Imagine pegar a estrada em uma noite tranquila, o farol do carro cortando a escuridão enquanto você atravessa uma região remota do Canadá. O céu estrelado é um oceano de sombras e mistérios. Mas e se, de repente, algo colossal surgisse no horizonte, desafiando a lógica e a razão? Foi exatamente isso que aconteceu com Sue e Sarah naquela noite de julho de 1996. Uma Viagem Comum Que Se Tornou Extraordinária.  Eram 23h55 quando as duas irmãs dirigiam pela Rota Hunker, uma estrada isolada que serpenteia pelas colinas rumo a King Solomon Dome, uma região belíssima de onde se pode ver, por quilômetros, as águas sinuosas dos rios Klondike e Indian.

Sue e Sarah estavam voltando para casa, próximo às antigas minas de ouro ao sudeste de Dawson City, quando algo fora do comum chamou sua atenção. No céu, suspenso como um colosso silencioso, estava um objeto gigantesco em formato de charuto. Mas a surpresa não parava por aí: em torno dessa nave colossal, de 12 a 13 pequenas luzes nebulosas se moviam freneticamente, entrando e saindo do UFO como se estivessem atracando em uma "nave-mãe". O cenário era surreal, algo que mais parecia saído de um filme de ficção científica.

A Caçada Pelo Desconhecido

Atônitas, as irmãs tentaram não perder o UFO de vista. Elas mudaram sua rota, buscando pontos de visão melhor, mas o gigantesco objeto começava a desaparecer lentamente atrás da montanha Haystack. Antes disso, as pequenas luzes já haviam sumido, como se tivessem sido absorvidas pelo imenso navio estelar.

Curiosamente, ao passarem por um local de mineração, perceberam que os trabalhadores que estavam ao ar livre pareciam não notar nada de incomum. Estariam eles tão absorvidos pelo trabalho ou simplesmente ignoraram o evento?

A viagem seguiu, e logo o UFO desapareceu por completo atrás da montanha. Mas algo parecia... estranho. O objeto era tão grande que sua descida não fazia sentido. Como poderia caber atrás de Haystack? A não ser que... tivesse afundado no rio.

O Tempo Perdido: Um Fenômeno Enigmático

Ao chegarem em casa, Sue e Sarah estavam em choque. O coração ainda pulsava acelerado, e a mente tentava processar o que haviam acabado de presenciar. Mas, antes que pudessem compartilhar sua história, um membro da família se aproximou com uma expressão preocupada.

"Onde vocês estavam? Já são 3h30 da manhã!"

As irmãs se entreolharam, confusas. Como assim? A viagem não deveria ter durado tanto tempo! Algo não batia. Mais de duas horas simplesmente... desapareceram.

O Que Realmente Aconteceu Com Elas?

O fenômeno do "tempo perdido" é um dos mistérios mais intrigantes da ufologia. Relatos de avistamentos de OVNIs são frequentemente acompanhados por lapsos inexplicáveis na memória das testemunhas. Algumas pessoas, sob hipnose regressiva, descobrem lembranças perturbadoras de encontros com seres desconhecidos. Outras jamais se recordam do que aconteceu durante esse período.

Teriam Sue e Sarah sido abduzidas? Alguma experiência foi apagada de suas mentes? Ou haveria uma explicação mais racional para o desaparecimento dessas horas?

O caso permanece sem resposta. Mas uma coisa é certa: naquela noite de julho de 1996, sob o céu frio do Yukon, algo inexplicável aconteceu. E as irmãs jamais esqueceram