08/03/2021 - Pede desculpas por dizer às crianças “que iam matar a avó”. O editor-chefe do principal jornal da Alemanha, o Bild, pediu desculpas pela cobertura do COVID pelo medo do meio de ...
comunicação, especificamente para crianças que foram informadas “de que matariam sua avó”. Em um discurso feito para a câmera, Julian Reichelt pediu desculpas pela cobertura do Bild, que foi “como veneno” e “fez você se sentir como se fosse um perigo mortal para a sociedade”. Reichelt dirigiu seu principal sentimento para as crianças que foram aterrorizadas pela cobertura da mídia amedrontadora, que fez com que a depressão infantil e os suicídios disparassem em todo o mundo.
“Para as milhões de crianças neste país pelas quais nossa sociedade é responsável, quero expressar aqui o que nem nosso governo nem nosso chanceler ousam dizer a vocês. Pedimos que nos perdoe”, disse.
“Perdoe-nos por esta política que, por um ano e meio, fez de vocês vítimas de violência, negligência, isolamento e solidão.”
“Nós convencemos nossos filhos de que matariam a avó se ousassem ser o que são, crianças. Ou se eles encontraram seus amigos. Nada disso foi comprovado cientificamente.”
“Quando um Estado rouba os direitos de uma criança, deve provar que, ao fazê-lo, a protege contra um perigo concreto e iminente. Esta prova nunca foi fornecida.
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Foi substituído por propaganda apresentando a criança como vetor da pandemia”. Reichelt observou como vozes moderadas que tentaram oferecer perspectivas mais calmas sobre a pandemia “nunca foram convidadas para a mesa de especialistas” e instou os espectadores a “não acreditarem nessa mentira”, ao encontrarem proclamações alarmistas do governo.
O jornalista exortou as autoridades a abrirem escolas e pavilhões desportivos em vez de assembleias de voto, alertando que aqueles que impuseram medidas brutais de confinamento, “terão na consciência e deixarão nos livros de história, uma multidão de almas inocentes”. O Bild tem uma tiragem diária de 1,24 milhões de exemplares e é o jornal mais vendido da Europa, acrescentando ainda mais peso a esta história. Como destacamos ontem, os alemães que protestavam contra os planos de impor passaportes vacinais domésticos foram brutalizados pela polícia durante as manifestações que ocorreram em Berlim.
As cenas feias levaram o Relator Especial da ONU sobre Tortura, Nils Melzer, a solicitar testemunhas oculares antes de uma possível investigação. Os alemães protestavam contra os planos de banir pessoas não vacinadas de uma infinidade de locais diferentes, incluindo restaurantes, cinemas e estádios. Como destacamos anteriormente, a agência de espionagem doméstica da Alemanha está monitorando manifestantes antibloqueio, alegando que eles estão potencialmente envolvidos em um plano para subverter o país.
Fonte: https://summit.news/