TEMAS INEXPLICADOS

Os Elementais - Parte 2

elementais da terraElementais da Terra  - Os elementais que vivem no corpo atenuado da Terra que se denomina éter terrestre agrupam-se sob a denominação geral de Gnomos. Assim como existem muitos tipos de seres humanos evoluindo através dos elementos físicos objetivos da natureza, também há muitos tipos de gnomos desenvolvendo- se através do corpo etérico da natureza.  Os Gnomos são chamados espíritos das árvores, os "homenzinhos velhos da floresta". Eles constroem casas com substâncias que se parecem com o alabastro, o mármore e o cimento, mas a verdadeira natureza desses materiais é desconhecida no plano físico. Afirma- se que cada arbusto, cada planta, cada flor tem o seu espírito da natureza, que freqüentemente usa o corpo físico da planta como sua habitação. 

Quando uma planta é cortada e morre, seu elemental morre junto com ela, mas enquanto existir o menor traço de vida nesta planta, ela mostrará a presença do elemental guardião. Os Gnomos sempre se colocaram à disposição dos homens, desde que este nunca usasse seus poderes de maneira egoísta para adquirir o poder temporal. Uma atitude desta, faz com que estes elementais se voltem com toda sua fúria àquele que os decepciona. 

Os Gnomos são governados por um rei, pelo qual têm um grande amor e referência. Seu nome é Gob; daí seus súditos serem frequentemente chamados gobelinos. Os Gnomos casam-se e têm famílias, e as mulheres gnomos são denominadas gnomidas. Alguns usam roupas tecidas do elemento em que vivem. Em outros casos a sua vestimenta é parte deles mesmos e cresce com eles como o pêlo dos animais. Afirma-se que eles sejam muito gulosos e que gastam uma grande parte do tempo comendo; mas ganham o seu alimento através de um trabalho diligente e consciencioso. 

Muitos são de temperamento meio avarentos e gostam de acumular coisas escondidas longe, em plantas secretas. Existem provas abundantes de que as crianças pequenas freqüentemente veêm gnomos, na medida em que seu contato com o lado material ainda não está completo e que elas funcionam, mais ou menos conscientemente, nos mundos invisíveis.
 
Com os pés descalços, pisando na terra e ao final da tarde, faça sua Invocação aos gnomos: "Eu vos saúdo, Gnomos, que constituís a representação do Elemento Terra. Vós que constituís a base e fortaleza da Terra, ajudai-me a transformar, a construir todas as estruturas materiais, assim como uma raiz fortifica a árvore frondosa Gnomos, possuidores dos segredos ocultos, fazei-me perfeito e nobre, digno do vosso auxílio. 

Mestres da Terra, eu vos saúdo fraternalmente. Amém". Com esta Invocação pode-se obter ajuda na aquisição de riquezas e bens materiais, sempre que solicitadas em primeiro lugar para o mundo, para as pessoas que necessitam, para os mais próximos e não somente para você.

Elementais são seres etéreos que desenvolvem atividades energéticas nos elementos básicos presentes na natureza. Falaremos agora sobre as características mais importantes dos Elementais da terra e seus regentes.

elementais da terra 2

 

Os Elementais da terra são os Gnomos, são responsáveis pela solidificação de todos os corpos, não só de animais como também de objetos. Tudo que é sólido possui uma correspondência energética com os Gnomos. Suas oferendas são normalmente a terra bruta (areia, argila, cascalho), pedras e plantas. Apesar das plantas possuírem ligação com todos os elementais, elas são normalmente consagradas ao elemento terra, em razão de sua proximidade. Os Gnomos agem nos terremotos e vulcões para equilibrar os distúrbios dos poderes da terra. Em nosso corpo são responsáveis pelos ossos e sais minerais e possuem ligação também com as cartilagens, músculos e pele, sendo que essa ligação ocorre em conjunto com os Elementais da água.

Os Signos de Touro, Capricórnio e Virgem são aqueles que se encontram sob a interferência do poder da terra. Normalmente as pessoas nascidas sob essas casas zodiacais apresentam temperamentos fortes, não gostam de mudanças bruscas, são perfeccionistas em suas atividades, são muito realistas e possuem forte tendência a vícios, principalmente alimentícios. Todas as características desses signos estão diretamente relacionadas às características dos Elementais da terra, tais Elementais são possuidores do dom de controle sobre a ganância e como conseqüência é comum perceber que seus regidos não possuem esse controle. E é através da busca desse controle que podemos interagir com eles.

Algumas outras características provocadas pelo desequilíbrio do poder da terra são: a preguiça, susceptibilidade, a lentidão, a falta de consciência, a melancolia, a falta de regularidade. Ao vencer essas dificuldades, a interação com os Elementais da terra torna-se mais fácil, porém quanto mais se busca, mais é exigido.
Existem certas características que aproximam os elementais: atenção, a perseverança, a escrupulosidade, a sistematização, a sobriedade, a pontualidade, o senso de responsabilidade. Através dessas qualidades o adepto alcança uma maior interação com os Gnomos.

O ‘Rei’ dos Gnomos se chama GHOB, a visão pagã mostra que esse ser é o responsável pela manutenção dos poderes da terra, e por isso acredita-se que ele viva no interior de grandes vulcões. Alguns tendem a acreditar que ele seja “A Torre Norte” invocada nos rituais da Wicca, mas dificilmente tal entidade sairia de seu lar para rituais, pois sua função não é essa.

O símbolo mais comum é o triangulo duplo para baixo, que representa a terra que preenche o universo. Sendo o triangulo maior o universo e o menor a terra que cobre todo o “chão”. O segundo símbolo é comum nas escolas herméticas, corresponde ao Prithivi (princípio da terra) dos Tattwas da tradição indiana. Além desses existem outros símbolos menos conhecidos.

Nas invocações Elementais é comum chamar os poderes da terra com nomes do tipo: Touros da Alvorada, Carneiros do Alvorecer, Ursos Negros e afins. Dentro das invocações os dirigentes Elementais também aparecem, seguidos dos mistérios dos Elohins/Manes que são os nomes das sendas e respectivas torres. Alguns locais/objetos que representam a terra e seus Elementais ao ar livre são: Grandes árvores, grandes pedras, pilhas de pedras, afloramentos rochosos, formações calcárias, musgos, entradas de cavernas, estátuas, jardins, plantações ou campos, pastagens de animais, tocas de animais e similares.

