VERDADES INCONVENIENTES

Depopulação de um Planeta - Parte 5

depopula18Parte V - A ONU TOCA O ALARME (26/12/1995) - No livro deles, Curando o Planeta – Estratégias para Resolver a Crise Ambiental, Paul e Anne Ehrlich escreveram: “Neste século, a humanidade tem se tornado uma verdadeira força planetária ecológica, seus efeitos indo muito além da transformação do panorama para incluir a alteração da composição da atmosfera globalmente, interferindo com os ciclos nutrientes planetários, modificando o clima e exterminando outras formas de vida.

Em sua perpectiva histórica, a mudança – de uma escala de impacto modesta para uma esmagadora, e de um impacto positivo para um negativo em sua capacidade de sustentabilidade – foi quase instantânea e monumental: as atividades humanas agora parecem estar baixando a capacidade de sustentação a longo prazo e incluindo riscos em uma escala inimaginável a menos de um período de vida atrás.”

E também, mais tarde:

“Controlar o crescimento populacional é crítico. Não podemos enfatizar tão fortemente que recursos significativos devam ser direcionados para programas que limitem o crescimento da população nos EUA e no mundo. Por causa das lacunas construídas no tempo, a menos que o impulso nos números humanos seja parado logo e um encolhimento gradual da população comece, não há esperança de resolver os problemas discutidos neste volume.”

Do lado do impacto ambiental da discussão, os Ehrlichs escreveram:

Medido pelo uso comercial da energia,cada americano, em média, causa 70 vezes mais dano ambiental que um ugandense ou laociano, 20 vezes mais do que um hindu e dez vezes mais que um chinês; aproximadamente o o dobro dos cidadãos do Japão, Reino Unido, França, Suécia ou Austrália.

Os americanos usam mais de 50% de energia que os cidadãos soviéticos [que não obtante tem causado até mesmo mais protesto por usar isso com eficiência mínima e virtualmente sem eforço de evitar dano ambiental]. Em termos de uso de energia per capita somente o Canadá, Luxemburgo e uns poucos produtores de petróleo estão realmente em nossa liga. Visto ob esta luz, os EUA são o país mais superpopuloso do mundo. Eles são a quarta maior nação em população, agora tendo mais de 250 milhões de pessoas e cada americano conome mais das riquezas da Terra do que quaquer uma da ourtas “dez grandes” nações… Por causa de sua combinação de uma enorme população, grande influência e tecnologias nocivas, os EUA têm o maior impacto de qualquer nação sobre o frágil meio ambiente da Terra e seus recursos limitados.

ECO-92 … CARTA DA TERRA (20 de setembro de 1991)

Em setembro de 1991,como uma preliminar a Conferência da Terra da ONU realizada no Brasil em 1992,as asociações dos EUA, Canadá e Iowa na ONU patrocinaram uma Audiência Pública no Meio Oeste em Des Moines, Iowa. Na audiência de Iowa, realizada em cooperação com o Secretariado da Conferência da ONU no Brasil, um documento mais do que surpreendente foi circulado particularmente entre alguns dos representantes. Esse documento revela o pensamento da ONU sobre população mundial.

O tempo é de presionar. O Clube de Roma foi fundado em 1968, Limitação ao Crescimento foi escrito em 1979, mas tem sido feito um progresso insuficiente na redução da população.

1 - Dado a instabilidades globais, incluindo aquelas do antigo bloco soviético, a necessidade de controle firme de tecnologia mundial, armamento e recursos naturais agora é abolutamente obrigatório. A redução imediata da população mundial, segundo as recomendações de meados dos anos de 1970 do Fundo Draper, devem ser imediatamente colocadas em vigor.
2 - A atual vasta superpopulação, agora muito além da capacidade de sustentabilidade mundial, não pode ser respondida por reduções futuras na taxa de natalidade devidas a contracepção, aborto e esterilização ma devem ser encontradas no presente pela redução nos números existentes atualmente. Isto deve ser feito por qualquer meio que seja necessário.
3 - O assunto é falsamente debatido entre uma abordagem política e uma cultural para população e recursos, quando de fato, enfrentados pela teimosa obstrução e expedientes políticos do dia-a-dia que fazem a maioria dos líderes dos países mais pobres e populosos do mundo não confiáveis, o assunto é de cooperação obrigatória.

D. A cooperação obrigatória não é debatível com as 186 nações, a maioria dos líderes são irresolutos, condicionados por culturas locais e faltantes de noções apropriadas da Nova Ordem Mundial. O debate significa retardar e falificar nossos objetivos e propósitos.

O mesmo documento direciona que a seguinte política deve ser implementada:

1 - O Conselho de Segurança da ONU, liderado pelos maiores poderes nações anglo-saxônicos, decretarão que daqui em diante o Conselho de Segurança infomará todas as nações que seu sofrimento sobre população tem acabado, que todas as nacos tem cotas para redução em base anual, que entratá em vigor pelo Conselho de Segurança um embargo total ou seletivo de itens de crédito de comércio incluindo alimentos e remédios, ou pela força militar, quando necessária.
2 - O Conselho de Segurança da ONU informará todas as nações que a noções desatualizadas de toda soberania nacional serão descartadas e que o Conselho de Segurança tem completa juridição legal, militar e econômica em qualquer região do mundoe que isso será colocado em vigor pelas maiores nações do Conselho de Segurança.
3 - O Conselho de Segurança da ONU tomará posse de todos os recursos naturais, inclusive cabeceiras de água e grandes florestas, para serem usados e preservados para bem da maiores nações do Conselho de Segurança.
4 - O Conselho de Segurança da ONU explicará que nem todas as raças e pessoas são iguais, nem devem elas ser . [soa notavelmente similar a Fazenda Animal de George Orwell].Aquelas raças que se provem superiores por obtenções superiores devem governar as raças inferiores, cuidando delas sobre o sofrimento na medida em que ela cooperarem com o Conselho de Segurança. Tomadores de decisão, inclusive sistema bancário, comércio, taxas de moedas e planos de desenvolvimento econômico serão feitos em mordomia pelas nações maiores.
5 - Tudo acima constitue a Nova Ordem Mundial, na qual, todas as nações, regiões e raças cooperarão com as decisões das nações maiores do Conselho de Segurança.

O propósito deste documento é demonstrar que a ação retardada pode ser fatal. Tudo pode ser perdido se a mera oposição das raças menores for tolerada e vacilações desafortunadas de nossos camaradas mais próximos seja causa para heitação. A declaração aberta do intento seguida por força deciiva é a solução final. Isto deve ser feito antes que qualquer choque atinja nossos mercados financeiro, toldando nossa credibilidade e talvez diminuindo nossa força.

CONFERÊNCIA DA ONU SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

Em 22 de dezembro de 1989, a Resolução 44/228 intitulada Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU foi adotada sem um voto. Esta resolução pedia que o Encontro da Terra fosse realizado no Brasil em 1992 e criava o Dia da Terra em 5 de junho de 1992. Vamos olhar os conteúdos desta resolução tremendamente importante da ONU, ainda que pouco conhecida. [Nota: entendo que a maioria das “resoluções” sejam puramente escrita. Este não é o caso – bem, talvez um pouco. Leia e fique surpreso com o amplo impacto avassalador para todos. Devido a importância e o escopo desta resolução decidi incluir aqui a maioria do documento]

Recordando sua resolução 43/196 de 20 de dezembro de 1988 em uma conferência sobre meio ambiente e desenvolvimento da ONU,

Tomando nota da decisão 15/3 de 25 de maio de 1989 do Conselho Diretor do Programa de Meio Ambiente da ONU 161/ [A/44/25] sobre uma conferência sobre meio ambiente e desenvolvimento,

Tomando nota também da resolução 1989/87 de 26 de julho de 1989 do Conselho Econômico e Social sobre uma conferência sobre meio ambiente e desenvolvimento,

Tomando nota da resolução 1989/101 de julho do Conselho Econômico e Social intitulada “Fortalecendo a Cooperação Internacional sobre meio ambiente: provisão de adicionais recursos financeiros para os países em desenvolvimento”,

Recordando também a resolução da Assembléia Geral 42/186 de 11 de dezembro de 1987 sobre Perspectiva Ambiental do Ano 2000 e além sobre o relatório da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, 162/[A/42/427],

Tomando nota do relatório do Secretário Geral sobre a questão de realização de uma conferência da ONU sobre meio ambiente e desenvolvimento, 163/[A/44/256/1989/66],

Consciente das opiniões expressadas pelos Governos no debate em plenário realizado em sua 44ª. Sessão sobre a realização de uma conferência da ONU sobre meio ambiente e desenvolvimento,

Recordando a Declaração da Conferência da ONU sobre Meio Ambiente Humano, 164/,

Profundamente preocupado pela deterioração continuada do estado do meio ambiente e a séria degradação dos sistemas globais sustentadores da vidaq, bem como pelas tendências que, se isso for permitido continuar, podem romper o equilíbrio ecológico global, colocar em risco as qualidades sustentadoras de vida da Terra e levar a uma catástrofe ecológica, reconhecer que a ação global urgente é vital para proteger o equilíbrio ecológico da Terra,

Reconhecer a importância de todos os paíes para proteção e aperfeiçoamento do meio ambiente,

Reconhecer também que o caráter gobal dos problemas ambientais, incluindo alterações climáticas, depleção de ozônio, poluição além fronteiras do ar e da água, a contaminação dos oceanos e mares e a degradação dos recursos da terra, incluindo seca e desertificação, exige ações em todos os níveis, inclusive global, regional e nacional e envolvendo o comprometimento e participação de todos os países,

Gravemente preocupado que a maiores causas da continuada deterioração do meio ambiente é o padrão de produção e consumo, particularmente nos países industrializados,

Ressaltando que a pobreza e a degradação ambiental estão estreitamente correlacionadas e que a proteção ambiental nos países em desenvolvimento deve, em seu contexto, ser vista como parte integral do processo de desenvolvimento e não pode ser considerada isolada dele,

Reconhecendo que medidas a serem tomadas a nível internacional para a proteção e aperfeiçoamento do meio ambiente devem considerar completamente os atuais desequilíbrios nos padrões globais de produção e consumo,

Afirmando que a reponsabillidade para conter, reduzir e eliminar o dano ambiental global deve nascer dos países que causam tais danos, deve estar em relação ao dano causado e deve estar de acordo com suas respectivas capacidades e responabilidades, [baseado na afirmação acima de Ehrlich, isso soa muito que a América pagará por isso]

Reconhecendo o impacto ambiental de materiais remanescentes de guerra e a necessidade de posterior cooperação internacional para a remoção deles,

Ressaltando a importância para todos os países tomarem medidas eficazes para proteção, restauração e aperfeiçoamento do meio ambiente de acordo cfom sua respectivas capacidades, enquanto ao mesmo tempo reconhecem os esforços sendo feitos em todos os países a este respeito, incluindo a cooperação internacional entre países desenvolvidos e aqueles em desenvolvimento,

Ressaltando a necessidade de uma cooperação internacional eficaz na área da pesquisa, desenvolvimento e aplicação de boas tecnologias ambientais,

Consciente do papel crucial da ciência e tecnologia no campo da proteção ambiental e da necessidade dos países em desenvolvimento, em particular, a respeito do acesso favorável a boas tecnologias ambientais, processos, equipamentos, pesquisa e perícia através da cooperação internacional destinada a avançar os esforços globais da proteção ambiental inclusive do uso de meios inovadores e eficazes,

Reconhecendo que recursos financeiros novos e adicionais terão que ser canalizados para os países em desenvolvimento para assegurar a plena participação deles nos esforços globais para proteção ambiental,

Decide realizar uma Conferência Nacional Unida sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento de duas semanas de duração e no mais alto nível possível de participação para coincidir com o Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho de 1992;

1 - Aceita com profunda apreciação a generosa oferta do Governo do Brasil de hospedar a Conferência,

2 - Afirma que a Conferência deve elaborar estratégias e medidas para deter e reverter os efeitos da degradação ambiental no contexto de fortalecer os esforços nacionais e internacionais em promover um bom desenvolvimento ambientalmente sustentável em todos os países;

1 - Afirma que a proteção e aperfiçoamento do meio ambiente são maiores assuntos que afetam o bem estar dos povos e o desenvolvimento econômico através do mundo;

2 - Também afirma que a promoção do crescimento econômico nos países em desenvolvimento é essencial para se dirigir aos problemas ambientais de degradação;

3 - Posteriormente afirma a importância de um meio ambiente econômico internacional sustentável que resultaria no crescimento econômico sustentável e desenvolvimento em todos os países para proteção e bom gerenciamento do meio ambiente;

1 - Reafirma que os Estados têm, de acordo com a Carta da ONU e os princípios aplicáveis da lei internacional, o direito soberano de explorar seus próprios recursos seguindo sua políticas ambientais, e também reafirma a responsabilidade deles de assegurar que as atividades dentro de sua jurisdição ou controle não causem danos ao meio ambiente de outros Estados or de áreas além dos limites da jurisdição nacional e a necessidade dos Estados desempenharem seu devido papel na proteção e preservação do meio ambiente regional e global de acordo com suas capacidades e responsabilidades específicas;

2 - Afirma a responsabilidade dos Estados pelos danos ao meio ambiente e recursos naturais causados por atividads dentro da jurisdição deles ou controle através de interferência transfronteiras, de acordo com a legislação nacional e apicavel lei internacional;

3 - Nota que a maior parte de emissões de poluentes no meio ambiente, inclusive resíduos tóxicos e nocivos, são originados nos países desenvolvidos e portanto reconhece que estes países têm a responsabilidade principal em combater tal poluição;

1 - Ressalta que o maior empreendimento industrial, inclusive cooporações transnacionais, são frequentemente os repositórios de escassos talentos técnicos para a preservação e aperfeiçoamento do meio ambiente, realizando atividades em setores que têm um impacto no meio ambiente, e que por extensão, têm responsabilidades específicas e que, neste contexto, é necessário que sejam encorajados os esforços e mobilizados para proteger e aperfeiçoar o meio ambiente em todos os países;

10 - Reafirma que o sério endividamento dos países em desenvolvimento, outros países com sérios problemas nos serviços de débitos, tem que ser urgente e eficientemente abordado para capacitar estes países de contribuírem completamente e de acordo com a capacidade deles e responsabilidades para o esforço global para proteger e aperfeiçoar o meio ambiente;

11 - Afirma que a luz de tudo acima, as seguintes matérias ambientais, que não estão listadas em qualquer ordem de prioridade, estão entre aquelas de maior preocupação na manutenção da qualidade do meio ambiente da Terra e especialmente na obtenção de um desenvolvimento ambientalmente bom e sustentável em todos os países:

1 - Proteção da atmosfera para combater a mudança climática, depleção da camada de ozônio e poluição do ar transfronteiras
2 - Proteção da qualidade e do suprimento de recursos de água potável
3 - Proteção dos oceanos e todos os tipos de mares, incluindo os mares intrnos ou semi-internos e de áreas costeiras e de proteção, o uso racional e o desenvolvimento de seus recursos vivos
4 - Proteção e gerenciamento de recursos da terra combatendo a deflorestação, a desertificação e a seca
5 - Conservação da diversidade biológica
6 - Bom gerencialmento ambiental da biotecnologia
7 - Bom gerenciamento ambiental de resíduos, particularmente resíduos nocivos, e de químicos tóxicos bem como a prevenção do tráfico internacional ilegal de produtos e resíduos perigosos e tóxicos
8 - Melhoramento do ambiente de vida e trabalho das probres favelas urbanas e áreas rurais, através da erradicação da pobreza implementando programas de desenvolvimento urbano e rural bem como tomando outras medidas apropriadas em todos os níveis necessários para impedir a degradação do meio ambiente
9 - Proteção das condições da saúde humana e melhoramento da qualidade de vida

12 - Enfatiza a necessidade de fortalecimento da cooperação internacional para o gerenciamento do meio ambiente assegurando ua proteção e aperfeiçoamento e a necessidade de explorar o assunto dos benefícios derivados de atividades, inclusive pesquisa e desenvolvimento, relacionados a proteção e desenvolvimento da diversidade biológica;

13 - Reafirma a necessidade de fortalecer a cooperação internacional, particularmente entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento, na pesquisa, desenvolvimento e utilização de boas tecnologias ambientais;

14 - Decide que a Conferência, ao abordar assuntos ambientais no contexto do desenvolvimento, deve ter os seguintes objetivos:

1 - Examinar o estado do meio ambiente e alterações que tenham ocorrido desde a Conferência da ONU de 1972 sobre Meio Ambiente Humano e desde a adoção de tais acordos internacionais tal como o Plano de Ação de Combate a Desertificação, 165/[1977-A/Conf. 74/36] a Convenção de Viena para Proteção da Camada de Ozonio, adotada em 22 de março de 1985, e o Protocolo de Montreal Sobre Substancias que Depletam a Camada de Ozonio adotado em 16 de setembro de 1987, levando em consideração as ações tomadas por todos os países e organizações intergovernamentais para proteger e avançar o meio ambiente
2 - Identificar as estratégias a serem coordenadas regional e globalmente, como apropriadas, para ação conjunta em lidar com maiores assuntos ambientais nos processos de desenvolvimento sócio-econômico de todos os países dentro de uma particular estrutura de tempo
3 - Recomendar medidas a serem tomadas a nível nacional e internacional para proteger e aperfeiçoar o meio ambiente, levando em conideração as necessidades específicas dos países em desenvolvimento através do desenvolvimento e implementação de políticas para o bom desenvolvimento ambiental e sustentável com ênfase epecial na incorporação de preocupações ambientais no processo de desenvolvimento sócio-econômico e da várias políticas setoriais e a ação preventiva na fontes de degradação ambiental, claramente identificando as fontes de tal degradação e adoção de apropriadas medidasremediais em todos os países
4 - Promover o desenvolvimento posterior da lei ambiental internacional levando em consideração a Declaração da Conferência da ONU sobre Meio Ambiente Humano, 166/ [U.N. pub. sales no. E.73.II.A.14] bem como as necessidades especiais e preocupações dos países em desenvolvimento e examinar, neste contexto, a possibilidade de elaboração de direitos e obrigações gerais dos Estados, como apropriado, no campo do meio ambiente, também levando em consideração os relevantes instrumentos legais internacionais existentes
5 - Examinar meios e modos posteriores para melhorar a cooperação no campo da proteção e avanço do meio ambiente entre países vizinhos com vistas a eliminar efeitos ambientais adversos
Examinar estratégias para ação nacional e internacional com vistas de chegar a acordos específicos por Governos para atividades definidas para lidar com maiores asuntos ambientais para restaurar o equilíbrio ecológico global e evitar a deterioração posterior do ambiente, levando em consideração o fato que a maior parte da atual emissão de poluentes no ambiente, inclusive de resíduos tóxicos e nocivos se origina nos países desenvolvidos e assim reconhecendo que estes países têm a principal responsabilidade em combater tal poluição
6 - Concordar ser de alta prioridade o controle da seca e da deserfificação e considerar todos os meios necessários, inclusive os recursos financeiros, científicos e tecnológicos para deter e reverter os processos de desertificação com vistas a preservar o equilíbrio ecológico do planeta
7 - Examinar o relacionamento entre a degradação ambiental e a estrutura do meio ambiente econômico internacional, com vistas a assegurar uma abordagem mais integrada dos problemas de desenvolvimento-e-meio-ambiente em relevantes fóruns internacionais sem introduzir novas formas de condicionalidade
8 - Examinar estratégias para ação nacional e internacional com uma visão de chegar a acordos e compromissos específicos pelos Governos e pelas organizações intergovernamentais que resultariam em um bom desenvolvimento ambiental e sustentável em todos os países, com uma visão de combater a pobreza e melhorar a qualidade de vida tendo em mente que a incorporação de preocupações ambientais e considerações no planejamento e políticas do desenvolvimento não devam ser usadas para introduzir novas formas de condicionalidade na ajuda ou no desenvolvimento financeiro e não devem servir como pretexto para criar barreiras não justificadas para o comércio

1 - Identificar modos e meios de fornecer novos e adicionais recursos financeiros, particularmente aos países em desenvolvimento, para bons programas e projetos de desenvolvimento ambiental de acordo com objetivos, prioridades e planos nacionais de desenvolvimento e considerar meios de estabelecer um monitoramento eficaz da implementação da provisão de tais novos e adicionais recursos financeiros, particularmente nos países em desenvolvimento, para assim capacitar a comunidade internacional em tomar apropriada ação posterior com base em dados acurados e confiáveis
……………………………………

A Seção II, a seção final da resolução continua a ressaltar a logística específica dos Comitês para os participantes e meios de coordenar a Conferência e as ações futuras.

AGENDA 21 – O ENCONTRO DA TERRA

No livro, Agenda 21: O Encontro da Terra Estratégia para Salvar nosso Planeta, editado por Daniel Sitarz, encontramos:

A Agenda 21 é, primeira e mais importantemente, um documento de esperança.

Adotada no Encontro da Terra no Brasil [1992] por nações representando mais de 98% da população da Terra, é seu principal plano global confrontar e superar problemas econômicos e ecológicos do final do século XX. Ela fornece uma planta compreensiva para a humanidade usar para forjar seu caminho para o próximo século procedendo mais gentilmente sobre a Terra. Na medida em que seus programas de varredura sejam implementados mundialmente, isso evntualmente causará impacto em cada atividade humana sobre o planeta. Mudanças profundas e dramáticas na sociedade humana são propostas por este monumental acordo histórico. O entendimento destas mudanças é essencial para nos guiar a todos dentro do futuro de nosso frágil planeta.

A humanidade está em uma encruzilhada de enorme conseqüência. Nunca anteriormente a civilização tem enfrentado uma matriz de problemas tão críticos quanto esses que agora encaramos. Tão proibido e portentoso quanto isso possa soar, o que está em jogo é nada menos do que a sobrevivência global da espécie humana. Os efeitos dos impactos sobre a Terra têm se acelerado a taxas jamais vistas até mesmo a um punhado de décadas atrás. Onde uma vez a Natureza parecia para sempre a força dominante sobre a Terra, a evidência está rapidamente se acumulando que a influência humana sobre a natureza tem chegado a um ponto onde as forças naturais brevemente serão superadas.

Apenas muito recentemente os cidadãos da Terra têm começado a apreciar o perigo potncial e profundo do impacto humano sobre nosso planeta. O equilíbrio de nosso planeta está em risco, na medida em que está subjugado por forças tão profundas quanto mudança climática e proteção atmosférica diante de prejudiciais raios solares. Maiores mudanças no equilíbrio ecológico do mundo estão ocorrendo muito rapidamente, mais rapidamente em muitos casos do que a habilidade da humanidade em avaliar estes perigos.

A despeito dos percebidos sentimentos de superioridade sobre a natureza, a humanidade permanece total e completamente dependente do mundo natural. Precisamos da bondade da natureza para sobreviver neste planeta. Precisamos de ar puro para respirar, água potável para beber, solo fértil para fornecer nosso sustento. O impacto humano sobre estas substâncias vitais tem chegado ao ponto de causar um dano potencialmente irreversível. Cientistas do mundo todo, em cada país da Terra, estão documentando os perigos de ignorar nossa dependência do mundo natural.

Há uma forte evidência da comunidade científica mundial que a humanidade está próxima demais de atravessar certos limiares ecológicos para sustentação da vida sobre a Terra. A camada de ozônio da Terra, nossa única proteção dos raios nocivos do sol, está sendo esvaziada. A erosão maciça está causando uma rápida perda de solo fértil de nosso planeta e com isso uma queda potencialmente drástica na produção de alimentos para as pessoas do mundo. A vasta destruição das florestas mundiais está contribuindo para a disseminação de desertos mundiai, aumento da perda de biodiversidade e dificultando a habilidade da atmosfera da Terra em se auto-limpar. Os vastos oceanos do planeta estão perdendo sua vida animal em uma taxa acelerada e estão rapidamente alcançando seu limite de habilidade de absorver o resíduo humano.

Os animais e plantas terrestres de nosso planeta estão vivenciando uma taxa de extinção nunca vista sobre a Terra desde o tempo dos dinosauros; as extinções trazidas não apenas por eventos cataclísmicos da natureza mas pelo impacto de uma única epécie: homo-sapiens. A poluição aumentada do ar, água e terra por resíduos nocivos e tóxicos estão causando problemas de saúde mundialmente que só agora começam a ser compreendidos. Todos estes problemas estão sendo intensificados pelo crescimento explosivo do número de seres humano na última metade do século XX. Pela primeira vez na história, a humanidade deve enfrentar o risco de destruir não intencionalmente a base de vida na Terra. O consenso científico global é que se os níveis atuais de deterioração ambiental continuarem, as delicadas condições sustentadoras de vida deste planeta entrarão em colapso. Este é um potencial assustador. Evitar um tal colapso é um desafio surpreendente para a comunidade global.

[Continuando a citar porções da Agenda 21:]

Em dezembro de 1989, a Assembléia Geral da ONU confrontou esta tarefa. A urgência do problemas de desenvolvimento e meio ambiente despertaram as nações do mundo para clamar por um encontro sem precedentes – um encontro de todas as nações da Terra – o Encontro da Terra. A Conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento foi estabelecida para junho de 1992 no Rio de Janeiro, Brasil.

O escopo de freqüência a este encontro histórico claramente define a importância da tarefa. Ele foi, muito simplesmente, a maior reunião de Chefes de Estado da história da vida na Terra. Em 13 de junho de 1992, aproximadamente 100 líderes mundiais se reuniram em mesa redonda no Rio de Janeiro no maior encontro face-a-face de líderes nacionais na história da diplomacia internacional.

A Agenda 21 não é um documento estático. Ela é um plano de ação. Isto significa ser um instrumento para guiar o desenvolvimento da Terra de maneira sustentável. Reconhecendo a natureza global dos problemas ambientais que desafiam a humanidade, ela é baseada na premissa que o desenvolvimento sustentável da Terra não é simplesmente uma opção: é uma exigência – uma exigência crescentemente imposta pelos limites da natureza em aborver a punição que os humanos inflingem a ela.

A Agenda 21 também é baseada na premissa que o desenvolvimento sustentável da Terra é inteiramente possível. A transição para uma civilização global em equilíbrio com a natureza será uma tarefa excessivamente difícil mas a Agenda 21 é o alerta global coletivo de que não há outra alternativa. Devemos alinhar a civilização humana com o equilíbrio natural de nosso planeta e devemos fazer isso muito rapidamente se quisermos evitar um declínio irreversível na qualidade de vida da Terra.

O nítido objetivo da Agenda 21 é parar e reverter o dano ambiental ao nosso planeta e o desenvolvimento sustentável em todos os países da Terra. Essa agenda é uma planta para ação em todas as áreas relacionadas ao desenvolimento sustentável de nosso planeta no século XXI. Ela chama por mudanças específicas nas atividades de todas as pessoas. Ela inclui medidas e incentivos concretos para reduzir o impacto ambiental das nações industrializadas, revitalizar o desenvolvimento nas nações em desenvolvimento, eliminar mundialmente a pobreza e estabilizar o nível de população humana.

A execução efetiva da Agenda 21 exigirá uma profunda reorientação de toda sociedade humana, diferente de qualquer coisa que o mundo já vivenciou – uma mudança maior nas prioridades de governos e de indivíduos e um reemprego sem precedentes de recursos humanos e financeiros. Esta mudança exigirá que uma preocupação quanto as conseqüências ambientais de cada ação humana seja integrada aos tomadores de decisão individuais e coletivos a cada nível.

A implementação bem sucedida das ações de longo alcance propostas pela Agenda 21 exigirão a participação ativa das pessoas pelo mundo a nível local, regional e global. Há medidas que são dirigidas a todos os níveis da sociedade – de corpos internacionais como a ONU e o Banco Mundial a grupos locais e indivíduos.

Há ações específicas que pretendem sejam tomadas pelas corporações multinacionais e empreeendedores, por instituições financeiras e investidores individuais, por companhias de alta tecnologia e povos indígenas, por trabalhadores e uniões trabalhistas, por fazendeiros e consumidores, por governantes e legisladores, por estudantes e escolas, por cientistas, por mulheres, por crianças – em resumo, por cada pessoa na Terra. Os níveis e padrões globais do consumo e produção humanos devem ser compatíveis com as capacidades finitas da Terra.

Na medida em que a população humana aumenta, haverá maior pressão das pessoas pelo mundo para alcançarem um padrão de vida mais alto. Se o modelo de estilo de vida para esta população crescente está baseado nosatuais níveis excessivos de consumo e nos inficientes métodos de produção dos países industrializados, os limiriares do desastre econômico e ambiental logo serão alcançados.

Padrões sustentáveis de consumo e métodos eficientes de produção devem ser desenvolvidos em toda sociedades.

Uma das mais importantes causas raiz da intensificação do impacto humano sobre nosso planeta é o crescimento sem precededentes do número de seres humanos nos últimos cinqüenta anos. A população mundial agora está crescendo aproximadamente cem milhões de pessoas a cada ano. Pressões populacionais estão colocando um crescente stress sobre os sistemas ecológicos do planeta.

Todos países devem melhorar sua habilidade em avaliar o impacto ambiental de suas taxas de crescimento populacional e implementar políticas apropriadas para estabilizar as populações. O crescimento em espiral da população mundial é o combustível para o crescimento da produção e consumo globais.

As demandas rapidamente crescentes pelos recursos naturais, emprego, educação e serviços sociais tornam qualquer tentativa de proteger os recursos naturais e melhorar o padrão de vida muito difícil. Há uma necessidade imediata de desenvolver estratégias destinadas a controlar o crescimento da população mundial. Há uma demanda urgente de aumentar a conciência entre os tomadores de decisão do papel crítico que a população desempenha na proteção ambiental e nos assuntos de desenvolvimento.

[Então, sob Políticas Nacionais de População, encontramos:]

Os existentes planos para um desenvolvimento sustentável geralmente têm reconhecido que a população é um fator vital que influencia os padrões de consumo, produção, estilos de vida e sustentabilidade a longo prazo. Muito mais atenção, contudo, deve ser dada ao assunto da população na formulação de uma política geral e o projeto dos planos de desenvolvimento global. Todas nações do mundo tem que melhorar sua capacidade de avaliar as implicações de seus padrões populacionais. As conseqüências a longo prazo do crescimento populacional devem ser completamente assumidas por todas nações..

Elas devem rapidamente formular e implementar programas apropriados para lidar com o inevitável crescimento do número de população. Ao mesmo tempo, devem ser incorporadas medidas que tragam a estabilização da população humana. As conseqüências completas do crescimento populacional devem ser compreendidas e levadas em consideração em todos níveis de tomada de decisão.

[Agenda 21 termina com:]

Nos próximos poucos anos, os princípios básicos da Agenda 21 começarão a influenciar a tomada de decisão em todos níveis da sociedade.

Um profundo entendimento do racional por trás do impulso para um desenvolvimento global sustentável habilitará cada pessoa a contribuir para o sucesso dos programas da Agenda 21. Para que os programas de longo alcance da Agenda 21 sejam bem sucedidos, uma preocupação com o meio ambiente deve estar integrada a cada ação humana e a cada decisão pessoal.

O que fabricamos
O que compramos
O que usamos
Como viajamos
O que comemos
Quem escolhemo como líderes,
…estas e uma miríade de outras questões diárias devem começar a serem respondidas com o reconhecimento que cada ação humana tem um impacto sobre o meio ambiente e todas as outras pessoas.

A humanidade tem chegado ao ponto onde deve começar a tarefa difícil e exigente de tomar responsabilidade por toda e cada uma de suas ações. O números de seres humanos agora estão fazendo com que nossas ações coletivas tenham um efeito sem precedentes sobre o planeta. Na medida em que a humanidade se aproxima do fim do século, ela é colocada em uma encruzilhada de magnitude impar. A própria existência da vida humana podem muito bem depender de que direção seja tomada nos próximos poucos anos. Sem questão, o caráter e a qualidade da vida humana neste planeta está em jogo.

O potencial para catástrofe é enorme. Contudo, as possibilidades de sucesso são encorajadoras. A Agenda 21 é por si só um monumento à habilidade da humanidade em se juntar ao esforço global para resolver os maiores problemas da civilização. Cada um de nós, agora, temos a oportunidade e a responsabilidade de ajudar a formatar o futuro da vida em nosso frágil planeta. As consequências de nossas decisões coletivas serão nossa herança.

VACINAS

Em seu livro, Vacinas: Elas Realmente são Eficazes?, Neil Miller (Centro Nacional de Informação sobre Vacina) escreve:

Uma breve revisão dos dados apresentados neste livro indicam que:

1 - Muitas das vacinas não são a verdadeira causa do declínio na incidência de doença. Medidas aumentadas nutricionais e sanitárias provavelmente merecem crédito. Algumas doenças também mpodem ter seus próprios ciclos evolutivos; a natureza virulenta da doença virgem é transformada em uma doença “domada” na medida em que membros da população são expostos a ela e ganham uma imunidade “hereditária”.
2 - Nenhuma vacina pode conferir imunidade genuína. Frequentemente o oposto é verdadeiro; a vacina aumenta a chance de contrair a doença. (As “taxas de eficácia de vacina” publicadas são enganosas. 3 - Elas frequentemente são avaliadas por medicação de níveis de anticorpos no sangue – não pela comparação de taxas de infecção entre pessoas vacinadas e não vacinadas.)
Todas as vacinas podem produzir efeitos colaterais. Os níveis de reação variam de “inchaço” no local da injeção a dano cerebral e morte.
4 - Os efeitos a longo prazo das vacinas são desconhecidos. Particularmente pertubardoras são as implicações que vacinas podem ser devastadoras para o sistema imunológico de jovens crianças. Foram apresentados estudos mostrando defeituosa proteção a saúde depois das injeções. A diminuição das defesas físicas pode ser responsável por um novo tipo de doenças autoimunes. Outros estudos mostraram danos ao cérebro e sistema nervoso depois das injeções – encefalite pós vacinal. Isto, por sua vez, faz com que um grande número de crianças cresçam com inabilidades físicas, mentais e emocionais de graus variáveis. Todas estas condições afetam o indivíduo, a família e a sociedade.
5 - Várias vacinas podem ser especialmente perigosas. Não obstante, o complexo médico-indutrial continua a manter sua prática enganosa de desconsiderar as reações às vacinas. De fato, médicos recentemente sugeriram que eles estavam justificados ao administrarem vacinas novas e não comprovadas ao declararem não ser ético retira-las! Enquanto isso, programas criativos sobre os méritos das vacinas permanecem um negócio lucrativo. Por exemplo, a Associação Americana de Medicina admite que as “vacinas adultas precisam de um chamariz”. Os médicos do Controle de Doenças sugerem um slogan cativante, como “Vacinas não são apenas coisas de crianças”. Nossos fazedores de política tem feito lobby por leis contra a liberdade de escolha. Seus padrões de coação e ngativa são notórios entre os iluminados membros da população [pais que questionam as vacinas] embora tristemente seus despertares tenham lhe custado muito caro – frequentemente a vida ou saúde de suas próprias crianças.

ASSASSINATO POR INJEÇÃO

Em seu livro Assassinato por Injeção – A História da Conspiração Médica contra a América, Eustace Mullins escreve:

Um dos poucos médicos que tem ousado se posicionar contra o Medicina Moderna Monopólio Médico, o Dr. Robert S. Mendelsohn, dramatizou seu posicionamento contra a Medicina Moderna ao defini-la como “uma igreja que tem Quatro Águas Sagradas”.

A primeira delas ele listou como Vacinação. Dr Mendelsohn chamou a vacinação de ”segurança questionável”. Contudo, outros médicos têm sido mais explícitos. É notável que os interesses de Rockefeller tem lutado artavés do século XIX para tornar compulsórias estas Quatro Águas Sagradas nos EUA, ignorando todos os protestos e avisos de seus perigos. Destes quatro itens, que bem podem ser chamados os “Quatro Cavaleiros do Apocalipse” porque eles são bem conhecidos por trazerem a morte e a destruição em seu despertar, o mais pernicioso nos seus efeitos a longo prazo bem pode ser a prática da imunização. Esta prática vai diretamente contra a descorberta de especialistas modernos da medicina holística que o corpo tem uma defesa imunológica natural contra a doença.

A Igreja da Medicina Moderna afirma que nós apenas podemos ser absolvidos do perigo da infecção pela Sagrada Água da vacinação, injetando no sistema um corpo estranho de infecção, que então realizará o Milagre Médico e conferirá imunidade perpétua, daí o termo “imunização”.

A maior heresia que qualquer médico pode cometer e expressar publicamente qualquer dúvida a qualquer uma das quatro “águas sagradas”, mas a mais profundamente entrincheirada na moderna prática médica é indubitavelmente os numerosos programas de vacinação. Elas também são as mais consistentemente lucrativas operações do Monopólio Médico.

Ainda que um outro médico, o Dr. Henry R. Bybee, de Norfolk, Virginia, tenha declarado publicamente,

“Minha honesta opinião é que a vacina é a causa de mais doença e sofrimento do que qualquer coisa que eu possa citar. Acredito que doenças tais como o câncer, sífilis e muitas outras condições de doença sejam resultados diretos da vacinação. Ainda que no Estado da Virginia, e em muitos outros Estados, os país sejam compelidos a submeterem seus filhos a este procedimento enquanto a profisão médica não apenas recebe seu pagamento por este serviço, mas também faça esplêndidos e projetivos pacientes para o futuro.’

De Londres vem uma observação alarmante de um médico de excelente reputação e longa experiência.

depopula19

Dr. Herbert Snow, cirurgião sênior do Hospital do Câncer em Londres, expressou sua preocupação,

“nos anos recentes muitos homens e mulheres na flor da vida têm subitamente caídos mortos, frequentemente depois de comparecer a uma festa ou um banquete. Estou convencido que 80% destas mortes sejam causadas pela inoculação ou vacinação a que eles foram submetidos. Elas são bem conhecidas causarem doença grave e permanente do coração. O legista sempre descreve isso como “causas naturais”.

Você não pode encontrar qualquer um de tais avisos nos livros didáticos de medicina ou livros populares sobre saúde. De fato, este escritor foi capaz de localizar isso em um pequeno volume enterrado nas prateleiras da Biblioteca do Congresso. Ainda que uma observação ominosa da instituição médica e do médico deva ser o mais amplamente circulada quanto possível, nem que seja apenas para ser atacada por aqueles que refutem a premissa. Ao menos isso não pode ser atacado pela Instituição como charlatanismo porque o Dr. Snow não está tentando vender algum substituto para a vacina mas meramente advertindo de seus perigos.

Um outro médico, o Dr. W.B. Clarke de Indiana, acha que

“O câncer era praticamente desconhecido até que a vacinação compulsória por varíola bovina começou a ser introduzida. Tenho tido que lidar com nomínimo 200 casos de câncer e nunca vi um caso de câncer em pessoa não vacinada”.

No mínimo, temos uma inovação para o que a Sociedade Americana do Câncer está buscando, a grandes custos, e por tantos anos. O Dr. Clarke nunca tem visto um caso de câncer em uma pessoa não vacinada. Isto não uma pista que deva ser explorada?

Na terra onde soa a liberdade, ou é suposta soar, é até mesmo mais surpreendente descobrir que cada cidadão é compelido a e submeter ao ritual da vacinação obrigatória. Aqui novamente, estamos falando de uma civilização que agora está sendo visitada por duas pragas: a praga do câncer e a praga da AIDS, ainda que a vacinação compulsória não ofereça proteção contra as pragas que nos ameaçam. É um adeus a coqueluche, a difteria e um alô a AIDS.

O Monopólio Médico está buscando desesperadamente por algum tipo de “imunização” contra estas pragas e sem dúvida eventualmente surgirá algum tipo de vacina que será mais pavorosa que a doença. Desde seu aparecimento nossos mais imortantes especialistas médicos tem orgulhosamente nos informado que a AIDS é incurável, que é dificilmente a abordagem que esperamos daqueles que demandam que aceitemos a infalibilidade deles em todas as coisas a ver com medicina.

