O Homem que Atirou em Aliens: A História que Poderia Virar Filme de Ficção Científica — Mas Pode Ser Verdadeira. “Eu matei aliens.” Essas palavras, ditas com frieza e firmeza por um homem ferido, marcado por uma vida de cicatrizes físicas e mentais, ecoam como um trovão no silêncio da noite. Não são as palavras de um louco, nem de um visionário. São de alguém que, ao que tudo indica, viu o que poucos humanos ousaram sonhar — e pagou um preço alto por isso.

Estamos falando de Phillip Schneider , um geólogo e engenheiro estrutural que, segundo seu próprio depoimento e uma rede de eventos misteriosos, estava envolvido em projetos ultrassecretos do governo norte-americano , incluindo bases subterrâneas , contato com extraterrestres , armas de tecnologia alienígena , e até mesmo uma guerra secreta entre humanos e seres de outros planetas. Se você acha que isso é algo que só existe em filmes, talvez esteja na hora de sentar, tomar um café (ou algo mais forte) e mergulhar nessa história que mistura conspiração, sangue, tecnologia avançada , e morte.

Um Encontro nas Profundezas de Dulce

Tudo começou em 1979 , numa pequena cidade do Novo México chamada Dulce . Uma equipe da Morrison-Knudsen Inc. , uma empresa de engenharia dos EUA, foi contratada para escavar e expandir uma base militar subterrânea . Entre os homens que desceram até o subsolo mais profundo estava Phillip Schneider , especialista em rochas e explosivos. Mas o que ele e os outros trinta homens encontraram ali não era uma caverna qualquer. Era uma base alienígena, E não estamos falando de um bando de criaturas pequenas e assustadas. Schneider descreveu seres altos, pálidos, com grandes olhos negros — os chamados “Grandes Greys” . Eles estavam armados. E não estavam sozinhos .

O que se seguiu foi um tiroteio digno de um filme de ação , mas com a diferença de que as balas não eram as únicas armas em jogo . Os aliens usavam armas que disparavam raios azuis , saindo de caixas presas ao peito. Esses raios abriram um buraco no peito de Schneider , queimaram seu pé esquerdo, derreteram seus sapatos , e lhe deram uma dose brutal de radiação de cobalto. No total, 70 homens desceram até aquele inferno subterrâneo . Apenas quatro sobreviveram .

A Batalha que Nunca Foi Contada

Aparentemente, o encontro em Dulce não foi um caso isolado. Segundo Schneider, já existia uma guerra em andamento — uma guerra escondida do público , negada pelo governo , e travada nas sombras. Ele falava de bases subterrâneas conectadas por trens magnéticos , de 130 delas espalhadas pelo mundo , de uma Nova Ordem Mundial planejada com a ajuda de entidades extraterrestres , e até mesmo de um tratado secreto assinado em 1954 entre os EUA e alienígenas. Esse tratado, conhecido como Tratado de Grenada , teria permitido que os aliens fizessem abduções e implantes em humanos , desde que relatassem tudo ao governo . Mas, com o tempo, esse acordo teria sido quebrado. Schneider falava ainda de uma guerra tecnológica , onde elementos químicos desconhecidos (números 111 a 140 da tabela periódica) teriam sido recuperados de naves alienígenas caídas . Esses elementos teriam propriedades capazes de mudar a face da ciência e estariam 1200 anos à frente da tecnologia disponível comercialmente .

Quem Era Phillip Schneider?

Nascido em 1947 , no Hospital Naval de Bethesda, Schneider era filho de Otto Oscar Schneider , um ex-capitão de submarino alemão nazista , capturado pelos EUA e depois integrado à Inteligência Naval norte-americana . Otto teria trabalhado em projetos como o Experimento Filadélfia , o Projeto Crossroads (testes nucleares em Bikini) e até mesmo no desenvolvimento da bomba atômica. Phillip, por sua vez, tinha um passado de peso . Com um cartão de segurança nível Rhyolite 38 , ele teve acesso a alguns dos segredos mais bem guardados do governo americano . Trabalhou na construção de bases subterrâneas , na Área 51 , e até mesmo no investigação do atentado ao World Trade Center em 1993 , onde ele afirmava que a explosão só poderia ter sido causada por uma pequena bomba atômica. Mas sua saúde nunca mais foi a mesma. Ele sofreu de câncer, osteoporose, dores crônicas, esclerose múltipla , e perdeu vários dedos da mão esquerda . Além disso, tinha fragmentos de metal no cérebro e uma cicatriz de garganta ao umbigo , resultado da radiação alienígena.