Alguns locais/objetos que representam a terra e seus Elementais em residências: Plantas, portas para animais, portas de porão, despensa, decorações de cristais, coleções de vidro, coleções de cerâmica, estátuas, vasos de barro, pequenas pedras, pote com terra. O princípio da terra e seus Elementais são invocados da direção norte devido à representação do norte estar intimamente ligada ao futuro e àquilo que podemos enxergar ao olhar para frente. Pela força da terra representar tudo aquilo que é fixo, o norte fica sempre a nossa frente, pois é fixo, visível.

As cores da terrasão o marrom e o verde. Os animais são todos aqueles de grande força, como ursos, touros, carneiros, rinocerontes, búfalos e etc. Os Deuses que regem o elemento terra são todos os Deuses da Agricultura, da proteção, da família e da inocência. Alguns seres mitológicos que correspondem ao elemento da terrasão: Minotauro, Ninfas dos bosques, Dríades, Anões (do ponto de vista mitológico), Faunos, Amazonas e todos aqueles que possuem responsabilidades com a terra e a vegetação. É importante lembrar que para os povos antigos a mitologia não era uma lenda ou um conto e sim a história real dos seres que viviam entre eles, incluindo os Deuses. Dentro da Wicca o Pantáculo é o instrumento que representa a terra no altar. A força gerada pela terra é direcionada aos poderes físicos e de criação. A Psicometria é o dom mais comum daqueles que evoluem sua interação com os Elementais da terra.

A estação que corresponde à atuação mais presente dos Gnomos é o Outono, e nos nossos sentidos eles regem o tato. Quando alcançamos a vibração da terra, ficamos em um estado de Paz e devoção.


Elementais da água

 

elementais agua


Assim como os gnomos estão limitados em sua função aos elementos da terra, as Ondinas, os elementais da água, funcionam na essência invisível e espiritual chamada éter úmido. A beleza parece ser uma característica comum dos espíritos da água. Onde quer que as encontremos representadas na arte e na escultura, são sempre cheias de graça e simetria. Controlando o elemento água - que sempre foi um símbolo feminino - é natural que os espíritos da água sejam com mais freqüência simbolizados como fêmeas. Existem muitos grupos de Ondinas. Algumas habitam cataratas, onde podem ser vistas entre os vapores; outras têm o seu habitat nos pântanos, charcos e brejos, entretanto outras, ainda, vivem em claros lagos de montanha. Em geral quase todas as ondinas se parecem com seres humanos na forma e tamanho, embora aquelas que habitamos rios e fontes tenham proporções menores. Normalmente elas vivem em cavernas de corais ou nos juncais à margem dos rios ou das praias.  As Ondinas servem e amam sua rainha, Necksa. Elas são antes de tudo seres emocionais, amigáveis para com a vida humana e que gostam de servir à humanidade. Às vezes são representadas cavalgando golfinhos marinhos e outros peixes grandes, e parecem ter um amor especial pelas flores e plantas, às quais servem de maneira tão devotada e inteligente quanto os gnomos. 

Os antigos poetas diziam que as canções das ondinas eram ouvidas no vento oeste e que sua vidas eram consagradas ao embelezamento da Terra material.Esta Invocação deverá ser feita, com os pés descalços, em direção ao Norte e próximo de água corrente ou com uma vasilha de água fresca e cristalina:

 “Eu vos saúdo, Ondinas, Que constituís a representação do elemento Água; Conservai a pureza da minha alma, como o o Elemento mais precioso, da minha vida e do meu organismo. Fazei-me pleno de sua criação fecunda, e dai-me sempre intuição de forma nobre e correta. Mestres da Água, eu vos saúdo fraternalmente. Amém.” Com esta Invocação, pode-se obter amor, intuição, sensibilidade e tudo aquilo que a água pode nos dar.

Quando Hylas, um príncipe grego e companheiro de Hércules na expedição dos Argonautas, tentaram apanhar água da fonte sagrada de Pegae, ele foi encantado e atraído pelas Ninfas da Água, mergulhou e afogou-se. Certamente, as mais famosas das Ondinas são as mitológicas sereias, que povoaram a imaginação e fazem parte da cultura dos marinheiros dos Sete Mares. A crença na existência destas criaturas, que possuem dorso e rosto humanos e membros inferiores de peixe [cauda, nadadeiras], pode ter sido inspirados nos bandos de pingüins ou focas avistados à distância. Nas descrições medievais, as sereias são retratadas com os cabelos verdes como algas marinhas, usando coroas trançadas de flores subaquáticas e anêmonas do mar.

Tal como Gnomos habitam elementos da terra, Ondinas habitam a invisível e espiritual. Em Ondinas, a freqüência de vibração ontológica é consoante com o Elemento Água, sobre o qual possuem grande poder. A beleza das formas é uma característica dos Espíritos da Água. Quase sempre, suas representações em pinturas e esculturas primam pela simetria e graça. Regente do Elemento Água que é associado a um simbolismo feminino é natural que os Espíritos da Água sejam retratados como mulheres.

Existem muitos grupos, alguns habitam cachoeiras, correnteza dos rios, minas gotejantes, pântanos ou lagos. Para os filósofos da Antiguidade, toda fonte tinha sua ninfa; todo oceano, suas oceânicas. Os Espíritos da Água são conhecidos como oreades, nereidas, limoníades, naiades, mulheres-do-mar, sereias, potamides. Freqüentemente, nomes de ondinas estão ligados aos nomes dos rios, lagos ou mares que habitam.

Descrevendo Ondinas, os antigos concordavam que a maioria se parece com o ser humano em aparência e tamanho embora, aqueles que habitam um pequeno regato ou fonte sejam um tanto menores. Acredita-se que estes Espíritos da Água podem, ocasionalmente, assumir a aparência de um ser humano normal, homem ou mulher. Existem muitas lendas sobre estes Espíritos e sua adoção por famílias de pescadores; todavia, em quase todos os casos, Ondinas não resistem ao chamado das águas e retornam ao reino de Netuno, rei dos Mares.

Praticamente, nada se sabe sobre ondinas-macho. Os Espíritos da Água não estabelecem casas, lares, do mesmo modo como fazem os Gnomos; vivem em cavernas de coral submersas ou entre os juncos que crescem às margens de rios e lagos. Segundo uma lenda celta, a Irlanda, antes de ser povoada por seus habitantes históricos conhecidos, foi o domínio de uma estranha raça de criaturas semi-divinas; com a chegada dos celtas modernos, retiraram-se para pântanos e brejos onde permanecem até hoje. Ondinas das mais diminutas vivem entre lírios d'água ou em pequenas casas feitas de musgo.

