Imagine só: um belo dia, você e seu colega de trabalho decidem criar uma igreja. Parece coisa de filme ou de alguma história surreal, não é? Mas, acredite, isso aconteceu de verdade! Foi o que eu, Claudio Angelo, editor de ciência da Folha, junto com Rafael Garcia, repórter do jornal, resolvemos fazer em 2009. O que veio a seguir é uma verdadeira odisseia pelo sistema jurídico brasileiro, com algumas surpresas bem... digamos, interessantes!
O que acontece quando a tecnologia resolve "brincar" de ser padre? Parece uma história tirada diretamente de uma obra de ficção científica, mas não, isso aconteceu mesmo (2024). O Padre Justin, uma ferramenta de inteligência artificial criada para responder perguntas sobre o catolicismo, foi "excomungado" depois de sugerir um batismo um tanto... diferente. E quando digo diferente, não estou falando de uma água abençoada pelo padre local. Estou falando de Gatorade.
Imagina só: um homem em coma há quase dois meses, sem dar sinais de vida, até que, de repente, ao som de uma das bandas mais icônicas de todos os tempos, seus olhos se abrem. Parece cena de filme, né? Mas não é ficção. Essa é a história real de Sam Carter, um senhor de 60 anos, que acordou de um coma profundo ao ouvir uma música dos Rolling Stones. E esse caso não aconteceu lá atrás, mas sim em 2008, em Leicester, no Reino Unido. O que rolou nesse hospital virou um mistério fascinante para médicos, cientistas e amantes da música no mundo todo. Bora mergulhar nessa história?
A punição de aposentadoria compulsória de magistrados no Brasil tem sido criticada e vista como uma das maiores “aberrações” do sistema jurídico do país. Essa medida, prevista na Constituição e regulamentada pela Lei Orgânica da Magistratura (Lei Complementar nº 35/1979), permite que juízes e desembargadores acusados de práticas ilícitas graves, em vez de serem demitidos ou punidos mais severamente, recebam uma aposentadoria compulsória com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço.