evidências sólidas de que a vacina contra a gripe fornece qualquer proteção real para a maioria das pessoas. A verdade é que aqueles com maior risco de sofrer da gripe são os que tem menor probabilidade de ter qualquer benefício das vacinas contra a gripe, especialmente porque cepas de gripe estão constantemente se transformando e se tornando mais virulentas.”Nós descobrimos que a proteção da vacina da gripe atual é substancialmente menor do que para a maioria das vacinas recomendadas e é sub-ótima”, disse Osterholm sobre os resultados.

“Acreditamos que a vacina contra a gripe atual continuará a ter um papel na redução da morbidade da gripe, até que intervenções mais eficazes estejam disponíveis, mas não podemos mais aceitar o “status-quo” em relação à pesquisa e desenvolvimento de vacinas“.A pesquisa mostra que as vacinas contra a gripe são medicamente inúteis Mas o que, exatamente, é esse “papel” de que fala Osterholm? Se você considerar as conclusões de um estudo publicado em 2011 na revista The Lancet, apenas 1,5 de cada 100 adultos, na melhor das hipóteses, que recebem uma vacina contra a gripe vai evitar o desenvolvimento de gripe. Uma vez que apenas 2,7 em cada 100 adultos desenvolve a gripe além de obter uma vacina contra a gripe de qualquer maneira, os benefícios de obter uma vacina contra a gripe são estatisticamente insignificante, em outras palavras, de acordo com esse estudo em particular.

Na opinião Osterholm, uma vacina contra a gripe deve ser idealmente entre 85 e 95 por cento eficaz em todos os grupos etários antes de ser considerada eficaz e útil. Isto significa que os tipos de vacinas contra a gripe atualmente administrados a centenas de milhões de americanos (e brasileiros) a cada ano são charlatanismo médico completo. E, no entanto, mesmo que as autoridades estão agora admitindo essa verdade inconveniente sobre vacinas contra a gripe, muitos ainda estão empurrando-o como a “melhor defesa disponíveis” contra a gripe, para citar as palavras da reportagem do KARE News 11, em Minneapolis, que recentemente cobriu o estudo de Osterholm.Se real proteção contra a gripe é algo que interessa a você, pode valer a pena considerar a suplementação com vitamina D3 durante os meses de inverno, quando a exposição a luz solar natural é limitada. Tomar vitaminas B, comer mais frutas e vegetais orgânicos, suplementando com alho, cogumelos medicinais, muito descanso todas as noites, e beber muita água purificada rica em minerais também são formas altamente eficazes para evitar a gripe de forma natural sem arriscar os efeitos colaterais potencialmente mortais da vacina da gripe.
VÍDEO DE MENINO QUE DESENVOLVEU DOENÇA APÓS VACINA:
http://www.youtube.com/watch?v=cFqsNYSPWVk&feature=player_embedded

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Agora leiam esta última matéria interessante e intrigante:

Se você tem filhos, mais do que provavelmente você já está ciente dos calendários vacinais do Ministério da Saúde, que recomendam (ou requerem) o assombroso número de 25 vacinas até os 6 anos, incluindo vacinação anual contra a gripe, outras 6 até os 19 anos, e mais 9 até o fim da vida adulta. Nota: no artigo original, que mostra a realidade do calendário vacinal nos EUA , os números são 29 vacinas até os 6 anos de idade, e 16 outras dos 7 aos 18 anos.Em um recente estudo investigativo elaborado pela Dra. Lucija Tomljenovic, Ph.D., descobriu mais de 30 anos de documentos governamentais ocultos expondo os calendários vacinais como sendo uma farsa completa, para não mencionar a fraude das próprias vacinas como proteção real contra doenças.Embora o estudo se concentre principalmente no elaborado acobertamento das verdades sujas pelo sistema de saúde britânico em seu programa de vacinação nacional, os princípios do resultados do estudo ainda se aplicam a outros programas de vacinação, que normalmente são projetados com o propósito de servir a interesses corporativos ao invés da saúde pública.

