Nas profundezas geladas do Atlântico Norte, longe das águas movimentadas e dos olhos dos marinheiros, existe uma criatura singular que desafia tanto a imaginação quanto a ciência marinha: o tordo-do-mar-do-norte. Esse animal peculiar, por muito tempo considerado uma lenda ou fruto da fantasia, é um exemplo fascinante de como a evolução pode produzir formas surpreendentes de vida. À primeira vista, ele se assemelha a uma criatura saída de uma fábula marítima — com um corpo de peixe, pernas de caranguejo e "asas" que lembram as de um passarinho.
Que tipo de ficção poderia competir com a nossa realidade hoje? Parece que a resposta já está entre nós. Um caso escandaloso, revelado pelo programa Brasil Urgente em 2021, ilustra bem o estado atual do nosso país. Imagine só: um curso de estelionato que termina em vingança, com envolvimento de milícia e a Polícia Civil precisando intervir. Parece filme? Sim, mas, infelizmente, é o Brasil de verdade. E como se diz por aí: seria cômico, se não fosse trágico.
E se, de uma hora pra outra, todo mundo desaparecesse? Sim, todas as pessoas, sumindo assim, num estalar de dedos. Imagina só, o mundo que conhecemos — essa máquina gigante que funciona (ou tenta) sem parar — de repente sem ninguém pra apertar os botões. Um silêncio ensurdecedor tomaria conta das cidades, como um filme de apocalipse, só que sem zumbis, sem explosões... só o vazio.
Taipei, a vibrante capital de Taiwan, é conhecida por sua rica cultura, gastronomia diversificada e, claro, sua peculiar fauna. Um dos pratos exóticos que podem ser encontrados na região é o isópode gigante de 14 pernas, conhecido como “bāzhū yú” em mandarim. Este crustáceo intrigante tem ganhado atenção não apenas por seu tamanho impressionante, mas também por seu valor gastronômico e suas características únicas. Neste artigo, vamos explorar a história, o preparo e a importância cultural desse prato.