Existem muitas famílias de Ondinas, cada uma com suas limitações peculiares. Seu governante chama-se Necksa e o ponto cardeal correspondente às Ondinas é o Oeste. São, quase sempre, seres emocionais, amigáveis ao ponto de se dispor a servir a raça humana. Muitas vezes, são representados cavalgando golfinhos ou grandes peixes. Parecem ter um amor especial pelas flores e plantas, às quais se dedicam especialmente. Os antigos poetas dizem que o canto das Ondinas era ouvido vento Oeste e que estes Elementais eram consagrados ao embelezamento do mundo material.

Ondinas Pessoais - Ondinas são os elementais da água por excelência. Vivem em todos os corpos de água do planeta, mas em geral preferem a água doce à água do mar. Vivem nos lagos, nas grandes cataratas, nos riachos, nas fontes, no orvalho, nas folhas sobre as águas e nos musgos. Nas áreas urbanas tendem a se reunir nas represas, estações de purificação de água e em casos mais tristes no escuro dos esgotos. Da mesma forma que os gnomos, estão sujeitas à mortalidade, mas sua longevidade e resistência são bem maiores do que a do humano médio.

É reconhecida por terem o poder de retirar das águas a energia suficiente para sua luminosidade, o que permite ao homem, por muitas vezes, percebê-las em forma de um leve "facho de luz". Muitas lendas sobre estes espíritos aquáticos sobreviveram até os nossos dias. Na realidade, trata-se de uma categoria mais evoluída de fadas que operam no interior do elemento, já que a natureza das ondinas é bem mais primária e menos desenvolvida. Os espíritos da água aparecem com maior freqüência sob forma feminina, mas formas masculinas também estão presentes entre os espíritos mais evoluídos do elemento.

As ondinas colaboram para a manutenção de nossos corpos astrais. Despertam e estimulam a natureza emotiva. Realçam nossas intuições psíquicas e respostas emocionais. As energias da criação e do nascimento, assim como a premonição e imaginação criativa, pertencem a seu domínio. Também nos ajudam a absorver, digerir e assimilar as experiências da vida para que façamos pleno uso delas. Além disso, é graças a elas que sentimos o profundo êxtase presente nos atos vitais criativos, seja de natureza sexual, artística ou até no cumprimento dos deveres com o toque emocional adequado.

As ondinas freqüentemente fazem sentir sua presença no plano onírico. Sonhos em ambientes aquáticos ou que transbordam sensualidade espelham a sua atividade permitindo um aumento da criatividade em nossas vidas. O trabalho com elas nos ajuda a controlar e direcionar a atividade onírica, bem como a fortalecer o corpo astral, possibilitando vivências mais nítidas e conscientes durante viagens aos planos astrais. Uma Ondina em particular nos acompanha ao longo de toda a vida. A sintonia com ela possibilita o contato com outros seres de seu elemento. Esse nosso Elemental pessoal da água desempenha funções importantes no tocante à circulação dos fluidos corporais, tais como o sangue e a linfa. As enfermidades sanguíneas contaminam as ondinas, e atam-nas, contra sua vontade, ao karma e aos efeitos indesejáveis da enfermidade.

Sempre que abusamos de nossos corpos, abusamos também das ondinas, pois, uma vez designadas para acompanhar um ser humano, são obrigadas a sentir esses efeitos negativos, inclusive porque dependem de nós para o seu crescimento e só evoluem à medida que também o fazemos.

A conexão insatisfatória com nossa Ondina pessoal e demais seres do reino das águas gera distúrbios psicológicos, emocionais e até psíquicos. A compaixão faz-se ausente. Deixamos de confiar em nossa intuição e desenvolvemos um medo desenfreado da dor. Pode não acarretar a total perda da sensibilidade, mas no fará parecer frios aos olhos alheios. A falta de simpatia, de empatia e de amor à vida invariavelmente refletem falta de entrosamento com as ondinas demais espíritos desse elemento, os quais dirigem nossa atividade emocional. A ruptura com esse equilíbrio harmônico aumenta a presença de toxinas no organismo, pois o elemento água já não flui livremente para desempenhar sua função purificadora.


Por outro lado, uma ligação exagerada com tais elementais pode nos afogar emocionalmente, tornando-nos contraditórios nos sentimentos. A retenção de água no organismo é um bom indício físico de que isto está acontecendo. Quando tal ocorre, passamos a maior parte do tempo concentrados em nossos pensamentos. A imaginação torna-se pronunciadíssima e evidencia-se nas ações uma tendência ao extremismo. O excesso do elemento água nos torna compulsivamente passional, além de gerar exagerada sensualidade, medo e isolamento. Passamos a dedicar grande parte do tempo a anseios e delírios emocionais, em detrimento de ações concretas. Disso resulta uma acentuada sensação de vulnerabilidade.

Por intermédio de nossa Ondina pessoal, entramos em contato com os sentimentos e emoções mais profundas do nosso ser e despertamos para a unicidade da criação. Elas nutrem nossa capacidade de sustento e suprimento, e descortinam diante de nós um vasto oceano emocional onde podemos encontrar compaixão curativa e intuição. Em razão de sua natureza fluídica, a melhor maneira de controlar as ondinas é por meio da firmeza.

As ondinas são os elementais da água, segundo o Tratado sobre os Espíritos Elementais, de 1566, do médico e alquimista Paracelso.
As ondinas são imaginadas com as características sedutoras das nixes do folclore alemão e também de outros espíritos d'água do folclore europeu, como asjanas portuguesas e espanholas. Em português, a palavra a palavra "Ondina" é freqüentemente usada como tradução para o alemão nixe. Assim, os contos dos irmãos Grimm Die Wassernixe e Die Nixe im Teich são geralmente traduzido como A Ondina e A Ondina do Lago (título também de um poema e uma antologia do português Teófilo Braga, de 1866).
Em Ondina (no original, Undine), romance fantástico de 1811 do alemão Friedrich de la Motte Fouqué, uma dessas entidades se casa com um cavaleiro e assim ganha uma alma, mas o marido a abandona por outra mulher. A Ondina volta à água, mas no casamento do marido com a segunda esposa, reaparece e tira-lhe a vida com um beijo.
Em outras versões, a Ondina sacrifica a imortalidade para se casar com um cavaleiro e dar-lhe um filho, mas então envelhece e encontra o marido adormecido no estábulo com uma amante. Ela então o acorda e amaldiçoa - continuará a respirar enquanto estiver acordado, mas morrerá quando voltar a dormir.
Por causa dessa lenda, uma forma de apnéia noturna - síndrome que priva certas pessoas de respiração durante o sono - é também conhecida como "maldição de Ondina".
Além disso, a palavra "Undinismo" foi cunhada pelo sexólogo Havelock Ellis como eufemismo para o fetiche por urina. Nesse sentido, é sinônimo de urofilia.
Assim como os gnomos estão limitados em sua função aos elementos da terra, as Ondinas, os elementais da água, funcionam na essência invisível e espiritual chamada éter úmido.
A beleza parece ser uma característica comum dos espíritos da água. Onde quer que as encontremos representadas na arte e na escultura, são sempre cheias de graça e simetria. Controlando o elemento água - que sempre foi um símbolo feminino - é natural que os espíritos da água sejam com mais freqüência simbolizados como fêmeas.

