VERDADES INCONVENIENTES

Depopulação de um Planeta - Parte 4

depopula15Parte IV - Emerge uma Imagem (20/12/95) - Em seu livro de 1957 Novas Garrafas para Vinho Novo, Julian Huxley escreve: TRANSHUMANISMO - Como um resultado de milhares de milhões de anos de evolução, o universo está se tornando auto-consciente, capaz de entender algo de sua história passada e seu possível futuro. Esta auto-consciência cósmica está sendo realizada em um pequeno fragmento do universo – em um pouco de nós seres humanos.

Talvez isso tenha sido compreendido em outros lugares também, através da criaturas vivas conscientes em planetas e outras estrelas. Mas neste planeta, isso nunca aconteceu anteriomente. A evolução neste planeta é uma história da compreensão de sempre novas possibilidades para a matéria da qual é feita a Terra [e o resto do universo] – vida; força, velocidade e consciência; a emergência da mente, muito antes que o homem a tenha sinhado, com a produção de cor, beleza, comunicação, cuidado maternal e os inícios da inteligência e do insight. E finalmente, durante os últimos sons do relógio cósmico, algo inteiramente novo e revolucionário, seres humanos com suas capacidades de pensamento conceitual e linguagem, para a auto-consciência e propósito, acumulando e germinando a experiência consciente. Não podemos esquecer que a espécie humana é radicalmente diferente de qualquer animal microscópico que viveu a milhares de anos atrás quando elas vinham de um fragmento de pedra ou metal.

O novo entendimento do universo tem vindo através do novo conhecimento reunido na última centena de anos – por psicólogos, biólogos, e outros cientistas, por arqueologistas, antropólogos e historiadores. Isto tem definido a responsabilidade e o destino do homem – ser um agente para o resto do mundo na tarefa de entender suas possibilidades inerentes tão completamente quanto possível. É como se o homem tivesse sido subitamente indicado o diretor gerente do maior negócio de todos os negócios da evolução – indicado sem ser perguntado se assim o queria, e sem aviso próprio ou preparação.Ainda mais, ele não pode recusar a tarefa. Queira ele ou não, esteja ou não consciente do que está fazendo, ele está no ponto de fato de determinar a direção futura da evolução sobre a Terra. Este é seu destino inescapável, e quanto mais cedo ele compreenda isso e inicie a acreditar nisso, o melhor para todos a quem diz respeito.

SOCIALISMO

“Construiremos a Nova Ordem Mundial peça por peça exatamente sob os narizes deles” (o povo americano).

“A casa da Nova Ordem Mundial terá que ser construída de baixo para cima muito mais que de cima para baixo. Uma corrida final ao redor da soberania, erodindo peça por peça, realizará muito mais do que o velho ataque frontal”

Richard Gardner, importante socoalista americano, Assuntos Externos – (CFR), Abril 1974]

[Continuando a citar do livro de Coleman:]

“Há uma narrativa de vários objetivos socialistas estabelecidos pelo britânica Sociedade Fabiana, cujo moto é, “faça a pressa vagarosamente”. Quando pedido para explicar o comunismo Lenin respondeu: ”O comunismo é o socialimo com pressa”. Socialismo agora tem estado em progresso mais que o comunismo.

“Socialismo é uma revolução sem métodos abertamente violentos mas não obstante comete a máxima violência à psique da nação. Este é um movimento governado pela invisibilidade. Seu baixo avanço nos EUA de seu lar base na Inglaterra foi quase imperceptível nos anos de 1950. O movimento Socialista Fabiano permanece distinto dos chamados grupos de Partidos Socialistas e seu rateamento para frente foi então quase imperceptível para a maioria dos americanos. “Quando você fere um comunista, um socialista sangra”. Este é um dizer dos dias iniciais do Socialismo Fabiano.

“Socialismo ardentemente dá as boas vindas a proliferação de poder cenrtal de governo que ees lutam para garantir a eles mesmos, sempre fingindo que seja para o bem comum. Os EUA e a Bretanha estão completamente até a borda de falsos profetas empurrando a Nova Ordem Mundial.

Estes missionários socialistas pregam a paz, humanitarismo e o bem comum. Completamente cientes que eles nunca podem superar a resistência do povo americano ao comunismo por meios diretos, os insidiosos Socialistas Fabianos sabiam que tinham que e mover silenciosa e vagarosamente e evitar alertar as pessoas quanto aos seus objetivos reais. Então foi adotado o “socialismo científico” como meio de superar os EUA e marca-lo como o principal país socialista no mundo. “Até onde o Socialismo Fabiano tem tido sucesso, e onde permanecemos hoje é dito neste livro [Socialismo: Estrada para a Servidão]. Os Presidentes Wilson, Roosevelt, Eisenhower, Carter. Kennedy e Johnson eram servidores voluntários e ávidos do Socialismo Fabiano. O manto deles foi passado ao Presidente Clinton. Democracia e Socialimo caminham lado a lado. Todos os presidentes dos EUA desde Wilson tem repetidamente afirmado que os EUA são uma democracia, quando de fato, é uma República Confederada. O Socialismo Fabiano dirige o destino do mundo de um modo que é disfarçado para torna-lo irreconhecível. O Socialismo é o autor do imposto de renda progressivo, da destruição da nacionalidade e é o autor do chamado mercado livre.”

JULIAN HUXLEY

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Novamente citando de Novas Garrafas para Vinhos Novos, escrito em 1957:

“Mas o homem não vive apenas de pão. Ele necessita poder, abrigo e roupa e além de todas as exigências materiais ele precisa de espaço e beleza, esporte e recreação, interesse e diversão. A população excessiva pode erodir estas coisas. A partir de agora, o rápido aumento da população tem levado a cidades hipertrofiadas, tão grandes que estão começando a derrotar seus próprios fins; elas estão produzindo desconforto, ineficiência e tensão nervosa bem como separando milhões de pessoas de qualquer contacto real ou sentido de unidade com a natureza.

“O aumento da população também ameaça os espaços abertos do mundo e a beleza da natureza inexplorada. Em pequenos países com alta densidade demográfica, como a Inglaterra, a pressão sobre o mero espaço está se tornando aguda. Mas até mesmo em países mais novos ou menos densamente habitados o processo de erosão e de destruição está acontecendo, frequentemente em taxas alarmantes. Em qualquer lugar, até mesmo na África, a vida selvagem- não meramente o grande jogo, mas a vida selvagem em geral – está encolhendo e frequentemente sendo exterminada: as montanhas do mundo estão sendo agora invadidas por projetos de hidroelétricas; suas florestas cortadas ou comercializadas; sua selvageria infiltrada por fazendeiros, mineradores, turistas e outros invasores.

Até mesmo a riqueza cultural do mundo está sendo empobrecida. A pressão da população está sendo traduzida em pressões econômicas e sociais, que estão forçando a produção em massa de produtos em cada canto do globo, empurrando as pessoas para assumirem hábitos e vestes ocidentais, assolapando antigos ideais culturais e destruindo a arte e o artesanato tradicional.

“De fato, uma vez comecemos a olhar o problema da população como um todo e todas as suas implicações, nos encontramos pressionados a uma reconsideração dos valores humanos em geral. Primeiro de tudo devemos rejeitar a idéia que a mera quantidade de seres humanos é de valor a parte da qualidade de vida deles. Então, depois de ter entendido que toda existência é um processo de transformação ou evolução, que a espécie humana em sua evolução cultural está continuando e estendendo o processo da evolução biológicada qual ela cresceu, que a personalidade humana bem deenvolvida é o mais alto produto do processo evolucionário do qual temos conhecimento, mas que o indivíduo humano não pode alcançar o desenvolvimento completo exceto em um meio ambiental fornecido por uma sociedade adequada, nos encontramos inevitavelmente dirigidos ao ideal de cumprimento – o maior cumprimento para mais indivíduos humanos completamente desenvolvidos.

“Concordantemente, os valores que devemos buscar são aqueles que permitam ou promovam o maior cumprimento humano. Alimento e saúde, energia e laser são suas bases necessárias: seus valores-metas são o conhecimento e o interesse, a beleza e a expressão emocional, a integração interna e a participação externa, a alegria e o sentimento de importância. Na prática estes valores frequentemente entram em competição e até mesmo conflito; assim, para alcançar um maior cumprimento precisamos de um padrão de cfompromisso e ajuste mútuo entre valores.

“O espaço e os recursos de nosso planeta são limitados. Alguns devemos por de lado para a satisfação das necessidades materiais do homem – por alimento, matéria prima e energia. Mas outros devem ser reservados para satisfações máximas –o desfrute de uma natureza não explorada e bom cenário, o interesse da vida selvagem, viagem, recreação satisfatória, beleza em lugar da feiúra das construções humanas e a preservação da variedade de cultura humana e de monumentos de grandeza antiga.

“Na prática isto significa limitar o uso de algumas áreas. Você não pode utilizar campos arados para pousar aeronaves; não pode plantar em áreas de construção; não pode permitir a exploração de desenvolvimentos irrestritos em Parques Nacionais ou santuários naturais. A longo prazo não pode evitar de pagar o preço pelo crescimento irrestrito de números humanos e este preço é ruinoso.

