TEMAS INEXPLICADOS

Os Nove Medos (Krryon) Parte 2

medo2Quarto medo  O medo de si mesmo - Este não é, de forma nenhuma, um medo seminal; ele é bem da 4ªD! Há uma parte de vós que sabe  Ah!, como sabe!  que pode criar escuridão, se assim quiser. Assim, vocês têm medo de ir onde sabem que podem criar escuridão. Alguns, nesta sala, já tiveram que entrar em lugares depressivos. Contactaram com isso, bem de perto; conhecem o horror e o ...

bloqueio que tal provoca no resto do seu cérebro; sabem qual é a forma de pensar, que tipo de pensamentos impera nesses lugares, e sabem o que se sente. Ora, tendo estado ali, têm medo de lá voltar. Este é o medo de si mesmo. Não se passa tal coisa com todos vós, mas ocorre em alguns casos, inclusivamente entre aqueles que estão a ler estas páginas. A potencialidade de o Ser Humano ser poderoso em todos os matizes da luz e da escuridão, cria, frequentemente, o medo de, ao visitarem a escuridão, poderem ficar lá. Isto é o medo de si mesmo.

Alguns poderão dizer: «Bom, isso não se passa comigo».

Pode ser que sim. Mas, repito, através do ADN, pode emergir qualquer um dos inúmeros matizes da luz, do mais escuro ao mais claro. Quem foi a lugares escuros sabe o que aquilo é... e não pretende lá voltar. É disto que estou a falar.

Mas, eis um toque de esperança: o Espírito Humano não permanecerá atascado num lugar onde exista a intenção de o transformar. Não há força alguma que o possa vencer... salvo vocês mesmos. Poderão ficar doentes e deprimidos por um tempo, mas jamais a vossa consciência permanecerá num estado em que não desejem estar. Mesmo na depressão mais obscura, há um parte de vós que grita: «Este não sou eu!»

Tal pensamento, por si só, ajudá-los-á a regressar. Por vezes, os Faróis de Luz fecham para reparações; outras vezes, precisam mesmo de descanso. Mas continuam a ser Faróis, colocados em zonas onde ajudarão outros a encontrar os seus caminhos. Mesmo quando está às escuras, o Farol sabe qual é o seu propósito.

Quinto medo  O medo do lado obscuro

Agora, vamos abordar aquilo a que se chama «o medo do obscuro».
Aqui têm uma informação, que sabem intuitivamente: essa coisa de «lado obscuro», pura e simplesmente não existe!

Através de toda a história da Humanidade, em todas as culturas, os Humanos relacionaram a energia da escuridão com outra Entidade, outro poder, que, por desejar ascender, tudo faz por agarrá-los e derrubá-los. Ao longo da vossa infância, tiveram medo dos «monstros» e outras Entidades que estavam ali para «agarrá-los»
Há quem vos tente impingir a ideia de que, quem não pensa de certa forma, será capturado por Entidades obscuras ou corre o sério risco de ser «possuído». Isto não é verdade, nem nunca foi!

São os Humanos que criam o seu lado obscuro, pois têm o poder da luz, tal como têm o poder da escuridão. Permitam-me ser mais especifico, pois alguns perguntaram: «Kryon, é possível que Seres Humanos tenham uma vibração tão baixa que lhes permita criar obscuridade noutra pessoa?» A resposta é: claro que é possível!

Um exemplo: o que é que acontece quando tentam encontrar o caminho para um certo sítio, numa casa quase às escuras? De repente, a pequena luz que facilitava a deslocação... desaparece.... e logo vocês ficam congelados! Agora, vejam: O que ocorre se o «caminho» que tentam encontrar é a vossa linha de vida? Vocês começam logo a sentir medo, ficam sem se poderem mexer. Sem luz, de repente, começam a perguntar-se que «outra coisa» pode estar ali... desatam a ouvir coisas... enfim, o medo começa a possuí-los. Mas, afinal, o que é que aconteceu? Bom, a luz, simplesmente, apagou-se; vocês, porém, criaram as condições para que o medo surgisse e fizesse o seu trabalho.