Existem muitos grupos de Ondinas. Algumas habitam cataratas, onde podem ser vistas entre os vapores; outras têm o seu habitat nos pântanos, charcos e brejos, entretanto outras, ainda, vivem em lagos de montanha. Em geral quase todas as ondinas se parecem com seres humanos na forma e tamanho, embora aquelas que habitamos rios e fontes tenham proporções menores. Normalmente elas vivem em cavernas de corais ou nos juncais à margem dos rios ou das praias. As Ondinas servem e amam sua rainha, Necksa. Elas são antes de tudo seres emocionais, amigáveis para com a vida humana e que gostam de servir à humanidade. Às vezes são representadas cavalgando golfinhos marinhos e outros peixes grandes, e parecem ter um amor especial pelas flores e plantas, às quais servem de maneira tão devotada e inteligente quanto os gnomos.

Os antigos poetas diziam que as canções das ondinas eram ouvidas no vento oeste e que suas vidas eram consagradas ao embelezamento da Terra material. Esta Invocação deverá ser feita, com os pés descalços, em direção ao Norte e próximo de água corrente ou com uma vasilha de água fresca e cristalina:

“Eu vos saúdo, Ondinas, Que constituís a representação do elemento Água; Conserve a pureza da minha alma, como o Elemento mais precioso, da minha vida e do meu organismo. Fazei-me pleno de sua criação fecunda, e dai-me sempre intuição de forma nobre e correta. Mestres da Água, eu vos saúdo fraternalmente.”

Com esta Invocação, pode-se obter amor, intuição, sensibilidade e tudo aquilo que a água pode nos dar.

Elementais das Águas – ondinas, sereias e ninfas

O elemento da Água está relacionado com o corpo emocional, e de sua depuração resulta a pureza deste corpo. No plano físico, é um grande agente de limpeza e um dos muitos fatores necessários para contrabalançar as condições da atmosfera e da produção agrícola. Sua atividade destrutiva é demonstrada em enchentes, furacões e afogamentos, nos quais perecem homens e animais.

Os elementais das águas são as ondinas, sereias e ninfas, riachos, fontes, orvalho, água, energia, lumonosidade, homem, facho de luz, sereias, peixe, mulher, (tritons, naiades).


Ondinas – Vivem nos riachos, nas fontes, no orvalho das folhas sobre as águas e nos musgos. É reconhecida por terem o poder de retirar das águas a energia suficiente p/ a sua luminosidade o que permite ao homem, por muitas vezes, percebê-los em forma de um leve “facho de luz”.

Sereias – São elementais conhecidos como metade mulher e metade peixe, delicados e sutis, com o poder de encantar e hipnotizar o homem com seu canto.

Ninfas – São elementais que se assemelham às ondinas, porém um pouco menores e de água doce. Apresentam-se geralmente com tons azulados, e como as ondinas maiores, emitem suas vibrações através de sua luminosidade. A diferença básica entre uma e outra, encontra-se na docilidade e beleza das ninfas, que parecem “voar” levitando sobre as águas em um balé singular.

Assim como os gnomos estão limitados em sua função aos Elementos da terra, as Ondinas, os elementais da água, funcionam na essência invisível e espiritual chamada éter úmido. A beleza parece ser uma característica comum dos espíritos da água. Onde quer que as encontremos representadas na arte e na escultura, são sempre cheias de graça e simetria.

Controlando o elemento água – que sempre foi um símbolo feminino – é natural que os espíritos da água sejam com mais freqüência simbolizados como fêmeas. Existem muitos grupos de Ondinas. Algumas habitam cataratas, onde podem ser vistas entre os vapores; algumas vivem nos riachos, nas fontes, no orvalho das folhas sobre as águas e nos musgos; outras têm o seu habitat nos pântanos, charcos e brejos, entretanto outras, ainda, vivem em lagos de montanha.

Em geral quase todas as ondinas se parecem com seres humanos na forma e tamanho, embora aquelas que habitam os rios e fontes tenham proporções menores. Normalmente elas vivem em cavernas de corais ou nos juncais à margem dos rios ou das praias. As Ondinas servem e amam sua rainha, Necksa. Elas são antes de tudo seres emocionais, amigáveis para com a vida humana e que gostam de servir à humanidade. Às vezes são representadas cavalgando golfinhos marinhos e outros peixes grandes, e parecem ter um amor especial pelas flores e plantas, às quais servem de maneira tão devotada e inteligente quanto os gnomos. Os antigos poetas diziam que as canções das ondinas eram ouvidas no vento oeste e que suas vidas eram consagradas ao embelezamento da Terra material.


Oração das Ondinas: Rei terrível do mar, vós que tendes as chaves das cataratas do céu e que encerrais as águas subterrâneas nas cavernas da terra; rei do dilúvio e das chuvas da primavera, a vós que abris as nascentes dos rios e das fontes, a vós que ordenais à umidade, que é como o sangue da terra, de tornar-se seiva das plantas, nós vos adoramos e vos invocamos.
A nós, vossas móveis e variáveis criaturas, falai-nos nas grandes comoções do mar e tremeremos diante de vós; falai-nos também no murmúrio das límpidas águas, e desejaremos o vosso amor.
Ó imensidade na qual vão perder-se todos os rios do ser, que sempre renascem em vós!
Ó oceano das perfeições infinitas!
Altura que vos mirais na profundidade; profundidades que exalais na altura, levem-nos à verdadeira vida pela inteligência e pelo amor!
Levai-nos à imortalidade pelo sacrifício, a fim de que sejamos considerados dignos de vos oferecer, um dia, a água, o sangue e as lágrimas, para remissão dos erros.


