TEMAS INEXPLICADOS

Os Reptilianos no Planeta Terra - Parte 4

reptil subterreneEsses túneis são construídos muito rapidamente por tecnologia como a do Subterrene, uma máquina com alimentação nuclear que funde a rocha e a amolda na forma das paredes do túnel. Ela foi desenvolvida em Los Alamos. É significativo que os testes nucleares subterrâneos foram feitos em Nevada e no Novo México, o local de muitas instalações subterrâneas profundas que tem sido vinculadas com os reptilianos. Será que esses ‘testes’ foram feitos lá para abrir vastas cavernas subterrâneas? Um outro tema que eu tenho tido através de muitos contatos é que os reptilianos podem se alimentar de energia nuclear.


Como eles se parecem?


Resumindo toda a pesquisa que eu li, as pessoas com quem me encontrei, e os relatos daqueles que afirmam ter tido experiência com esses humanóides-repteis ou reptilianos, o que se segue parece ser verdadeiro. Existem muitas subraças e raças híbridas de reptilianos. A elite deles é conhecida pelos pesquisadores de UFO como o Draco [de Dragão]. Esses são os ‘grandes garotões’ em todos os sentidos, já que eles possuem geralmente entre sete e doze pés de altura. Eles possuem asas que são abas de pele suportadas por costelas longas. As asas podem ser dobradas contra o corpo e elas são a origem do termo “serpentes com asas”.

Eles também são a origem do termo ‘anjos caídos’ e os gárgulas com asas são simbolismos destes Draco. A capa usada pelo Conde Drácula é um símbolo dessas asas e o personagem de Drácula nas estórias de Bram Stoker é dito ser um anjo caído. O Draco com asas são também conhecidos como a Raça dos Dragões e alguns dos deuses da antiguidade são descritos e mostrados como homens-pássaro.

Isto poderia ser uma das origens da Fênix e da águia no simbolismo da Irmandade, assim como os significados mais esotéricos. O Satã bíblico é mostrado como um reptiliano, também. Alguns da hierarquia reptiliana dos Dracos são aparentemente brancos ou branco albino e, não, das cores usuais de verde ou marrom, e isto se liga com a descrição do estranho lagarto humanóide ‘albino’ no edifício em Aurora, perto de Denver. Os Dracos são a ‘realeza’ dos reptilianos e a casta mais elevada são a dos brancos albinos, que aparentemente possuem chifres cônicos no meio do caminho entre a sobrancelha e o topo da cabeça.

Isso me chamou a atenção imediatamente porque os ‘deuses’ antigos e a realeza eram mostrados usando uma touca com chifres, simbólico desses reptilianos ‘reais’, estou certo. Outras espécies, como a classe dos soldados e cientistas, são conhecidos como Reptóides. Eles não possuem asas, mas todos eles possuem sangue frio.

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Suas escamas são muito maiores em suas costas e eles possuem três dedos com um polegar no lado oposto. Eles possuem três dedos nos pés com um quarto voltado para o lado do tornozelo e suas garras são curtas e grossas. Eles possuem olhos grandes e semelhantes a gatos que brilham na cor vermelha e têm uma boca que parece mais como uma ranhura. Alguns possuem olhos que são descritos como negros e outros são brancos com pupilas verticais com cor de flama. Novamente, isto é o que a senhora descreveu no caso de Aurora.

Os reptilianos possuem de cinco a doze pés de altura e eles são os ‘gigantes’ descritos tão profusamente nos registros e lendas antigas. Alguns possuem caudas, outros não. Um dos outros planetas que eles influenciam por longo tempo é reconhecido ser Marte e será que os híbridos répteis entre os marcianos brancos estiveram lá antes de virem para cá?

Zecharia Sitchin também especula que os anunnaki foram a Marte antes de virem para a Terra. Isto certamente se encaixa na situação e pode bem ser que os marcianos brancos no cenário de Brian Desborough e os anunnaki podem estar ligados geneticamente por longo tempo. Uma alta sacerdotiza da hierarquia da Irmandade que rompeu suas amarras, pelo menos na ocasião que eu falei com ela, diz que os anunnki reptilianos invadiram Marte há muito tempo e a raça branca dos marcianos acabaram deixando aquele planeta e vieram para a Terra.

