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Mistério intrigante: Sapos dentro de pedras

sappedra307/07/2014, Philipe Kling David - Segundo a Wikipedia, um geodo é o seguinte: Quando encontrado na natureza, o geodo parece uma simples pedra arredondada. Mas ela é oca e ao ser cortada com uma serra de diamante, ou partida com uma marretada, ela revela uma linda formação de cristais em seu interior. Os geodes ou geodos (do grego, geoides, terroso) são formações rochosas que ocorrem em rochas vulcânicas e ocasionalmente em rochas sedimentares. São essencialmente cavidades que se formam nas rochas, apresentando-se revestidas por formações cristalinas, muitas vezes apresentando a forma de faixas concêntricas.

O exterior dos geodes mais comuns é geralmente constituído por calcário, enquanto que o interior contém cristais de quartzo e/ou depósitos de calcedônia. Outros geodes apresentam-se completamente preenchidos com cristais, apresentando-se como uma massa sólida, e tomam o nome de nódulos.

Os geodes podem formar-se em qualquer cavidade enterrada. Estas cavidades são geralmente bolhas de gás no interior de rochas ígneas, bolsas sob as raízes de árvores, vesículas em lava após uma erupção vulcânica ou mesmo tocas de animais. Com o tempo, a parede externa da cavidade endurece, e os silicatos e carbonatos dissolvidos depositam-se na superfície interior; o fornecimento lento de constituintes minerais pelas águas subterrâneas ou por soluções hidrotermais, permite a formação de cristais no interior da câmara oca. Ao longo de milhões de anos após a sua formação, o geode regressa à superfície através de processos geológicos correntes.

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O tamanho dos cristais, bem como a sua forma e tonalidade, são variáveis, tornando cada geode único. Alguns são limpídos como cristais de quartzo e outros contêm cristais púrpura de ametista. Outros podem conter ágata, calcedônia ou jaspe. Não se pode dizer como é o interior de um geodo até que seja cortado ou partido, de forma a expor o seu interior. São comuns em algumas formações rochosas dos Estados Unidos, Namíbia, México e Brasil.

Parece loucura, mas e se eu te dissesse que existem mais de 90 casos registrados de pessoas que encontram geodos, e ao abri-los deram de cara com anfíbios morando ali dentro? Os animais, parecem estar em um estado de animação suspensa e depois de alguns minutos voltam, à vida. As histórias que acompanham essas misteriosas alegações dizem que os anfíbios encontrados dentro de geodos estão sempre nesse estado de hibernação, mas sobrevivem ao retorno à atividade, embora a maioria deles morra entre 24 e 72 horas depois sem causa aparente. mas há registros de outros anfíbios que foram colocados em laguinhos e que sobreviveram por anos.

Anfíbios dentro de geodos? Será possível?

Ter um blog de coisas gumps por quase uma década me faz ver muita coisa esquisita, mas confesso que aceitar que possa haver sapos vivos dentro de geodos implica em levar minha credulidade além da fronteira do universo! Porra, como que o sapo, que faz respiração pulmonar e pela pele iria sobreviver dentro de uma pedra lacrada por milhares de anos ao ponto dela se cristalizar? Animação suspensa, hibernação não implica no bicho estar morto, mas somente com a atividade corporal quase desligada. Mas morto não está.

Então é uma mentira? Não sei, mas estou fortemente inclinado a acreditar que seja. A menos que… Bem, a menos que o que estamos pensando ser uma rã pode ser algum bicho parente dela que já foi extinto. Não gosto de acusar qualquer história que seja de ser uma fraude sem que eu possa provar isso, até porque já vi coisas que muitas pessoas apressadamente disseram que eram mentiras e se revelaram verdades chocantes, como o dia que choveu sapos na Inglaterra.

Em busca de mais respostas para este intrigante mistério, achei uma referência a um caso de rã encontrada num geodo. O caso diz que o anfíbio era de cor branca, incomum, e estava dentro do geodo imerso numa espécie de muco viscoso transparente. Isso me lembrou que alguns peixes primitivos (os primeiros peixes que estavam prestes a sair da água para virar terrestres) costumavam se envolver numa capsula de muco e se enterravam, ficando em animação suspensa por meses e meses até que a estação chuvosa voltava e a lagoa que tinha virado um atoleiro ressecado voltasse a encher. Outros anfíbios primitivos, como o Koolasuchus, de antes mesmo dos dinossauros também hibernava no período de seca, quando o ambiente se tornava impróprio para ele. Poderia este tipo de anfíbio ancestral fazer o mesmo truque? Pelo menos temos alguma coisa ao qual agarrar nossa credulidade, pois esse comportamento já existiu na natureza.

