HISTÓRIA E CULTURA

Os Druídas - Parte 3

druidas4Apesar da importância atual dos solstícios e equinócios, não há registros de sua observação pelos celtas e druidas antigos. Os druidas acreditavam na imortalidade da alma, onde através das reencarnações se alcançavam o aperfeiçoamento e com a ajuda dos espíritos protetores, estes libertariam dos ciclos reencarnatórios.  Tinham em seus ensinamentos que a alma passava por três círculos sucessivos.  Na imersa na matéria, onde se originava o período mais primitivo, o da animalidade. Depois entra no círculo das migrações que povoam os mundos das experiências e dos sofrimentos, após muita luta, libertavam das influências materiais, livrando-se da roda das encarnações.  Em continuidade, chegava-se no círculo dos mundos venturosos, despojados de anseios e sentimentos terrenos.  E depois encontravam o círculo do infinito, a morada da Essência Divina. Por terem outra compreensão sobre a morte, os guerreiros e guerreiras druidas não a temiam, pois enfrentavam nos campos de batalhas, sem ter algum apego pela vida.

Lutavam de peito nu e achavam covardia proteger-se com armaduras. Enfatizavam a lei de causa e efeito, onde cada um era livre para fazer o que quisesse, sendo responsável pelo próprio destino, arcando com as conseqüências segundo suas obras praticadas. E para os criminosos cruéis existia a pena de morte, onde eram estes julgados socialmente pelos seus atos.

Os druidas tinham a responsabilidade de passar seus conhecimentos às pessoas aptas a entender a lei do Karma, seus ensinamentos eram via oral, não faziam uso da escrita para transmitir seus conhecimentos, entretanto, possuíam uma forma de escrita mágica conhecida como “ escrita rúnica” ( sussurro, segredo), com poder de canalizar as forças mentais e projetar a mente da pessoa a um nível ampliado de consciência, obtendo os conhecimentos ocultos, velados e situações afastadas no espaço tempo.

Mesmo com as perseguições da igreja romana, o druidismo não foi totalmente eliminado, apenas oculto dos olhos dos profanos. Ele permaneceu atuando discretamente como a Sagrada Ordem Druídica.

 

Brighid, Bridget, Brigit ou Brid

 

Como Brid, Ela é a Grande Deusa Mãe. Ela é uma deusa do fogo e da forja, portanto de habilidades artísticas, especialmente o trabalho com o metal. Como Bridget ou Brigit, Ela também representa o aspecto mãe pela fertilidade do ventre tanto da mulher como da terra, e também a fertilidade da inspiração. Ela também é adorada como deusa de proteção e cura e pode ser invocada em praticamente qualquer encantamento ou mágica que envolva tais esforços..


OS Druidas e as origens da Maçonaria


 Mestre, quantos anos levarei para me tornar um Druida? Perguntou o jovem discípulo.
- Se você se esforçar quatro horas por dia, em oito anos. Respondeu o Mestre.
- Então Mestre eu me esforçarei oito horas por dia, e em quanto tempo eu serei um Druida?
- Em dezesseis anos. Disse o Mestre.
- E se eu me esforçar doze horas?????
- Em trinta e dois anos. Disse o Mestre.
(Mago, Maçon e Mestre de Sabedoria Flávio Lins)


Não há historiógrafo maçom que não inclua essa misteriosa Escola como elemento obrigatório na gênese da Ordem. Afirma-se que foram eles que, nos primeiros séculos do Cristianismo lançaram as sementes da Iniciação maçônica nas Ilhas Britânicas.

Eram considerados sacerdotes dos antigos galos e celtas dos quais deixou Júlio César umas impressões em seus Comentários da guerra nas Gálias: "Exercem o culto, oferecem os sacrifícios públicos e privados e interpretem os mistérios da religião.

São eles que aplicam as sentenças em quase todos os pleitos, não somente os de caráter comum, como os privados; se algum delito se comete, se sucede alguma morte, ou se há questão sobre herança ou de limites entre vizinhos, são eles que decidem. Morto este será seu sucessor o que reunir maior número de qualidades ou atributos. Em caso de haver muitos em tais condições, procede-se eleição com os votos dos Druidas.

