Nos anos que se seguiram ao fim da Grande Guerra, uma trágica epidemia de suicídios varreu a capital da Hungria, a bela cidade de Budapeste . Nunca se soube ao certo o motivo, talvez fosse o sentimento de perda das pessoas, sua frustração ou quem sabe a desesperança com os rumos da humanidade. Talvez fosse apenas uma apatia inexplicável ou falta de interesse manifesta. Alguns estavam convencidos de que o problema era causado por uma triste música chamada "Gloomy Sunday" uma melodia que de tão melancólica, se ouvida repetidas vezes poderia causar um irreversível desejo de cometer suicídio. Seja como for, Budapeste, havia se convertido na capital européia das mortes auto-infligidas. Título que nenhum morador da cidade deveria se orgulhar. A respeito da lamentável fama da cidade, um jornal inglês publicou o seguinte artigo em outubro de 1937: "Embora seja um verdadeiro imã para turistas e viajantes de todas as partes do mundo, Budapeste nos últimos anos se tornou conhecida com a Cidade dos Suicidas. A capital da Hungria sofreu bastante com os horrores da guerra e ...
No coração de um dos maiores enigmas da Arqueologia, o Egito, perto das ruínas "ciclópicas" de Tebas (Cidade das Estrelas) levantam-se as formidáveis estátuas conhecidas com o nome de "OS COLOSSOS DE MEMNON" visíveis a quilômetros de distância. Pertenciam, outrora, ao templo que os gregos e Romanos chamavam MEMNORIUM. Já nesta época, encontrava-se em ruínas e, segundo alguns autores, estava dedicado aos mortos, aos "MANES" ou Homens Primitivos. Porém, o deus Memnón, que ali se adorava, simbolizava, no antigo panteão egípcio, o Sol Nascente, senhor dos discípulos e da juventude. Suas origens são incertas, alguns estudiosos asseguram que Amenófis III, faraó da XII dinastia mandou construí-las, mas a ciência nada pode afirmar como verdadeiro.
Por, Felipe Brandão - O homem de duas faces, a autocirurgia, máscaras bizarras, procedimentos, ferramentas e metodologias estranhas… Você verá tudo isso e muito mais neste passeio histórico na – estranha e assustadora – medicina de décadas passadas! É muito interessante e curioso voltar nossos olhos para o passado para verificarmos o quanto bizarro as situações poderiam ser, ...
Aqui está uma lista de itens essenciais para quem quer conhecer o castelo do Conde Drácula na Romênia: passaporte em ordem, malas arrumadas, bateria da máquina fotográfica carregada, mapa da Transilvânia e um kit com alho e crucifixo para garantir. Agora a pergunta: um desses itens será completamente inútil nesta viagem. Adivinha qual é? Jogue fora o guia da Transilvânia, ou recalcule a rota no GPS para o pequeno vilarejo de Arefu, no condado de Curtea de Arges, a cerca de 180 km de Bucareste, a capital romena. Foi lá que o Vlad III Dracul, que era conde, mas fazia papel de príncipe, defendeu seu território contra ataques do Império Otomano no século 15. Na época, ele era governador da Valáquia, uma província que ocupava quase todo o sul da Romênia. Apesar de ter resistido bravamente durante anos – o que evitou que os turcos avançassem ...