“Frequentemente é avaliado que a ciência pode não ter preocupações com estes valores. Ao conrtário, em todos os campos de Ciência Social, e de um modo diferente, onde quer que as aplicações da Ciência Natural toquem os asuntos sociais e afetem a existência humana, a ciência deve levar m conta estes valores ou não estará fazendo satisfatoriamente seu serviço.

O problema da população torna isso óbvio. Tão logo recordemos que a população é meramente um termo coletivo para as agressões dos seres humanoa vivos, nos encontraremos pensando sobre as relações entre quantidade e qualidade-quantidade dos seres humanos na população e a qualidade das vidas que eles levam: em outras palavras, valores

“Embora possa parecer que tenho pintado a imagem da população mundial em cores sombrias, há eperança. Exatamente como a horrível destrutividade da guerra atômica agora está promovendo uma reconsideração da guerra em geral, parece provável que leve ao abandono de toda guerra como um instrumento de política nacional, assim eu previria que a ameaça da super população aos valores humanos como saúde, padrão de vida e amenidades desencadeará uma reconsideração dos valores em geral e eventualmente leve a um novo valor-sistema para a existência humana. Mas o tempo está na essência do contrato. Se antes do fim do século a taxa de aumento humano não tiver sido abaixada, ao invés de crescer continuamente, valores demais terão sido danificados ou destruídos que será difícil recria-los, sem falar de construir um novo sistema melhor.

VIETNÃ

A Guerra do Vietnã pode ter acabado mas continua a clamar suas vítimas. Os veteranos, que estavam no ápice de sua condição física quando combateram no Vietnã, agora estão doentes e morrendo – não por ferimentos inflingidos pelo inimigo mas pelo herbicida insidioso e venenoso que foi lançado obre o interior do país daquela nação partida pela guerra. Durante a guerra, aviões americanos lançaram estimados doze milhões de galões do defoliante Agente Laranja sobre aproximadamente cinco milhões de acres do Vietnã em uma tentativa de não permitir cobertura protetora ao inimigo. Os soldados americanos abaixo – frequentemente cercados por um fog do herbicida – eram avisados que o herbicida era inofensivo. Mas não era.

Citando do livro de Fred Wilcox de 1989 : Esperando um Exército para Morrer – A Tragédia do Agente Laranja

Em 1970 quando a ordem de parar de usar o Agente Laranja no Vietnã do Sul foi divulgada, os militares americanos foram deixados com milhares de tambores de 55 galões contendo heerbicida. Alguns destes barris foram estocados na Ilha Johnton no Pacífico, enquanto outros foram para o Centro Batalhão de Construção Naval em Gulfport, Mississipi.

Mas os tambores começaram a enferrujar e seu conteúdo começou a vazar tornando imperativo que algo mais “final” fosse feito sobre os estoques em excesso do herbicida Laranja. Em fevereiro de 1972, a Comissão de Controle da Poluição e do Ar de Mississipi ordenou que o Agente Laranja estocado em Gulfport fosse removido imediatamente. Diante disso, a Força Aérea tentou retornar os estoques remanescentes do Agente Laranja aos seus fabricantes que se recusaram a aceitar a oferta. Os oficiais da força aérea também sugeriram que os herbicidas em excesso fossem dispostos “por uma disposição prudente do herbicida Laranja para uso de terras de propriedade privada ou do governo”. Este plano também falhou e sete anos depois que os barris foram removidos do Vietnã, a EPA finalmente garantiu a força aérea uma permissão para incinerar os estoques remanescentes do Agente Laranja no navio de construção alemã Vulcnus no Pacífico Sul. Mas ao tempo da permissão mais de 5.000 tambores contendo mais de 250.000 galões do Agente Laranja haviam se estragado.

Na primeira “Conferência de Desfoliação” patrocinada pelo Departamento de Defesa tendo a presença de várias companhias química [entre elas Dow e Monsanto], o General Fred J. Delmore, commandante geral do Exército dos EUA do Edgewood Arsenal, me disse que o Departamento de Defesa queria assegurar aos representantes das companhias que seja como for isso fosse usado como defoliantes seria “perfeitamente inócuo para homens e animais ao mesmo tempo que fizesse seu trabalho”.

Albert Hayward, chefe do escritório de coordenação do programa em Fort Detrick, disse a conferência que “ela vai sem dizer que os materiais devem ser aplicados por solo e spray aéreo, que eles devem ser logisticamente possível e que devem ser não tóxicos para humanos e animais de criação nas áreas afetadas”. Em uma divulgação a imprensa em 1964 Dow avaliou que seu 2,4,5-T era absolutamente não tóxico para humanos e animais mas por 1965 a companhia confirmou que ele continha TCDD. Dow também admitiu que não tinha informado ao USDA or ao Departamento de Defesa que havia descoberto que o 2,4,5-T estava contaminado por TCDD.

A ação de classe [processo legal movido pelos veteranos do Vietnã] não é apenas único mas irônico de muitos modos: 2.5 milhões de veteranos do Vietnã processando companhias químicas que estavam, teoricamente, fabricando um produto que salvaria vidas americanas no Vietnã; o advogado chefe dos veteranos confiando que ele obtivesse sua informação mais incriminatória sobre os efeitos da dioxina de cientistas que tenham trabalhado para um dos contratantes de guerra, e as companhias químicas argumentando que estavam apenas “seguindo ordens” quando fizeram o Agente Laranja, algumas vezes era de 15 a 15.000 vezes contaminado com a dioxina do que o 2,4,5-T vendido para uso doméstico.

Embora a ação de classe tenha sido movida em benefício de todos veteranos que serviram no Vietnã, o número de veteranos que eram listados como doentes ou morrendo ao tempo da entrevista era de aproximadamente de 40.000. A maioria dos veteranos indubitavelmente será acrescentada a esta lista no futuro.

QUÍMICO E BIOLÓGICO

No livro de Robert Harris e Jeremy Paxman “Uma mais Alta Forma de Matança – A História Secreta da Guerra Química e Biológica” lemos,

A história secreta da guerra química e biológica demonstra poucas coisas tão claramente como o meio pelo qual descobertas que podem causar o bem estar humano podem ser usadas para divisar instrumentos até mesmo mais sofisticados de morte. As descobertas na ciência veterinária são voltadas para o desenvolvimento de novas armas biológicas. Um pesticida em potencial é transformado em agente nervoso. Ainda que a atual geração de armas seja baseada em descobertas científicas feitas a cinqüenta anos atrás; até o final dos anos de 1970 químicos americanos e britânicos ainda estão tentando produzir um antídoto para o soman, um agente que foi inicialmente desenvolvido nos laboratórios da Alemanha nazista. Tão horríveis os efeitos das armas de hoje possam ser, contudo elas são capazes de refinamento infinito. O atual arsenal pode ser enorme: o estoque “inadequado” de gás nervoso nos EUA é suficiente para matar a inteira população do mundo quatro vezes.

É no campo da guerra biológica que as possibilidades mais assustadoras se apresentam. Agora a quase trinta anos da momentosa descoberta de Crick e Watson da estrutura em “dupla hélice do DNA”, a molécula que controla a hereditariedade. A descoberta, ate onde sabemos, não tem sido aplicada aos negócios da guerrra. Mas nos laboratórios civisis europeus e americanos os biólogos estão regularmente adulterando a própria natureza da vida através de “partição de genes” ou DNA recombinante. Issso tem sido chamado de a mais surpreendente descoberta desde que o homem partiu o átomo. Deve ser a inovação, como a física atômica, ser aplicada para a guerra, as implicações escassamente sustentam o pensamento sobre issso. Já em 1962, quarenta cientistas fram empregados nos laboratórios de guerra biológica do exército dos EUA, em uma pesquisa em tempo integral. Muitos outros, foi dito, “apreciam as implicações da genética para seu próprio trabalho”. As implicações se tornaram mais específicas sete anos depois, quando um porta-voz do Departamento de Defesa afirmou que a engenharia genética pode resolver uma das maiores desvantagens da guerra biológica, que é limitada a doenças que ocorrem naturalmente em algum lugar do mundo.

Dentro de cinco a dez anos, provavelmente será possível fazer um novo micro-organismo infeccioso que pode diferir em certos aspectos importantes de qualquer organismo causador de doença. Mais importante disso é que ele será refratário [sem possibilidade de tratamento] aos processos imunológicos e terapêuticos dos quais dependemos para manter nossa liberdade relativa à doença infecciosa.

A possibilidade de um tal ”super germe” pode ter sido com sucesso produzido em um laboratório em algum lugar do mundo nos anos desde que esta avaliação foi feita é uma que não deve ser tão prontamente posta de lado.

Em Phoenix Journal #65, A Última Praga Sobre o Homem: AIDS e Instrumentos Relacionados de Morte, Hatonn escreve [citando:]

AIDS é, por toda definição, uma “praga”!

Ela afetará a sociedade de modos que vocês nem mesmo podem imaginar. Não há cura dentro de sua garra e não há perspectivas de uma vacina – isso será a seguir cuidadoamente discutido.