As autoridades do governo, ao que parece, em uma tentativa de satisfazer os objetivos particulares da indústria de vacinas, deliberadamente escondem dos pais informações pertinentes sobre os perigos e a ineficácia das vacinas por parte, a fim de manter um alto índice de cumprimento de vacinação. E no processo, eles colocaram incontáveis milhões de crianças em risco de efeitos secundários graves e morte.Escondendo a verdade e cobrindo-se de dados para incentivar o cumprimento vacinaAtravés de várias solicitações de informações baseadas na Liberdade de Informação (FOIA), o Dr. Tomljenovic foi capaz de obter as transcrições de reuniões privadas que foram realizadas entre a Comissão Mista de Vacinação e Imunização (JCVI), o chamado “comitê consultivo independente de peritos”, que faz recomendações ao governo sobre a política de vacinas, e vários ministros da saúde britânicos ao longo dos anos.

E depois de analisar esta enorme quantidade de informações, anteriormente escondida da vista do público, o Dr. Tomljenovic fez algumas descobertas inquietantes.”O JCVI (Comissão Mista de Vacinação e Imunização) fez esforços contínuos para esconder dos pais e profissionais de saúde dados críticos sobre reações adversas graves e contra-indicações, a fim de alcançar as taxas de vacinação global que eles julgavam serem necessárias para a “imunidade de grupo”, um conceito que … não se baseia em evidências científicas sólidas“, explica a Dra. Tomljenovic na introdução de seu estudo.”Documentos oficiais obtidos através do Departamento de Saúde do Reino Unido (DH) e do JCVI revelam que as autoridades de saúde britânicas têm se envolvido em tal prática nos últimos 30 anos, aparentemente com o único propósito de proteger o programa nacional de vacinação.“Estas são duras acusações, mas a informação recolhidas pela Dra. Tomljenovic falam por si. Não só a JCVI rotineiramente ignorou as questões de segurança, que apareciam com o calendário de vacinação sempre em expansão, mas o grupo ativamente censurou dados desfavoráveis que lançavam uma luz “negativa” sobre as vacinas, a fim de manter a ilusão de que as vacinas são seguras e eficazes.

Além disso, o JCVI regularmente mentiu para o público e autoridades governamentais sobre a segurança da vacina, a fim de garantir que as pessoas continuassem a vacinar seus filhos.O JCVI estava plenamente consciente dos perigos da vacina tríplice viral (MMR) já em 1989, mas os encobriu.Começando na página três do seu relatório, a Dra. Tomljenovic começa descrevendo os detalhes sórdidos das reuniões realizadas desde 1981, onde o JCVI claramente se envolveu em fraude, acobertamento, e mentiras a cerca de vacinas para proteger a indústria de vacinas de danos, ao invés das crianças. Minutas destas reuniões revelam que o JCVI ativamente tentou encobrir efeitos colaterais graves associadas com as vacinas comuns como a do sarampo e da tosse convulsa (pertussis), ambas os quais estavam claramente associadas na época com graves danos cerebrais de uma substancial percentagem das crianças que as receberam.De particular interesse foi a forma como o JCVI manipulou dados desfavoráveis sobre a controversa vacina tríplice viral para o sarampo, caxumba e rubéola.

