Uma rã-touro-africana foi flagrada pelo fotógrafo Mark Abbott devorando um rato. Carnívoro e de temperamento agressivo, anfíbio pode saltar 3,5 metros de altura. Nome científico: Pyxicephalus edulis. Nome popular: Rã Touro Africana, Rã Touro, African Bullfrog, Giant Bullfrog, Pixie Frog. Família: Ranidae. Subfamília: Raninae. Tamanho: Machos adultos podem chegar à 25 cm, e fêmeas 13 cm. Origem: África. Hábitos: Semi-aquáticos, noturnos, mas também entram em atividade durante o dia. Ambiente: Vivem próximos a corpos d'água. Manuseio: São animais muito vorazes, que atacam quase tudo que se mexe, o manuseio deve ser evitado para evitar mordidas, além de estressar o animal. Faça-o apenas quando necessário e ...
com as mãos limpas e molhadas. Terrário: Deve ter cerca de 80×40×35cm para um exemplar. Decore com pequenos troncos e rochas e até plantas naturais, relativamente altas, para que a rã não a "destrua".
No substrato use uma mistura de musgo (70%), bark (15%) e folhas secas esterelizadas (15%). Mantenha um grande recipiente com água SEM CLORO, que deve estar sempre limpa, que ocupe cerca de 40% do terrário, com uma profundidade de uns 7-10 cm.
Alimentação: Insetos (grilos, baratas, gafanhotos, superworms, etc), e neonatos de camundongo. Machos adultos chegam a comer camundongos adultos. Iluminação: Não é necessário o uso de iluminação artificial, a não ser para o aquecimento. Para simular o foto-período deixe o terrário onde bate a claridade do dia ou use uma lâmpada fluorescente comum durante 12 horas, mas não se esqueça de manter tocas bem escuras no terrário.
Temperatura: Deve girar em torno dos 28°C. Para o aquecimento use lâmpadas de infravermelho (noturna) ou de cerâmica, e um aquecedor de aquário com termostato na parte aquática. Umidade: Deve girar em torno dos 85-90%. Borrife água sem cloro no terrário duas vezes ao dia.
Observações:
- É um dos "gigantes" entre os anuros, podendo chegar à 25 cm e 2 kilos!
- Diferentemente da maioria das rãs, os machos da Rã Touro Africana, são bem maiores que as fêmas, sendo que a diferença é de cerca de 12 cm!
- Existem relatos de rãs que chegaram a comer 17 cobras (pequenas, é claro), em uma única "refeição".
- Mantenha apenas um exemplar por terrário, para evitar o canibalismo.
- Sua introdução em outras regiões pode representar grande perigo para espécies nativas, já que comem praticamente tudo que se mova e caiba em sua boca.
- No habitat natural elas comem insetos, pequenos mamíferos, lagartos, cobras e anfíbios menores.
- Passam a maior parte do tempo semi-enterrados no substrato (geralmente musgo úmido) à espera de presas.
Fonte: http://fernando_devil.vilabol.uol.com.br/an16.htm
http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/