A MAGIA DA ÁGUA - A água é essencial para a germinação das sementes, por isso, elas são tradicionalmente utilizadas como símbolo do poder mágico deste elemento que está ligado às emoções e às questões afetivas em geral. Este generoso elemento empresta seus dotes de ternura aos demais, amenizando o fervor necessário a um pedido destinado ao Fogo, ou abrandando a rigidez e sistemática de um ritual voltado a Terra e até mesmo incluindo prazer e fluidez a um ritual voltado ao intelectual elemento Ar. Como todos sabem água é um exímio condutor de energia, mas isso não se resume somente a energia física, tátil, mas também a energia espiritual contidas em tudo que existe no universo, por isso é muito comum a presença de um recipiente com água em atos mágicos, pois este cria uma "ponte" entre o ser que executa, o universo e o objeto reivindicado durante o ritual.


CORRESPONDÊNCIAS DO ELEMENTO ÁGUA

PONTO CARDEAL: Oeste;
ELEMENTO: Água;
ELEMENTAIS: Ondinas, Sereias;
CORES: Azul ou Prata;
PERÍODO: Crepúsculo;
INCENSOS: Mirra e Rosas;
CHACKRA: Cardíaco;
USO RITUAL: Conquistar e manter boas amizades, Cura, Fertilidade, Amor, Casamento, Família, Bons Sonhos, Abrir e aumentar o canal da intuição e Purificação das emoções.

"Lembre-se, todo ser vivente tem sua natureza, sua índole e merece respeito! Nunca escravize um elemental! Sempre que resolver invocá-lo, seja pelo motivo que for, faça-o com respeito de preferência com propósitos que levem ao crescimento mútuo... Não faça ou deseje ao outro o que não quer para si mesmo".


Elementais da água - Esta classificação aplica-se a todos os seres associados ao elemento água e à sua força. Estão presentes nos lugares onde há uma fonte natural de água. A atividade das ondinas se manifesta em todas as águas do planeta, quer provenham de chuvas, rios, mares, oceanos, etc. Da mesma forma que os gnomos, estão sujeitas à mortalidade, mas sua longevidade e resistência são bem maiores. A água é a fonte da vida e estes seres são essenciais para nos auxiliar a encontrar a nascente interior. Despertam em nós os dons da empatia, da cura e da purificação.
Muitas lendas sobre sereias, damas dos lagos e demais espíritos aquáticos sobreviveram até os nossos dias. Na realidade, trata-se de uma categoria mais evoluída de fadas que operam no interior do elemento, já que a natureza das ondinas é bem mais primária e menos desenvolvida. Os espíritos da água aparecem com maior freqüência sob forma feminina, mas formas masculinas como os tritões também estão presentes entre os espíritos mais evoluídos do elemento.

As ondinas colaboram para a manutenção de nossos corpos astrais. Despertam e estimulam a natureza emotiva. Realçam nossas intuições psíquicas e respostas emocionais. As energias da criação e do nascimento, assim como a premonição e imaginação criativa,pertencem a seu domínio.  Também nos ajudam a absorver, digerir e assimilar as experiências da vida para que façamos pleno uso delas. Além disso, é graças a elas que sentimos o profundo êxtase presente nos atos vitais criativos, seja de natureza sexual, artística ou até no cumprimento dos deveres com o toque emocional adequado.

As ondinas freqüentemente fazem sentir sua presença no plano onírico. Sonhos em ambientes aquáticos ou que transbordam sensualidade espelham a sua atividade permitindo um aumento da criatividade em nossas vidas. O trabalho com elas nos ajuda a controlar e direcionar a atividade onírica, bem como a fortalecer o corpo astral, possibilitando vivências mais nítidas e conscientes durante viagens aos planos astrais. Uma Ondina em particular nos acompanha ao longo de toda a vida.

A sintonia com ela possibilita o contato com outros seres de seu elemento. Esse nosso elemental pessoal da água desempenha funções importantes no tocante à circulação dos fluidos corporais, tais como o sangue e a linfa.

As enfermidades sangüíneas contaminam as ondinas, e atam-nas, contra sua vontade, ao karma e aos efeitos indesejáveis da enfermidade. Sempre que abusamos de nossos corpos, abusamos também das ondinas, pois, uma vez designadas para acompanhar um ser humano, são obrigadas a sentir esses efeitos negativos, inclusive porque dependem de nós para o seu crescimento e só evoluem à medida que também o fazemos. A conexão insatisfatória com nossa Ondina pessoal e demais seres do reino das águas gera distúrbios psicológicos, emocionais e até psíquicos.

A compaixão faz-se ausente. Deixamos de confiar em nossa intuição e desenvolvemos um medo desenfreado da dor. Pode não acarretar a total perda da sensibilidade, mas no fará parecer frios aos olhos alheios.

A falta de simpatia, de empatia e de amor à vida invariavelmente refletem falta de entrosamento com as ondinas e demais espíritos desse elemento, os quais dirigem nossa atividade emocional. A ruptura com esse equilíbrio harmônico aumenta a presença de toxinas no organismo, pois o elemento água já não flui livremente para desempenhar sua função purificadora. Por outro lado, uma ligação exagerada com tais elementais pode nos afogar emocionalmente, tornando-nos contraditórios nos sentimentos. A retenção de água no organismo é um bom indício físico de que isto está acontecendo.

Quando tal ocorre, passamos a maior parte do tempo concentrados em nossos pensamentos. A imaginação torna-se pronunciadíssima e evidencia-se nas ações uma tendência ao extremismo. O excesso do elemento água nos torna compulsivamente passional, além de gerar exagerada sensualidade, medo e isolamento. Passamos a dedicar grande parte do tempo a anseios e delírios emocionais, em detrimento de ações concretas. Disso resulta uma acentuada sensação de vulnerabilidade. Por intermédio de nossa Ondina pessoal, entramos em contato com os sentimentos e emoções mais profundas do nosso ser e despertamos para a unicidade da criação. Elas nutrem nossa capacidade de sustento e suprimento, e descortinam diante de nós um vasto oceano emocional onde podemos encontrar compaixão curativa e intuição. Em razão de sua natureza fluídica, a melhor maneira de controlar as ondinas é por meio da firmeza. Além de dominar os rios, mares e lagos, as ondinas ou elementais da Água trabalham com as essências e líquidos vitais existentes em plantas, animais e seres humanos.

Algumas habitam as cascatas e podem ser vistas totalmente imóveis em meio à corrente ou saltando alegremente na espuma produzida pelas quedas d’água. Há as que dominam os rios e lagos, e as que preferem os pântanos e lodaçais para estabelecer sua morada. Mas, seja qual for o lugar onde vivem, as ondinas são sempre muito bonitas e sentem uma grande simpatia pelo ser humano.

