Os 7 Mil Buracos no Meio do Nada: o Mistério que a Ciência Quase Resolveu (Mas o Peru Insiste em Deixar no Ar) Tem coisa mais bizarra do que chegar no meio de uma montanha no sul do Peru, olhar pro chão e ver uma fileira interminável de buracos esculpidos na pedra, como se alguém tivesse pegado um furadeira gigante e dito “vou fazer isso aqui por uns 50 anos, só pra deixar um recado”? Pois é.
Imagine só: você tá lá, ofegante, com os pulmões queimando de tanto subir encostas impossíveis, o ar rarefeito te sufocando a cada passo, e de repente, num espelho d'água gelado no topo do mundo, vê ossos. Não um ou dois, mas centenas, espalhados como se o destino tivesse jogado um dado cruel e esquecido de recolher as perdas. Bem-vindo ao Roopkund, o Lago dos Esqueletos, um buraco negro nas entranhas do Himalaia indiano que engole histórias e cospe mistérios.
Se você acha que Sintra é só aquele monte cheio de castelos coloridos, cafés com pasteis e turistas perdidos no GPS, senta aí. Porque o que vem a seguir vai fazer você olhar para aquela serra como quem vê um queijo suíço pela primeira vez — cheio de buracos, sim, mas não pra comer. Pra entrar. Sim, estamos falando de uma cidade subterrânea escondida sob os pés dos turistas, túneis escavados por mouros, templários, alquimistas milionários e talvez… quem sabe… seres que nem deveriam estar aqui.
O Castelo de Glamis: O Lugar Mais Bonito da Escócia… e o Mais Amaldiçoado. Se você achava que castelos eram só torres altas, jardins bem cuidados e nobres com cara de quem nunca riu na vida, pense de novo. Porque o Castelo de Glamis, escondido ali no leste escocês como um segredo mal guardado, é tudo isso — mas também é muito mais. É beleza de tirar o fôlego, sim. É história milenar, com pedras que já viram reis chorarem e traições florescerem em salas silenciosas.