Um outro médico muito conhecido, o Dr. J.M. Peebles de San Francisco, tem escrito um livro sobre vacinas onde ele diz,

“A prática de vacinação, empurrada para frente em todas ocasiões pela profissão médica através da conivência política que a torna obrigatória pelo Estado, não apenas tem se tornado a principal ameaça e o maior perigo à saúde para a geração que está crescendo, mas igualmente o maior ultraje às liberdades pessoais do cidadão americano; a vacinação obrigatória, o envenenamento das correntes carmezim do sistema humano com linfa bruta extraída sobre a estranha paixão que isso poderia evitar a varíola, foi um dos mais escuros borrões que desfiguraram o século último”

Dr. Peebles se refere ao fato de que a vacina da varíola foi uma da mais peculiares “invenções ou descobertas da Era do Iluminismo”. Contido, como tenho resaltado em A Praga de Canaan , a Idade do Iluminismo foi meramente o mais recente programa do Culto de Baal e seus rituais de sacrifício infantil, que, sob um disfarce ou outro, tem agora estado conosco por alguns cinco mil anos. Por causa de seu objetivo, o Monopólio Médico também é conhecido como “A Sociedade para Crianças Incapacitadas”.

Talvez o comentário mais revelador do criticismo do Dr. Peebles seja sua referência a “linfa extraída bruta”. Aqui pode haver alguma conexão entre a injeção desta substância e a disseminação de um forma até então desconhecida de câncer, o cãncer de gânglios linfáticos? Este tipo de câncer não é apenas uma da versões mais usualmente encontradas desta doença; ele é também um dos mais difíceis de tratar porque ele se espalha rapidamente por todo o inteiro sistema. Um diagnóstico de câncer de gânglios linfáticos agora significa uma virtual sentença de morte.

Em um artigo de Science, de 4 de março de 1977, Jonas e Darrell Salk avisaram que,

“Vacinas de vírus vivos contra influenza ou poliomielite podem em cada instância produzir a doença que pretendem evitar… o vírus vivo contra sarampo e caxumba pode produzir efeitos colaterais como encefalite [dano cerebral] Se as vacinas apresentam um tal risco claro e presente às crianças que são forçadas a se submeterem a elas, devemos examinar as forças que exigem que elas se submetam.

Nos EUA, vacinas são ativa e incessantemente promovidas como solução para todas doenças infecciosas por tais governos e agências como Centro de Controle das Doenças na Georgia, por HEW, USPHS, FDA, AMA e OMS.

Historiadores médicos tem finalmente chegado a relutante conclusão que a grande epidemia de gripe de 1918 foi somente atribuível ao uso disseminado de vacinas. Foi na primeira guerra que a vacinação foi obrigatória para todos os homens a serviço [militares]. O Boston Herald relatou que 47 soldados tinham sido mortos pela vacinação em um mês. Como resultado, os hospitais militares estavam cheios, não por feridos em combate, mas baixas pela vacina. A epidemia foi chamada “gripe espanhola”, uma apelação deliberadamente enganosa, que pretendia na verdade ocultar sua origem. Esta epidemia de gripe exigiu vinte milhões de vítimas; aqueles que sobreviveram elas aqueles que haviam recusado a vacina. Em anos recentes, epidemias anuais recorrentes de gripe foram renomeadas “gripe russa”. Por alguma razão, os russos nunca protestaram, talvez por que Rockfeller faça viagens regulares a Moscou para estabelcer a linha do Partido.

Os perigos da vacinação já são conhecidos.

A revista Plain Talk nota que,

“durante a guerra franco-prussiana cada soldado alemão foi vacinado. O resultado foi que 53.288 homens sadios desenvolveram varíola. A taxa de mortalidade foi alta”

No que agora é conhecido como “o grande massacre da gripe suína”, o presidente Gerald Ford, foi alistado para persuadir o público a comparecer a campanha nacional de vacinação. A força motriz por trás do esquema era um lucro de 135 milhões de dólares para os maiores fabricantes farmacêuticos. Eles tinham uma vacina para “gripe suína” que os suspeitosos criadores de porcos tinham se recusado a receber, temerosos que isso pudesse dizimar seu negócio. Os fabricantes tinham tentado vender isso ao criadores por 80 milhões de dólares mas como eles não aceitaram comprar ele se voltarem para outro mrcado: o humano. O ímpeto para a vacina nacional da gripe suína veio diretamente do Centro de Controle de Doenças [CDC], na Georgia. Talvez coincidentemente, Jimmy Carter, um membro da Comissão Trilateral estava então planejando sua campanha presidencial na Georgia.

O incumbente presidente, Gerald Ford, tinha todas as vantagens de uma burocracia maciça para ajuda-lo em sua campanha de eleição, enquanto o ineficaz e pouco conhecido Jimmy Carter não oferecia séria ameaça a eleição. Repentinamente, fora de Atlanta, veio o plano do CDC para uma campanha nacional de imunização contra “gripe suína”. O fatoé que não existia um único caso conhecido de “gripe suína” nos EUA, mas isso não deteve o Monopolio Medico. A ressaltar ainda, os criadores de suínos ainda estavam chocados pelas demonstrações da vacina em uns poucos porcos que bhaviam entrado em colapso e morrido.

Pode-se imaginar as conferências ansiosas nas sedes das grandes indústrias farmacêuticas, até que um jovem brilhante ressaltou:

“Bem, se os criadores de suínos não irão injetar a vacina nos animais deles, nosso único outro mercado é injetar a vacina nas pessoas”.

A campanha da gripe suína patrocinada por Ford quase teve uma morte prematura quando um servidor público consciente, o Dr. Anthony Morris, anteriormente do HEW e agora ativgo como diretor do Escritório de Virus do FDA declarou que não podia exdistir uma autêntica vacina para gripe suína porque eles nunca tiveram qualquer caso de gripe uína na qual pudessem testa-la. Dr. Morris então foi a público com sua declaração que “em ponto algum existe vacina eficaz contra gripe suína”. Ele foi prontamente despedido mas o dano já havia sido feito. O controle de danos coube ao grande humanitárioWalter Cronkite, e ao presidente dos EUA que combinaram suas forças para virem aom resgate do Monopólio Médico. Walter Cronkite recebeu em seu programa o presidente Ford para clamar ao povo americano a se submeter á inoculação da vacina contra gripe suína.

A CBS então ou mais tarde nunca pode encontrar qualquer razão para levar ao ar qualquer análise ou crítica científica da vacina da gripe suína, que foi identificada conter muitos venenos tóxicos, incluindo partículas de proteínas estranhas vitais, formaldeído, timerosal [um derivado do venenoso mercúrio], polisorbato e mais umas oitenta substâncias.

Enquanto isso, de volta ao laboratório de vírus, depois que o Dr. Anthony Morris tinha sido sumariamente despedido,uma equipe especial de trabalhadores tinha se apressado em esvaziar quatro salas nas quais ele havia realizado os testes. O laboratório estava cheio de animais cujos registros verificavam suas afirmações e representavam três anos de pesquisas constantes. Todos os animais foram imediatamente destruídos e os registros queimados. Eles não foram até salgar toda área porque acreditaram que seu trabalho havia sido feito.

Em 15 de abril de 1976 o Congresso aprovou a Lei Pública 94-266, que forneceu 135 mihões de dólares dos contribuintes para pagar uma campanha nacional de vacinação da gripe suína. HEW era para distribuir a vacina para os Estados e agências locais em base nacional para inoculação e sem custo. As agências de seguro então foram a público com seus avisos que não segurariam as firma farmacêuticas contra possíveis estudos dos resultados da inoculação da vacina para gripe suína porque nenhum estudo tinha sido realizado que pudesse prever seus efeitos.

Foi para enganar a companhias de seguro que a CBS teve Gerald Ford fazendo seu apelo apaixonado a 215 milhões de americanos para se salvarem enquanto ainda era tempo, e correrem para o amigável departamento local de saúde e receber de graça a vacina. Esta pode ter sido a hora máxima da CBS em sua distinta carreira de “serviço público”.

Mal havia a campanha de vacinação da gripe suína ter acabado, os relatos de consequências começaram a aparecer. Dentro de poucos meses, queixas totalizando ações de 1.3 bilhões de dólares tinham sido apresentadas pelas vítimas que sofreram paralisia em consequência da vacina. As autoridades médicas se provaram iguais ao desafio, elas pularam em defesa do Monopólio Médico dando a nova epidemia o nome de “Síndrome de Guillain-Barre”.

Desde então tem havido crescentes especulações que a epidemia da AIDS que começou pouco depois da garantias públicas de Ford fosse meramente uma variação viral da vacina da gripe suína. E quanto ao grande perpetrador do Grande Massacre da Gripe Suina, o Presidene Gerald Ford?

Como a pessoa lógica a quem acusar pela catástrofe, Ford tinha que suportar uma torrente de criticismo público que muito naturalmente resultou em sua derrota na eleição [ele anteriormente havia sido indicado quando agentes da operação internacional de drogas expulsaram Nixon do mandato]. O desconhecido Jimmy Carter, familiar apenas para os membros supersecretos seu companheiros na Comissão Trilateral, ganhou a eleição devido a raiva contra Gerald Ford. Carter se provou ser um desastre nacional quase tão sério quanto a epidemia de gripe suína, enquanto Ford aposentou-se da vida pública. Ele não apenas perdeu a eleição; também foi condenado a passar o resto de sua vida em Palm Springs Golf.

No Seminário dos Escritores de Ciências anual ACS, o Dr. Robert W. Simpson, da Universidade Rutgers, advertiu que,

“programas de imunização contra gripe, sarampo, caxumba e pólio podem realmente estarem semeando humanos com RNA para formar pro-virus que então se tornarão células latentes pelo corpo.. então eles se tornarão ativados como uma variedade de doenças incluindo lupus, câncer, reumatimo e artrite”.

Esta foi uma notável verificação do aviso anterior do Dr. Herbert Snow de Londres mais de cinqüenta anos antes.

Ele havia observado efeitos a longo prazo da vacina, abrigando-se no coração e outras partes do corpo, que eventualmente resultariam em dano fatal ao coração. As vacinas se tornam uma bomba relógio no sistema, como um pus do que agora é conhecido como “virus lento”, que pode demorar trinta anos para se tornar virulento. Quando chega o tempo, a vítima é derrubada por uma investida fatal, frequentemente sem aviso anterior, seja por ataque cardíaco ou outra doença.

