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Expedições e Mistérios no Monte Kailash: A Busca pelo Desconhecido

monteK12017 - Monte Kailash está localizado a uma altitude de 6.718 metros acima do nível do mar, no Tibete. Enquanto a crença hindu sugere que Shiva, o deus "destruidor" do mal, permanece em meditação perpétua sobre a montanha, os budistas tibetanos afirmam que o monte abriga Buddha Demchok, o símbolo da felicidade suprema. No entanto, nenhum ser humano conseguiu escalar com sucesso o Kailash. Existem inúmeras histórias de pessoas que pereceram ao tentar alcançar seu cume, levando as autoridades chinesas a proibirem oficialmente os alpinistas de se aventurarem na região, reconhecendo a natureza religiosa do monte. Russos, assim como indianos, nutrem um grande fascínio por essa montanha há bastante tempo. O renomado artista e espiritualista russo, Nikolai Rerich, por exemplo, dedicou escritos ao Monte Kailash, sendo que uma de suas obras mais conhecidas retrata a jornada até a montanha. Rerich acreditava na existência de um místico reino chamado Shambala nas proximidades do Kailash, que algumas seitas hindus se referem como Kapapa, acreditando que lá habitam pessoas "perfeitas".

Outros relatos envolvendo alpinistas russos do século 19 e início do século 20 sugerem que um grupo teria desaparecido enquanto tentava escalar o monte. Segundo a lenda local, esses alpinistas teriam alcançado uma certa altitude e, repentinamente, envelhecido décadas em questão de um ano, resultando em suas mortes por velhice. Em 1999, o oftalmologista russo Ernst Muldachev liderou uma expedição ao Tibete em busca de desvendar os segredos do Kailash. Sua equipe, composta por especialistas em geologia, física e história, passou vários meses ao pé da montanha sagrada e interagiu com diversos lamas tibetanos.

A equipe de Muldachev chegou à conclusão de que o Monte Kailash, na verdade, é uma colossal pirâmide artificial construída em tempos remotos. Segundo sua pesquisa, a montanha principal estaria cercada por inúmeras pirâmides menores, possivelmente servindo como epicentro de atividades paranormais. Muldachev relatou que durante a noite, eles ouviram sons misteriosos que pareciam emanar do interior da montanha, incluindo o ruído de pedras caindo. Esses fenômenos sugeriram a possibilidade de seres habitarem a suposta pirâmide.

"Os textos tibetanos mencionam Shambala como um país espiritual situado no noroeste do Kailash. Embora eu hesite em abordar este tema sob um viés científico, posso afirmar que o complexo de Kailash possui uma conexão direta com a vida na Terra. Ao mapearmos a 'Cidade dos Deuses', composta por pirâmides e espelhos de pedra, notamos uma notável semelhança com a estrutura espacial das moléculas de DNA", declarou Muldachev.

Mohan Bhatt, um estudioso indiano de sânscrito, também faz referência à montanha sagrada como uma pirâmide no Ramayana. Além disso, ele aponta que "os textos antigos dos Vedas descrevem o monte como um eixo cósmico". Muldachev acredita que as pirâmides podem ter sido construídas por antigos ancestrais evoluídos que possuíam conhecimento das leis da energia sutil. Em seus escritos, ele afirma que o Kailash é uma parte central de um sistema de antigas estruturas monumentais que estão diretamente conectadas com outras pirâmides importantes da Terra, como as Pirâmides de Gizé, no Egito, e as de Teotihuacán, no México. No entanto, é importante notar que as autoridades chinesas rejeitam a teoria de Muldachev.

Monte Kailash: Resultado da ação da natureza ou construção de pirâmide feita por seres humanos?

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2017 - Ernst Muldachev, um oftalmologista russo com base em Ufá, desenvolveu uma teoria peculiar sobre o Monte Kailash, no Tibete. De acordo com ele, o monte sagrado não é uma formação natural, mas, em vez disso, seria uma pirâmide construída por antigos habitantes e associada a outras estruturas no Egito e no México. O Monte Kailash, situado a uma altitude de 6.718 metros acima do nível do mar, é reverenciado como um local sagrado por hindus, budistas e jainistas. Enquanto os hindus acreditam que Shiva, o deus "destruidor" do mal, permanece em meditação eterna no topo da montanha, os budistas tibetanos afirmam que o monte é a morada de Buddha Demchok, o representante da suprema felicidade. No entanto, até o momento, nenhum ser humano conseguiu alcançar o cume do Kailash.

Existem diversas lendas que contam sobre indivíduos que perderam a vida na tentativa de escalar o monte, levando as autoridades chinesas, cientes de sua importância religiosa, a proibir oficialmente alpinistas de se aventurarem na região. Russos, assim como indianos, nutrem um profundo fascínio por essa montanha ao longo do tempo. Um exemplo é o artista e espiritualista russo Nikolai Rerich, que escreveu sobre o Monte Kailash, sendo que uma de suas obras mais renomadas representa o caminho até a montanha.

Rerich estava entre aqueles que acreditavam na existência de um reino misterioso chamado Shambala nas proximidades do Monte Kailash. Algumas seitas hindus se referem a Shambala como Kapapa e acreditam que lá residem indivíduos tidos como "perfeitos". Outros relatos relacionados a alpinistas russos dos séculos 19 e 20 sugerem que um grupo desapareceu ao tentar conquistar a montanha. Conforme a lenda local, esses alpinistas conseguiram superar um determinado ponto e, repentinamente, envelheceram várias décadas, vindo a falecer de velhice um ano depois. Em 1999, o oftalmologista russo Ernst Muldachev liderou uma expedição ao Tibete com o intuito de desvendar os segredos do Kailash. Sua equipe, composta por especialistas em geologia, física e história, teve a oportunidade de se encontrar com diversos lamas tibetanos e passou vários meses nas proximidades da montanha sagrada.

A teoria da pirâmide formulada pelo grupo que acompanhava Muldachev chegou à conclusão de que o Monte Kailash é, de fato, uma gigantesca pirâmide artificial erguida em tempos antigos. De acordo com esta teoria, a montanha principal estaria circundada por múltiplas pirâmides menores, possivelmente servindo como o epicentro de atividades paranormais. Muldachev relatou que durante a noite, ouviam sons misteriosos provenientes do interior da montanha, incluindo o som de pedras caindo. Tais fenômenos sugeriam a possibilidade de que seres pudessem habitar a suposta pirâmide.

Nos textos tibetanos, há referências a Shambala como uma nação espiritual situada no noroeste do Kailash. Embora Muldachev tenha reconhecido as dificuldades em abordar esse tema de uma perspectiva científica, ele afirmou com confiança que o complexo de Kailash tem uma conexão direta com a vida na Terra. Ao mapear a "Cidade dos Deuses," composta por pirâmides e espelhos de pedra, eles ficaram surpresos ao notar uma notável semelhança com a estrutura espacial das moléculas de DNA. Mohan Bhatt, um estudioso indiano de sânscrito, mencionou que o Ramayana também faz referência ao Monte Kailash como uma pirâmide. Além disso, ele observou que "os textos antigos dos Vedas descrevem o monte como um eixo cósmico." Muldachev acredita que as pirâmides podem ter sido construídas por ancestrais avançados que compreendiam as leis da energia sutil. Em seus escritos, o médico afirma que o monte é a parte central de um sistema de antigas estruturas monumentais e está diretamente ligado a outras pirâmides importantes na Terra, como as Pirâmides de Gizé no Egito e as de Teotihuacán no México. No entanto, é importante observar que as autoridades chinesas rejeitam a teoria de Muldachev.

REFERENCIAS: G1

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