Até mesmo as projeções científicas otimistas não há esperança para os próximos quinze ou vinte anos, na melhor das hipóteses. É projetado pelos especialistas em saúde pública que mais de 2.4 bilhões de pessoas, metade da população mundial, morrerão pelo vírus da AIDS e mutações deste vírus dentro deste período de tempo. Não há uma imagem bonita para qualquer padrão. A devastação econômica é iminente para os sistemas médicos de saúde, instituições de seguro e todos os serviços relacionados dentro da próxima década. Agora, alguma informação chocante para a maioria de vocês, recém interessados leitores que se sentem seguros em seus relacionamentos singulares e no conforto de um preservativo. Se as coisas não mudarem radical e imediatamente o que vocês realmente estão destinados é extinção.

AIDS não pode ser evitada, nem muito impactada pelo uso de preservativos.
AIDS não é uma doença venérea
AIDS não é uma doença homossexual
AIDS não veio de qualquer mordida de um macaco africano

Ela veio de um laboratório organizado pelo homem através do entrecruzamento de vírus de gado e carneiro. O vírus da AIDS foi especificamente soicitado, produzido, empregado e agora ameaça a extinção de espécies. Vocês estão se dirigindo a pior catástrofe da história de nosso mundo.

O primeiro caso oficialmente diagnosticado foi em San Francisco em 1981. Na realidade fio algo assim. O vírus da AIDS apareceu em New York em 1978, San Francisco e Los Angeles em 1980. Ele apareceu em homossexuais jovens, brancos e de sexo masculino entre as idades de vinte e quarenta anos com corportamento promiscuo. Simultaneamente ao seu aparecimento estava sendo realizado um estudo com a vacina contra a Hepatite B em New York em 1978 e em San Francisco e Los Angeles em 1980 – entre homossexuais brancos, jovens, de sexo masculino com idade entre 20 e 40 anos. Certamente você se perguntará se há um relacionamento enrte o estudo de vacinação contra a Hepatite B e o subseqüente surto da AIDS na mesma população e exatamente no mesmo tempo.

Posteriormente, seguiu exatamente os passos da irupção da doença em áreas do Terceiro Mundo tais como África e Haiti na década de 1970. Os gays da Costa Oeste, particularmente em San Francisco, fizeram do Haiti um maior lugar de diversão e férias durante aquele período, sendo portanto atingidos de duas direções.

Em meados da década de 1970, um surto de varíola foi epidêmico disseminando-se a muitos outros setores. Foi criada uma organização chamada Organizaçã0o Mundial de Saúde [OMS] que fez todo um esforço para vacinar milhares e milhares de pessoas, entre elas 15.000 haitianos que estavam trabalhando na África naquele tempo.

Você tem que ter algum entendimento de vírus, bactérias, origem da célula humana, cultura de tecido e manipulação de todas estas coisas dentro de um laboratório..

Abordando o que é o vírus da AIDS, o vírus tem uma morfologia que na reaidade é a de um retrovírus tipo D. Então o que são vírus? Algumas pessoas estão convencidas que eu não devo confundir vocês, que os vírus são s menores micro-organismos replicantes. Isto significa que eles são pensados seres os menores organismos que exigem outra células nas quais possam se desenvolver. Estes vírus não são capazes de se desenvolver por conta própria, fora de tecido vivo; esta é a convicção atual dos cientistas. O vírus devem habitar uma outra célula para potencial crescimento e reprodução.

Bactérias, fungus e outros organismos realmente são capazes de crescer fora de tecido; em outras palavras, eles não precisam habitar tecidos para se reproduzir. Eles podem crescer em placas de culturas de tecido tais como bactérias. Os vírus devem crescer dentro do tecido que exige que haja um ser humano vivo ou tecido animal no qual eles possam se replicar.

Retrovirus significa que ele é um pequeno organismo repicante que cresce dentro do tecido vivo. Mas o que significa o termo retro? No caso deste vírus em particular, ele sustenta o fato que o conteúdo dentro do vírus da AIDS, e outras chamadas retroviroses humanas, ou outras retroviroses animais, são pequenas enzimas conhecidas como transcriptase reversa. É daonde vem a palavra retro. Esta enzima no vírus da AIDS que realmente é responsável pela duplicação dos genes do vírus da AIDS que estão sob a forma de RNA, diferente da forma humana. O material genético humano cresce na forma de DNA.

Se o vírus da AIDS se insere no material humano, de algum modo depois da infecção da célula, o que acontece é que esta enzima duplica o RNA do vírus da AIDS na forma de DNA e realmente insere isto no DNA humano. O genes do vírus da AIDS entram e realmente são duplicados na forma DNA, copiados pela transcriptase reversa. Esta informação é então inserida na composição genética da célula humana. Isto agora é um vírus da AIDS residindo dentro dos genes humanos que então enviam um sinal para a produção de um NOVO VIRUS DA AIDS. Leia cuidadoasmente – um novo vírus da AIDS!

Além da AIDS a informação genética de todos os retrovírus é copiada dentro da forma DNA pela transcriptase reversa inserida nos genes e subseqüente produção de novos vírus. Vamos generalizar um pouco de informação aqui para melhor compreensão. A Virologia é o ,estudo dos vírus que lida com pequeninos organismos vivos visíveis apenas pelo uso dos mais poderosos microscópios eletrônicos de nosso planeta na medida em que você reconheça agora as limitações científicas. Milhões de vírus da AIDS podem caber na cabeça de um alfinete. O vírus da AIDS é particularmente mortal para os humanos por causa de sua habilidade em invadir e neutralizar células humanas, mas a habilidade do vírus em colocar seu próprio material genético dentro da estrutura genética das células humanas assim permitindo que o vírus use a célula humana como um tipo de fábrica de vírus reproduzindo-se das matérias primas da célula humana.

DR. EVA SNEAD

Em seu livro de dois volumes, corajoso e bem documentado Alguns o Chamam AIDS – Eu Chamo de Assassinato Dr. Eva Snead escreve:

Segundo Guerra Química e Biológica, Experimentos Médicos e Controle da População de Robert Lederer’s , “A guerra química e biológica dos EUA tem sido usada primariamente para operações de contra-insurgência contra povos do Terceiro Mundo lutando por auto-determinação, e desestabilização de governos do Terceiro Mundo que têm frustrado o domínio dos EUA.

Isto tem sido dirigido em ataque direto contra vários adversários; registros iniciais nos levam a 1863, quando colonos brancos deram cobertores infectados por varíola aos nativo americanos que buscavam relações amigáveis. Muitos morreram como resultado”. A tática foi repetida durante a “Trilha de Lágrimas” dos anos de 1800. Os exemplos são numerosos e abomináveis e minha mente entretém a possibilidade que até mesmo a grande epidemia de gripe que varreu o planeta em 1917-1919 foi o resultado de deliberado ou acidental acidentes biológicos; soldados como transportadores de inumeráveis e impreviíveis micro-organimos, transmitidos pelo que era chamado de profilaxia e terapia do soro, vacinas cruas administradas a pessoas que eram imune suprimidas pela administração de tantos antígenos, bem como reações entre hospedeiro e ennxertos aos soros, e o uso de lindane (Kwell) e outros matadores de parasitas.

Não apenas a Guerra Química e Biológica é doentia para suas vítimas, mas pode seriamente colocar em perigo aqueles que contam a terrível verdade. “Em 1958 a administração Eisenhower pressionou acusações de sedição contra três americanos que tinham publicado acuasções de guerra biológica no China Monthly Review, John W. Powell, Sylvia Powell e Julian Schuman, mas falhou em obter a condenação deles”

Uma interessante conexão entre a guerra química e biológica e as doenças vitais, inclusive AIDS, é derivada da relatada infestação de porcos cubanos com a febre suína africana em 1971 e 1980. O vírus da febre suína africana foi encontrado em alguns casos de AIDS e os pesquisadores que trabalharam na leitura de tais conexões se encontraram atacados pela academia.

Alguns pesquisadores acreditam que um dos lugares mais perigosos da Terra, por causa de suas armas biológicas contra animais de criação e fábricas de alimentos, seja Plum Island, N.Y., onde exercícios em bio guerrra como descritos acima, são alegadamente praticados.

Lederer descreve as fantasia dos militares na busca de uma máxima arma. Em 1969, um oficial militar testemunhou diante do Congresso: “Dentro de cinco a dez anos,, provavelmente será possível fazer um novo micro-organismo infeccioso que possa diferir em certos aspectos importantes de qualquer organismo conhecido causador de doença. O mais importante disso é que ele pode ser refratário [resistente] aos processos imunológicos e terapêuticos dos quais dependemos para mantermos nossa relativa liberdade da doença infecciosa”.

Antes de receber o nome de AISD, o Porton Down Laboratories, a guerra química e biológica do exército britânico relatou a bem sucedida transmissão de genes entre diferentes cepas de bacilo da praga.

Em 1985 um estudo do governo dos EUA relatou à Comisssão de Revisão de Guerra Química do presidente “a previsiva probabiildade de novos agentes sendo desenvolvidos para os quais vacinas ou conrta agentes não sejam conhecidos ou disponíveis.”

