Evento de Tunguska - Parte 2

tung_crateraA Grande explosão Siberiana - Por  Rodolfo  Heltai - No dia 30 de Junho de 1908, por volta das 7:15h ocorreu uma violenta explosão em Vanavara, próxima ao distrito de Jenissei, na Sibéria, entre os rios Tunguska e Lena. Esta explosão foi sentida a 900 quilômetros de distância, onde um maquinista freou o trem imaginando que a caldeira do mesmo tivesse explodido. Naquele momento podia-se ver dois sóis brilhando intensamente.

O céu brilhou de uma forma estranha e fantasmagórica. Um calor sufocante, parecia que as pessoas estavam sendo consumidas em chamas.(efeito micro-ondas?) As casas da região simplesmente se volatilizaram, os rios secaram, as fazendas, o gado, homens, tudo sendo arrastado. Depois uma paisagem de pós guerra , só destruição.

Após terrível furacão as florestas foram varridas, árvores derrubadas e algumas carcaças de gado jaziam entre os restos de vegetação arrancados do solo. Não havia sinal de vida.

O Expresso Tran-siberiano que passa 750 Km de distância, foi rapidamente atingido pelo deslocamento do ar , teve janelas estilhaçadas, cortinas atiradas longe, o trem inteiro foi atingido descarrilando.

O abalo sísmico foi sentido propagando-se até as fronteiras da Sibéria e da Rússia, sendo registrado pelos sismógrafos dos observatórios ingleses a mais de 8000 km. A onda de choque circulou a terra duas vezes.

O observatório astronômico da Sibéria a poucos quilômetros de Irkutsk próximo da Mongólia registrou forte alteração de campo magnético. A explosão foi seguida por um forte sismo e com a manifestação de fenômenos atmosféricos, a formação de estranhas nuvens intensas e anormais, auroras boreais e curiosos halos solares que duraram semanas.

No dia 4 de Julho daquele ano o Times publicou a notícia de que estranha claridade das noites, podia-se ler perfeitamente, sem auxílio de luz artificial. Isto ocorreu em Paris, Moscou e Berlim.

Em Londres chegou-se a imaginar que parte da cidade estava em chamas, tal era a claridade.

Ben-Menahem (1975) fez uma análise detalhada destes registros sísmicos e derivou uma energia explosiva de 12.5 Mton. Outras análises sugeriram um valor de energia na gama 10-20 Mton. Ben-Menahem também concluiu que os dados na fonte de energia são consistentes com uma explosão a uma altura de cerca de 8.5 km.

A explosão aconteceu a 0h 14' 28'' o UT e devastou aproximadamente 2.150 quilômetros quadrados de taiga siberiana, e derrubando mais de 60 milhões de árvores. O epicentro da explosão foi localizado a 60º 53' 09'' N e 101º 53' 40'' E, se aproxima do rio Tunguska. Durante os últimos 103 anos este evento catastrófico inspirou uma grande quantidade de investigações científicas. Apesar de muitos achados interessantes, há ainda perguntas abertas significativas e inconsistências entre as teorias e os dados disponíveis.

Um meteoro? Estranha-se que em Tunguska não se encontrou vestígios de cratera, como na lua, e no Arizona. Seria então um cometa? No final de 1976 o cientista russo Vladimir Stulov e Georgi Petrov, defenderam esta tese. Outras teorias interessantes foram defendidas como as do buraco negro ou mesmo uma partícula de anti-matéria.

 

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No dia 20 de julho - 1 de agosto de 1991, a primeira expedição italiana, composto por M. Galli, G. Longo, S. Cecchini e R. Serra, entrou em Sibéria. Os investigadores italianos acharam várias partículas microscópicas em árvores que são sobras do Corpo Cósmico de Tunguska (TCB). Depois de uma análise de esquadrinhar com microscópio de elétron (SEM), eles acharam alguns elementos químicos que fortalecem a hipótese da origem de asteróide do TCB.

Entre os dias 14/30 de julho de 1999, uma segunda expedição italiana deslocou-se para Sibéria com intuito de achar dados científicos que permitissem dar uma certeza razoável sobre este evento.

