03/08/2022 - Um artigo da web deletado recuperado pelo The National Pulse revela que o ex-presidente Barack Obama liderou um acordo que levou à construção de laboratórios biológicos que lidam com “patógenos especialmente perigosos” na Ucrânia. A notícia chega no mesmo dia em que a apparatchik do regime de Biden, Victoria Nuland, disse ao Senado dos EUA que o governo americano está preocupado com as instalações de pesquisa biológica caindo nas mãos dos russos como resultado do conflito em andamento na Europa Oriental.
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Originalmente publicado em 18 de junho de 2010, o artigo “Biolab abre na Ucrânia” detalha como Obama, enquanto atuava como senador de Illinois, ajudou a negociar um acordo para construir um laboratório de biossegurança de nível 3 na cidade ucraniana de Odessa. O artigo, que também destacou o trabalho do ex-senador Dick Lugar, também foi incluído na edição nº 818 do Jornal de Extensão do Centro de Contraproliferação da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF).
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“Lugar disse que os planos para a instalação começaram em 2005, quando ele e o então senador Barack Obama firmaram uma parceria com autoridades ucranianas. Lugar e Obama também ajudaram a coordenar os esforços entre os pesquisadores dos EUA e da Ucrânia naquele ano em um esforço para estudar e ajudar a prevenir a gripe aviária”, explicou a autora Tina Redlup.
Tradução:
Biolab abre na Ucrânia
17/06/2010, por Tina Rudlup - O senador norte-americano Dick Lugar aplaudiu a abertura do Laboratório Central de Referência Provisório em Odessa, Ucrânia, nesta semana, anunciando que será fundamental na pesquisa de patógenos perigosos usados por bioterroristas. O laboratório de biossegurança de nível 3, que é o primeiro construído sob a autoridade expandida do programa Nunn-Lugar Cooperative Theat Reduction, será usado para estudar antraz, tularemia e febre Q, bem como outros patógenos perigosos.
"A cooperação contínua dos parceiros Nunn-Lugar melhorou a segurança de todas as pessoas contra armas de destruição em massa e uso terrorista potencial, além de avanços na prevenção de pandemias e consequências para a saúde pública", disse Lugar.
Lugar disse que os planos para a instalação começaram em 2005, quando ele e o então senador Barack Obama firmaram uma parceria com autoridades ucranianas. Lugar e Obama também ajudaram a coordenar os esforços entre pesquisadores dos EUA e da Ucrânia naquele ano em um esforço para estudar e ajudar a prevenir a gripe aviária. O Ato Nunn-Lugar, que estabeleceu o Programa Cooperativo de Redução de Riscos, foi estabelecido em 1991. Desde então, forneceu financiamento e assistência para ajudar a antiga União Soviética a desmantelar e proteger grandes estoques de armas nucleares, químicas e biológicas. O programa também foi responsável pela destruição de armas químicas na Albânia, disse Lugar.
Fonte: http://www.bioprepwach.com/news/213421-biolab-opens-in-ukraine
Um relatório de 2011 do Comitê de Antecipação dos Desafios de Biossegurança da Expansão Global de Laboratórios Biológicos de Alta Contenção da Academia Nacional de Ciências dos EUA explicou como o laboratório de Odessa “é responsável pela identificação de patógenos biológicos especialmente perigosos”.
“Este laboratório foi reconstruído e atualizado tecnicamente até o nível BSL-3 por meio de um acordo de cooperação entre o Departamento de Defesa dos Estados Unidos e o Ministério da Saúde da Ucrânia, iniciado em 2005. A colaboração se concentra na prevenção da disseminação de tecnologias, patógenos, e conhecimento que pode ser usado no desenvolvimento de armas biológicas”, continua o relatório.
“O laboratório atualizado funciona como Laboratório Central de Referência Provisório com um depozitário (coleta de patógenos). De acordo com os regulamentos ucranianos, ele tem permissão para trabalhar com bactérias e vírus do primeiro e segundo grupos patogênicos”, explica o relatório. Um documento separado detalhando a rede de biolaboratórios da Ucrânia do Projeto de Prevenção de Bioarmas descreve com mais detalhes o escopo dos patógenos com os quais a instalação realizou pesquisas.
Entre os vírus estudados pelo laboratório estavam o Ebola e “vírus do grupo de patogenicidade II usando métodos de virologia, moleculares, sorológicos e expressos”. Além disso, o laboratório forneceu “treinamento especial para especialistas em questões de biossegurança e biossegurança durante o manuseio de agentes patogênicos biológicos perigosos”.
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A instalação de biolaboratório desenterrada segue um intenso escrutínio sobre a decisão do governo dos EUA de financiar pesquisas arriscadas e de “ganho de função” em Wuhan em um laboratório administrado pelo Partido Comunista Chinês com laços militares.
Fonte: https://thenationalpulse.com/