Há Humanos do «outro lado» capazes de vos enviar escuridão? Sim, há... e sempre houve quem estivesse em condições de fazer isso. Acaso não vos parece natural, meus caros, a capacidade de escolherem entre a escuridão e a luz? Acaso não faz sentido que a consciência se veria limitada se só pudesse enviar luz? No entanto, eis aqui o que também têm que saber  isso não vai continuar durante muito mais tempo!

O exemplo que acabámos de dar pode ser horripilante, a menos que quem está dentro na escuridão daquela casa, disponha de uma luz adicional. Reparem, não há igualdade nos matizes de luz; cada um deles é uma energia em si mesmo. Podem manifestar o matiz que desejarem, mas aquele que manifestarem tem a sua própria vibração.

Há muito tempo atrás, informámos que a luz é activa e que a escuridão é passiva. Os matizes possuem energias vastamente diferentes Quando se encontram numa casa escura e abrem uma porta, não é a escuridão que sai para o exterior; é a luz que entra! O que é que isto ensina em relação ao poder da luz? Ensina que os matizes de nível vibratório mais elevado são mais activos e mais poderosos; ensina que é mais fácil e mais rápido gerar uma energia positiva. São precisos mais Humanos para criar uma baixa vibração do que para criar uma mais elevada.

Considerem uma casa cheia de gente, totalmente às escuras. Se chegar um Trabalhador da Luz, toda a casa se ilumina. Àqueles que têm medo do escuro, vou dizer o seguinte: têm medo, porque ainda não compreenderam o vosso poder de se transformarem num Farol de Luz. Podem estar na situação mais obscura; podem estar rodeados daqueles que  às dezenas e dezenas  tratam de vos envolver em escuridão, no entanto, um só Ser Humano iluminado anulará toda a escuridão!

E vocês admiram-se por nós estarmos tão excitados? É que o matiz «normal» do planeta durante os últimos anos, simplesmente, subiu de nível! Já que, na vossa forma de pensamento linear da 3ªD, adoram criar plataformas, nós ajudaremos com o seguinte: colectivamente, este planeta decidiu elevar a energia considerada «normal», para outro registo de vibração. É por isso que vocês se encontram aqui, presentemente e a Rede está a ser ajustada.

A diferença entre escuridão e luz, assim como o que está de permeio, recebeu um incremento como nunca recebera. E, aqueles que continuam entretidos a criar obscuridade, sentem cada vez mais dificuldade em encontrar lugares sem luz. Compreendem isto? Qualquer Entidade individual que se tenha manifestado através do véu, deu-vos esta informação: vocês, queridos Humanos, estão capacitados para criarem qualquer tipo de vibração. Tempos houve em que quase tudo possuía um lado obscuro... tão escuro que os segredos foram ocultados durante séculos.

Acaso notaram, nos últimos tempos, alguma diferença no que toca a conspirações e segredos? De facto, nada disso consegue manter-se, durante muito tempo, nessa energia! Pensam que todas as revelações com que se deparam são apenas coincidências? Dado que os níveis mais elevados estão a ser «abertos», segredos e conspirações deixaram de ter a «baixa vibração» para se agarrarem. Não têm, porque vocês iluminam esses «terrenos» com a vossa luz! Isto ocorre na política, nos negócios... até ao nível dos governantes dos países. Agora, o tema é: Responsabilidade. Acabou o tempo dos «escondidinhos».
O que isto vos diz sobre a luz e a escuridão? E sobre o equilíbrio no vossa planeta?

Sexto medo  O medo de outras Entidades

Este medo, também está relacionado com os anteriores, não é verdade? O medo das Entidades! Muitos desejam relacionar a escuridão com uma certa Entidade; outros, receiam tudo o que esteja fora da 4ªD.
Sim, seja lá o que for, se consegue atravessar uma parede, tem que ser péssimo!
Será que não compreendem que este medo refere-se ao núcleo daquilo que vocês são?

SERES HUMANOS: VOCÊS SÃO ENTIDADES INTERDIMENSIONAIS !