Os anunnaki de Marte os seguiram, ela disse, apesar que eu não tenho dúvida de que alguns estão ainda lá em bases subterrâneas. Sempre que uma das sondas de Marte da NASA está na iminência de mostrar ao público algo que ele não deve ver, a ligação misteriosamente é interrompida ou a sonda desaparece completamente. O que não tem dúvida é que a raça branca, qualquer que seja sua origem, tem sido o principal veículo do programa de hibridização dos anunnaki para a tomada do planeta Terra.

Pesquisadores acreditam que os reptilianos são os controladores dos chamados Cinzas [greys], a figura clássica dos extraterrestres dos tempos modernos com seus grandes olhos negros. Os cinzentos estão presentes na maioria dos registros de abduções. Jason Bishop III, nos seus escritos sobre este assunto, diz que a hierarquia de controle é: Draco (reptilianos com asas); Draco (sem-asas); cinzentos; humanos. Parece também existir uma ‘aliança’ reptiliana com alguns outros grupos extraterrestres. Tem sido sugerido que o sacrifício humano para os ‘deuses’ no mundo antigo, particularmente de crianças, foi em benefício dos reptilianos que exigiam esses rituais (uma característica do cérebro reptiliano é o ritual).

Eu estou seguro de que isto é verdade e isso será extremamente relevante no final deste livro. No momento da morte via sacrifício, uma forma de adrenalina circula através do corpo e se acumula na base do cérebro e isto é, aparentemente, mais potente nas crianças. Isso é o que os reptilianos e os seus híbridos desejam, é dito, e eles certamente se alimentam de carne e de sangue humanos.

Esses sacrifícios na antiguidade eram para os deuses, literalmente, os reptilianos anunnaki, e eles continuam hoje em dia. Um traço comum de todas as pesquisas sobre os reptilianos é que eles não possuem emoção e não possuem sentimento e, no nível da quarta dimensão, eles se alimentam da energia das emoções humanas de baixa vibração, como medo, culpa e agressão.

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Quando nós emitimos tais emoções, essa energia não pode ser vista neste mundo porque ela ressoa com a freqüências baixas da quarta dimensão e aí ela é absorvida pelos reptilianos.

Quanto mais dessas emoções possa ser estimulada, mais energia os reptilianos terão para aproveitar.

É por isso que nós temos encorajamento para fazer guerras, genocídio humano, a matança em massa de animais, perversões sexuais que criam energia negativa altamente carregada, e sacrifício e rituais de magia negra, que ocorrem em uma escala que irá assombrar aqueles que não estudaram o assunto.


Filhos dos deuses


O programa de cruzamento reptiliano parece ter produzido um híbrido humano-anunnaki por volta de 200.000 a 300.000 anos atrás. Tenho certeza que outras raças extraterrestres também cruzaram com a humanidade para produzir a gloriosa variedade de pessoas na Terra, mas eu estou focando aqui sobre o grupo reptiliano por causa do desejo deles de controlar e manipular as atividades humanas.

Claramente, quanto mais para trás você for, mais tenebrosa a estória se torna, mas existe suficiente evidências de suporte e via referências cruzadas para apresentar os temas do que aconteceu.

Quanto mais eu olho isto, mais fica claro para mim que o que os reptilianos fizeram em Marte eles também fizeram aqui. Eles se infiltraram na população local através de cruzamentos genéticos e acabaram tomando o planeta.

Parece que já existia a raça réptil-ariana entre os marcianos quando eles vieram para a Terra. Um dos principais locais para os anunnaki e os marcianos ou arianos, particularmente durante e após o cataclisma de Vênus por volta de 4.800 a.C., foram as montanhas da Turquia, Irã e Curdistão, e foi a partir daqui que eles e seus híbridos re-emergiram quando as águas retrocederam.