Herbert M. Shelton escreveu em 1938 em seu livro, Exploração do Sofrimento Humano tque,

“Vaccine é pus – séptico ou inerte – se inerte não pegará – se séptico, produz infecção “

Isto explica porque algumas crianças têm que voltar e receber uma segunda inoculação porque a primeira “não pegou” – ela não foi suficientemente venenosa e não infectou o corpo. Shelton diz que a inoculação causa doença do sono, paralisia infantil, hemofagia ou tétano.

O Cirugião Geral dos EUA, Leonard Scheele, em 1955 na convenção anual da AMA ressaltou,

“Nenhum lote de vacina pode se provar segura antes de ser administrada a crianças”.

James R. Shannon do Instituto Nacional de Saúde declarou que,

“A única vacina segura ´re a que nunca é usada”.

Com o advento da vacina Salk contra pólio na década de 1950 foi assegurado aos pais americanos que o problema havia sido resolvido e que seus filhos agora estavam seguros.

Os seguintes processos contra os fabricantes farmacêuticos receberam pouca publicidade. David versus Wyeth Labs, um processo envolvendo a vacina pólio 3 Sabin foi julgado a favor do queixoso David. Um processo contra o Lederle Lab envolvendo a Vacina Orimune foi julgado e deu ao queixoso dez mil dólares. Em dóis casos envolvendo a vacina Quadrigen do Parke-Davis’ o produto foi descoberto ser defeituoso. Em 1962, Parke-Davis parou toda produção de Quadrigen.

O médico solitário, Dr. William Koch, declarou que,

“A injeção de qualquer soro, vacina ou até mesmo penicilina tem mostrado um aumento muito marcante na incidência de pólio, no mínimo 400%”

O CDC ficou fora da vista por algum tempo depois do Grande Massacre da Gripe Suína e apenas emergiu mais estridentemente do que nunca quando um novo programa de susto sobre os perigos de uma outra praga, que fi chamada Doença dos Legionários, surgiu no Hotel Bellevue Stratford em Filadélfia.

VIRUS SUÍNO

****ALERTA****

Na manchete de 18 de dezembro de 1995 do San Francisco Examiner lemos a seguinte história da Associated Press [AP]:

Virus Suíno Oferecem Ameaça de uma Epidemia Global de Gripe

Erros de porcos e de humanos ao unir DNA podem disseminar nova cepa.

WASHINGTON

Isto pode começar em um porco em uma remota fazenda na Ásia. Um vírus de gripe humana e um vírus suíno de algum modo se alojam próximos um do outro na garganta de um criador de porcos. Os dois vírus trocam DNA formando uma única combinação genética. Repentinamente nasceu um novo tipo de gripe.

Com um simples fungar pelo porco, a nova gripe está no ar e é introduzida no mundo. Inalado pelo fazendeiro, ele rapidamente se reproduz aos milhões e é transportado para a cidade, transmitido a outros humanos e então corre pela cidade nas passagens brônquicas de um viajante. Dentro de dias, milhares de humanos estão tremendo, tossindo e com febre do novo virus. O erro continua a de disseminar para estações de trem, aeroportos e navios. Dentro de poucas semanas um vírus criado por acaso naquele remoto porco está derrubando pessoa nos seis continentes.

Muitos especialistas dizem, Isto é como a nova pandemia – a epidemia mundial – ou gripe assassina pode acontecer. De tempos em tempos, a centenas de anos, nova formas de erro na gripe tem irrompido e matado milhões. Agora, dizem os especialistas, o mundo pode ser atrasado pelo que está para acontecer novamente.

Na era dos antibióticos e das vacinas a maioria das pessoas vêem a gripe com perigosa apensa para os velhos, os muito jovens e aqueles já doentes. Mas para os especialistas isso apresenta uma constante ameaça a todos.

“A gripe na última década tem assumido algo de um ststus secundário”, disse o Dr. John LaMentague Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infeciosas.

“Mas nós que temos que lidar com a infcção reconhecemos seu poder”. O virus da gripe, ele disse, “está constantemente mudando, é dinâmico e muito cheio de recursos’.

MAIS SOBRE VIRUS

No livro da Dra. Eva Snead Alguns Chamam de AIDS – Eu Chamo de Assassinato, lemos [citando porções de vários capítulos:]

Vacinas, Amigas ou Inimigas?

Sob o título “Vacinas Más?” um jornal tão conservador quanto o Newsweek expõe o assunto da contaminação das vacinas com micróbios retrovirais. “Pode qualquer estoque mundial de vacina estar contaminada por retrovírus animais similares ao da AIDS?” ele pergunta. Fala sobre a solicitação de

Jeremy Rifkin que a OMS teste suas vacinas contra varíola para tais contaminantes.

No caso da peocupação de Rifkin sobre a vacinação antivariólica, a principal preocupação era encontrar possíveis “BIV” estreitamente relacionados ao vírus humano da AIDS – e pessoas sob alto risco de exposição, comoos embaladores de carne, para anticorpos BIV. Substância sanguínea tipo A e “algumas outras proteínas” são materiais inesperadamente presentes em culturas usadas na fabricação de vacinas. Os humanos tem diversos grupos sanguíneos, os mais bem conhecidos são A B e O. Os grupos sanguíneos determinam compatibilidade ou falta dela nas transfusões de sangue. Sangue e tecidos animais contêm uma substância que é muito similar a substãncia do tipo sanguíneo A. Substâncias com uma estrutura protéica promovem a produção de anticorpo, quando injetadas.

Alguns aspectos desse assunto foram discutidos no encontro do NCI em 1967 pelo Dr. J.P. Fox, que estava intrigado sobre certos mixovirus as quais tinham aparecido antígenos a eles. Ele questionou se eles provocavam respostas anticorpos nos receptores. “As vacinas cruas de gripe que temos estado usando no passado contêm uma substância sanguínea tipo A… esta substância também é encontrada em embriões de galinha. Então, ou o vírus da gripe tem nele substância grupo A ou a vacina transporta algum embrião de galinha com ela. E ressaltei que há muita proteína de embrião de galinha na vacina acabada da gripe e a substância provavelmente vem dos tecidos do embrião de galinha; isso pode er eliminado como um problema significativo SE o vírus da gripe seja desenvolvido em um substrato mais limpo ou seja purificado. Cetamente os mixovirus transportam alguma da proteína hospedeira.”

Novamente, a falta de controle do procedimento e a acurácia científica ao empalecedoras. Penso que um açougueiro coloca mais ênfase em apropriadamente cirtar um lado do bife do que um laboratório de cultura de cfélulas em supervisionar a acurácia de tal empreendimento perigoso.

Adenovirus e SV-40, Uma Combinação Perigosa

Um expediente favorito usado pelos virologistas e outros “cientistas” que deejam esconder seus ”esqueletos no armário”, é que a infecção inter-espécies com vírus é difícil. Eles geralmente se referem a um único teste de vírus, não ao uso de sistemas virais. Por exemplo, embora o adenovirus humano infecte rins de macaco muito mais que pobremente, se o SV-40 é adicionado a infecção humana pelo adenovirus se torna mais forte e lótica [destrutiva] de células. Segundo Fox and Baum,

“A habilidade do material genético do SV-40 genetic em aumentar o rendimento do adenovirus em 100 ou 1.000 vezes tem sido chamada de realce”. Por outro lado, estoques de E46 e SP2 de uma certa cepa de adenovirus [tipo 7] pode induzir a informação do antígeno de tumor [antígeno T] do papavirus SV40 nas células de rim de macaco africano verde (GMK).

O que realmente acontece é que um novo vírus pode se formar quando um adenovirus adquire novo material genético do vírus 8V-40. Estas combinações virais eram chamadas de híbridos em 1965, embora hoje sejam referidas como recombinantes. Desde que temos estabelecido esta equivalência, devemos nos tornar cientes, neste momento, que a engenharia genética estava viva e bem muito antes que tenhamos usado este termo e na total ausência de qualquer preocupações ou restrições para contenção.

O impacto que isso pode ter tido no ambiente está se manifestando nas pragas dos anos oitenta e noventa.

Já que o SV-40 dá tal efeito de realce ao adenovirus, e os híbridos [combinações a quem hoje chamamos de recombinantes] do SV-40 e do adenovirus são enconrtados nas células dos rins de macacos usados no processo de fabricação da vacina, muitos virologistas tem pesquisado outras combinações de SF-40 e outros viru. Eles enconrtaram várias, incluindo o vírus do sarampo + SV-40, virus espumoso + SV-40 e reovirus + SV-40.

SV-40 é um grande misturador!

[E por último, mas certamente não menos, da Dra. Snead:]

A Conexão do Virus da Febre Suína Africana (ASFV)

Alguns pacientes de “AIDS” abrigam vírus da febre suína similar aquele encontrado em certos centros especializados de pesquisa.

Um cientista que trabalhou em Uganda em 1985, relatou ao Senador Ted Kennedy sobre uma guerra civil naquele país, que foi acompanhada de uma epidemia de vírus da febre suína africana. Ao mesmo tempo, os casos de AIDS estavam sendo relatados em números alarmantes. O pesquisador percebeu que os suínos estavam correndo livremente nos pátios da pessoas. Esta informação foi publicada no New York Native de 30 de setembro de 1985.

Estes fatos não foram particularmente apreciados pelo estabelecimento médico e aqueles que ousaram buscar esta linha de pensamento foram repreendidos mais do que um modo.

Dr. C.L.V. Martins, que pesquisou os fenômenos ocorrendo em suínos, estudou o comportamento de um elemento celular que protege o corpo: os macrófagos
“Perda da função dos macrófagos durante a infecção pode ser importante na determinação da resistência ou sucetibilidade de um hospedeiro”.

Em todos os estudos realizados por este autor, os macrófagos não apenas tinham a função reduzida mas eles também mantinham o virus em um estado latente. Estes estudos foram realizados em suínos, não em humanos. Já que alguém deve ser exposto aos tecidos e fluidos vivos de porco para adquirir estes vírus, a maioria das pessoas assumiram que ela não podiam er infectadas por estes organismos no curso diário de suas vidas

Mas a verdade está em outra parte. Com a usual hipocrisia tão característica das burocracias, os humanos são, por um lado, frequentemente avisados dos perigos inerentes do cozimento impróprio da carne de porco e por outro lado, recebem “suco suíno” desde seu nascimento por comando direto das autoridades de saúde. Impossível?