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Dez anos antes de o Dr. Andrew Wakefield publicar seu estudo sobre a vacina tríplice viral na revista The Lancet, o JCVI já estava plenamente consciente de que o Instituto Nacional de Padrões Biológicos e Controle (NIBSC) havia identificado uma clara ligação entre a tríplice viral e a meningite e encefalite induzidas pela vacina. Mas em vez de divulgar com esta informação e solicitar avaliações de segurança adicionais sobre a vacina, o JCVI censurou esta crítica informação do público, e por anos descaradamente mentiu sobre a segurança da vacina tríplice viral.”A extensão das preocupações do JCVI com as implicações da avaliação científica da segurança da vacina na política vacinal explica por que eles se opuseram a qualquer vigilância de longo prazo para graves distúrbios neurológicos após a vacinação”, escreve a Dra. Tomljenovic. Ao invés de reavaliar a política de vacinação, pelo menos até que as preocupações de segurança fossem totalmente avaliadas, a JCVI escolheu apoiar a política existente com base em evidências incompletas que estavam disponíveis na época.“Em outras palavras, o JCVI estava mais preocupado em proteger a reputação da perigosa vacina tríplice viral, assim como muitas outras vacinas questionáveis, do que proteger as crianças dos ferimentos graves, resultado dos potenciais efeitos adversos das vacinas. No que diz respeito a vacina tríplice viral, estas informações críticas não só reforçam a legitimidade das descobertas do Dr. Wakefield de 10 anos mais tarde, que foram ilegitimamente declaradas fraudulentas pelo estabelecimento médico, mas também ilustra o quão dolorosamente longo é o período que este golpe tem ocorrido.

Empresas de vacina pediram para manipular os dados e distorcer estudos de segurança para promover vacinas Se isso não for ruim o suficiente, a Dra. Tomljenovic também trabalhou em grandes quantidades de informações sobre o hábito de longa data do JCVI de incentivar as empresas de vacina a deliberadamente alterar seus dados, a fim de fazer com que vacinas perigosas e ineficazes parecessem seguras e eficazes, de acordo com as suas recomendações. Quando as contra-indicações do JCVI sobre a MMR, por exemplo, não coincidiam com as do fabricante da vacina, JCVI aparentemente instruia o fabricante a alterar suas folhas de dados para evitar “problemas legais”.

Da mesma forma, a política oficial da JCVI era de escolher a dedo estudos não confiáveis para apoiar suas próprias opiniões sobre as vacinas, em vez de confiar em estudos independentes e cientificamente sólidos para fazer recomendações de política de vacinas. Mais uma vez, a posição do JCVI sobre a segurança e eficácia da vacina tríplice viral é um excelente exemplo disso, quando o grupo ignorou estudos legítimos sobre a vacina tríplice viral em favor dos estudos apoiados pela indústria farmacêutica como o infame Cochrane Review 2005, que tecnicamente não prova nada sobre a alegada segurança da vacina tríplice viral, porque os 31 estudos que avaliaram nem sequer alcançavam os critérios metodológicos básicos do grupo.

“Ao longo dos anos, o JCVI tem constantemente promovido a vacina MMR como segura, com base em estudos que têm provado serem irrelevante, inconclusivos, ou metodologicamente questionáveis“, explica a Dra. Tomljenovic, acrescentando que o JCVI rotineiramente escolheu a contar com estudos epidemiológicos falhos que só identificavam a “associação” em vez de “nexo de causalidade”, uma imprecisão bastante irônica à luz de como a indústria das vacinas tipicamente examina minuciosamente os estudos que contradizem suas próprias posições. O revelador estudo de 45 páginas explica ainda como os calendários vacinais foram estabelecidos através da minimização calculada de preocupações com a segurança da vacina e de super-estimar os benefícios da vacina, a promoção de perigosas novas vacinas na programação infantil através do engano, o desencorajamento de estudos de acompanhamento de segurança das vacinas e a lavagem cerebral generalizada do público por meio de manipulação e truques.

E aí, será que são todos estudos e pessoas que vivem a “teoria da conspiração”, ou será que a realidade é chocante realmente e os estudos feitos não aparecem (e são milhares, só trouxe a vocês alguns poucos) porque existe toda uma cadeia lucrativa que depende disto? O tema fica aberto para sua reflexão…


Fontes: Blog Stop Vacinas: Danos Provocados por Vacinas São Escondidos nas Estatísticas
http://www.drvictorsorrentino.com.br/