O Programa Terceiro Milênio, de Jaime Maussan, apresentou uma entrevista com uma testemunha que presenciou o fato. Trata-se de Svetlana Polonov, que na época, era uma menina de oito anos. Ela morava próximo a uma ferrovia e viu algo inusitado, talvez esta seja a testemunha mais importante de Tunguska.

Ela recorda o que ocorreu naquela tenebrosa manhã:

-Estava com meu pai, jamais duvidarei que vi algo parecido com uma chaminé arredondada, estava de lado, com uma enorme bola de fogo, (possível defeito?) e recordo que no princípio descia, mas subiu um pouco por um momento, estou completamente segura que havia mudado de direção. Dirigiu-se para traz de um morro e em seguida explodiu.( Pode-se notar pelas palavras de Svetlana Polonov , que ela descreve uma possível nave tipo charuto (nave mãe) Consta que após a explosão diversos objetos (OVNIS) foram avistados, como que procurando pela nave que explodira. Na minha opinião este depoimento é importante, jogando por terra quaisquer outras teorias como as de cometas, asteróides, etc. Asteróides não mudam de rota no sentido ascendente. O material que eu coletei de diversas fontes, o de Svetlana parece ser o mais sério, não acreditando que esta camponesa pudesse passar por uma refinada mentirosa, visto não possuir conhecimentos sobre ufologia ou ciência.

Outro fato extremamente surpreendente indica que as evidências foram copiadas por cientistas russos que efetuaram a primeira investigação no local do incidente foram confiscadas de imediato e sem explicação alguma por oficiais do Ministério de Segurança do Estado, conhecido depois como KGB. O assunto recebeu uma alta classificação de inteligência do governo russo. Surge a possibilidade que o mesmo tenha efetuado uma severa operação de acobertamento dos acontecimentos. Recentes declarações efetuadas por um oficial do Serviço Secreto Russo da KGB indicam que os restos do objeto que caiu em Tunguska foram confiscados por ordem de Stalin e depositados secretamente em uma base militar na Sibéria Central.

Há anos o coronel Anatole Kustnemenov assumia a divisão Siberiana da KGB, fez declarações públicas surpreendentes que em Tunguska acidentou-se um veículo de origem extraterrestre, e que o governo de Moscou encobriu os fatos. Parece que as conclusões de militares e cientistas russos que estudaram as evidências copiadas em Tunguska determinaram oficialmente desde há décadas que a tremenda explosão de 1908 foi provocada por um veículo voador de origem extraterrestre, que perdeu o controle antes de se fragmentar em mil pedaços. A história foi de imediato encoberta, tal como em anos depois ocorreria em Roswell.


EXPEDIÇÃO DE KULIK


Depois de planejá-la durante vários anos, Kulik partiu em 1927 numa expedição destinada a alcançar o local da queda. Da cidade ferroviária de Taichet, Kulik e sua equipe percorreram 600 quilômetros de taiga, uma planície gelada, por meio de trenós puxados por cavalos, até atingir Vanavara. Nessa cidade, ouviram as incríveis histórias dos seus habitantes, que confirmaram a crença de Kulik de que estavam na trilha de um meteorito de uma dimensão realmente gigantesca. é importante salientar que os habitantes da região não falavam o russo, e os russos não falavam tungus. Era necessário se utilizar intérpretes.Uma súbita nevasca impediu o avanço da caravana por uma semana.  A 8 de abril, Kulik, um colega e um guia local seguiram a cavalo para a última etapa da viagem. Marcharam para o norte, atravessando um cenário de devastação impressionante: carvalhos e pinheiros atirados ao solo, de onde haviam sido arrancados com as raízes dezenove anos antes, pela força do impacto.