Certas lendas afirmam até que elas podem viver algum tempo entre os homens, embora acabem sempre cedendo ao chamado das águas e retornando para os rios ou para o mar. Aliás, muitas ondinas têm urna estatura semelhante a dos humanos, como as sereias citadas nas lendas de vários países.

Mas há também ondinas menores, como as que habitam riachos e fontes, e outras muito diminutas, que vivem nas folhas flutuantes dos lírios e em minúsculas casas feitas nos musgos criados pelas quedas d’água. São os seguintes os tipos mais conhecidos de ondinas:

Sereias. Uma das figuras que mais influenciaram a mitologia, as sereias têm um aspecto bem conhecido: metade do corpo lembra uma mulher, metade lembra um peixe. Algumas se enfeitam com grinaldas luminosas e gostam de cantar um canto suave e lírico.

Dama Branca. Uma das ondinas mais admiradas pelos estudiosos dos elementais, essa Ondina aparece como urna mulher esguia e bela, envolta por um vestido longo e diáfano, e de estatura semelhante a dos humanos.  Bebês-D'Água. Esse é um tipo muito curioso de Ondina, os bebês-d’água têm esse nome porque realmente parecem bebês gordos e rechonchudos. Essas ondinas especiais têm o poder de recarregar nossas energias.

Invocação às Ondinas: Eu vos saúdo, Ondinas, Que constituis a representação do elemento água, Conservai a pureza da minha alma, Como o elemento mais precioso, da minha vida e do meu organismo. Fazei-me pleno de sua criação fecunda, E dai-me sempre intuição de forma nobre e correta. Mestres da água, Eu vos saúdo fraternalmente.


Elementais do Fogo

 

elementais do fogo


O terceiro grupo de elementais são as Salamandras, ou espíritos do fogo, que vivem no éter atenuado e espiritual que é o invisível elemento do fogo. Sem elas, o fogo material não pode existir; um fósforo não pode ser aceso e nem a pólvora produzirá suas chispas. O homem é incapaz de se comunicar adequadamente com as Salamandras, pois elas reduzem a cinzas tudo aquilo que se aproximem. Muitos místicos antigos, preparavam incensos especiais de ervas e perfumes, para que quando queimados, pudessem provocar um vapor especial e assim formar em seus rolos a figura de uma Salamandra, podendo assim sentirem sua presença. Afirma-se que muitas Salamandras são vistas na forma de bolas ou línguas de fogo correndo através dos campos ou irrompendo nas casas. Para muitos aqui no Brasil, costuma- se chamar estas aparições de "fogo-santelmo". Mas, a maioria dos místicos, afirmam que as Salamandras são seres gigantes, imponentes e flamejantes em roupas fluidas, com uma armadura de fogo. Elas são as mais poderosas dos elementais e têm como seu regente um magnífico espírito flamejante chamado Djim, terrível e aterrorizante na sua aparência. Os antigos sábios sempre foram advertidos para manter-se a distância delas, pois os benefícios derivados do seu estudo freqüentemente não eram proporcionais ao preço que se pagava por eles. Elas possuem especial influência sobre as criaturas de temperamento ígneo e tempestuoso. Tanto nos animais como no homem, as Salamandras trabalham através da natureza emocional por meio do calor corpóreo, do fígado e da corrente sangüínea. Sem sua assistência, não haveria calor. A Invocação deverá ser feita nas primeiras luzes do Sol ou com a chama de uma Vela, pois o Elemento Fogo deve estar presente.

 “Eu vos saúdo, Salamandras, que constituís a representação do elemento Fogo, peço, que com vosso trabalho, fornecei a mim poder para resolver tudo, de acordo com a vontade divina, alimentando meu fogo interno, Aumentando minha chama trina do coração. E assim formar um novo universo. Mestres do Fogo, eu vos saúdo fraternalmente. Amém” Pode-se obter, com esta Invocação, mais força de vontade, coragem, vigor, entusiasmo e bons empreendimentos. Atua no trabalho e na espiritualidade.

O Terceiro grupo de Elementais, são representados pelas Salamandras, que vivem no Éter atenuado e ESPIRITUAL que é o Invisível ELEMENTO FOGO. Sem elas, o FOGO material não existiria, um fósforo não pode ser aceso, e nem a pólvora explodiria.O ser humano é incapaz de se comunicar adequadamente com as Salamandras, pois elas reduzem a cinzas, tudo que delas se aproximam. Antigos místicos, preparavam incensos especiais de ervas e perfumes, para que quando queimados, pudessem provocar um vapor especial, e assim formar nos seus rolos as figuras das Salamandras, sentindo assim a sua presença. Antigos sábios sempre foram advertidos para manter distância delas, pois os benefícios que seus estudos trariam, não seria proporcionais, ao preço que se pagaria por eles. Possuem especial influência sobre os indivíduos de temperamento ígneo e tempestuoso. Tanto nos animais, quanto no homem, as Salamandras trabalham através do emocional, por meio de calor corpóreo, do fígado e da corrente sangüínea. Sem a sua assistência, não haveria calor. O elemento fogo intensifica a espiritualidade, a sua energia promove a destruição do que e velho e a edificação do que é novo. Ele é um elemento purificador. Os elementais do fogo estão presentes não apenas entre as chamas mas também em todos os meios, mesmo dentro do elemento terra e do elemento água. Onde quer que exista calor esses elementais estão presentes. Em tudo aquilo que estiver acima de zero grau os elementais do fogo estaram ali. Muitos fenômenos ligados à matéria dependem da presença deles como os vulcões. Estão associadas ao Sol e relacionadas à criatividade. São seres que favorecem a saúde, promovendo a cura de doenças e o bem estar em geral.


Para pedir sua proteção, à noite, acenda uma vela em qualquer lugar de sua casa, menos no banheiro. Sua cor preferida é o vermelho, vista uma roupa dessa cor, olhe fixamente para a chama da vela, enquanto faz o seu pedido.
CORRESPONDÊNCIAS DO ELEMENTO: FOGO