Não vão a guerras nem pagam tributos como os demais. Estão isentos da milícia e de toda classe de obrigações.

Esmeram-se, especialmente, em defender a crença na Imortalidade da alma e sua transmigração de uns corpos para outros (MENTEMPSICOSE). Muitas coisas discutem e ensinam à juventude acerca dos astros e de seu movimento, da magnitude do orbe terrestre, da natureza das coisas, do poder e soberania dos deuses Imortais."

Os Druidas, segundo historiadores maçônicos, conservavam os mistérios das Iniciações antigas, e foram combatidos e destroçados pelas hostes do Imperador Júlio César e mais tarde caçados pelo Imperador Cláudio, quando Roma submeteu todo o ocidente europeu.

Afirmou o maçom José Maria Raggon, que desapareceram as antigas iniciações nAs Universidades Druidas após as perseguições de Júlio César nas Gálias, até que em 1646, surgiu a Maçonaria Filosófica concebida em três Ritos por Elias Ashmole, Fenelon e Saint Germain, aos que foram incumbidos deste trabalho de restaurar a antiga Iniciação.

Mas, de onde procediam, por sua vez, os Druidas? Para alguns comentaristas e pesquisadores, originam-se de povos bárbaros da Criméia; tinham o nome de Cimbros, e invadiram grandes regiões da Europa Central no ano de 600 antes de Cristo espalhando-se em densas hordas pelos vales dos grandes rios ocupando o norte e o ocidente da Europa.

Na Escandinávia eram conhecidos por Druidas, nas Gálias. Implantaram a religião e os mistérios iniciáticos de crenças e costumes que já haviam recebido de povos orientais. O que os romanos foram descobrir dos Druidas já vinha dos ensinamentos dos Cimbros ou dos Thuata-Dé-Danan.

É dito que eles se dividiam em três classes (na realidade em sete): os Ovates ou Vates, os Bardos e os Eubages. Os Vates eram os depositários dos dogmas secretos, da religião e da filosofia, e exerciam a função de sacerdotes e de juízes. Os Bardos eram poetas que compunham hinos e cantavam nas cerimônias do culto, os feitos heróicos da nação e dos seus heróis.

Os Eubages eram considerados pelos romanos como os seus áugures e adivinhos, estes pré-druidas tinham a seu cargo o governo civil e a agricultura, assim como o relativo aos calendários. Não tinham templos tal qual conhecemos; já que na Doutrina Druida tem que haver uma perfeita harmonia entre o homem e o meio-ambiente, estes templos estavam além da compreensão do homem comum e até hoje além de nossa tecnologia e, segundo alguns, a frente de algumas civilizações alienígenas que já foram derrotadas pelos Druidas (vide a lenda de que os Druidas aprisionaram vários "Demônios" e expulsaram muitos da Terra); celebrando suas cerimônias no interior dos bosques, em volta de uma coluna de pedra, ou de uma árvore frondosa, de preferência um Carvalho, à qual dedicavam especial veneração, como uma árvore sagrada.

 

Seu culto principal era a Natureza.

 

Como sucedia com os sacerdotes egípcios, os Druidas transmitiam as instruções sagradas através de ritos iniciáticos àqueles que eram considerados dignos de recebê-las. Apesar do pouco que se conhece sobre suas cerimônias secretas, sabe-se que usavam um altar triangular, a espada de Belinus (Herói representado pelo Sol), e um cofre mítico.

Não sendo possível enfrentar a guerra de extermínio que lhes moveu Roma, refugiaram-se em várias regiões da Europa, notadamente na Germânia e na Escandinávia, continuando a transmitir às gerações que surgiam, seus ritos e mistérios, de forma que, no século XII ressuscitaram as antigas cerimônias, embora já bastante modificadas.