Mas será possível? Sem querer abusar da sua paciência, eu saí fuçando o Google em busca de outras histórias envolvendo este tipo de achado, e para meu espanto, achei muitas. Algumas das que eu achei mais interessantes são:

Em Durham, Inglaterra, em 1865, mineradores encontraram um sapo vivo dentro de uma rocha de calcário magnesiano sólido, a 25 metros de profundidade. A cavidade de onde o sapo saiu era do mesmo tamanho que seu corpo, e ele estava cheio de vida, quando retirado de lá. Segundo testemunhas, os olhos do anfíbio brilhavam com um brilho incomum. O sapo fez um som que parecia mais um latido e tinha estranhas e longas pernas traseiras. Com base na profundidade em que foi descoberto, estima-se que o animal tivesse, pelo menos, 6000 anos de idade.

Outro caso aparentemente aconteceu em Derby, na Inglaterra, em 1852, quando trabalhadores encontraram uma grande massa de minério, a uma profundidade de 12 pés. Eles começaram a quebrá-lo em pedaços. De repente, para sua surpresa de todos, um sapo saiu do interior do cristal. O sapo morreu logo após se libertar da pedra.

Também na Inglaterra, em Rugby, no ano de 1900, um certo Sr. Clarke foi atiçando o fogo da lareia, quando ele partiu um grande pedaço de carvão. Assim que o carvão se abriu, ele viu algo se mover e tirou o pedaço para fora da lareira. Ali estava o que parecia ser um sapo vivo, sem boca e quase totalmente transparente. O sapo viveu durante 5 semanas. Curiosamente, deste tem foto!

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Por um grande coincidência, nos EUA aconteceu quase a mesma coisa! Na Pensilvânia, um jovem de 14 anos chamado Eddy Marsh estava atiçando o fogo, quando de repente um pedaço de carvão que ele bateu se partiu e uma série de pedaços caíram para fora da lareira. Quando ele abaixou para pegar uma das peças de carvão, Eddy se espantou a dar de cara com um sapo mumificado. Estava em quase perfeitas condições e foi encontrado em um pedaço de carvão que depois descobriu-se havia sido extraído, a uma profundidade de 164 metros! Apesar de tudo o sapo não estava fossilizado, mas em vez disso, parecia mumificado. O orificio de onde o sapo foi removido tinha seu exato formato.

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Foto do sapo de Eddy Marsh

Do outro lado do Atlântico, na França, em 1719, foi relatado que um sapo vivo tinha sido encontrado no centro de um olmo (árvore). O relatório dizia, “No pé do olmo, da grandeza de um homem muito corpulento, 3 ou 4 metros acima da raiz e exatamente no centro, foi encontrado um sapo vivo, de tamanho médio, mas magro e seu corpo preenchia todo o espaço vazio.” O sapo morreu assim que o tronco foi rachado.

Em Meudon, na França, no final do século 16, Ambroise Paré, que era o cirurgião pessoal do rei Henry III testemunhou um enorme sapo, que estava cheio de vida, emergindo de uma grande pedra que acabava de ser partida em duas por operários. Também na França, em Blois, no ano de 1851, um nódulo de sílex foi aberto revelando um sapo, que acreditava-se fóssil, mas que imediatamente começou a respirar e, em seguida, pulou para escapar. Os trabalhadores, no entanto, conseguiram pegá-lo e colocaram-no de volta ao nódulo e enviaram a descoberta para a Sociedade de Ciências.

Quando o sapo foi estudado, verificou-se que ele gostava de ficar no escuro e só ficava parado, mas quando o quarto estava iluminado ele entrara em desespero e tentava fugir. Quando o sapo foi colocado na borda do nódulo de sílex, ele sempre rastejava de volta para o buraco por sua própria vontade. Também foi notado que o sapo parecia tomar um cuidado especial com seu pé que tinha sido ferido durante a abertura do nódulo. Verificou-se que a cavidade em que o sapo entrava encaixava-se nele como uma luva e que o sapo tinha um defeito perto do lábio que parecia ter sido causado por uma imperfeição da parede do nódulo de pedra. Isso indicou que o sapo poderia estar ali há tanto tempo que seu corpo também se adaptou ao nódulo de pedra. Ninguém conseguiu formular uma teoria que explicasse como aquele sapo foi parar lá e muito menos como ele poderia estar vivo. Estranhamente, foi também na França que um fóssil ganhou vida, assustando dezenas de trabalhadores! Essa é de lascar. Olha só:

Em St. Dizier, no ano de 1856, os trabalhadores franceses estavam cavando um túnel ferroviário quando ao partirem uma rocha enorme que parecia ser do período jurássico, surgiu uma coisa disforme. Ele chegou a abrir as asas, emitiu um tipo de resmungo estranho e depois morreu no local. Mais tarde, a criatura desconhecida foi levada para a cidade vizinha de Gray, onde foi examinada por um paleontólogo, que assustado se deparava com um pterodáctilo, que apesar de morto estava em completa integridade física. O problema é que este bicho estava extinto a cerca de 100 milhões de anos. A envergadura da criatura era de 10 pés 7 polegadas e tinha todos os membros do corpo unidos por uma membrana elástica. O calcário de onde o bicho emergiu da era consistente com o período em que essas criaturas viveram, e da pedra calcária que aprisionava o dinossauro tinha o molde perfeito da criatura.

Cientificamente isso não faz o MENOR sentido. É simplesmente impossível.

INvestigando o assunto, eu descobri que referências a animais “sepultados” em pedras e que às vezes “ressuscitam” têm aparecido nos escritos de muitos intelectuais. De William de Newburgh a JG Madeira, Ambroise Paré, Robert Plot, André Marie Duméril, John Wesley e muitos outros. O próprio Charles Dickens mencionou este o fenômeno em seu diário “durante todo o ano”. Ao que parece, cerca de 210 casos de animais “sepultados na pedra” foram descritos na Europa , América do Norte , África , Austrália e Nova Zelândia desde o século XV. É um numero surpreendente, que nos leva a perguntar se todos eles seriam produto de mentes criativas ous e estamos diante de um fenômeno legítimo, ainda que raro.

Às vezes, vários animais são encontrados na mesma rocha. Ninguém menos que o próprio Benjamin Franklin descreveu um relato em que ele viu quatro sapos vivos serem encontrados em uma pedra calcária. Em uma carta a Julian Huxley, Eric G. Mackley alegou ter libertado 23 rãs (!) de uma única peça de concreto, enquanto trabalhava num alargamento de estrada em Devonshire. Um relatório de 1876 da África do Sul disse que 63 pequenos sapos foram encontrados no meio de um enorme tronco de árvore com 5 metros de espessura.

Apesar de relatos de animais surgindo de pedras terem aparecido até recentemente, em 1980, os cientistas não levam essas alegações a sério, porque elas parecem – como eu digo desde o início neste post – inverossímeis. Durante a década de 1820, o geólogo Inglês William Buckland estava tão intrigado com esse fenômeno que conduziu um experimento para ver quanto tempo um sapo poderia permanecer vivo enquanto envolto em uma pedra. Ele colocou sapos de diferentes tamanhos e idades em câmaras esculpidas em blocos de pedra calcária e de arenito. Em seguida, enterrou os infelizes nos blocos em seu jardim.

Um ano depois, ele foi lá e desenterrou os blocos.

A maioria dos sapos estavam mortos e em decomposição. Mas… Surpresa! Alguns sapos que estavam em rochas de calcário ainda estavam vivos após um ano enterrados! Buckland nãos e deu por satisfeito, e reenterrou os sapos vivos por mais um ano. No ano seguinte, eles estavam mortos. Buckland concluiu então que os sapos não poderiam sobreviver dentro de rocha por muito tempo, e assim ele condenou todos os relatos do fenômeno de animais sepultados como embustes, e fraudes, mentiras ou enganos. A maioria dos cientistas concordou com ele. Mas lendo sobre o experimento de Buckland, eu não parei de me lembrar que a ampla maioria dos anfíbios que saem de suas pedras morrem logo depois. teria o fato de Bucke ter aberto a pedra contribuído para o sapo morrer? Talvez. Pra mim já é assustador imaginar que um sapo enterrado dentro duma pedra sem comida nem nada dure UM ANO!