Sabem por que é que nem todos os vossos componentes estão «dentro» do corpo? Se estivessem, então, as leis da Física da 4ªD não funcionariam convosco. A multidimensionalidade é o vosso estado natural... tal como decidiram e concordaram que fosse. Se vos parece que são seres de 4ªD é, somente, porque concordaram - voluntariamente - que esse «estado natural» vos fosse ocultado através da dualidade! Lembrem-se do seguinte: qualquer anjo divino com que se tenham deparado, começou o seu discurso com as seguintes palavras: «Não tenham medo.» Claro! As Entidades divinas no planeta sabem muito bem que o Ser Humano tende a recear o que não compreende.

Sim, há quem tenha medo das Entidades do lado obscuro.
A verdade, porém, é que não existe tal coisa!

Oh! muitos argumentariam: «Ora essa! Eu vi isto e aquilo..!»
Pois eu vos digo que isso não passa de uma projecção que outro Ser Humano lhes impôs... talvez, com a ajuda de outros, parados, silenciosamente, na retaguarda. Trata-se de um medo reforçado pelo vosso próprio medo... um trabalho de cooperação. Pode o medo manifestar magia? Sim, pode... se vocês cooperarem! O medo pode mostrar qualquer coisa que desejem... por não existir qualquer luz que vos permita ver a verdade!

Qual o significado disto? Presentemente, podem ajudar quem vos envia escuridão... desde que aceitem a ideia de que podem ajudá-los! Se «apagarem a luz» todos eles estarão ali, à vossa volta, assim como estará o ecrã negro onde tudo pode ser projectado. O «música» que dançarão na escuridão tem vários timbres... e todos infundem muito medo. Mas isso é da vossa escolha. O que têm que saber é: tudo o que se passa é Humano, independentemente do «rosto» que vos parece ver. Esta é a verdade.

Muitos receiam o que está a acontecer  precisamente aqui, neste momento.
Dirão: «Há uma Entidade chamada Kryon, que possuiu uma pessoa e está a falar através dela, durante esta reunião.» Pois deixem-me dizer-lhes que não é isso o que está a acontecer aqui, hoje. Notem o que estão a sentir aqui, agora? É medo ou segurança? O que está a acontecer aqui, pelo contrário, é uma fusão  de amor  entre o Ser Superior de um Humano e um Irmão/Irmã que vos traz mensagens de amor, do outro lado do véu. E o que é que pedimos que façam com tudo isto? Pedimos que discirnam por vós mesmos! Sempre vos entregámos a decisão. Acaso isto soa a truque? Parece como se tivéssemos um «plano»? Que engano! O nosso único «plano» é incrementar a vossa consciência e amor... e logo nos retiramos, permitindo que os Humanos façam o resto.

Chegou o momento de se lembrarem da vossa luz e do que se passou neste planeta. Vocês movimentam-se de um lado para o outro  vibram mais alto... e nem sequer o sabem. A questão que abordámos aqui, hoje, foi que alguns Humanos caminham em lugares sombrios... e não gostam; lidam mal com isso e rezam para serem retirados dali. Julgam ser «injusto» e acham que só estão a deixar «passar o tempo», até que Deus se lembre de responder à sua prece. Mas nós voltamos a dizer o seguinte: é bem provável que os lugares onde vão trabalhar ou, inclusivamente, aqueles lugares que são a vossa própria casa, precisem que lhes levem luz. Estão a ouvir? O que é que acontecerá se vocês são ali a única luz?

Este é o trabalho, Trabalhador da Luz!

Porém, nunca virão a saber de que forma «tocaram» uma determinada pessoa, quando estiveram ao seu lado; nunca saberão de que forma aqueles que vos rodeiam beneficiam por estarem perto do Farol, que tem o vosso rosto. O Farol fica ali toda a noite, às escuras, girando, girando e girando para que o comandante do barco possa rumar o seu navio para um porto seguro. O comandante do navio nunca se encontra com os faroleiros  nunca chega a saber como se chamam ou quem são. No entanto... vocês têm medo da energia da vossa verdadeira Entidade! Vocês até têm medo da Entidade Kryon.

Existe aqui uma grande dicotomia: enquanto nós celebramos a vossa luz... vocês receiam a escuridão!

Ah! Como vocês são de 4ªD!

Sétimo medo  O medo de não encontrar o próprio caminho

O medo número sete relaciona-se com o medo número três, tal como já dissemos.
Trata-se do medo de não encontrar o próprio caminho.

Oh! Escutem-me: vocês caminham dentro de uma esfera. Pensam que se deslocam ao longo de uma linha recta, mas não é assim. O vosso caminho não é recto! Julgam que fazem uma coisa depois da outra e que as colocam numa linha de 2D. Interrogam-se acerca do futuro e consideram o passado, mas nunca os vêem juntos.

Alguns perguntaram: «Kryon, quando encontrarei o meu caminho?»
Bom, alguns já estão nele!
Outros questionam-se: «Ah!, quando encontrarei a minha missão?»

Vejam bem: o que aconteceria se um farol da costa pensasse assim: «Bom, ninguém me telefonou para me agradecer a luz com que ilumino as redondezas. Também nenhum comandante, de nenhum barco, me comunicou o quanto se sente agradecido por me encontrar aqui. Sendo assim... acho que vou apagar a minha luz... acho que me vou embora. Chegou o momento de me pôr a caminho, e ir à procura do que é suposto ser a minha missão.»

É isto que, realmente, querem fazer? O medo de não encontrar o próprio caminho, a «missão», está relacionado, quer com o medo seminal (número um), quer com o medo do fracasso (número três).

Como isto é algo muito linear, aqui fica a seguinte informação: celebrem o lugar onde estão, cada minuto de cada dia! Empilhados sobre o que consideram ser o tempo linear, estão todos os «agoras»!

É difícil explicar a interdimensionalidade a um Ser Humano de um simples dígito dimensional. Nós, porém, vemo-los de forma diferente daquela que vós próprios se vêem.

Ah! Pudéssemos nós mostrar-vos o brilho, mostrar o que fizeram... e o que estão a fazer!

Querido Ser Humano, tu não és o que vês no espelho. Vais muito para além disso. Por esta razão vos amamos como amamos. Vocês, literalmente, caminham sem poderem ver o que está à vossa volta... o que requer imensa coragem!

Oitavo medo  O medo da doença

Entre os iluminados, continua a haver quem, apesar disso, diga assim: «Você sabe, com certeza, as doenças que estão por aí, não é verdade? Alguma virá ter comigo, estou certo disso. Tenho um amigo que foi apanhado... Sim, a doença está por todo o lado!»

Tretas!

Oiçam isto: não importa até que ponto estejam predispostos geneticamente para «apanharem» uma doença, assim como também não interessa o que vos disseram, na velha energia, acerca de como funcionam as coisas. A verdade é que, nesse tempo, não era possível ver o «panorama» completo. Deitem borda fora todas essas velhas explicações e aceitem as novas condições!

Através da consciência humana, podem falar com a estrutura celular; podem limpá-la, renová-la, reforçá-la, despertá-la... e curá-la. Também podem falar com a doença.

Já hoje, aqui, foi posta a seguinte questão: «Biologicamente, somos feitos de quê?» E a resposta foi: de água! E, a seguir, foi demonstrado que a consciência humana pode transformar a água, profundamente.

Apercebam-se da lógica envolvida no seguinte:

A mesma consciência que pode transformar os padrões cristalinos da jarra de água que está na vossa frente, também é capaz de alterar a água que compõe o Ser Humano  a sua estrutura celular. Independentemente do que podem ter ouvido... esta é a verdade!

Se desejam estar embrulhados de medo, têm toda a liberdade para isso, pois trata-se do vosso livre-arbítrio; mas, se desejam o oposto, se preferem celebrar o ponto onde se encontram, o ponto para onde se encaminham, assim como o que pretendem que aconteça... isso cria luz. E, não tarda, começarão a rir-se do medo e a aperceberem-se de que não passa de uma anedota, de uma piada.

Bendito seja o Ser Humano que não conhece limites para a sua influência sobre a sua própria estrutura celular! Este é o novo paradigma. Os yoguis e xamãs da antiguidade demonstraram-no.

Agora... chegou a vossa vez!

Nono medo  O medo do futuro

E, agora, o medo final, que ficou guardado para o último número. A energia do «nove« é bem conhecida  trata-se do encerramento, da finalização. Então, e a energia do «onze»? A energia do «onze» é aquela onde se encontram. «Onze» é um numero-mestre que representa a Nova Terra, a energia que se encontra à vossa volta, é a jarra onde o «onze» está contido. É a conclusão do «velho», é a despedida de um velho paradigma, de uma energia esgotada. E, no entanto, aqui estão vocês - com um potencial de futuro extraordinário... cheios de medo do futuro!

Há quem pergunte: «Kryon, o que vai acontecer? O último acontecimento apanhou-nos de surpresa. Vem aí outro parecido? O que podemos fazer?»

Permitam-me que destaque um aspecto que talvez ainda não tenham percebido claramente:
Acaso, ultimamente, viram adivinhos a sair dos bosques? Eles costumam fazer isso, sabiam? Eles seguem o medo! E acaso se aperceberam de que havia menos «adivinhos» antes do «11.9»? Bom, mas, seis meses mais tarde... aí estão eles todos, à vossa volta!

Sabem, eles alimentam-se do medo; estão aqui dispostos a agravar a situação se vocês permitirem, montando cenários que criarão ainda mais medo. Eles são os que desejam anular a «energia superior ao normal» - essa pela qual vocês tanto trabalharam - para que tudo volte a ser como foi antes. Eles desejam que o matiz vibracional volte a ser aquele a que estavam acostumados.

Queridos Humanos, esta é a diferença entre o «velho» e o «novo» - esses são os que ficarão para trás.

Lembram-se dos ensinamentos que demos há uns tempos atrás? Não se pode retroceder a energia para uma condição inferior de consciência. A vontade não pode «des-conhecer» nada; a Terra não pode «des-fazer-se» do seu estado iluminado; não pode »des-criar» o que ocorreu nos últimos meses. Não obstante, os geradores do medo vão preparar uma quantidade de cenários para que o seu público preste atenção. Eles dirão: «Vá, tenham medo, porque isto está pela hora da morte!» E logo fornecerão as informações e as datas futuras da vossa ruína.

Segundo eles, evidentemente, haverá planetas que destruirão a Terra... asteróides que se aproximarão... influências de alinhamentos astronómicos que afectarão a Terra. Claro que nada acontecerá, mas muitos  dependentes da vibração do medo - não se darão conta disso e continuarão a pedir novidades acerca das catástrofes. Tais mensagens têm mais de 1000 anos!

Não acham que chegou o momento de largar tudo isso e seguir em frente?

No entanto, se há quem continue nessa vibração, é porque a sua luz está «fraca»!

Tenho eu alguma prova de que, hoje, os «arautos do medo» são em maior número do que ontem? Não, não tenho. Mas permitam-me dizer algo em que podem pensar: onde estavam esses «agoirentos» no dia 10 de Setembro? Querem a resposta? Estavam nas suas grutas do medo, inventado coisas falsas que se deveriam temer. O mais engraçado é que, com isso, perderam o melhor!

O meu ponto é o seguinte:

O que aconteceu no «11.9» meteu tanto medo a alguns de vós, que agora, os «adivinhos»
permitem-se ter os medrosos como público atento!

Que significado tem isto para vocês? Significa que, para quem tem medo, afinal, nada mudou, quer em relação ao seu poder, quer em relação ao desafio que vos espera. Significa, simplesmente, que os medrosos, agora, estão em condições de reconhecer a situação em que se encontram.

O confronto, de facto, já começou!

O planeta, tal como previmos, está a fazer uma tomada de consciência! O confronto entre o «velho» e o «novo» faz agora parte do vosso quotidiano! A decisão de saírem da «cela» está à vossa disposição. Onde é que ficaram parados? Temos aqui um tema que, há bem pouco tempo, nem se falava nele: o que é que consideram como «normal» na vossa civilização? Colocámos estas mesmas perguntas em 1999, e, nessa altura, muitos ficaram com a sensação que era somente um tema «interessante».
Bom, não vos parece ter chegado o momento de darem outra olhadela ao assunto?

Vocês encontram-se dentro da energia da nova «linha» da realidade... sem qualquer profecia disponível! E esta linha está completamente aberta. Claro que os «profetizadores» estão a surgir para vos oferecer a rançosa «banha da cobra» dos velhos cenários de medo. Eles, porém, estão aqui - como têm que estar - para vos levar a escolher entre a escuridão e a luz. Vocês, porém, sabem algo que eles desconhecem: o grande potencial!... Oh! Durante quantos anos andámos a dizer que o potencial é a «Nova Jerusalém»? E vocês a pensarem que se tratava de algum tipo de sentença histórica e misteriosa!... Pois prestem atenção às notícias! O que vos parece que elas significam, agora?

Já ouviram isto repetidamente, quer da parte de Kryon, quer da parte dos que vieram antes de Kryon: «Nova Jerusalém» não é uma nova cidade em Israel. É uma metáfora da Terra solucionando o que não tem tido solução, de uma Terra movendo-se para um nível que ninguém conseguiu prever. É a reconstrução, pela terceira vez, de um Templo de Consciência. É o novo planeta, a Nova Terra.

Há muitas metáforas encerradas nisto, mas dizemos apenas o seguinte:

Não temam o futuro, Trabalhadores da Luz, o futuro que estão a controlar e a manifestar.

Vocês são os que abortaram o Armagedon; são os que olham para o relógio e reparam que são 11:11; são os que acariciam o Espírito - precisamente neste momento criando a luz do mundo.


* * * * * * * * *

A Comitiva apercebe-se de que não falta muito para regressar através da fissura do véu, pela qual entrou, há pouco. O convite foi aberto a todos, para que todos sintam estas Entidades à vossa volta, movendo-se através de vós, pressionando-os de diversas formas e em distintos pontos.

Esta mensagem dos «nove medos» trouxe o convite para se casarem com o vosso Ser Superior, para se apaixonarem pela vossa «metade» que é divina, para se calibrarem e para celebrarem o futuro.

A mensagem de Kryon é de esperança, não é verdade? Sim, é. A mensagem de Kryon é de entusiasmo, não é assim? Mas, actualmente, não é uma mensagem de «Kryon»! Pelo contrário, é uma mensagem Humana, que dá, aos Seres Humanos de 4ªD, a sua própria mensagem de um futuro Humano interdimensional. É a vossa própria mensagem... embora se oculte tão convincentemente.
Por isso, estamos aqui.

Independentemente do que possam estar a enfrentar na vida, quando, dentro de momentos, se levantarem e saírem desta sala, procurem sair transformados, com uma nova consciência acerca da forma como tudo isto funciona... acerca dos potenciais de como as coisas poderão vir a funcionar. Mesmo que não acreditem numa única palavra do que ouviram, quem sabe se, agora, não estarão dispostos a fazer as vossas próprias perguntas. Investiguem a verdade do que foi dito. Provem a Nova Energia. Inclusivamente, rezem e meditem. Sempre que o fizerem, visando a compaixão, gera-se um «aperto de mão energético» - que é o inicio do processo de calibração.

E foi assim que, durante estes poucos minutos, visitámos a Família e fizemos uma reunião. Destacámos o que já sabem. Muitos estão a «descascar a cebola da dualidade»... embora haja outras palavras para descrever a situação. Uma delas é -«recordando». De forma que, em relação aos momentos que aqui passámos, poderia dizer-se que estivemos a ampliar a vossa própria memória daquilo que são. E isso é, de facto, a vossa verdade.

Repararam qual foi o medo que não foi referido nestes nove tipos de medo?
Foi o medo da morte! Sabem porquê? Porque, intuitivamente, os Humanos não têm medo de ir para Casa.

Desta forma, a Comitiva levanta as suas taças cheias de lágrimas  lágrimas de alegria que usou para lavar os vossos pés, e regressa pela fresta do véu por onde entrou para este lugar a que chamam o vosso «lar». E, assim, vos celebramos; celebramos o evento, celebramos a energia desta sala e celebramos a Família. Nós conhecemos todos vocês muito bem  todos!

Antes da partida, novamente gostaríamos de recordar a todos os Humanos presentes nesta sala, a todos os membros da Família, a todos os anjos que... vocês nunca estão sós  nunca!

Assim é.

KRYON


REDE AQUARIANA