Foram eles que criaram as civilizações ‘instantaneamente’ avançadas nas terras baixas da Suméria, Egito, Babilônia e no Vale Indiano. Um centro particular para os reptilianos anunnaki parece ter sido as Montanhas do Cáucaso e esta é uma área que irá aparecer repetidas vezes nesta estória. Eu sinto que existiu um grande programa de cruzamento genético nesta região, provavelmente no subsolo, que produziu um número muito grande de cruzamentos híbridos réptil-humanos.

Uma área de pesquisa que é altamente relevante para esta região é o número de pessoas com Rh negativo ou sangue rhesus negativo. Freqüentemente, bebês rhesus negativos tornam-se azuis imediatamente após o nascimento. Esta é a origem do termo ‘sangue azul’ para as linhagens reais e para outros termos como ‘verdadeiramente azul’.

Especula-se que a linhagem ‘azul’ pode ser de descendentes marcianos e de onde as linhas marcianas vieram antes de lá. Muito mais pessoas brancas são Rh negativas que os negros ou asiáticos. Os genes do Draco ‘real’ branco-albino parecem ter sido usados para criar as linhagens híbridas ‘reais’ réptil-humanas que têm sido usadas para governar o mundo desde os tempos antigos.

Esses eram aqueles conhecidos pelos antigos como os semi-deuses, aos quais foi dada a tarefa de intermediários, controlando a população e fazendo o mundo funcionar conforme a Agenda de seus mestres répteis. O que é claro é que enquanto os anunnaki cruzavam com muitas raças da Terra, a raça branca tem sido o veículo principal deles para tomar o planeta e o Draco ‘real’ no topo da hierarquia deles são bancos albinos.

Algo significativo, quando você olha os registros antigos, muitas das suas criações híbridas tinham cabelos loiros e olhos azuis. Uma mudança importante parece ter ocorrido logo após as convulsões provocadas por Vênus, porque a cultura Ubaid (5.000 a.C.), onde agora é o Iraque, venerava deuses que eram representados como humanóides-lagartos, enquanto os sumérios (4.000-5.000 a.C.), que viveram na mesma área, representam seus deuses como bem humanos.

Esta mudança, e o programa de cruzamento na região do Cáucaso, estão fundamentalmente conectadas, tenho certeza. A elite híbrida anunnaki-humana era descrita pelos sumérios e existem muitos outros registros do cruzamento entre extraterrestres e humanos, ou dos ‘deuses’ e ‘povos do céu’ cruzando geneticamente com a humanidade. Isto é notado da forma mais famosa no Gênesis, onde está dito:

“Quando os homens começaram a aumentar em número sobre a terra e as filhas nasceram deles, os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas, e eles casavam com qualquer uma que eles escolhessem...Os Nefilim estavam sobre a terra naqueles dias – e também depois – quando os filhos de Deus foram até as filhas dos homens e tiveram filhos delas. Eles eram os heróis da antiguidade, os homens de renome.” Gênese 6:1-4

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De acordo com as traduções de Zecharia Sitchin, a palavra Nefilim relaciona-se com “Aqueles que Desceram”, enquanto outros dizem que significa “os que caíram” ou “aqueles que caíram”. A palavra ‘renome’ nessa passagem do Gênesis é uma tradução da palavra suméria ‘shem’. Isto tem sido traduzido na bíblia como algo relacionado a ‘nome’, como em construir um nome para si mesmo como um homem de renome. Sitchin diz que o significado verdadeiro de ‘shem’ é ‘veículo do céu’. Ele diz que ela vem da raiz, shu-um, que significa ‘aquilo que é um MU’, e um MU era um artefato voador, ele diz. Portanto, ‘homens de renome’ torna-se ‘homens ou povo dos veículos do céu’.

