26/08/2022, por Natalie Winters - QUE PARECE NÃO TER COBERTURA NA MÍDIA AMERICANA. IMAGINO POR QUE. O Reino Unido lançou um programa de compensação financeira para indivíduos e famílias que foram prejudicados pela vacina COVID-19, apesar das repetidas alegações de entidades de mídia corporativa dos EUA negando quaisquer impactos negativos à saúde das vacinas criadas por seus maiores anunciantes. No programa, os primeiros pagamentos, que chegam a quase US$ 150.000, já foram feitos a familiares de pessoas feridas ou ...
mortas como resultado da vacina experimental. Acredita-se que Vikki Spit, cujo parceiro de 48 anos Zion ficou doente oito dias depois de receber a vacina AstraZeneca e, finalmente, seja o primeiro destinatário de uma quantia do esquema de pagamento por danos por vacinas (VDPS) do governo.
O VPDS compensará os cidadãos britânicos com um pagamento isento de impostos de até £ 120.000, ou quase $ 141.000. Vacinas para cerca de 20 doenças são elegíveis para pagamentos no programa e os arquivos do site do governo britânico mostram que o COVID-19 foi adicionado entre novembro de 2020 e julho de 2021. Para receber um pagamento, os indivíduos devem demonstrar que uma vacina os deixou “gravemente incapacitados”, que o governo britânico quantifica como pelo menos 60 por cento incapacitados.
“Isso pode ser uma deficiência mental ou física e será baseado em evidências médicas dos médicos ou hospitais envolvidos em seu tratamento”, explicam as diretrizes do aplicativo.
Os familiares também podem se inscrever em nome de indivíduos feridos, como explica o portal do governo britânico: “Você também pode solicitar esse pagamento em nome de alguém que morreu após ficar gravemente incapacitado por causa de certas vacinas. Você precisa administrar o patrimônio deles para se inscrever.
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Até agora, a Autoridade de Serviços Empresariais do Serviço Nacional de Saúde (NHS), o órgão que lida com o VDPS, confirmou que, em maio de 2022, havia recebido 1.681 reclamações relacionadas a vacinas COVID-19.
“Com base nos prazos atuais, assim que os registros médicos forem enviados para avaliação, esperamos receber um resultado para a maioria dos casos do avaliador médico independente dentro de 12 semanas”, explicou um porta-voz.
O novo programa segue a controvérsia sobre a eficácia falha das vacinas COVID-19, bem como enormes conflitos de interesse entre representantes farmacêuticos e políticos que pressionam os mandatos das vacinas. As agências governamentais de saúde também ajudaram a obscurecer os dados dos testes de vacinas COVID-19, que, quando divulgados, sugerem que as vacinas não conferem o mesmo nível de imunidade divulgado por seus defensores na Casa Branca e na grande mídia.
Fonte: https://thenationalpulse.com