HISTÓRIA E CULTURA

Morte de índia extingue idioma e cultura de tribo amazônica

indicul1Em uma voz firme e profunda, Bose Yacu entoa os cânticos que ela aprendeu com seu pai na região boliviana da floresta Amazônica, há 50 anos. "Meu pai, Papa Yacu, cantava esse quando ele via trilhas de porco e saía para caçar... já esse outro, quando colhia amêndoas... e esse outro era para mostrar que vínhamos em paz, quando visitávamos alguém", explica Bose, ao fim de cada canção.  Sentada do lado de fora de sua casa feita de madeira, Bose - uma mulher magra com longos cabelos negros presos em um rabo de cavalo - era a mais velha dos pacahuaras e a única que ainda mantinha algumas das tradições da sua tribo, como usar uma franja e um pequeno pedaço de pau em seu nariz, com uma pena vermelha de cada lado.

Os 5 Bancos mais cruéis da História

bancru topoEles financiaram o terrorismo, a máfia, guerras e até mesmo tinham seu próprio grupo de extermínio. Conheça os 5 bancos mais cruéis da história. Que nenhum banco é generoso é algo que todos nós sabemos perfeitamente, e também sabemos que quando um banco toma a casa de um de seus clientes devido a dívidas acumuladas de uma forma absurda, faz isso de uma forma condescendente e formal, sem helicópteros voando sobre a região ou raios antigravidade, o que seria muito mais agradável. No entanto, este último não é nada comparado com o que estas instituições podem realmente chegar a fazer.  Os bancos são a coisa mais próxima que temos de uma organização do mal no mundo real. Esquadrões da morte e financiamento ...

O Calvário das Viúvas da Ocupação

viuestu1Após a liberação dos territórios ocupados pelos alemães dos países europeus, milhares de mulheres que tinham relacionamentos com soldados alemães foram expostas a execuções humilhantes e brutais nas mãos de seus próprios concidadãos. Era a “Épuration Légale” (“purga legal“), a onda de julgamentos oficiais que se seguiu à liberação da França e da queda do Regime de Vichy. Estes julgamentos foram realizados em grande parte entre 1944 e 1949, com ações legais que perduraram por décadas depois. Ao contrário dos Julgamentos de Nuremberg, a “Épuration Légale” foi conduzida como um assunto interno francês. Aproximadamente 300.000 casos foram investigados, alcançando os mais altos níveis do governo colaboracionista de Vichy.