Em novembro de 1970, Carl A. Larson reportadamente escreveu na Military Review que,

“armas químicas étnicas… seriam designadas a explorar diferenças que ocorrem naturalmente na vulnerabilidade enre grupos específicos de população.”

Reportadamente a África do Sul fez a pesquisa pioneira de doenças que só afligiam pessoas negras.

O fingimento que a AIDS exista como uma realidade independente, e que seja sexualmente transmitida tem sido usado para convencer as pessoas a usarem preservativos. Além do propósito declarado de tal prática, os preservativos são contraceptivos que reduzem a taxa de natalidade. As pessoas que não praticariam voluntariamente o controle da natalidade em virtude de suas convicções religiosas podem ser seduzidas por uma crença em higiene, a praticarem involuntariamente o planejamento familiar.

“O controle da população no Terceiro Mundo tem sido uma meta política dos oficiais dos EUA por muitos anos. Em 1977, Ray Ravenhott, diretor do programa de população para a Agência de Desenvolvimento Internacional dos EUA (AID), publicamente anunciou que a meta de sua agência era esterilizar um quarto das mulheres do mundo.

Ele admitiu, em essência, que isso era necessário para proteger interesse corporativos dos EUA da ameaça de revoluções espalhadas pelo desemprego crônico.

Desde o início, estes grupos listados como alvos primários e disseminadores da AIDS têm publicado artigos propondo teorias “guerra química e biológica –AIDS” com variados graus de reflexão e documentação. Acusações e negativas avançam e recuam, a maioria delas indicando ao local melhor candidato para a criação de um vírus nocivo pode ser Fort Detrick, Maryland, e que as ações cobertas foram chamadas “Operation Firm Hand”.

Este último pedacinho de informação, tão irônica que a pessoas tendem a se referir aos homens gays como “pulsos limpos”, foi fornecido por uma carta anônima por alguém se dizendo um ex empregado do Laboratório de Guerra Biologica do Exército dos EUA em Fort Detrick.

As vezes os cientistas lidam com planos muito estranhos. Embora não em Fort Detrick mas em Cold Spring Harbor, Long Island, N.Y., os cientista tem escrito e feito trabalhos sobre um MMMV (Virus Maligno Monstro Múltiplo). Isto foi uma análise do que seria necessário para criar tal monstruosidade.

O papel da CIA no Congo Belga tinha sido previamente discutido. Além da informação que emergiu das Audiências do Comitê Franck Church em 1976, Lederer nos conta que,

“Serge Mukendi, representante americano do Partido de Trabalhadores e Camponeses do Congo, o país agora conhecido como Zaire, aponta que a CIA tentou envenenar Lumumba e seus experimentos MKUltra tornaram razoável o possível uso posterior de guerra química e biológica no Congo-Zaire.

Ele notou que a Agência para o Desenvolvimento Internacional comissionou um estudo pela Escola de Estudos Internacionais da Universidade Columbia para examinar as posssibilidades de limitar o crescimento populacional do Congo-Zaire para “evitar a fome.” Como um exemplo, ele citou o despejo de resíduos radioativos altamente tóxicos no Congo-Zaire. AIDS, ele acusou, podeter sido a máxima medida populacional.

Fui informada que o The New York Times de 29 de janeiro de 1987, publicou uma história sobre o fato que o Zaire estava apoiando testes de imunização contra o vírus da AIDS. Este teste, cujos detalhes foram cuidadosamente mantidos em segredo, foi administrado por doze europeus e cfongoleses, inclusive o diretor médico Dr. Daniel Zagury. Alegadamente ele havia se auto-injetado com o produto. As inoculações tem a vantagem de alvos diretos que podem ser facilmente identificados e estudados, e que não tem meio de controlar ou conhecer a substância que estão recebendo. O pesquisador tem uma enorme latitude para administrar qualquer substância de sua escolha e chama-la do nome que desejar.

Campanhas de vacinação não são apenas excelente disfarce para guerra biológica, elas próprias podem ser letais armas biológicas.

As teorias de Lederer sobre a origem da AIDS podem ser sumarizadas:

Teoria número um é apresentada por dois pesquisadores microbiologistas da Alemanha Oriental, Jacob e Lilli Segal, que aceitam a exitência da AIDS e seu agente causal o HIV, mas insistem que isso foi um erro crasso militar. Teorias similares têm sido apresentadas por Robert Strecker e Sir John Scale, que por sua vez acusam a União Soviética por tal invenção.

Ultimamente, o próprio Lederer ressalta que a inteira teoria artificial do HIV repousa na assunção que de fato o HIV seja o vírus que causa a AIDS, uma teoria que se torna crescentemente questionável. .


A segunda teoria: a Dioxina é um dos componentes do tristemente famoso Agente Laranja e também um sub-produto do PCP quando esta substância é queimada. Um par de veteranos do Vietnã são mencionados pelo autor (Dave Bergh e Eal Zela Tex Aldredge) como proponentes da origem tóxica da AIDS.

Segundo estudos do EPA mencionados por Lederer, sítios de despejo de dioxina estão estreitamente paralelos a áreas de alta incidência de AIDS.

Susan Cavin, uma jornalista de uma revista lésbica, cita “mais de 23 sintomas de exposição indireta a dioxina paralelo aqueles de AIDS”.

O autor cita,

“sarcomas de tecido mole, perda de peso, desordens pulmonares, depleção de timo e baço, dano no fígado, desordens cerebrais e alterações da personalidade – resistência dramaticamente diminuída à infecção – severa depleção dos linfócitos T e leocócitos – infecções por fungos e linfomas”.

O artigo relata que,

“Veteranos do Vietnã estão experienciando linfomas em uma taxa um terço mais alta do que o esperado”.

Pouco que ninguém entenda que as vítimas tinham previamente sido inoculados com SV40 e abenovirus que se tornam ativados com a dioxina!

Muito interessantemente,

“O CDC usa o modelo da Hepatite B para explicar a AIDS, isso é, ambas doenças afetam grupos muito similares”.

Tenha isso ocorrido a alguém seguir as trilhas da vacina da Hepatite, a gamas globulinas, as outras vacinas, os produtos animais de vacinação etc e estudar como eles se entrelaçam com a AIDS?

A terceira teoria de Lederer,

“foi desenvolvida por Mark E. Whiteside, M.D., e Caroline MacLeod, M.D., M.P.H., co-diretores do Instituto de Medicina Tropical em Miami, Flórida.”

Suas principais áreas de pesquisa foram Miami e Belle Glade (o centro com o maior percentual per capita de AIDS nos EUA).

Whiteside veementemente discorda da teoria de transmissão hetero sexual, oferecida para explicar a disseminação da AIDS em Belle Glade, Fl., onde a população que é altamente afetada imita uma faixa que atravessa as populações de Terceiro Mundo. Ele diz que estes estudos são ”seriamente falhos por esmagador viés, controles inadequados e falta de dados de projeção” particularmente questionando o relacionamento entre a alta perecentagem de AIDS infantil em crianças cujas mães testam negativo na distribuição africana [ principalmente hetero sexual] de casos de AIDS, e as afirmações dogmáticas pelo governo da teoria da trasmissão sexual e o confinamento não usual da AIDS em Belle Glade em apenas uma vizinhança.

Alguns dos fatos simplesmente não podem ser reconciliados com a existente sabedoria convencional.

Estes pesquisadores acreditam, relata Lederer,

“que a AIDS seja uma doença ambiental baseada no trópico, causada ao menos por duas arbor viroses [vírus em insetos] chamadas maguari e dengue, ambas endêmicas nas regiões tropicais – o meio primário de transmissão sendo picadas de insetos sugadores de sangue – levando o vírus de pessoa a pessoa.” A AIDS corresponde ao cinturão de insetos em muitas partes do mundo. Antes dos dias modernos da AIDS, a região de maior densidade do sarcoma de Kaposi era na fronteira do Zaire com a Uganda. Tais tumores tropicais de sarcoma de Kaposi e linfoma de Burkitt sempre estiveram ligados a condições ambientais – a distribuição destes tumores s correlacionam com a malária e infecção por arbo virus [transmissão por insetos]. Uma correlação entre os anticorpos do HTLV-III/LAV (HIV) e os anticorpos da malária também é notada. Uma outra correlação percebida por estes pesquisadores é a desconcertante similitude da AIDS com aquela da Tuberculose Pulmonar.

Quando Whiteside e MacLeod testaram pacientes da Flórida para mais de cinqüenta arbor-virus eles descobriram que uma porcentagem muito alta testaram positivo para os vírus da dengue e de maguari.

O vírus da dengue causa uma doença dolorosa similar a uma gripe severa; o vírus maguari não se sabe causar doenças em animais ou humanos mas pertencem a uma família associada com o Sarcoma de Kaposi.

Os anticorpos da dengue encontrados eram de dois tipos de vírus da dengue: Dengue I e Dengue II que tem feito um pouco da suspeita viagem internacional.

“Dengue tipo I – tinha estado limitada ao Sudeste da Ásia e África até 1977, quando apareceu na Jamaica, Cuba e Porto Rico. Ele mais tarde se espalhou para o Haiti e outras ilhas caribenhas. “

Uma epidemia ocorreu em Cuba em 1977 que não foi apenas a primeira de Dengue I mas a primeira epidemia de dengue desde 1944. A Dengue tipo II era bem comum em uma forma mediana, mas em 1981 Cuba teve uma epidemia sem precedentes do tipo II ob a “forma de choque hemorrágico com sangramento interno e choque” – que resultou em 300.000 doentes e 158 mortes inclusive 101 crianças abaixo dos quinze anos.

Os autores suspeitam que o movimento de tropas cubanas em Angola em 1977 possa ter causado algum deste salto transoceânico.

Em 1982 uma investigação do CAIB concluiu que a epidemia de dengue hemorrágico tipo II de 1981 em Cuba e outra de 1977 eram, “quase certamente o resultado de guerra biológica dos EUA. O laboratório de guerra biológica do exercito dos EUA em Fort Detrick, Maryland, por anos tem feito experimentos com doenças transmitidas por insetos em geral e Dengue em particular. Na década de 1950, o exército realizou testes de campo liberando enormes quantidades de mosquitos em comunidades negras da Georgia e da Flórida. Também foi relatado que a Dengue tipo I tinha sido isolada no Sul do Pacífico em 1974. Este relato apareceu no Boletim da Organização Mundial de Saúde em 1980.

Vale a pena mencionar que a Rússia alegadamente produziu a máxima arma de guerra química e biológica na forma de um vírus mutante da Dengue conhecido como D7 que pode ter encontrado seu caminho para diferentes países pelo movimento de tropas ou outros meios. Se uma epidemia como esta causa grande preocupação porque demorar seis anos para tornar pública esta informação? Lederer questiona a validade da ligação Dengue-Maguari AIDS, porque países com altos níveis de Dengue têm baixos níveis de AIDS. Contudo, alguns pesquisadores estão atisfeitos que as arboviroses e a transmissão através de insetos sejam co-fatores, no mínimo, para a epidemia de AIDS.

MAIS SOBRE AIDS

No novo livro do Prof. Robert O’Driscol Corrupção no Canadá , aparece um artigo escrito por J. L. Read intitulado Estratégia para Redução da População da Nova Ordem Mundial: AIDS:

Em 1938 O Sub-comitê de Recursos Nacionais sobre Problemas de População (NRS) recomendou em seu relatório ao Presidente Roosevelt que uma apropriada ação legislativa deva ser tomada a respeito dos problemas gobais de população. O NRS afirmou que,

“a transição de uma crescente população para um nível decrescente ou estacionário pode ser por inteiro um benefício para a vida da nação.”

Em 1970 o microbiologista Dr. MacArthur solicitou ao Comitê de Apropriações da Casa dinheiro para pesquisa molecular biológica com estas palavras:

“Dentro de cincoa dez anos provavelmente será possível fazer um novo micro-organismo infeccioso que possa diferir em certos aspectos importantes de qualquer organismo conhecido causador de doença. E o que é mais importante, ele deve ser refratário aos processos iminológicos e terapêuticos dos quais dependemos para manter nossa relativa liberdade de uma doença infecciosa”

O que é um virus?

Em seu livro Caçada ao Virus, AIDS, Cãnceres e Retrovirus Humanos , o Dr. Robert C. Gallo (o doutor a quem é creditada a descoberta da AIDS) afirma que os vírus são “obrigatoriamente parasitas celulares”. Isto significa que eles precisam de um outro meio para crescer e se reproduzir; portanto, eles invadem uma célula viva e a usam como sua casa. Os vírus são os menores organismos vivos conhecidos, precisando de um microscópio eletrônico ou aparelho similar que aumente 50.000 vezes para serem vistos. O vírus podem viver fora do, tecido vivo sob a forma de cristal indefinidamente.

AIDS é também conhecida como HTLV-III ou Virus Linfotrófico de Células T que ataca as células T-4 do sistema imunológico. Um retrovírus é um vírus que tem uma enzima especial, a transcriptase reversa, que é capaz de se incorporar no DNA da célula hospedeira e assim usar o DNA dessa célula para produzir mais vírus; as células B são parte do sistema imunológico que ajudam a produzir anticorpos protetores.

As células T-4 do sistema imunológico são linfócitos, ou pequenas células sanguíneas brancas, que agem sobre os hormônios na glândula timo antes que eles alcancem a corrente sanguínea. As células T-4 ajudam a acelerar a produção de anticorpos pelas células B. Portanto, se as células T-4 são destruídas o corpo é incapaz de ajudar as células B na produção de anticorpos e morrerão por uma infecção oportunista.

Os vírus são conhecidos por ficarem latentes no organismo infectado. Assim, embora eles estejam presentes e potencialmente nocivos, eles estão dormentes, não buscando células para reprodução. A AIDS é sabida ter de três a cinco anos de incubação antes que o vírus comece ativamente a se reproduzir e danificar o sistema imunológico pela infecção.

Em 1972 na Convenção de Guerra Biológica foi decidido desmantelar nossos arsenais de guerra biológica.

Robert Harris e Jeremy Paxman ressaltaram em Uma Mais Alta Forma de Matança,

“Com a decisão de renunciar para sempre a guerra biológica, ´Fort Detrick tem sido transferido para o civil Instituto Nacional do Câncer. Mas parte do campo permaneceu secreta. Aqui o exército estabeleceu o Instituto de Pesquisa Médica Sobre Doenças Infecciosas do Exército, onde umpequeno grupo de biólogos continuariam a trabalhar nessas doenças que pragueiam a humanidade…”

Segundo o Dr. William C. Douglass em sua newsletter The Cutting Edge,

“O Instituto Nacional do Cãncer em colaboração com a OMS fizeram o vírus da AIDS em seus laboratórios em Fort Detrick, Maryland, tendo sido o principal laboratório responsável por todos os testes de guerra biológica do governo dos EUA .”

Dr. Douglass continua para afirmar,

“Eles combinaram retrovírus mortais, o vírus da leucemia bovina e o virus visna de carneiros e os injetaram em culturas de tecidos humanos”.

Dr. Robert Strecker tem estudado intensamente o vírus da AIDS.

Em seu vídeo, The Strecker Memorandum, ele revela que na década de 1970,

“O Registro Dinamarquês de Câncer [um painel internacional de especialistas] notou que é possível visualizar a mutação de um vírus em uma variedade de alta contagiosidade ao homem resultando em uma pandemia de doença neo-plástica antes que possamos desenvolver uma vacina”.

Dr. Strecker concorre com o conceito de que a AIDS foi criada em um laboratório a partir do vírus bovino e do vírus visna através de um DNA recombinante.

Não apenas a OMS, via Fort Detrick, foi responsável pela criação da AIDS, mas também há esmagadora evidência que ela também foi responsável pela introdução deliberada e inicial da AIDS na população mundial. Em 1987, o editor de Science, Pearce Wright escreveu um artigo “vacina contra varíola desencadeou o vírus da AIDS”.

A OMS começou um programa de 13 anos de vacinação contra a varíola em países do Terceiro Mundo terminando em 1981. A vacina contra a varíola estava contaminada com o vírus da AIDS. Embora a OMS tenha admitido através de sua própria investigação que a vacina estava contaminada, ela tem suprimido sua descobertas. O artigo de Wright, que ligava o programa de vacinação e o aumento do número de vítimas da AIDS, especialmente na África, não apareceu na imprensa dos EUA. Uma conexão posterior apareceu no livro de,Cel. T.E. Bearden Aids Biological Warfare.

Ele afirma ,

“A teoria da vacinação anti-variólica responderia pela posição dos Estados centro africanos como os países mais aflingidos, porque o Brasil tornou-se o pais mais afetado da América Latina e como o Haiti tornou-se a rota de disseminação da AIDS para os EUA; o Brasil, o único país sul americano coberto pela campanha de erradicação, tem a mais alta incidência de AIDS naquela região.”

A poluição da vacina, inclusive da vacina Salk para pólio é extensivamente coberta em um vídeo da Dr. Eva Snead intitulado AIDS: O Outro Lado da História.

Ela revela como a vacina pólio antes de 1962 era conhecida estar contaminada com SV-40 (vírus simiano 40). O virus contaminou a vacina porque a vacina da pólio era desenvolvida em células de rins de macaco e o virus simiano ou do macaco contaminou a vacina que era dada ao público.

Dr. Snead também ressalta que a pesquisa tem mostrado que o SV-40 é idealmente apropriado para manipulação genética, partição e criação de híbridos ou mutantes. Já que é conhecido que o vírus da AIDS, ou HTLV-III tem criado muitas cepas mutantes desde sua descoberta original, há uma possível conexão entre o vírus SV-40 e a contaminação ampla e obrigatória das vacinas pólio dadas. Novamente a informação de contaminação da vacina pólio pelo perigoso vírus simiano foi retirada do público, embora o governo estivesse bem ciente deste fato.