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Eram esses que cruzaram com as mulheres humanas. Esta passagem do Gênesis, eu sugeriria, fala do cruzamento entre os extraterrestres ou intraterrestres com os humanos para produzir os híbridos réptil-humanos. O termo ‘filhos de Deus’ na realidade vem do hebreu, bene-ha-elohim, que na realidade se traduz por ‘filhos dos deuses’. Os primeiros nascimentos desses encontros genéticos foram os gigantes das lendas e existem muitos registros de que tais híbridos terem nascidos.

Existem numerosos registros em todo o mundo antigo, em todos os continentes, de uma raça de gigantes e o Golias bíblico pode bem ter sido um símbolo dessas pessoas. Os americanos nativos possuem muitos contos do Povo das Estrelas que desceram dos céus para cruzar com as mulheres humanas e Alex Christopher diz que um denominador comum na abdução de humanos pelos reptilianos nos Estados Unidos parece se relacionar com a linha genética da pessoa, particularmente aquelas que regridem aos americanos nativos ou os índios antigos. Os índios Hopi, você deve lembrar, falam que eles se originaram de dentro da Terra. O texto etíope, o Kebra Nagast (Nagas eram os ‘deuses serpentes’ da Índia que mudavam de forma), tem milhares de anos, e ele refere-se ao tamanho enorme dos bebês produzidos pelas uniões sexuais ou genéticas dos humanos com os ‘deuses’.

Ele diz como: “...as filhas de Cain com as quais os anjos (extraterrestres) conceberam...não conseguiam fazer nascer suas crianças, e elas morriam.” Ele descreve como alguns desses bebês gigantes nasceram via parto cesariano: ...tendo aberto as barrigas de suas mães, eles saiam pelos seus umbigos.” No texto hebreu antigo, o Livro de Noé, e em seu derivativo, o Livro de Enoque, um nascimento estranho é descrito de uma criança não-humana, que vem a ser o Noé famoso do Dilúvio. Referências a isto também aparece nos Manuscritos do Mar Morto, os registros da comunidade essênia na Palestina há 2.000 anos atrás, que incluiu muito material do Livro de Enoque. O filho estranho que os textos descrevem é o filho de Lameque. Ele é descrito como sendo diferente de um ser humano e mais parecido com ‘as crianças dos anjos do céu’.

O filho de Lameque, Noé, é descrito como tendo pele branca e cabelo loiro com olhos que fazia toda a casa ‘brilhar como o Sol’. Seres com cabelos loiros e olhos azuis, com olhos tipo laser é uma descrição para pessoas misteriosas ou ‘deuses’ que atravessam milhares de anos até os dias atuais e aparecem em muitas culturas em todo o mundo. Lameque pergunta à sua esposa sobre o pai da criança:

“Veja, eu pensava então dentro de meu coração que a concepção era (devido) aos Vigilantes e ao Os Sagrados...e aos Nefilim... e meu coração ficou perturbado no meu interior por causa desta criança.” [47]

No Shahnemeh ou Livro dos Reis, a história lendária do Irã completada em 1010 d.C. pelo poeta árabe Firdowsi, ele descreve o nascimento de um bebê chamado Zal, o filho de um rei chamado Sam. Novamente, o rei fica horrorizado pela aparência não-terrena do seu filho que tem um corpo muito grande ‘tão limpo como a prata’, cabelo tão branco como de um homem velho e ‘como neve’, e uma face semelhante com o Sol.

Sam chama seu filho uma criança do demônio, uma criança dos devas – os Vigilantes. Como os patriarcas do Velho Testamento, os iranianos pareciam ter uma aversão a crianças que nasciam com feições extremamente brancas. E quem é dito ser extremamente branco, um branco albino? A hierarquia real dos Draco. O texto do Shahnemeh diz o seguinte de Zal:

“Nenhum ser humano desta terra
Poderia dar à luz tal monstro,
Ele precisa ser da raça do Demônio,
Apesar ainda da forma humana e da face,
Se não for um Demônio, ele ao menos,
Aparenta ser uma besta na cor.”

