Fenômenos Inexplicáveis

Arkaim: a cidade antiga da Rússia e a origem ártica da civilização-Parte1

geloter1(Primeria Parte) -- Vastas forças sombrias estão se movendo na Ásia Central - ou melhor, na grande região que chamamos de Eurásia - que pode mudar para sempre a face de nossa sociedade global e civilização. Enquanto o equilíbrio das forças geopolíticas está mudando inexoravelmente  ....

Anomalia do Báltico: 6 anos depois, cientistas não conseguem perceber o que encontraram

anobal topo22/07/2017 - Há seis anos, os cientistas descobriram um objeto grande de forma estranha que possui caraterísticas inéditas. Os especialistas não conseguem chegar a acordo sobre a origem do objeto. Há pessoas que acreditam que o objeto é uma nave extraterrestre que caiu no mar Báltico. Outros acham que é um tipo de submarino secreto dos nazistas que foi afundado pelo inimigo ou pelos próprios nazistas. 

A estranha morte de Max Spiers

morsus116/10/2010 - Max Spiers era um investigador de teorias conspiratórias. Dava palestras sobre fenômenos como o UFO e se metia em toda sorte de investigação estranha, tipo alguém que a gente conhece… Um belo dia ele avisou à mãe: “Se algo de ruim me acontecer, investigue”. Logo depois, ele empacotou. Morreu, comeu capim pela raiz, abotoou o paletó de madeira, dormiu o sono eterno, desencarnou, capotou, virou presunto, deu linha, ou para ficar mais apropriado, saiu da Matrix. De fato, a sensação que a morte de Max Spiers causa é de alguém que deliberadamente foi desconectado da Matrix. Spiers estava na casa de amigos quando do nada, vomitou uma gosma preta e morreu ali mesmo. Do nada. Inexplicavelmente e inesperadamente. Seria uma morte estranha e incomum com qualquer pessoa, mas quando se trata de um teórico da conspiração, a coisa ganha uma ...

O Fantasma De Allatoona Pass Na Geórgia, E.U.A.

fantaca1Após uma batalha feroz da Guerra Civil em Allatoona Pass, um soldado confederado desconhecido foi enterrado ao lado da via férrea. Se acredita a muitos anos que o seu espírito assombra a área, particularmente pegando carona nos trens. Em 28 de outubro de 1934 o Atlanta Journal Magazine publicou uma reportagem sobre E.L.(Polly) Milan, um homem que começou sua carreira de ferroviário em 1877.