O governo quer nos fazer acreditar que a AIDS iniciou-se na população homossexual e de lá tenha se disseminado. Para ajudar a criar esta realidade, os Centros de Controle de Doença [CDC] estabeleceram um programa de inoculação em 1978 que tihna como alvo a população homossexual. O Dr. W. Szmuness, chefe do banco de sangue de New York, divisou as regras para o estudo de vacinação contra a Hepatite B. Ela era para ser administrada a homens homossexuais não monogâmicos entre as idades de 20 e 40 anos. Mais de mil foram inoculados. O Dr. Alan Cantwell relata em seu livro AIDS e os Doutores da Saúde que,

“os homossexuais recentemente liberados estavam ansiosos em cooperar com o governo em assuntos da saúde gay… dentro de uma década, a maioria dos homens no experimento estariam condenados a morrer.”

O CDC admitiu em 1984 que no mínimo 60% daqueles que receberam a vacina contra a Hepatite B estavam infectados pela AIDS. Eles desde então têm se recusado a dar qualquer outra informação sobre o assunto.

ALDOUS HUXLEY

Em 1959, durante uma palestra realizada em Santa Barbara, Califórnia, Aldous Huxley disse, em parte:

“Em geral, pode-se dizer que é apenas quando seres humanos são ameaçados por alguém mais que eles estão prontos para se unirem e aceitar privações de curto prazo; eles estão prontos para se unirem sob a ameaça de guerra e catástrofe. Indubitavelmente, a melhor coisa para um governo mundial sob a lei seria uma invasão vinda de Marte. Infelizmente, isso é mais do que improvável acontecer. Mas é possível nos persuadir que depois de todos os seres humanos srem seus próprios marcianos, que com a super população e super organização e super tecnilização, estamos cometendo imensas agressões conrta nós mesmos? Podemos nos unir contra nós para nossos mais altos interesses? Isto pode ser possível, que o que vemos como uma tubulação de tempo de paz na seja de fato uma tubulação de tempo de paz, ma que haja uma ameaça real pendurada sobre todos nós todo tempo contra a especulação remota, mas é possível que tal argumento possa finalmente persuadir as pessoas a dar o passo para obter algo juntas e formar um governo em que todos devam viver juntos sob a lei”.

O RELATÓRIO GLOBAL 2000 AO PRESIDENTE

ENTRANDO NO SÉCULO XXI

COMISSÃO SOBRE CRESCIMENTO DA POPULAÇÃO E O FUTURO AMERICANO (1970)

Em julho de 1969 o Presidente Nixon enviou ao Congresso uma primeira mensagem histórica sobre população, recomendando o estabelecimento de uma legislação de uma comissão de faixa azul para examinar o crescimento da população da nação e o impacto que terá ano futuro americano.

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John D. Rockefeller III, que havia iniciado o Conselho de População, tem estado urgindo desde os dias iniciais da administração Eisenhower que uma tal comissão fosse estabelecida. Lyndon Johnson tinha se recusado a ver Rockefeller em 1964, mas por 1968, ele estava pronto para manter a pressão e estabeleceu o Comitê Presidencial Sobre População e Planejamento Familiar: a Transição da Preocupação para a Ação. Isto recomendou que os serviços de planejamento familiar fossem estendidos a cada mulher americana incapaz de arcar com seus custos. Ele também recomendou o aumento nos orçamentos do HEW e do Escritório de Oportunidade Econômica para o propósito de pesquisa de população. O relatório foi liberado sem publicidade em janeiro de 1969, exatamente antes de acabar o mandato de Johnson. Ele não se encontrou com, o comitê para receber o relatório nem deu qualquer declaração sobre isso.

Em 1969, a pressão de Rockefeller por uma comissão presidencial teve a cumplicidade do conselheiro presidencial Moynihan, que convenceu Nixon que era tempo de enfrentar os problemas de população. O presidente pediu em sua mensagem ao congresso que fosse designada uma comissão para desenvolver projeções de população e estimar o impacto de um aumento antecipado de cem milhões na população dos EUA pelo ano 2000.

Neste ínterim, o presidente pedia mais pesquisa “sobre métodos de controle da natalidade” e pelo estabelecimento, como objetivo máximo nacional, de “provisão de adequados serviços de planejamento familiar dentro dos próximos cinco anos para todos aqueles que os desejassem mas não pudessem pagar.”

Em sua mensagem ao Congresso, Nixon declarou:

Um dos mais sérios desafios ao destino humano neste último terço deste século será o crescimento da população. Seja qual for a resposta do homem a este desafio será a causa de orgulho ou desespero no ano 2000 e dependerá muito do que façamos hoje. Se agora começarmos nosso trabalho de modo apropriado, e se continuarmos a devotar uma considerável quantidade de atenção e energia a este problema, então a humanidade será capaz de superar este desafio que tem desafiado tantos na longa marcha da civilização.

Quando o Congresso aprovou uma lei em março de 1970 criando a Comissão sobre Crescimento da População e o Futuro Americano, o Presidente Nixon nomeou John D. Rockefeller III presidente do grupo de 24 membros.

A conclusão da Comissão foi que não resultaria qualquer benefício substancial para o continuado crescimento da população da nação.

“O problema da população, e o crescimento ético com mo qual está intimamente relacionado, reflete as mais profundas condições externas e os mais fundamentais valores político, econômico e filosóficos. Consequentemente, melhorar a qualidade de nossa existência enquanto crescemos vagarosamente, exigirá nada menos do que a reformulação básica dos valores americanos. “

As mais de 60 recomendações da Comissão incluíam:

A criação de um Escritório de Crescimento de População e Distribuição dentro do Escritório Executivo do Presidente.

O estabelecimento, dentro do Instituto Nacional de Saúde, de um Instituto Nacional de Ciências de População para fornecer uma adequada estrutura institucional para a implementação de um programa grandemente expansivo de pesquisa em população.

Legislação pelo Congresso estabelecendo um Conselho de Conselheiros Sociais com uma das principais funções sendo o monitoramento das variáveis demográficas.

A adição de um censo no meio da década sobre população

Planejamento nacional para uma população estabilizada

Estas recomendações foram ofuscadas, ao menos na publicidade dada a elas, pelas recomendações que os estados adotassem legislação permitindo que menores, “recebam informação profilática e preventiva e serviços apropriados sensíveis a suas necessidades e precupações” e que “ as presentes leis estaduais que restringem o aborto sejam liberalizadas ao longo das linhas do estatuto de New York, e tal aborto seja realizado por solicitação por médicos devidamente licenciados sob condições de segurança médica”.

A Comissão também recomendou que o aborto fosse coberto pelos planos de saúde, e que os governos federal, estaduais e municipais tivessem fundos disponíveis para sustentar os abortosd nos estados com estatutos liberalizados.

O Presidente Nixon não estava feliz com o relatório da comissão divulgado em março de 1972 e no início de sua campanha para reeleição grandemente por causa das recomendações de aborto liberalizado e o fornecimento de contraceptivos a adolescentes. [em 1972 esta era uma questão maior até mesmo que o aborto].

O Presidente encontrou-se apenas por alguns minutos com Mr. Rockefeller. He superficiamente recebeu o relatório da comissão mas divulgou uma declaração o repudiando, Nenhuma palavra de apoio foi adiante para o conceito de população est6abilizada que ele havia apoiado em 1969.

Embora todos os membros da comissão tenham mostrado seu apoio ao assinar o relatório, vários membros escreveram declarações minoritárias sobre certas recomendações, especialmente sobre o aborto. A comissão debateu estes dois assuntos controversos, já que estas reomendações não eram de maior importância demográfica. Mas o presidente Rockefeller sentiu que este era somente o direito da maioria da comissão ser capaz de emitir uma opinião sobre todos os assuntos relevantes.

O tempo para o relatório foi desafortunado no que durante os três anos desde a menagem sobre população de Nixon, o público tinha vindo a concordar sobre a estabilização do crescimento da população e a meta de uma família de dois filhos já havia sido alcançada nas estatísticas. A comissão não fez recomendações sobre recursos e áreas de meio ambiente.

O diretor subtituto da equipe de Comissão da População, Robert Parke, sentiu que os volumes de relatório e pesquisa fizeram uma base forte para esforços futuros em enfrentar os problemas de crescimento populacional. E ele acreditava que a comissão e sua equipe tinham aprendido ao menos uma lição de valor: uma comissão estudando uma matéria controversa não deve publicar Sr relatório durante uma campanha presidencial.

COMISSÃO NACIONAL SOBRE POLÍTICA DE MATERIAIS (1970)

O Congresso legislou uma nova comissão nacional sobre política de materiais no outono de 1970 como parte do Ato de Recuperação de Recursos.

Esta comissão não tentou um inventário de recursos materiais e atualizar a Comissão Paley; muito mais, ela concentrou sua atenção na área política e enfatizou os apectos ambientais de problemas com recursos, uma área que a comissão Paley havia ignorado. A nova comissão foi contratada para um estudo da demanda estimada de dez produtos pelo ano 2000. As maiores recomendações da comissão, quando ela foi relatada ao presidente e ao congresso em junho de 1973, eram principalmente diretivas política gerais: “Atingir um equilíbrio entre a necessidade de produzir bens e a necessidade de proteger o meio ambiente modificando o sistema de materiais para que todos os recursos, inclusive o meio ambiente, sejam pagos pelos usuários”.