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Um escritor da revista Nature escreveu em 1910:

“A verdadeira interpretação dessas supostas ocorrências parece ser simplesmente isso – uma rã ou um sapo está pulando enquanto uma pedra está sendo quebrado, e o observador não-científico imediatamente corre para a conclusão de que ele saiu daquela pedra. Uma coisa é certamente notável, que, apesar de o número de geólogos de campo e colecionadores de espécimes de rochas, fósseis e minerais são martelados em todo do mundo, e nenhum desses investigadores nunca se deparou com um espécime de rã ou um sapo vivo embutida numa pedra ou no carvão”.

Seja como for, mesmo que o assunto seja produto de enganos, como pressupõe o autor da Nature, há falsificações. Sabe-se que Charles Dawson, um dos mais famosos 171 da história da Ciência, e o autor do Hoax do “Homem de Piltdown”, havia alguns anos antes apresentado um “Toad in the Hole” (um sapo enterrado dentro de um nódulo de sílex), que junto com seu homem de Piltdown se revelou uma fraude deslavada.


10 Incríveis Casos de Sapos/Lagartos Encontrados Aprisionados em Rochas, Árvores, Concreto etc!


10. Sapo em uma Rocha: Ano 1761 - França

Ambroise Paré, médico de Henrique III da França, relatou o seguinte no Registro Anual: "Estava sentado num lugar perto da aldeia de Meudon observando um pedreiro que eu havia enviado para quebrar algumas rochas muito grandes e duras, quando no meio de um rocha encontramos um sapo enorme, cheia de vida. Não havia qualquer abertura visível através do qual ele poderia chegar lá! O trabalhador disse-me que não era a primeira vez que ele havia encontrado um sapo ou outras criaturas dentro de enormes blocos de pedra".

09. Sapo em Rocha Calcária: Ano 1865 -Inglaterra

O jornal Hartlepool Free Press relatou que escavadeiras trabalhando em um bloco de pedra calcária de magnésio retirada de cerca de 25 metros de profundidade perto de Hartlepool, Inglaterra, descobriu uma cavidade dentro da rocha que continha um sapo vivo. "A cavidade não era maior do que o seu corpo, e o sapo apresentou a aparência de ser dela. Os olhos do sapo brilhavam com brilho incomum, e ele estava cheio de vivacidade em sua libertação. Parecia, quando descoberto pela primeira vez, desejoso de realizar a processo de respiração, mas, evidentemente, experimentou alguma dificuldade, e o único sinal de sucesso consistia de um ruído, que ele emitia invariavelmente quando era tocado. O sapo está na posse do Sr. S. Horner, presidente da Sociedade de História Natural, e continua em um estado tão animado como quando foi encontrado. Um exame da sua boca mostrou que era completamente fechada, e o ruído emitido saia de suas narinas. As garras das patas dianteiras estão viradas para dentro, e as patas traseiras são de tamanho extraordinário, ao contrário sapo inglês. O sapo, quando libertado, tinha uma cor pálida e não era facilmente distinguido da pedra, mas rapidamente sua cor mais escura cresceu até tornar-se uma marrom oliva."

08. Sapo em Rocha - Final do século XIX

Na mesma época, um artigo na revista Scientific American relatou que um mineiro de prata chamado Moisés Gaines encontrou um sapo dentro de uma pedra de diâmetro de dois metros. O artigo afirmava que o sapo tinha "três centímetros de comprimento e era muito gordo. Seus olhos eram do tamanho de uma moeda de prata, sendo muito maior do que os dos sapos do mesmo tamanho que vemos todos os dias. Tentaram fazê-lo saltar cutucando-o com um pedaço de pau, mas ele nem prestou atenção." Um artigo mais tarde na revista Scientific American, disse: "Muitas histórias bem autenticadas do encontro de sapos e rãs vivas em rocha sólida estão no registro."

07. Lagarto Revive. Ano: 1821

A revista Philosophical Magazine Tilloch escreveu como David Virtue, um pedreiro, estava trabalhando em um grande pedaço de rocha que tinha vindo de cerca de 22 metros abaixo da superfície quando "ele encontrou um lagarto embutido na pedra. Ficou preso em uma cavidade moldada de sua própria forma, como uma impressão exata do animal. Tinha cerca de 3 centímetros, uma cor amarelo acastanhado, e uma cabeça redonda com olhos brilhantes projetados. Estava aparentemente morto, mas depois de ficar cerca de cinco minutos exposto ao ar, mostrou sinais de vida e logo corria com muita rapidez."