O Fogo é o elemento da mudança, vontade e paixão. Em um certo sentido ele contém dentro dele todas as formas de magia, pois a magia é o processo de mudança.
A Magia do fogo pode ser assustadora, os resultados se manifestam de forma rápida e espetacular. O fogo não é um elemento para os fracos. Entretanto, é o mais primal e por isso o mais usado. Este é o reino da sexualidade e da paixão. Ele não representa apenas o fogo sagrado do sexo, mas também a faísca de divindade que brilha dentro de nós e de todas as coisas vivas. Ele é, ao mesmo tempo, o mais físico e o mais espiritual dos elementos.
•Direção: Sul
•Nome do Vento Sul: Notus
•Energia: Projetiva, masculina
•Signos: Áries, Leão e Sagitário
•Trabalho ritual: Energia, espírito, calor, chama, sangue, vigor, vida, vontade, cura, destruição, purificação, fogueiras, lareiras, velas, sol, erupções, explosões, liberdade, mudança, visão, percepção, visão interior, iluminação, aprendizagem, amor, paixão, sexualidade, autoridade, a vontade de ousar, criatividade, lealdade, força, transformação, proteção, coragem, eu superior, sucesso, refinamento, as artes, evolução, fé, exercícios físicos, consciência corporal, vitalidade, autoconhecimento, poder.
•Lugares: Desertos, fontes termais, vulcões, fornos, lareiras, quarto de dormir (devido ao sexo), saunas, campos de atletismo, academias de ginástica.
•Cores: Vermelho, amarelo, cores do fogo, laranja, dourado.
•Formas rituais: Queimar, passar na fumaça ou derreter um objeto, erva ou imagem, velas e pequenas fogueiras.
•Natureza Básica: Purificante, destruidora, limpadora, energética, sexual, forte.
•Fase da Vida: Juventude
•Tipos de magia: Vela, tempestade, tempo e estrela.
•Tempo: Meio-dia.
•Estação: Verão
•Ferramentas: Bastão, lamparina ou velas, ervas ou papéis queimados.
•Espíritos: Salamandras, dragões do fogo, a consciência das chamas.
•Sentido: Visão
•Pedras e Jóias: Opala de fogo, jasper, pedras vulcânicas, cristais de quartzo, rubi, carnélia, rodocrosita, ágata.
•Metais: Ouro, latão.
•Incensos: Olíbano, Canela, Junípero.
•Plantas e árvores: Alho, hibisco, mostarda, urtiga, cebola, pimenta vermelha, canela, plantas espinhentas, buganvílea, cactos, grãos de café, amendoeira em flor.
•Animais: Dragões, leões, cavalos, cobras, grilos, louva-deus, besouros, abelhas, centopéias, escorpiões, tubarões, fênix, coiotes, raposas.
•É atraído por: Velas, incensos, lamparinas, fogo.
•Instrumentos: Guitarras, todos os instrumentos de corda.
•Símbolos: Relâmpago, Vulcões, arco-íris, sol, estrelas, larva.


Elementais do AR

 

elementais do ar


No último discurso de Sócrates, tal como foi preservado no Fédon de Platão, o filósofo condenado à morte diz: ".....acimada Terra, existem seres vivendo em torno do ar tal como nós vivemos em torno do mar, alguns em ilhas que o ar forma junto ao continente; e numa palavra, o ar é usado por eles tal como a água e o mar o são por nós, e o éter é para eles o que o ar é para nós. Mais ainda, o temperamento das suas estações é tal, que eles não tem doenças e vivem muito mais tempo do que nós, e têm visão e audição e todos os outros sentidos muito mais agudos que os nossos, no mesmo sentido que o ar é mais puro que a água e o éter do que o ar. Eles também têm seus templos e lugares sagrados em que os deuses realmente vivem, e eles escutam suas vozes e recebem suas respostas; são conscientes da sua presença e mantêm conversação com eles, e vêem o Sol, a Lua e as estrelas tal como realmente são. E todas suas bem- aventuranças são desse gênero". Eles são os mais altos de todos os elementais, já que seu elemento nativo é o de mais alta taxa vibratória. Vivem centenas de anos, frequentemente atingem um milênio de idade e nunca parecem envelhecer. O líder dos silfos é chamado Paralda e afirma-se que vive na mais alta montanha da Terra. Alguns acreditam que os Silfos se reúnem em torno da mente de um sonhador, dos artistas, dos poetas,e os inspiram com seu conhecimento íntimo das maravilhas e obras da natureza. Seu temperamento é alegre, mutável e excêntrico. 

A eles atribuem a tarefa de modelar os flocos de neves e arrebanhar as nuvens, tarefa esta que desempenham com a ajuda das Ondinas, que lhes fornecem a umidade. Esta Invocação deverá ser feita às primeiras horas da manhã e de preferência, caminhando, com os pés descalços, em lugar tranqüilo, portando um Incenso do aroma que você preferir ou de seu anjo da Guarda.

“Eu vos saúdo, Silfos, que constituís a representação do ar e dos ventos, portadores das mensagens para toda a terra, eu deposito em vós a minha imensa confiança, pois meus pensamentos, são sempre positivos, voltados para o amor de todas as coisas existentes. fazei de mim a imagem do esplendor da Luz. Fazei deste pensamento, meu milagre! Mestres do Ar, eu vos saúdo, fraternalmente. Amém” 

Com esta Invocação, pode-se obter a condução de pensamentos positivos, para uma determinada pessoa, para resoluções de negócios ou para uma situação preocupante. 


Manifestação


Os elementais não têm conhecimento do bem ou do mal, cumprem suas funções e obedecem ordens. Não são conselheiros pois não são essas suas tarefas. Ajudam dando informações dos próprios elementos, por ex: "Esta planta está morrendo",  "Este cristal está sujo", "O ar está poluido", "O mar está perigoso",  etc.
 
Os elementais normalmente se apresentam aqueles que possuem uma maior sensibilidade para poder vê-los, na forma em que imaginamos que eles sejam. 

Por exemplo: As maiores informações que recebemos sobre os gnomos, é que eles são aqueles homenzinhos medievais. Assim sendo, um gnomo vai ler a nossa mente, receber a imagem que produzimos a respeito dele e assim ele irá se apresentar a nós. E assim, acabamos nos esquecendo que em cada região, os elementais irão se apresentar de forma diferente.
 
Na Europa, temos as sereias como mulheres de pele clara, cabelos loiros e olhos azuis, porque lá as pessoas tem essa imagem como a de uma sereia (ou Ondina). E a nossa Iara? Ela também é uma Ondina. No entanto tem a aparência de uma índia, porque quem á via tinha essa concepção do que seria uma sereia. 

As pessoas do interior não vêem o tal homenzinho medieval(gnomo), e sim o saci-pererê, porque nunca tiveram acesso a livros que falam deste tipo de gnomos que se apresentam nas formas de homens medievais. O importante de tudo isso, é sabermos preservá-los perto de nós. 
 
São criaturinhas maravilhosas, que podem nos ajudar a todo momento, desde que sejamos honestos e sensíveis.     Adoram presentes e serem tratados com muito carinho, e principalmente não toleram que poluímos a natureza com químicas, poluentes e outros agentes refratários à ordem natural.