Lutar por um equilíbrio entre o suprimento de materiais e a demanda pelo seu uso por uma aumentada produção de materiais primários e pela conservação através de acelerar a reciclagem dos desperdícios e maior eficiência no uso de materiais. Gerenciar a política dos materiais mais efetivamente ao reconhecer os complexos interrelacionamentos do sistema materiais-energia-meio ambiente de forma que as ordens legais executivas e práticas administrativas reforcem a política e não a contra-ataquem.

INSTITUTO INTERNACIONAL PARA ANÁLISE APLICADA DE SISTEMAS [IIASA] (1972)

Um instituto único com uma abordagem holística de problemas comuns que não podem ser resolvidos apenas por um país é o IIASA. O Instituto está situado próximo a Viena, Áustria e apóia aproximadamente cem cientistas de pesquisa. Ele é considerado não governamental porque seus membros são instituições científicas de nações participantes e não próprias entidades de governo. Ele foi fundado em outubro de 1972 pela iniciativa de academias de ciência ou instituições equivalentes em 12 nações inhdustriais, do Oriente e do Ocidente [desde então, instituições de cinco outros países tem se juntado ao instituto].

A Academia de Ciências da URSS e a Academia Nacional de Ciências dos EUA [fundada pela Fundação Nacional de Ciencias] contribuem com a maior parte do apoio financeiro e fontes particulares tais como fundações filantrópicas e corporativas contribuem com aproximadamente um milhão de dólares por ano. Os programas do IIASA são classificados ou como programas “globais” [programas que afetam e podem ser resolvidos apenas por ações de mais de uma nação] e “universais” [aqueles que afetam e podem ser resolvidos por ações individuais ma que todas as nações partilhem]. Como indica o nome do instituto, sua pesquia científica e estudo se concentram em aplicar métodos modernos de análise aos problemas contemporâneos da sociedade, usando instrumentos de gerenciamento moderno, tais como teoria de sistemas, pesquisa de operações e cibernética. A ênfase é colocada em tentar etablecer uma ponte entre a lacunas existentes entre os cientistas e os tomadores de decisões

Os resultados dos estudos são amplamente comunicados através de publicações distribuídas por membros de instituições científicas, e um esforço é feito para informar os não especialistas dos resultados dos estudos dos problemas internacionais. Dois atuais maiores projetos globais são sobre sistemas de energia e alimentos e agricultura. O projeto de energia está se concentrando em encontrar estratégias para a transição nos próximos 15 a 50 anos de uma economia energética baseada em petróleo, gás e carvão convencional para uma economia baseada em recursos virtualmente inexauríveis – solar, nuclear e geotérmica – bem como, em alguma extensão, novas fontes de carvão.

As atividades de pesquisa incluem o estudo de implicações de sistema da exploração de escarsos recursos energéticos,estudos de demanda de energia, tal como aquele projetos de demanda global de energia a respeito da regiões em desenvolvimento, crescimento da população mundial e mudanças no estilo de vida; e um estudo de estratégias relacionadas a problema do risco nuclear para os tomadores de decisão. O relatório final do projeto sobre energia é esperado em 1979.


Embora o IIASA seja composto por representantes científicos das nações industriais, o programa de alimentos e agricultura diz respeito também a um número de países menos desenvolvidos que têm economias agrícolas. Os objetivos do programa são avaliar a natureza e as dimensões da situação mundial de alimentos, estudar alternativas de atuação política a níveis nacional, regional e global que possam aliviar os existentes e emergentes problemas de alimentos, e determinar como atender as necessidades nutricionais da crescente população global.

Projetos típicos incluem o desenvolvimento de um modelo de interdependência dinâmica entre os padrões de migração e assentamento humanos e a tecnologia agrícola, identificando e mensurando a conseqüências ambientais do uso da água na agricultura como constrangimentos sobre as estruturas agrícolas de alguns países menos desenvolvidos piloto – descrevendo os objetivos da políticas agrícola deles e divisando o planejamento de modelos apropriados para estimativa das conseqüências de políticas nacionais alternativas.

COMISSÃO NACIONAL SOBRE SUPRIMENTOS E ESCASSEZ
COMITÊ DE ACONSELHAMENTO SOBRE PROCESSOS DE POLÍTICA DE CRESCIMENTO NACIONAL (1975)

Uma outra iniciativa da era Nixon-Ford no campo de materiais com um maior objetivo nacional foi o Comitê Nacional sobre Suprimentos e Escassez e seu separado Comitê de Aconselhamento Sobre Processos de Política de Crescimento Nacional. Estas atividades, como a Comissão Nacional sobre Política de Materiais de 1971-73, foram concebidos pelo Congresso. A Comissão não tentou qualquer nova coleta de dados ou fez projeções de oferta-demanda para o futuro. Ao invés, ela analisou a informação disponível, concluindo que ”vemos pouca razão para temer que o mundo fique sem recursos naturais durante o próximo quarto de século.” O relatório da Comissão foi publicado na primeira semana de 1977.

Em seu relatório ao presidente e ao congresso, o Comitê de Aconselhamento urgiu que a nação não se torne uma sociedade planejada mas uma sociedade planejadora. O planejamento adequado e aberto para o futuro resultaria em menos interferência do governo e a necessidade de intervenção do governo seria mais considerada, mais oportuna e menos de mão pesada. A principal recomendação do relatório era pela institunacionalização do procsso de planejamento em uma agência independente do ramo executivo a ser criada pelo Congresso e chamada Comissão Nacional de Crescimento e Desenvolvimento.

A nova comissão teria a incumbência “de examinar matérias emergentes de desenvolvimento e crescimento a médio e longo prazo, sugerir alternativas possíveis para o Congresso, o Presidente e o público.”

[Ainda citando do Relatório Global 2000 ao Presidente dos UA – Entrando no Século XXI, publicado em 1980:]

ALGUMAS OBSERVAÇÕES

Pelos últimos 70 anos a liderança da nação tem percebido periodicamente a necessidade de uma análise de longo prazo dos problemas relacionados aos recursos naturais, população ou meio ambiente. Em sua maior parte, estes assuntos têm sido endereçados em uma base ad hoc por comissões indicadas pelo presidente e outros grupos temporários para estudar a situação, fazer relatórios e então serem debandadas. Como um resultado, os tomadores de decisão continuam a lidar primariamente com os problemas imediatos enquanto a consideração sobre como se preparar para as condições que possam existir em 10, 20 ou 30 anos no futuro é adiada pela falta de informação sistemática ou adequada sobre a opções disponíveis e sobre as escolhas alternativas de impacto social, econômico e ambiental.

As comissões orientadas para o futuro ou os grupos de estudo têm geralmente estudado os problemas dos recursos naturais separadamente dos problemas relacionados à população e ao meio ambiente. Sempre tem havido um reconhecimento insuficiente da interrelação entre estes três assuntos. Cada ano sucessivo, na medida em que os problemas se tornam mais complexos e as interrelações mais envolvidas, a necessidade de uma abordagem holística para a tomada de decisão se torna mais urgente.

A maioria das análises de problemas futuros em população, recursos naturais e meio ambiente têm sido feitas apenas em base nacional. O Presidente Truman reconheceu a necessidade de avaliar as implicações globais dos recursos naturais quando ele construiu sua Comissão de Política de Materiais em 1951 para fazer seu estudo da política internacional de materiais no escopo, no mínimo na extensão de considerar as necessidades e os recursos da nações amigas. Mas conquanto os efeitos nocivos do crescimento da população, esgotamento de recursos e poluição disseminada atravessam fronteiras e oceanos, a abordagem internacional para o planejamento de soluções a longo prazo para estes problemas continuam a ser negligenciadas.

Quando comissões ou outros corpos têm sido criados para considerar os problemas a longo prazo da população, recursos naturais e meio ambiente, sua efetividade tem sido dificultada pela falta de determinações para acompanhamento de suas recomendações. Em vários casos os chefes de comissões sentiram tão fortemente a necessidade de instituições que fossem adiante que eles criaram organizações privadas.

Uma recomendação tem sido feita por virtualmente toda comissão presidencial sobre população, recursos naturais ou meio ambiente: o estabelecimento de um corpo permanente em algum lugar alto do ramo executivo para realizar continua pesquisa e análise futuras. Embora a idéia da localização de um tal corpo tenha variado, as propostas geralmente têm indicado que uma instituição com acesso ao presidente pode explorar metas potenciais, buscar tendências, olhar possibilidades alternativas para realizar os objetivos estabelecidos.