A Vida que Virou um Pesadelo

Depois do incidente em Dulce, Schneider começou a falar. E muito. Ele fundou um grupo de estudos em ufológica, lançou uma revista chamada The Alien Digest , e deu mais de 30 palestras pelo país , revelando informações classificadas e conspirações de tirar o fôlego. Falava de projeto Star Wars como defesa contra invasores alienígenas , de armas biológicas feitas com secreções glandulares extraterrestres , e até mesmo da AIDS como uma arma criada em laboratório.

Mas com a fama veio o perigo.

Onze dos amigos mais próximos de Schneider morreram em 22 anos , e oito deles foram registrados como suicídios.

E ele sabia disso.

Schneider costumava dizer:

“Se algum dia eu for encontrado morto e disserem que foi suicídio... eu fui assassinado.”

Morte Suspeita em 1996

Em 17 de janeiro de 1996 , o corpo de Phillip Schneider foi encontrado em seu apartamento em Willsonville, Oregon , cinco a sete dias após a morte. A causa oficial? Suicídio por asfixia , usando uma mangueira de borracha em volta do pescoço .

Mas as dúvidas são muitas:

Como ele poderia se matar com uma mangueira se tinha graves limitações físicas?
Por que não houve análise de sangue ou urina?
Por que seu material de palestras simplesmente desapareceu?
Por que amigos e familiares afirmam terem visto helicópteros negros sobrevoando a casa?
Por que ele previu sua própria morte e disse que seria encoberta como suicídio?
Sua ex-mulher, Cynthia , diz que nada faz sentido .
O corpo foi encontrado em posição estranha , com sangue no chão , mas sem ferimentos .
E, para piorar, nenhuma carta de suicídio foi encontrada .

A Verdade ou uma Grande Farsa?

A vida de Phillip Schneider é um quebra-cabeça de verdades e mentiras , de realidade e delírio .
Ele tinha problemas de saúde mental , era paranóico , e muitas vezes confundia sonhos com realidade .
Mas também tinha documentos, cartas, contatos , e uma história detalhada demais para ser inventada .
Amigos afirmam que ele não tinha motivo para mentir.
Familiares dizem que ele sempre falou a verdade , mesmo quando isso o colocava em risco.

E pesquisadores como Alfred Bielek e Ashley O’Toole continuam investigando suas alegações, publicando livros e artigos que mantêm viva a chama dessa história.

E Você, O Que Acredita?

Seria Phillip Schneider um herói silenciado , que tentou revelar a verdade sobre uma guerra secreta entre humanos e aliens ? Ou apenas um homem traumatizado , que misturou dores físicas, medicamentos e paranóia para criar uma história que ele próprio acreditava? A resposta, talvez, esteja lá embaixo , nas profundezas de Dulce , onde nada mais respira , mas onde algo ainda vive .

Curiosidades e Dados que Você Precisa Saber

Elementos desconhecidos: Schneider falava de elementos da tabela periódica de números 111 a 140, coletados de destroços de naves alienígenas.
Tecnologia avançada: Ele afirmava que a tecnologia secreta dos EUA estava 1200 anos à frente da comercial.
Armas biológicas: Segundo ele, os russos desenvolveram armas com secreções alienígenas, capazes de matar milhões.
Black Budget: Trilhões de dólares teriam sido desviados para projetos secretos, incluindo bases subterrâneas .
Nova Ordem Mundial: Ele falava de um plano global, com governo único e alienígenas como aliados .
Helicópteros negros: Mais de 65 mil helicópteros sem identificação teriam sido construídos nos EUA.
AIDS como arma: Segundo Schneider, a AIDS teria sido criada em 1972 com secreções humanas e alienígenas.

Conclusão: Um Homem que Pagou o Preço por Dizer a Verdade

Phillip Schneider pode ter sido muitas coisas: um herói, um louco, um mentiroso, um visionário.
Mas uma coisa é certa: ele não teve medo de falar.
E por isso, pagou o preço mais alto.

Hoje, sua história continua viva, alimentada por pesquisadores, teóricos da conspiração, e curiosos que não conseguem deixar de se perguntar:

E se ele estivesse dizendo a verdade?

E se, por acaso, lá embaixo , sob nossos pés, a guerra ainda estiver acontecendo ?

E se alguém está tentando nos manter no escuro ?