Psicografia de Divaldo Pereira Franco
 
O material abaixo chegou ao nosso conhecimento por meio de uma correspondência do grupo "Sociedades Secretas". É uma psicografia do excepcional médium cardecista  baiano Divaldo Pereira Franco, "a Torrente".

Transcrito da Revista Allan Kardec. Divaldo Franco responde sobre os elementais, fadas, duendes, gnomos, silfos, elfos, sátiros, etc

- Existem os chamados Espíritos elementais ou Espíritos da Natureza?

Divaldo P. Franco – Sim, existem os espíritos que contribuem em favor do desenvolvimento dos recursos da Natureza. Em todas as épocas eles foram conhecidos, identificando-se através de nomenclatura variada, fazendo parte mitológica dos povos e tornando-se alguns deles ‘deuses’ , que se faziam temer ou amar.

- Qual é o estágio evolutivo desses espíritos?

DPF – Alguns são de elevada categoria e comandam os menos evoluídos, que se lhes submetem docilmente, elaborando em favor do progresso pessoal e geral, na condição de auxiliares daqueles que presidem aos fenômenos da Natureza.

-  Então eles são submetidos hierarquicamente a outra ordem mais elevada de Espíritos?

DPF – De acordo com o papel que desempenham, de maior ou menor inteligência, tornam-se responsáveis por inúmeros fenômenos ou contribuem para que os mesmos aconteçam. Os que se fixam nas ocorrências inferiores, mais materiais, são, portanto, pela própria atividade que desempenham, mais atrasados submetidos aos de grande elevação, que os comandam e orientam.

- Estes Espíritos se apresentam com formas definidas, como por exemplo fadas, duendes, gnomos, silfos, elfos, sátiros, etc?

DPF – Alguns deles, senão a grande maioria dos menos evoluídos, que ainda não tiveram reencarnações na Terra, apresentam-se, não raro, com formas especiais, pequena dimensão, o que deu origem aos diversos nomes nas sociedades mitológicas do passado. Acreditamos pessoalmente, por experiências mediúnicas, que alguns vivem o Período Intermediários entre as formas primitivas e hominais, preparando-se para futuras reencarnações humanas.

-  Quer dizer que já passaram ou passam, como nós, Espíritos humanos, por ciclos evolutivos, reencarnações?

DPF – A reencarnação é lei da Vida através de cujo processo o psiquismo adquire sabedoria e ‘desvela o seu Deus interno’. Na questão no. 538 de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec  interroga: “Formam categoria especial no mundo espírita os Espíritos que presidem os fenômenos da Natureza? Serão seres à parte ou Espíritos que foram encarnados como nós?” E os Benfeitores da Humanidade responderam: “Que foram ou que serão”.

-  Algum dia serão ou já foram homens terrestres?

DPF – Os mais elevados já viveram na Terra, onde desenvolveram grandes aptidões. Os outros, menos evoluídos, reencarnar-se-ão na Terra ou outros mundos, após se desincumbirem de deveres que os credenciem moral e intelectualmente, avançando sempre, porque a perfeição é meta que a  todos os seres está destinada.

-  O elementais são autóctones ou vieram de outros planetas?

DPF – Pessoalmente acreditamos que um numero imenso teve sua origem na Terra e outros vieram de diferentes mundos, a fim de contribuírem com o progresso do nosso planeta.

-  Que tarefas executam?

DPF – Inumeráveis. Protegem os vegetais, os animais, os homens. Contribuem para acontecimentos diversos: tempestades, chuvas, maremotos, terremotos... interferindo nos fenômenos “normais” da Natureza sob o comando dos Engenheiros Espirituais que operam em nome de Deus, que “não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos”, como responderam os Venerandos Guias a Kardec, na questão 536-b de “O Livro dos Espíritos”.

-  Todos eles sabem manipular conscientemente os fluidos da Natureza?

DPF – Nem todos. Somente os condutores sabem o que fazem e para o que fazem, quando atuam nos elementos da Natureza. Os mais atrasados “oferecem utilidade ao conjunto” não suspeitando sequer que são “Instrumentos de Deus”.

-  Nós não os vemos normalmente. Isto significa que não se revestem de matéria densa?

DPF – O conceito de matéria na atualidade, é muito amplo. A sua “invisibilidade” aos olhos humanos, a algum indivíduo, demonstra que sejam constituídos de maneira equivalente aos demais espíritos da Criação. Encontram-se em determinada fase de desenvolvimento, que são perceptíveis somente aos médiuns, as pessoas de percepção especial, qual ocorre também com os Espíritos Nobres, que não são detectados por qualquer pessoa destituída de faculdade mediúnica.

-   Qual é o habitat natural desses Espíritos?

DPF – A erraticidade, o mundo dos Espíritos , pertencendo a uma classe própria e, portanto, vivendo em regiões compatíveis ao seu grau de evolução. “Misturam-se” aos homens e vivem, na grande maioria, na própria Natureza, que lhes serve de espaço especial.

-  Uma das grandes preocupações da humanidade, atualmente, é a preservação do equilíbrio ecológico. Qual a atitude ou providência que tomam quando a Natureza é desrespeitada pelos homens?

DPF – Quando na infância do desenvolvimento, susceptíveis às reações mais primitivas, tornam-se agressivos e revoltados. À medida que evoluem, fazem-se benignos e se apiedam dos adversários da vida em qualquer forma pela qual esta se expressa. Assim, inspiram a proteção à Natureza, o desenvolvimento de recursos que a preservem, , a sua utilização nobre em favor da vida em geral, em suma, “fazem pela Natureza o que gostariam que cada qual fizesse por si mesmo”.

Elementais do Éter

É a junção destas quatro forças poderosas ou seja, é uma camada de energia resultante da junção de forças, ou melhor, de energias que vem; da terra, da água, do fogo, do ar; que quando equilibrados nos trazem a força do nosso eu e dos nossos Mestres, através da lógica, razão e principalmente do raciocínio. O éter é simbolizado pela Oval Violeta, que representa o conhecimento, a transcendência do Eu Inferior para o Eu Médio, para finalmente buscarmos dentro de nós mesmos o Eu Superior, a perfeição, a espiritualidade. O responsável deste elemento é o Arcanjo Metatron e sua direção é o centro. Para se chegar ao elemento Éter e alcançar a espiritualidade, é necessário um longo e árduo trabalho. Isso envolve vários tipos de canalizações e energizações, com abertura para o entendimento, para a purificação e a busca do que há de mais sagrado e puro no âmago de nosso ser.

Fonte: http://anjodeluz.ning.com/
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