Todas as vacinas são tratadas com tripsina, extratos crus de estômagos de suínos. A insulina e outros biológicos de origem Porcina são outras fontes. Aqueles que ousaram sugerir que a AIDS pudesse ter alguma conexão com a gripe suína foram violentamente repreendidos pelos poderes do “monopólio da saúde e da doença”.

A reação violenta do estabelecimento contra aqueles que primeiro encontraram vírus porcinos em pacientes de AIDS e então informaram ao público é altamente suspeita e pode sugerir que algum acobertamento esteja acontecendo.

PESTE NEGRA NECESSÁRIA

Em um recorte de jornal com o título acima, de fonte desconhecida, onde se lê “trecho do Dr. Aurelio Peccei da revista News Watch do Clube de Roma de 2 de janeiro de 1995,” lemos o seguinte,

Sir Julian Huxley disse,

“A superpopulação, em minha opinião, é a mais séria ameaça ao inteiro futuro de nossa espécie”.

O projeto, chamado MK-NAOMI, foi realizado em Fort Detrick, Maryland. AIDS foi feito para reduzir a população.

As populações especificamente alvejadas eram a negra, a hispânica e a homossexual.

A doença incurável da AIDS tem se disseminado com a ajuda voluntária de agências internacionais cujas políticas pedem uma redução drástica da população, usando qualquer meio necessário. Já, especialistas médicos dizem que 30 milhões de pessoas na África tem sido infectadas com o vírus da AIDS.

A OMS foi criada em 1948 com a ajuda do Dr. John Rawlings Rees, o especialista em guerra psicológica cujo notório Instituto Tavistock e Clínica em Londres usaram técnicas de lavagem cerebral como meios de realizar políticas raciais de genocídio. Desde sua criação, a afiliação e políticas da OMS tem se entrelaçado com aquelas da UNESCO, criada em 1946 pelo racista britânico Julian Huxley, como um veículo para dizimar as populações do Terceiro Mundo com uma nova Idade das Trevas de fome e pestilência.

Cada uma das organizações nomeadas foi criada como um projeto das redes “liberais” britânicas de Bertrand Russell e companhia cujas explícitas políticas declaradas de controle de população incluíam um chamado publicado de Russell pela “criação de uma Morte Negra a cada cinqüenta anos” para travar a população negra e amarela.

A razão de ser do Clube de Roma é dizimar metade da raça humana neste século.
Várias recomendações super secretas foram feitas pelo Dr. Aurelio Peccei do Clube de Roma. Ele advogou que fosse introduzida uma praga que tivesse o mesmo efeito da famosa Morte Negra da história.

A principal recomendação era desenvolver um micróbio que atacasse o sistema imunológico e assim tornar impossível o desenvolvimento de uma vacina.

PRAGAS PASSADAS

No livro de Michael Tobias A Terceira Guerra Mundial – População e Biosfera no Fim do Milênio, ele escreve:

Até recentemente, os seres humanos eram muito uma parte desse sistema biológico de veificações e equilíbrios que parecem sustentar firme para todos os organimos.

Quatro inclemências primárias mantiveram o Homo Sapiens em relativa calma quanto a população: alta mortalidade infantil, guerra, fome e doença, todas contribuindo para diminuir a expectativa de vida. A Peste Negra (Pasteurella pestis) foi transmitida da rota tibetana da seda para uma baía na Sicília em 1347. Os roedores respondem por 50% de todos os mamíferos e foi o amigável rato, transportador da pulga do rato (Xenopsylla cheopis), que causou tal demolição. No mínimo 30% da população humana morreu – 50% entre a Islãndia e a Índia. Explosão e crescimento precisam operar segundo escassez de alimentos e a fome resultante. A doença, atuando obre um hospedeiro, ou uma densa rede de hopedeiros, desempenha um papel similar na manutenção das populações. Não diferente das traça e dos lemmings, os europeus testemunharam um espetacular reavivamento de suas populações dentro de um século da Praga, excedendo seus números anteriores a ela.

Uma alteração climática no século XVIII na Escandinávia alegadamente compeliu os ratos cinzentos noruegueses [que não carregam a praga] e encontrarem passagem para a Europa ocidental onde eles com sucesso depuseram o rato negro indígena carregador da pulga, assim eliminando a ameaça mais incisiva para a população humana.

“Mais do que qualquer transportador único, é a invasão humana que ultimamente precipita a emergência de vírus assassinos”, escreve Stephen S. Morse.

No Japão (encefalite japonesa), Argentina (febre hemorrágica), EUA (vírus Seoul em Baltimore), Panamá (encefalomielite eqüina venezuelana), e em quase qualquer outro país, a conexão entre a aumentada destruição ecológica e a súbita exposição de humanos a bactérias, protozoários, fungos e vírus a muito tempo iolados ou dormentes, tem sido identificados.

Nunca antestem havido uma tal ávida troca de “informação” entre grande espécie (Homo Sapiens) e micróbios. Mais de cem zoonoses [infecções animais transmitidas a humanos] e mais de 520 arbovirus conhecidos naturais de artrópodes, no mínimo cem tem mostrado causar doença nas pessoas. Algumas estão entre as doenças mais mortais encontradas. Em 1976 no Zaire e no Sudão 90% daqueles infectados pelo vírus Ebola morreram horrivelmente dentro de semanas.

O mais recente incidente de praga, causada pela bactéria Yersinia pestis, ocorreu na Índia na virada do século XX e matou mais de dez milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, um pequeno surto ocorreu entre os chineses em San Francisco. Um outro surto de magnitude daquele da Índia tem sido postulado para os EUA.

Em 1918 ima pandemia de gripa A exigiu mundialmente vinte milhões de vidas em menos de um ano. Foi acreditado que ele se originou nos EUA, foi para a França e então voltou aos EUA onde rapidamente se espalhou de New York a Califórnia.

Desde então tem havido sérios surtos globais de gripe em, no mínimo, cinco ocasiões.

Enquanto eu estava trabalhando nesta porção da história da depopulação, Hatonn escreveu “Disastre na Vestimenta da Gripe”. O oportuno aviso de Hatonn enfatiza a importância imediata desse assunto atualmente a disposição. É por esta razão que eu tenho escolhido de algum modo expandir a Parte V para incluir muita manchetes atuais e alarmantes sobre este mesmo assunto de vírus e doenças atuais.

E AGORA UMA OLHADA EM ALGUMAS MANCHETES ATUAIS

Doenças Globais próximas a ”crise”, teste sanguíneo disse

Em uma história de 2 de dezembro de 1995 do The Toronto Star, escrita por Nick Pron, lemos:

A disseminação mundial de doenças infecciosas está alcançando níveis de “crise” e nenhum país está imune ao problema, disse uma comissão federal ontem.

Os canadenses tem que “parar de pensar em nós em termos de isolamento do resto do mundo e nos ligarmos no que está acontecendo ao redor do planeta”, disse o Dr. Kevin Kain em um inquérito realizado pelo Ministro da Justiça Horace Krever, que está testando a segurança do sistema de sangue do Canadá.

Funcionários Advertem quanto a um vírus mortal para crianças

Em 8 de dezembro de1995 no New York Times, lemos:

Um vírus respiratório de inverno que mata aproximadamente 4.500 crianças por ano nos EUA tem aparecido mais uma vez, com casos já relatados pelo paísm, disseram ontem funcionários federais da saúde. Os funcionários do CDC aqui, disseram que o vírus sincicial respiratório ou RSV fez com que 90.000 crianças sejam hospitalizadas a cada ano com doença do trato respiratório inferior.

Dr. Tom Torok, um epidemiologista médico do CDC disse que o vírus pode também causar séria doença respiratória nos velhos e naqueles com sistemas imunológicos enfraquecidos.

“O RSV está sendo sub avaliado como causa de doença respiratória em adultos e sua real magnitude não tem sido bem estudada”, ele disse.

Durante o último mês, o vírus tem sido encontrado em todos 44 Estados que relatam resultados de testes para ele. A atividade geralmente começa em novembro, tem seu pico em final de janeiro e meados de fevereiro e continua até abril ou começo de maio.

Dr. Torok disse que o vírus era mais difícil de distinguir do da gripe quando ele ocorre em adultos. “Realmente não sabemos se há ou não bons indicadores clínicos de RSV versus gripe”, ele disse.

Os pesquisadores estão trabalhando em vacinas para proteger do vírus respiratório e estão estudando os efeitos de dar a crianças um soro com anticorpos contra isso.

13.000 por dia infectados pelo HIV

Um dos cinco transportadores do vírus mortal vive no sudeste asiático. Na edição de 1 de dezembro de 1995 do Calgary Herald lemos:

Aproximadamente 13 mil pessoas diária e mundialmente são infectadas pelo vírus causador da AIDS e o sudeste asiático rapidamente está se tornando a principal zona de incidência da doença , disse um importante especialista americano na quinta-feira.

Jonathan Mann, diretor da Coalizão Global de Políticas para AIDS, um grupo independente de pesquisa baseado na Escola de Saúde Pública de Harward, disse que um dos cinco transportadores do vírus HIV vive no sudeste asiático. “Estimamos que durante 1995 aproximadamente 4.7 milhões de pessoas se tornarão recentemente infectadas pelo HIV ao redor do mundo. Se isso continuar, haverá de 70 a 80 milhões de pessoas pelo ano 2000.”

Pragas Afligem a América Latina para desespero dos especialistas

Em um artigo de 29 de novembro de 1995 da Montreal Gazette, escrito por Laurie Goering lemos:

Manaus Brasil – Isso começa com uma febre, como centenas de pragas menos mortais. Então vem uma crescente fraqueza. A pele fica amarelada. No abdômen, o sangramento interno começa. Logo o sangue brota do corpo pelos olhos e no infindável vômito negro. Em Nove de dez casos, o fígado se dissolve e a vítima morre. Não é Ebola. É a Febre Negra de Labrea, apenas uma de uma meia dúzia de doenças mortais virais pouco entendidas, que emergem da floresta tropical da América Latina. “As pessoas todo tempo estão indo e vindo da floresta tropical com febres estranhas das quais ninguém sabe algo”, disse Bedsy Dutary Thatcher, um especialista em malária do Instituto Nacional de Pesquisa Amazônica em Manaus. “Se começarmos a procurar por elas podemos isolar uma nova variedade a cada semana”. Talvez nunca tenha a batalha contra a doença parecido tão sombria como exatamente agora na América Latina e em grande parte do Terceiro Mundo. Por todo o planeta, novas doenças estão aparecendo em um passo assustador, dizem os especialistas. Até mesmo mais perturbador: velhos flagelos que já haviam sido relegados pela história estão fazendo um reaparecimento, particularmente na América Latina.

