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Ministério da Defesa do Japão elaborará protocolos de OVNIs em resposta a filmagens dos EUA

onvijap102.05.2020 - O Ministério da Defesa planeja elaborar protocolos para encontros com OVNIs à luz da recente decisão do Departamento de Defesa dos EUA de liberar vídeos dos objetos misteriosos. O ministério considerará procedimentos para responder, registrar e relatar encontros com OVNIs, pois sua natureza desconhecida pode causar confusão entre os pilotos das Forças de Autodefesa. Os vídeos divulgados na segunda-feira pelo Departamento de Defesa dos EUA foram feitos em 2004 e 2015. Alguns mostram um objeto elíptico voador com velocidade e manobrabilidade sem precedentes. O ministro da Defesa, Taro Kono, disse na terça-feira que os pilotos SDF nunca encontraram OVNIs, mas que o ministério desenvolverá protocolos para ...

a possibilidade. De acordo com o ministério, os caças da Força de Autodefesa Aérea de sete bases que vão de Hokkaido a Okinawa são embaralhados para monitorar e identificar aeronaves de nacionalidade desconhecida.

Se parecer que tal aeronave pode entrar no espaço aéreo japonês, os caças pedem que mude o curso em inglês. Assim que sua nacionalidade for determinada, a solicitação é repetida no idioma desse país. Se a aeronave entrar no espaço aéreo japonês, o ASDF pode disparar tiros de sinalização, incluindo projéteis traçadores, e forçá-la a pousar. Não está claro se tais procedimentos seriam eficazes contra OVNIs.

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É possível que os OVNIs não possam ser detectados por sistemas de radar baseados em terra e, portanto, possam ser encontrados por aviões SDF em treinamento ou missões de vigilância. “Se (OVNIs) forem encontrados, o treinamento será cancelado imediatamente”, disse uma fonte da ASDF. “Procuraremos identificá-lo de uma distância segura, incluindo se é um drone, e reportar ao Centro de Direção de Defesa Aérea para pedidos.”

“Para ser honesto, eu não acredito em OVNIs”, disse Kono. “Mas, como o Departamento de Defesa divulgou esse vídeo, gostaria de ouvir do lado dos EUA sobre sua intenção e análise.”

Fonte: https://www.japantimes.co.jp/