Outros historiadores dão os Cimbros como originários do norte da Alemanha, na região da foz do Elba. Unidos aos teutos derrotaram os romanos no cerco de Noréia. Invadiram a Gália e a Espanha onde foram vencidos pelos celtiberos, seguindo para a Itália, onde também foram derrotados.

Invadiram a Gália e a Espanha onde foram vencidos pelos celtiberos, seguindo para a Itália, onde também foram derrotados.

Se os Druidas eram realmente descendentes dos Cimbros, cultura pré - clássica, e se organizaram em Corporações de Construtores, e mais tarde em Guildas, uma das referências históricas e razão principal da criação da Maçonaria Operativa; se possuíam templos por mais simples e primitivos que fossem; um dos argumentos para não haver uma ligação entre estas Entidades, qual interesse em negar suas verdadeiras origens?.

E de sua trajetória, de seiscentos anos por amplas regiões da Europa onde deixaram Tradições entre celtas e galos como um Corpo de Iniciados, Entidade de Mistérios e Iniciações, das quais pouco ou nada conhecemos, como admitir que a Maçonaria seja a Operativa ou Especulativa, tenha também seu cordão umbilical ligado à Tradição Druida ?

A não ser que eles estejam entre nós...

Eu me escondo na Luz..........

Livro dos Merlins

 

Desmistificando Celtas e Druidas

 


Por Andréa Éire  - O objetivo deste artigo é relacionar e esclarecer algumas afirmações infundadas que têm sido difundidas erroneamente sobre os celtas e os druidas. Com o crescente interesse que essa cultura vem despertando nos dias de hoje, vemos inúmeros livros sobre neo-paganismo, como também artigos em revistas e sites na internet, citando os celtas e os druidas. Os autores de alguns desses livros e artigos certamente não tiveram adequada assessoria ou simplesmente buscaram fontes não confiáveis sobre do assunto, pois muitas das informações são erros sérios sobre os celtas, que acabaram por perpetuar idéias absurdas.

Alguns mitos modernos que surgiram a respeito dos celtas se devem à publicação do livro de fantasia As Brumas de Avalon (de Marion Zimmer Bradley), romance genial e envolvente, mas que poucas verdades traz sobre os celtas, tendo a autora optado por romancear as informações e usado de bastante licença poética, o que é desejável em um romance de ficção. Não serve, no entanto, como base para estudos sobre os celtas e sua religião, o druidismo.

Todas as informações aqui contidas (como em todo o resto deste site), vale lembrar, são fruto de pesquisas em fontes primárias, acadêmicas e arqueológicas. Não buscamos informações na literatura esotérica, mas na História, e nos registros que os celtas nos deixaram através de suas lendas e mitos. A seguir, relaciono os principais pontos de dúvidas e erros:

Mito 1: Os druidas não eram celtas: dissociar os celtas dos druidas é o mesmo que dissociar os pajés dos índios nativos de nossas terras. Ou, grosso modo, dissociar os padres do catolicismo. Os druidas eram a classe sacerdotal da sociedade celta, eram professores, médicos, juízes, advinhos e conselheiros dos reis e rainhas. Sabemos que nem todas as tribos celtas possuíam um druida ou seguiam o druidismo como religião, mas certamente as tribos da maioria do mundo celta – me refiro aqui à Gália, Grã-Bretanha e Irlanda – tinham um druida como conselheiro, médico, juiz e sacerdote e, como religião, professavam o druidismo.
Hoje em dia, no entanto, os modernos druidas não possuem necessariamente etnia celta, da mesma forma que não é necessário ser hebreu para seguir o judaísmo ou cristianismo, e nem hindu para seguir o budismo.

Mito 2: Os druidas construíram Stonehenge: o famoso megalítico data de 2000 ac, portanto, foi construído muito tempo antes dos celtas  chegarem às Ilhas Britânicas: isso só ocorreu por volta de 700 ac. Essa informação é recente em termos históricos, pois até antes da datação por caborno 14, atribuía-se aos druidas a construção desse círculo de pedras. No entanto, não existe a menor chance dele ser um monumento druida, ainda que podemos deduzir que os druidas realizavam cerimônias em Stonehenge ao descobrirem seu alinhamento com o nascer do sol no solstício de inverno.

Mito 3: Alan Kardec era um druida: esse é um equívoco muito comum que freqüentemente associa o kardecismo ao druidismo. Não existe, porém, nenhuma relação entre essas duas correntes religiosas. Ao criar o  espiritismo,  Denizard Hypolyte Leon Rivail (nome verdadeiro de Alan Kardec)  decidiu adotar o nome Alan Kardec para permanecer no anonimato, uma vez que ele era um conhecido professor/filósofo. Um dos espíritos que estaria passando as informações sobre a doutrina a Denizard, teria lhe aconselhado a usar esse pseudônimo, pois Alan Kardec teria sido uma de suas reencarnações como um sacerdote druida, na Gália pré-romana. Portanto, Denizard/Alan Kardec nunca foi um druida moderno, mas em uma de suas encarnações poderia ter sido um druida clássico.

Vale sempre lembrar aqui que os celtas não eram reencarnacionistas como o são os kardecistas. Para os celtas, a alma era imortal e podia (ou não) viver muitas vidas. Imperava o livre-arbítrio, mas não havia carma, recompensas ou punições como no moderno kardecismo. O livre-arbítrio possibilitava à alma celta a opção de ir viver no Outro Mundo ao lado de seus ancestrais e seus deuses para sempre, ou voltar ao nosso mundo, não para cumprir alguma tarefa, ou pagar algumam dívida, mas para viver algo que ainda não havia sido vivido, para experimentar, conhecer, vivenciar, enfim. Para os celtas, era a ordem natural das coisas e nenhum deus ou deusa interferia nisso. A vontade da alma era o que regia o que lhe acontecia depois da morte. Voltar a habitar um corpo não era uma necessidade (e nem uma obrigação para evoluir – não havia o conceito de evolução espiritual para eles), mas sim, uma opção.

Mito 4: Os celtas eram matriarcais e cultuavam uma deusa única: esse também é um erro muito comum e muito observado em livros sobre wicca, a religião criada por Gerald Gardner. Gardner, membro a AOD (Ancient Order of Druids), criou a Wicca baseado em informações apresentadas a ele por seu amigo Ross Nichols (criador da OBOD – ordem druídica muito ativa até os dias de hoje) e também baseado em elementos da maçonaria, bruxaria tradicional e nos trabalhos de Margareth Murray sobre a suposta religião paleolítica que dominava toda a europa e tinha como principal divindade uma Deusa-Mãe. Essa mistura toda resultou numa religião interessante e atraente para nossos dias, mas também gerou muita confusão, pois insinua que os celtas adoravam uma Deusa-Mãe (idéia utilizada no romance “As Brumas de Avalon”), o que nunca foi verdade.

Os celtas eram politeístas, isto é, tinham inúmeros deuses e deusas em seu panteão, com a peculiaridade de que nenhum deles e nenhuma delas era um deus-pai ou uma deusa-mãe absolutos, como acontece entre os gregos, por exemplo, onde Zeus era o deus dos deuses e Hera a deusa das deusas. Os deuses celtas eram tribais e associados ao lar, ao clã, ao local – a paisagem. Não havia uma Deusa-Mãe no panteão de nenhuma tribo celta. Aliás, as deusas celtas desempenhavam em sua maioria o papel de guerreiras ou esposas indomáveis e/ou independentes, que não se submetiam aos maridos, tinham seus amantes e levavam sua vida em liberdade. A Deusa-Mãe da wicca é a Natureza personificada, no panteão celta nenhuma deusa representava a Natureza como um todo, mas aspectos isolados dela e da paisagem a ela atribuída.

A sociedade celta não era matriarcal, isso seria absolutamente inviável para uma sociedade guerreira como a deles. Quando muito, podemos dizer que eram matrilineares, isto é, os filhos recebiam o sobrenome da mãe em vez do sobrenome do pai. Mas nem todas as tribos adotavam esse processo.

Mito 5: Somente as mulheres celtas exerciam o sacerdócio: informação provavelmente interpretada do romance citado “As Brumas de Avalon”, onde as personagens que seguem a assim chamada Antiga Religião (relacionada aos celtas, mas equivocada – a religião dos celtas era o druidismo) eram sacerdotisas da Grande Deusa. Embora Marion tenha citado os druidas e o Merlin como sacerdotes da Deusa única, ela dá total ênfase às sacerdotisas, o que levou alguns a entenderem que o povo celta dava exclusividade de sacerdócio às mulheres. Sabemos, no entanto, que a classe sacerdotal dos celtas era composta por druidas e druidesas, embora alguns autores também digam que eram apenas os homens que podiam exercer essa função – autores estes equivocados, mas certamente influenciados pelo mesodruidismo (ver texto sobre o tema), que era machista/patriarcal como a sociedade da época em que existiu, séculos 18 e 19. São todos unânimes, porém, em negar que somente as mulheres celtas exerciam o sacerdócio. E nenhum deles, nem druidas, nem druidesas, eram sacerdotes da Grande Deusa. Eles eram sacerdotes de seu povo.

Mito 6: Os druidas eram monoteístas: outro erro absurdo que provavelmente se origina nos equívocos difundidos pelo mesodruidismo. Se houve ou há algum druida monoteísta, certamente ele nasceu depois do século 19 e esteve ou está professando a religião de forma equivocada, influenciado pelo poder do cristianismo. Os druidas clássicos pré-cristãos eram politeístas e, como todo sacerdote pagão, veneravam os espíritos da Natureza, deuses tribais, deuses da paisagem e os ancestrais. O druidismo moderno, ou neo-druidismo, é igualmente politeísta, pois se baseia nas crenças dos druidas clássicos e não nos druidas do renascimento do século 19.

Mito 7: Os druidas vieram da Atlântida: não. Mesmo que Atlântica existisse, os druidas não teriam vindo de lá. Embora na mitologia celta existam inúmeras lendas sobre ilhas míticas, os druidas nunca são originários dessas ilhas. Entre essas inúmeras ilhas, inclusive, não há nenhuma que tenha uma semelhança sequer com Atlântida. As ilhas dos mitos celtas são lugares para onde os heróis se dirigem sob o encantamento de algum ser mágico ou então em alguma missão em busca das terras imortais. Os celtas nunca vêm das ilhas, mas vão para elas. Essas ilhas são associadas ao Outro Mundo, à terra da juventude eterna, à terra dos ancestrais, ao local para onde as almas vão depois da morte, onde viverão uma vida perfeita e imortal ao lado dos antepassados e dos deuses.

O druidismo surgiu quando os celtas chegaram nas ilhas britânicas e lá travaram contato com a espiritualidade dos povos neolíticos que habitavam a

região. Essa mistura da espiritualidade celta com a desses povos originou a religião dos celtas que conhecemos como druidismo, e esta migrou de volta ao

continente, levando o druidismo para a Gália. Alguns autores chamam a religião dos neolíticos de proto-druida, mas a Atlântida está certamente fora de questão. É certo que o surgimento do druidismo é uma mescla da espiritualidade celta (de origem indo-européia) com a dos povos do oeste

europeu. Os celtas vieram do coração da europa, onde hoje é a  Hungria, Rep. Tcheca, Suíça. Os povos neolíticos construtores de  estruturas megalíticas do oeste europeu já estavam por lá havia algum tempo quando da chegada das primeiras levas de tribos celtas. Do contato entre esses povos surge o druidismo clássico.


Fonte: http://users.hotlink.com.br/
       http://www.historiadomundo.com.br/
       http://www.templodeavalon.com/
       Enciclopedia Universal Micronet - © Micronet 1998, Octubre 1998
       http://mundoestranho.abril.com.br/
       http://www.cursosdemagia.com.br/druidas.htm
       http://vilamulher.terra.com.br/
       http://www.druidismo.com.br/m_celtas-desmistifican