Uma instituição permanente teria muito mais liberdade na escolha do momento de apresentar novas idéias e assim evitar os problemas relacionados com a política e o tempo apropriado que frequentemente tem frustrado as atividades das comissões temporárias. O interesse de um presidente ou congresso ou o público provaram ser muito maiores no tempo em que um estudo é iniciado do que quando ele é completado – a Comissão de Política de Materiais foi indicada pelo Presidente Truman em janeiro de 1951, quando o envolvimento militar na Coréia tinha introduzido os temores de escassez que ainda estavam frescos nas mentes dos administradores e do público seguindo a segunda guerra mundial. Mas quando o relatório da comissão foi para o presidente em junho de 1952 o assunto da escassez tinha perdido sua prioridade na preocupação do público. Quando o Presidente Nixon enviou uma mensagem ao Congresso pedindo a criação de uma comissão para estudar o crescimento populacional, o assunto era politicamente atraente na medida em que o público estava preocupado com a elevação das taxas de natalidade. Mas ao tempo em que o relatório foi submetido, as estatísticas mostravam que as taxas nacionais de natalidade já haviam declinado a uma taxa de estabilidade – dois filhos por família – e o assunto tinha menos importância política.

Um outro fator de tempo desfavorável foi que o relatório foi enviado ao presidente no início de sua campanha para reeleição em 1972, e algumas recomendações da comissão levantavam a controvérsia, fazendo com que o presidente repudiasse o trabalho da comissão. Por outro lado, a liberação do relatório da Comissão de Revisão dos Recursos de Recreação ao Ar Livre veio a um tempo quando a popularidade da recreação ao ar livre estava “bombando” e o Congresso dava boas vindas as soluções encontradas para os problemas relacionados ao uso de terras públicas para a recreação crescente, parques nacionais e florestas nacionais.

Um outro problema de tempo apropriado foram as freqüentes longas demoras entre a solicitação de uma comissão e sua criação, ou entre o tempo em que a lei era aprovada e o presidente indicava os membros públicos. Algumas vezes o período permitido para o estudo era curto demais, como com a preparação de um Relatório Social. Este estudo também ocorreu dentro de um problema de tempo oportuno: tendo sido iniciado por um presidente, o estudo foi então submetidono fim de seu mandato ou ao seu sucessor.

Por todas estas razões, muitos observadores tem demandado a instituição por lei de um grupo permanente na Escritório Executivo do presidente para institucionalizar a coordenação a longo prazo de considerações holísticas e globais de população, recursos e meio ambiente e assuntos relacionados.

MAIORES ACHADOS E CONCLUSÕES DO RELATÓRIO GLOBAL 2000

Se as atuais tendências continuarem, o mundo em 2000 será mais apinhado, mais poluído, menos estável economicamente e mais vulnerável ao rompimento do que o mundo em que ora vivemos. Sérios estresses envolvendo população, recursos e meio ambiente estão claramente visíveis a frente. A despeito da maior saída material, os povos do mundo serão mais pobres de muitos modos do que eles são hoje.

Para centenas de milhões de desesperadamente pobres, a obtenção de alimentos e outras necessidades da vida não serão melhores. Para muitos será até pior. Barrando os avanços revolucionários em tecnologia, a vida para a maioria de pessoas na Terra será mais precária em 2000 do que agora – a menos que as nações do mundo atuem decisivamente para alterar as tendências atuais. Isto, em essência, é a imagem que emerge das projeções do governo dos EUA das prováveis mudanças na população mundial, recursos e meio ambiente pelo fim do século, como apresentada no Relatório Global 2000. Eles não prevêem o que acontecerá. Muito mais, eles apresentam condições que são prováveis de se desenvolverem se não houver mudanças nas políticas públicas, instituições ou taxas de avanço tecnológico e se não houver guerras ou outros maiores rompimentos. Uma consciência mais aguda da natureza das tendências atuais, contudo, pode introduzir mudanças que alterem estas tendências e a projetada conseqüência.

O crescimento rápido da população mundial dificilmente terá se alterado pelo ano 2000. A população mundial crescerá de quatro bilhões em 1975 para 6.5 bilhões em 2000, um aumento de mais de cinqüenta por cento. 90% deste crescimento ocorrerá nos países mais pobres. A produção mundial de alimentos é projetada para crescer 90% durante os trinta anos entre 1970 e 2000. Ao mesmo tempo, os preços reais dos alimentos são esperados dobrarem. A terra arável aumentará apenas 4% por 2000, ainda que a aumentada produção de alimentos terá vindo de rendimentos mais elevados – fertilizantes, pesticidas, energia para irrigação e combustível para maquinário – dependam pesadamente de petróleo e gás.

Durante a década de 1990 a produção mundial de petróleose aproximará da estimativa geológica de capacidade máxima de produção, até mesmo rapidamente aumentado os preços do petróleo. O estudo projeta que as mais ricas nações industralizadas erão capazes de demandar bastante petróleo e outros suprimentos comerciais de energia na década de 1990. Com os esperados aumentos de preço, muitos países menos desenvolvidos terão dificuldades crescentes de obter as necessidades de energia. Porque um quarto da humanidade depende primariamente de madeira para combustível, o panorama é desolador. As necessidades de madeira-combustível excederão os suprimentos disponíveis em quase 25% na virada do século. Conquanto os recursos finitos mundiais de combustível – carvão, petróleo, gás, areias de alcatrão, urânio – sejam teoricamente suficientes por séculos, eles não estão uniformemente distribuídos; eles oferecem problemas difíceis econômicos e ambientais e eles variam grandemente em sua aptidão para exploração e uso.

Os recursos minerais não combustíveis geralmente parecem suficientes para atender a demandas projetadas para 2000 mas descobertas posteriores e investimentos serão necessários para manter reservas. Além disso, os custos de produção aumentarão com os preços de energia e pode tornar não econômicos alguns recursos minerais não energéticos. O quarto da população mundial que habita os países industriais continuará a absorver três quartos da produção mineral mundial.

A escassez de água regional tornar-se-á mais severa. No período 1970-2000 o crescimento populacional sozinho causará que a necessidade de água dobre em quase metade do mundo. Ainda maiores aumentos serão necessários para melhorar padrões de vida. Em muitos países não desenvolvidos os suprimentos de água se tornarão crescentemente erráticos por 2000 como resultado da intensiva deflorestação. O desenvolvimento de novos suprimentos de água se tornarão mais custosos virtualmente em todos os lugares. Perdas significativas das florestas mundiais continuarão durante os próximos vinte anos na medida em que a demanda por produtos florestais e madeira-combustível aumente.

A séria deterioração de solos agrícolas que ocorre mundialmente, devido a erosão, perda de matéria orgânica, desertificação, salinização, alcalinização e encharcamento. Já uma área de plantio e grama aproximadamente do tamanho do Maine está se tornando árida a cada ano e a disseminação de condições tipo deserto é provável acelerar.

As concentrações atmosféricas de dióxido de carbono e os químicos que provocam a depleção do ozônio são esperados aumentarem em taxas que podem altera o clima mundial e a atmosfera superior significativamente por 2050. A chuva ácida da aumentada combustão de combustíveis fósseis [especialmente carvão] ameaça danificar lagos, solos e plantações. Mateiais radioativos e outros materiais nocivos apresentam problemas de segurança e para a saúde em números crescentes de países.

Extinções de espécies de animais e plantas aumentarão dramaticamente. O futuro apresentado pelas projeções do governo dos EUA, brevemente ressaltadas acima, podem realmente destacar os problemas iminentes.

Nas taxas de crescimento atuais e projetadas, a população mundial alcançaria dez bilhões em 2030 e se aproximaria dos 30 bilhões pelo fim do século XXI. Estes níveis correspondem estreitamente às estimativas da Academia Nacional de Ciências dos EUA da capacidade máxima de suportar do inteiro planeta. De fato, os problemas de preservar a capacidade de sustentação da Terra e manter a possibilidade de uma vida decente para os seres humanos que a habitam são enormes e estão sobre nós. Ainda que haja razão para esperança. Deve ser enfatizado que as projeções do estudo Global 2000 são baseadas na presunção de políticas que contemplem a estabilização da população, a conservação de recursos e proteção do meio ambiente que dvem permanecer essencialmente não desafiadas no fim do século.

Os EUA, possuindo a maior economia global, podem esperar que suas políticas tenham uma influência significativa nas tendências globais. Uma prioridade igualmente importante para os EUA é cooperar generosa e justamente com outras nações – paricularmente nas áreas de comércio, investimento e asistência – na busca de soluções para muitos problemas que se estendem além de suas fronteiras nacionais.

Com suas limitações e aproximações a grosso modo, o relatório Global 2000 pode ser visto como não mais do que um reconhecimento do futuro: não obstante suas conclusões são reforçadas por achados similares de outros estudos globais recentes que foram examinados no curso do estudo Global 2000. Todos estes estudos estão em acordo geral com a natureza dos problemas e as ameaças que eles oferecem ao bem estar futuro da humanidade. A evidência disponívl não deixa dúvida que o mundo – inclusive esta nação – enfrenta problemas enormes, urgentes e complexos nas décadas imediatamente a frente. Mundanças imediata e vigorosas na política pública ao redor do mundo são necessárias para evitar ou minimizar estes problemas antes que eles se tornem não gerenciáveis. Longos tempos de direcionamento ao necessários para uma ação efetiva. Se a decisões forem retardadas até que os problemas se tornem piores, as opções para uma ação eficaz serão severamente reduzidas.

PARTE 5