A Tuberculose, pensada conquistada depois da introdução de novos medicamentos na década de 1940, tem voltado e está se disseminando fora de controle. A malária, uma da mais velhas pragas do mundo, também está fazendo um retorno. A América Latina relatou mais de um milhão de casos novos no ano passado; metade deles no Brasil.

Na Nicarágua e em Honduras, uma misteriosa doença caracterizada por calafrios, febre e sangramento severo no pulmões tem sido tentativamente identificada como leptospirose, uma doença animal conrtaída pelo contacto com resíduos animais. O surto matou 16 pessoas e adoeceu mais de duas mil nos dois países nos últimos dois meses. Um surto similar no Brasil matou mais de 40 pessoas em fevereiro.

Na Colombia, o que parece ter sido um surto de encefalite eqüina transmitida por mosquito matou no mínimo 26 pessoas e fez com que outras 13.000 buscassem tratamento em setembro.

No México e em grande parte da América Latina a febre dengue, caracterizada por febre alta e intensa dor no corpo tem atacado aproximadamente 200.000 pessoas este ano e está ameaçando se mkover para os EUA. Uma variante mortal da doença, a febre hemorrágica dengue, tem atacado outras 3.500 pessoas.

Na Guiana, uma doença não identificada caracterizada por febre alta, vômitos e convulsões matou cinco jovens crianças e ameaçou ou8tras 8 no hospital leste da Guiana este mês.

“As doenças de comunicação obrigatória estão ressurgindo” disse Dan Epstein, um porta-vozs da Organização Panamericana de Saúde, baseada em Washington, D.C. “Temos tido uma série de febres hemorrágicas, inclusive dengue, e os problemas continuam a aumentar”.

Virus Mortal

Segundo surto de Ebola verificado

Em um recorte de jornal que nos foi enviado esta semana, lemos a seguinte história da Associated Press:

Os especialistas estão tentando conter um surto do mortal vírus Ebola na Libéria e estão investigando relatos em um segundo l8ugar, disse um porta-voz da OMS.

Ebola domado – por agora

Em janeiro de 1996 na edição de Discover aparece um artigo com o título acima. Este artigo começa com,

“O filme de praga da última primavera, Outbreak, teve que competir com o gancho da vida real: um aparecimento, no Zaire, do temido vírus Ebola”.

Contido dentro deste artigo sobre o Ebola, está um outro artigo escrito por Sarah Richardson intitulado “Surto Quebra Ossos”, que abre com:

“Enquanto o mortal Ebola vírus do Zaire está faiscando brevemente, um flagelo vital muito mais disseminado está ameaçando as Américas. Em 1995 a febre dengue, apelidada “febre quebra ossos” pela terrível dor articular que causa, alcançou proporções epidêmicas na América Latina e países do Caribe adoecendo mais de 140.000 pessoas e matando 38”.

Você tem percebido que a CNN, nos últimos dois ou três meses, tem apresentado programas especiais de meia hora sobre o Ebola no Zaire? Coincidência? Eles disseram não ser uma questão de se mais sim de quando o vírus Ebola atacará os EUA. Também tenha em mente o que Peter Kawaja tem dito sobre a Doença da Guerra do Golfo – sendo uma forma de Ebola Reston, uma forma de ação mais lenta do Ebola.

HEPATITE

No anúncio de uma página que apareceu em 11 de janeiro de 1996 da revista Rolling Stone, lemos:

“Cinco milhões de americanos têm hepatite. Você tem?”

Em outra manchete de 29 de novembro de 1995 da The Montreal Gazette:

Australianos exultam enquanto um vírus mortal ataca coelhos

Broken Hill, Austrália – Isto soa como um roteiro de filme de terror: um vírus mortal escapa de um laboratório de risco biológico. Os cadáveres enchem o panorama na medida em que a praga se espalha pelo continente. Mas, muito mais que fugir apavorados, os australianos estão celebrando um vírus que está dizimando os coelhos pelo outback. A praga real, dizem as pessoas, é a população de coelhos.

“Isto é história e olhamos para trás este mês e dizemos que esta foi uma coisa maravilhosa”, disse o criador de carneiros David Lord.

Em um artigo de jornal que nos foi enviado por fax, de 24 de dezembro de 1995 do Chicago Tribune, escrito por Kenan Heise, lemos:

Obituários

George B. Craig, Jr., 65; especialista em mosquitos vetores de doenças.

George B. Craig, Jr., 65, um entomologista e professor de biologia na Universidade de Notre Dame, foi um especialista de renome mundial sobre mosquitos, especialmente aqueles que transmitem doenças tais como ,febre amarela, dengue e encefalites. Um residente em South Bend, Indiana, ele morreu na quinta-feira em um encontro da Sociedade Americana de Entomologistas em Las Vegas. O Professor Craig tem expressado em seu criticismo o fracasso do país em controlar a disseminação do Aedes albopictus, ou mosquito tigre asiático. Esta espécie, assim chamada pelas listas nas pernas e corpos dos mosquitos, provavelmente invadiu os EUA em um embarque de pneus usados enviados a Houston vindos do Japão em 1985. Embora raros no norte, os mosquitos têm sido vistos na área de Chicago. Eles algumas vezes transportam doença mortais tais como dengue e várias formas de encefalite.

Professor Craig co-escreveu um relatório em 1992 para o jornal Science que estabeleceu que a espécie havia transportado uma séria doença para este país – a encefalite eqüina do leste. Em uma entrevista em 1992 a Tribune, ele relatou que metade daqueles que se recuperam da doença “têm cérebros destruídos” e que de “todos os tipos de encefalite este de longe é o pior”.

Mais recentemente, ele tinha estado dirigindo a pesquisa da febre epidêmica de dengue hemorrágico que começou no México e atravessou para os EUA bem como de uma encefalite epidêmica em Michigan e um surto de encefalite LaCrosse na Virginia Ocidental.

Cavalos, tratadores mortos por vírus misterioso

Em um artigo de 5 de dezembro de 1995 do Daily Times of Harrison, Arkansasescrito pelo escritor da AP Peter James Spielmann,

Sydney, Australia

– Primeiro os cavalos perderam o apetite depois eles começaram a ter contrações musculares. Isso se transformou em convulsões, os animais caindo contra seus estábulos. Dentro de duas semanas, tiveram hemorragia nos pulmões e se afogaram em seu próprio sangue, que britava de suas bocas e narina. Então a doença atacou os tratadores, abrindo buracos nos pulmões deles, que chocaram até a morte.

Foi a primeira vez na história médica que um vírus anteriomente desconhecido pela ciência repentinamente apareceu em um mamífero e então pulou para outro com tal efeito mortal, matando dis tratadores de cavalos. O culpado: um tipo de morbilivirus, da família do vírus que inclui o sarampo, destempero canino e praga do gado. Mas não está claro porque de repente ele apareceu tão virulento e porque se adaptou para matar humanos e quando atacará novamente.

Mais sobre Ebola

No livro de John Coleman, Socialismo: A Estrada para Escravidão, lemos:

A população mundial que está em “excesso aos requerimentos” – e isso inclui os EUA – já está sendo dizimada por vírus mutantes fabricados em laboratório que estão matando centenas de milhares de pessoas. Este processo será acelerado nos termos da planta genocida do Relatório Global 2000 do Clube de Roma depois que multidões tenham servido ao seu propósito. Os experimentos começaram em Sierra Leone com o vírus mutante da febre Lassa e visna que está sendo aperfeiçoado nos laboratórios da Universidade Harvard em agosto de 1994.Um vírus novo e mais mortal do que o da AIDS está para ser liberado.

Já liberados e trabalhando com eficiência mortal estão os novos vírus de gripe. Estes vírus mutantes de gripe são acreditados serem 100% mais eficazes do que o vírus da gripe espanhola testados nas tropas francesas marroquinas nos dia finais da primeira guerra mundial. Como o vírus da febre Lassa, o vírus da gripe espanhola saiu do controle e em 1919 varreu o mundo matando mais pessoas do que o número total de baixas militares de ambos os lados da primeira guerra mundial. Nada o deteve. As baixas nos EUA foram horrendas. Uma em cada sete pessoas nas grandes cidades da América foi eliminada pela gripe espanhola. As pessoas caiam de manhã com febre e um cansaço debilitante. Dentro de dois dias, elas morriam – aos milhões.

Quem sabe quando o novo vírus mutante atacará? Em 1995 ou talvez no verão de 1966? Ninguém sabe. Também esperando nas asas está a febre Ebola, seu nome apropriado, “Ebola Zaire” por causa do país africano onde primeiro apareceu. A febre Ebola não pode ser parada, é um assassino sem misericórdia que age rápido e deixa a vítima horrivelmente contorcida e sangrando por todas aberturas do corpo.

Recentemente, o Ebola Zaire tem emergido nos EUA, mas a mídia de notícias e o CDC falam pouco sobre isso. Experimentos de pesquisa tem estado em andamento com o vírus Ebola no Instituto de Pesquisa Médica do Exército dos EUA envolvendo outros vírus altamente perigosos.

Qual o propósito por trás de libertar estes vírus pavorosamente mortais?

A razão é o controle da população e pelas declarações dadas por Lord Bertrand Russell, Robert S. McNamara e H.G. Wells, os novos vírus assassinos são meramente o que estes homens dizem que esta chegando. Aos olhos do Comitê dos 300 e camarilha socialista há gente demais indesejável na Terra. Ma esta não é a história inteira. A razão real por trás desse alarmante genocídio global em massa é criar um clima de instabilbidade. Desestabilizar nações, fazer com que os corações das pessoas batam com medo. A guerra é parte do plano e em 1994 a guerra está em toda as partes. Não há paz na Terra.

PARTE 6