 

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Muitas árvores haviam sido chamuscadas ou mesmo queimadas pelo calor intenso que fora sentido em Vanavara pelo fazendeiro Semiónov. Observando de uma colina a área da explosão, Kulik escreveu: "De nosso ponto de observação, não se vê sinal da floresta, pois tudo foi devastado e queimado, e, em torno dessa área morta, a jovem floresta de vinte anos cresceu furiosamente, procurando o sol e a vida. é inquietante ver árvores de 30 centímetros de diâmetro partidas como gravetos, com os troncos atirados vários metros em direção ao sul". Não havia sinal da grande cratera que ele esperara encontrar. Em lugar disso, deparou-se com um pântano gelado, e algumas árvores que, apesar de estarem no centro da explosão, haviam escapado ao efeito do impacto que derrubara tudo ao redor. O que quer que houvesse causado aquela explosão não havia tocado o solo. Mesmo voltando à região com expedições maiores nos anos seguintes, Kulik jamais encontrou um só fragmento de ferro meteórico. Mas, então, se a explosão de Tunguska não fora causada pelo impacto de um meteorito de ferro, qual seria sua causa? Em 1930, o meteorologista inglês Francis J. W. Whipple, diretor assistente do Departamento de Meteorologia da Inglaterra, supôs que o evento tivesse sido causado pela colisão da Terra com um pequeno cometa, sugestão que foi aceita pelo astrônomo soviético A.S. Astapovitch. Mas os críticos dessa teoria objetam que nenhum cometa havia sido visto nos céus antes da explosão em Tunguska. A região de Tunguska * formada por pântanos gelados e espessas florestas e de difícil acesso.

Kulik teve problemas nesta expedição, pois todos os homens que levou o abandonaram depois de alguns meses, e voltaram para Vanavara, doentes e esgotados.

Apenas um corajoso guia permaneceu ao lado de Kulik. No ano de 1927 com a saúde abalada, teve que retornar frustrado para Vanavara com a certeza de ter encontrado os elementos para complementar seus estudos.

Em 1928 Kulik volta com nova equipe. Examinando o local, onde pode examinar troncos tombados, convenceu-se que ali teria caído um bólido que provocara a explosão.Procurou na terra fragmentos para análise.

Estranhou, por nada ter encontrado. Mesmo assim manteve a sua teoria. (Teimoso esse sujeito)

Se o objeto de Tunguska fosse um asteróide ou meteoróide, feito portanto de ferro e rocha, ou os fragmentos existem e não foram encontrados pelas seguidas expedições científicas soviéticas ou então, o objeto que veio pulverizou-se completamente na explosão.


A EXPERIÊNCIA DE TESLA


Os escritos de Tesla têm muitas referências ao uso da tecnologia de transmissão de poder sem fios dele como uma arma de energia dirigida. Estas referências são examinadas na relação delas à explosão de Tunguska de 1908 que pode ter sido teste da arma de energia de Tesla.

Este artigo foi publicado primeiro em uma forma diferente em 1990. A idéia de que Tesla dirigiu arma de energia que causou a explosão de Tunguska estava incorporada em uma biografia fictícia (1994), por outro escritor, e era o assunto de um programa de televisão.

O Poder do Transmissor de Telegrafia sem fios de Tesla e a Explosão de Tunguska de 1908.

O navio francês Iena que explodiu em 1907. Peritos elétricos foram procurados pela imprensa para uma explicação. Muitos pensaram que a explosão fora causada por uma faísca elétrica e a discussão era sobre a origem da ignição. Lee De Forest, inventor da válvula de rádio adotada por muitos aparelhos de rádio, Nikola Tesla tinha realizado um experimento com um " torpedo " dirigível capaz de dirigir tal poder destrutivo a um navio por controle remoto. Tesla notou, entretanto, também reivindicou que a mesma tecnologia usada também para controlar remotamente veículos e poderia projetar uma onda elétrica de " intensidade suficiente para causar uma faísca em um navio e explodi-lo ".

 
Tunguska: o mistério foi finalmente resolvido? Um fragmento de cometa explodiu como uma bomba?