Zal mais tarde casa com uma princesa extrangeira chamada Rudabeh, a filha de Mehrab, o rei de Karbul, e um descendente do rei serpente Zahhak, que diziam ter governado o Irã por mil anos. Esta era uma das linhagens reptilianas e concordando com isso, Rudabeh é descrito como tão alto quanto uma árvore teça, branco como marfim etc, as características familiares dos nascimentos dos vigilantes-humanos. Estas descrições abundam nas linhagens reais do Irã e do Oriente Próximo, assim como suas comparações com árvores por causa de suas grandes estaturas.

Parece, de seus textos, que você precisava ter as características físicas dos nefilim-vigilantes para se qualificar para ser rei. Isto, sem dúvida, é a origem do ‘direito divino dos reis’, o direito de governar em virtude de sua linhagem familiar, um sistema que continuou quando essas linhagens se expandiram dentro da Europa.

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Até o título britânico de Sir, conferido pela rainha para seus súditos selecionados, vem de uma antiga deusa-cobra (reptiliana) chamada Sir, que se relaciona com a deusa anunnaki Ninlil ou Ninkharsag, nos tabletes sumérios. O marido dela, Enlil, era chamado de A Serpente Esplêndida dos olhos brilhantes. Seu irmão, Enki, era também conhecido como uma serpente e seu emblema era duas serpentes entrelaçadas, o símbolo de seu ‘centro de culto’ em Eridu, e da profissão médica moderna. O símbolo é conhecido como o caduceu.

O caduceu antigo, símbolo da profissão médica moderna e simbólico de muitas coisas, incluindo, muito possivelmente, as espirais duplas do DNA ou talvez a representação de uma particular freqüência ou comprimento de onda. Esta informação vem dos tabletes sumérios, como traduzida por Zecharia Sitchin e descrita em seus livros. Portanto, eu achei espantoso que Sitchin me disse pessoalmente que não existia evidência de uma raça serpente e me aconselhou para parar minha pesquisa nesses assuntos. A idéia de que não existe evidência é simplesmente cômica, e portanto por que Sitchin diz isso para mim?

Ele foi inflexível de que eu deveria finalizar esta linha de pesquisa. Eu não tenho absolutamente dúvida de que os anunnaki e os vigilantes são a mesma raça reptiliana – as ‘serpentes dos olhos brilhantes’ identificados por Christian e Bárbara O’Brien no seu trabalho, Genius of the Few [“Gênios de Poucos”]. Autor e pesquisador, Andrew Collins diz que ele tem um figurino de cobre canaanita mostrando um de seus deuses em torno de 2.000 a.C. Ele tem um pescoço de serpente e uma cabeça na forma da cobertura de uma cobra que se enrola para formar uma touca como uma cobra.

Durante os milhares de anos desde que estas linhagens híbridas reais de répteis-humanos foram criadas, elas tornaram-se mais integradas na população em geral e menos óbvias fisicamente, mas a estrutura genética básica permanece e a Irmandade mantém registros genéticos bem detalhados de quem as tem e de quem não as tem. Christian e Bárbara O’Brien dizem, no Genius Of The Few, que se os anunnaki cruzaram geneticamente com a humanidade há centenas de milhares de anos atrás e novamente o fizeram cerca de 30.000 anos atrás, o resultado do segundo cruzamento seria uma estrutura genética com 75% anunnaki com 25% humana.

Eu penso que existiu um outro programa de miscigenação bem mais recente, após o dilúvio de Vênus cerca de 7.000 anos atrás. Estas últimas linhagens seriam mais ainda anunnaki que as versões anteriores, obviamente. Esses são os híbridos reptilianos que governam o mundo hoje e é essa profusão de genes reptilianos que permitem a essas pessoas mudarem de forma para répteis e de volta pra uma forma aparentemente humana. Essas linhagens também possuem a habilidade de produzir um olhar hipnótico extremamente poderoso, exatamente como uma cobra que hipnotiza sua presa, e isto é a origem da expressão “dar um mau olhado em alguém”.

PARTE 5