06. Sapo e Lagarto em Rocha - 2ª Guerra Mundial

Durante a 2ª Guerra Mundial, um soldado britânico estava trabalhando com uma equipe na extração de pedras para fazer estradas e preenchimento de crateras de bombas. Eles muitas vezes usaram explosivos para quebrar a rocha. Depois de uma detonação, o soldado arrancou o topo de uma rocha e viu "um grande sapo e ao lado dele um lagarto de pelo menos nove centímetros de comprimento. Ambos os animais estavam vivos, e o espantoso foi que a cavidade que se encontravam estava pelo menos 20 metros embaixo da terra".

05. Sapo encontrado no tronco de árvore: Ano 1719 - França

A Academia de Ciências Francesa publicou um relato em uma edição de 1719 de Memórias do corte de uma grande árvore de olmo. No centro exato do tronco, cerca de quatro metros acima da raiz, foi encontrado "um sapo vivo, de tamanho médio, que preenchia todo o espaço."

04. 68 sapos em uma árvore: Ano 1876 - África do Sul

O jornal Uitenhage Times da África do Sul em 1876 relatou a experiência de madeireiros que estavam cortando uma árvore em pranchas, quando lá no fundo do buraco foi encontrado 68 pequenos sapos, cada um do tamanho de uma uva. "Eles eram de um castanho claro, cor quase amarelo, e perfeitamente saudáveis, pulando como se nada tivesse acontecido. Nada indicava como eles poderiam ter chegado ou quanto tempo eles estavam lá, ou como poderiam ter vivido sem comida, bebida, ou o ar."

03. Início do Século XX - Estados Unidos

Um jornal dos Estados Unidos publicou no princípio do século XX a seguinte notícia: "Foram encontrados lagartos vivos num tufo de pedra de cal das pedreiras de Lux e Talbot, ao norte de Anderson (Indiana). Os operários que escavavam a rocha descobriram uma série de "cavidades". Em cada uma dessas "cavidades" foi encontrado um lagarto vivo. Expostos ao ar depois de retirados, morreram ao fim de alguns minutos. Tinham uma cor acobreada muito original. Alguns deles apenas tinham o sítio dos olhos, não tinham o globo na órbita. Os zoólogos declararam, e isso parece evidente, que os lagartos viviam ali há milhares de anos, tendo sido entaipados, encerrados vivos, no momento da formação da rocha. Não havia hipótese de qualquer passagem de ar para a estranha cela e naturalmente não podia chegar a eles qualquer espécie de alimento..."

02. Sapo em rocha: Ano 1811 - Inglaterra

Livros antigos como White World, de 1811, contém informes espetaculares como, por exemplo, o de um sapo encontrado vivo em Eastwood-Inglaterra, soterrado numa mina de carvão. O seguinte trecho constitui parte da narrativa do livro: "O autor está em posse de um sapo seco, que foi retirado vivo deste estrato a quarenta jardas da superfície na cova Fire Engine da mina de carvão de Eastwood, mas morreu imediatamente sob exposição ao ar; isto foi presenteado a ele por Mr. Gervas Bourne de Eastwood, de cuja extensiva Coleção de Vegetais, e outros tipos de Fosseis daquelas vizinhança, impressiona."; O livro diz também que encontraram-se vivos dois sapos em um pedaço de mármore e cita: "N. B., o operário empregado alguns anos atrás, ao retirar este mármore da Mina, em Cowden, perto de Ashford, ao quebrar um bloco solido, encontrou no centro (por) baixo, dois Sapos vivos, à distância aproximada de seis palmos um do outro, que morreram imediatamente em exposição ao ar."

01. "Old Rip", a rã encontrada dentro do cimento de uma estrada em Nova York: Ano 1933 - Estados Unidos

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Em 1933, um cientista americano contou para a imprensa a história de como foi encontrada uma rã que foi chamada de "Old Rip", em homenagem a seu descobridor. Aparentemente, esta rã vivera 34 anos dentro do cimento de uma estrada em Nova York. Em Ouvres, de Ambroise Paré (edição in-fólio, p. 664) lê-se o seguinte:

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"Estando numa pequena propriedade minha, perto da aldeia de Meudon, onde eu mandara partir pedras grandes e sólidas, foi encontrado no meio de uma delas um grande sapo vivo. Não havia nenhuma abertura na pedra, e maravilhei-me como é que aquele animal tinha podido nascer, crescer e ter vida! Então o trabalhador disse-me que não me espantasse, porque muitas vezes tinha encontrado aqueles animais no interior de pedras que não possuíam qualquer vestígio de abertura..."

Fonte: https://pt.wikipedia.org
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