2009 - Há mais de um século, em 30 de junho de 1908, uma explosão descomunal foi detonada sobre uma região despovoada da Rússia chamada Tunguska. Esse é provavelmente um dos mistérios mais duradouros que persiste sem solução no mundo. O que causou essa enorme explosão na atmosfera, com a energia equivalente a mais de 1.000 bombas atômicas (Japão – Hiroshima/Nagasaki, 2ª guerra mundial, 1945), que não deixou crateras? É notável a maneira que esse estranho evento tornou-se grande material fonte para escritores de ficção cientifica. Afinal, como poderia tamanha explosão que agitou o campo magnético terrestre e iluminou o hemisfério norte por 3 dias não ter deixado uma cratera sequer, mas aplainou de forma exótica uma grande área de 2.150 km² da floresta siberiana e deixou 200 km² de árvores queimadas?

Embora existam muitas teorias de como o evento Tunguska possivelmente tivesse ocorrido os cientistas ainda estão indecisos sobre qual o tipo de objeto teria atingido a Terra vindo do espaço. Agora um cientista russo julga ter descoberto a melhor resposta até agora já apresentada. Um cometa de grande porte teria passado de raspão sobre a atmosfera terrestre, arrancando a atmosfera superior e deixando cair um pedaço de seu material cometário em direção do solo. O pedaço de cometa aqueceu-se pelo atrito atmosfera e seu material, repleto de elementos químicos voláteis, explodiu de forma fenomenal tornando-se a maior explosão da maior bomba química já presenciada pela humanidade…

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É importante lembrar que há 12.900 anos, um cometa fragmentado caiu sobre a América do Norte, causando extinção em massa e impacto global.  Poeira e cinzas foram espalhadas pela atmosfera terrestre, gerando esfriamento global e acredita-se que esse desastre foi a causa direta da formidável extinção de 35 espécies de animais de grande porte na América do Norte e do extermínio do amaldiçoado povo de Clóvis, habilidosos caçadores que habitavam a América na ocasião. O evento Tunguska teve similaridade com essa extinção norte-americana, mas teve bem menor porte, felizmente para nós, sem causar mortes e atingir áreas habitadas. A explosão Tunguska foi detonada na alta atmosfera, aplainou as árvores da floresta russa e vaporizou-se, tendo sido benigna para a Terra, pois não afetou o clima ou provocou impactos globais.

“A energia explosiva de uma bomba química é significativamente menor que a energia cinética de um corpo“, destaca Edward Drobyshevski da Academia Russa de Ciências em St Petersburg, que foi o autor dessa nova pesquisa sobre as causas do evento Tunguska.

A chave da nova tese é o fato que uma explosão química tem potência energética inferior a de um impacto na Terra de um objeto massivo vindo do espaço. Assim, Drobyshevski estimou que a explosão deu-se de fato a partir de uma parte do cometa que explodiu na alta atmosfera, quando o grande cometa tangenciou a Terra raspando a atmosfera superior. Conclui-se então que o fragmento cometário que foi expelido entrou na atmosfera de forma quase tangencial, ou seja, o ângulo de quase 90º de sua trajetória em relação ao solo fez com que sua velocidade efetiva de queda fosse relativamente lenta em relação a sua longa trajetória em direção ao solo (que felizmente não atingiu, pois explodiu antes).

Até aqui a teoria parece bem razoável, mas como é que esse fragmento explodiu? Usando o conhecimento atualizado sobre a estrutura química dos cometas, Drobyshevski assumiu que o pedaço de cometa era rico em peróxido de hidrogênio. Ah, então foi assim que a mágica ocorreu! A explosão na atmosfera deu-se, não em função da energia cinética do objeto, mas sim pela explosão de uma gigantesca bomba de peróxido de hidrogênio. Com a queda lenta e tangencial do fragmento cometário, o tal objeto aqueceu-se gradualmente pelo atrito atmosférico e o calor provou a dissociação do peróxido de hidrogênio em oxigênio e água detonando e vaporizando o fragmento. E isso fecha a questão: uma bomba química atingiu Tunguska e sua onda de choque aplainou a floresta, sem deixar marcas sob a forma de crateras, uma vez que o impacto não foi causado por uma queda convencional de um cometa ou asteróide.

Na introdução (abstract) do seu trabalho publicado no ArXiv.com Edward M. Drobyshevski apresentou um resumo técnico dos mistérios que sua tese procurou solucionar:

O estudo tem como objetivo dar uma solução simples para os conhecidos problemas não resolvidos relacionados ao fenômeno Tunguka-1908, entre os quais se destacam:

A rápida transferência da energia cinética do meteoróide estimada em 10 a 50 milhões de toneladas de TNT direto para a atmosfera;

O seu aquecimento a temperatura T>10.000 K na altitude de 5 a 10 km;

O desvio final de sua queda suave, 0º à 20º na direção do horizonte;

A trajetória do objeto 10º para o Oeste;

O padrão incomum da queda das árvores e a dimensão da área afetada (2.150 km²);

O que causou a queima das árvores (200 km²), através de radiação térmica.

A tese apresentada no estudo se encaixa dentro da hipótese da ‘nova cosmogonia explosiva’ (NEC – New Explosive Cosmogony) de corpos menores, que se opõe a outras soluções anteriores.

A hipótese NEC considera que o núcleo do cometa de período curto (SP – small period), ao qual o objeto do evento Tunguska pertencia, consistia de fragmentos produzidos nas explosões de capas de gelo de objetos da classe Ganimedes saturadas pela eletrólise dos gelos que formaram a solução de 2H²+O² (peróxido de Hidrogênio).

A entrada quase tangencial na atmosfera terrestres do núcleo cometário, com a velocidade estimada V˜20 km/s, com tamanho aproximado de ˜200 a 500 metros e massa de ˜5 a 50 x 10¹² gramas, também saturado pelo peróxido de Hidrogênio (2H²+O²), iniciou a detonação de uma parte com massa ˜10¹² gramas em uma altitude de 5 a 10 km. Essa explosão resultou na deflexão de sua trajetória em 5º a 10º, a rápida expansão (ondas de choque) com velocidade 2 km/s relativa aos produtos detonados, freado pelo atrito atmosférico atingiu uma temperatura T>10.000 K e deflagrou o fenômeno da explosão de alta-altitude.

A parte principal do núcleo cometário que não explodiu cruzou a atmosfera terrestre e escapou de volta ao espaço tornando-se um cometa de período curto (SP) que deverá ser oportunamente identificado em breve.

Se um pedaço de cometa desse porte caísse sobre a Terra, poderia ter produzido um impacto da ordem de W˜250-3.000 milhões de toneladas de TNT (tal poderia ter efetivamente ocorrido em 1908, mas a explosão na alta atmosfera evitou) e teria gerado uma cratera com dimensões de ˜3,5-8 km, com uma ejeção de material de poeira que poderia ter gerado uma catástrofe climática global. Os processos envolvidos no envento Tunguska têm similaridade com a queda do cometa Shoemaker-Levy 9 em Júpiter, acompanhada recentemente em 1994 e possivelmente com os impactos que causaram o esfriamento terrestre “Dryas Recente” há ˜12.900 anos e a extinção massiva na América do Norte.


Mais questões a resolver


Essa nova tese proposta trás imediatamente duas fortes implicações que ainda não haviam sido abordadas até agora, uma vez que as teorias antigas tratavam do problema Tunguska de forma diversa:

Quando é que o cometa original (que voltou ao espaço) irá completar sua órbita e aproximar-se novamente da Terra?
Existe algum objeto já catalogado (NEO) que efetivamente se aproximou da Terra em 30 de junho de 1908? Qual? Que trajetória ele tem traçado?

Conclusão?

Esse estudo é notoriamente interessante e inovador e responde as questões-chave sobre o cenário de Tunguska. Mas e agora? Não contente em atirar asteróides contra a Terra, o Universo nos manda também bombas de peróxido de hidrogênio para nos atingir! O que vamos descobrir a seguir?

 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Evento_de_Tunguska
       Terra
       http://www.inovacaotecnologica.com.br/
       http://inpu.sites.uol.com.br/
       http://eternosaprendizes.com