Marxismo: A Máquina Assassina

marx2Escrito por R.J. Rummel,Sexta, 19 de Novembro de 2010 - Com a queda da União Soviética e dos governos comunistas da Europa Oriental, a grande maioria das pessoas tem a impressão de que o marxismo, a religião do comunismo, está morto. Nada disso. O marxismo está bem vivo em muitos países hoje, tais como Coréia do Norte, China, Cuba, Vietnã, Laos, um grupo barulhento de países africanos e na mente de muitos líderes políticos da América do Sul. No entanto, o que é mais importante para o futuro da democracia é que o comunismo ainda polui o pensamento de uma vasta multidão de acadêmicos e intelectuais do Ocidente. De todas as religiões, seculares ou não, o marxismo é de longe a mais sangrenta — mais sangrenta do que a Inquisição Católica, as várias cruzadas católicas e a Guerra dos Trinta Anos entre católicos e protestantes. Na prática, o marxismo significa terrorismo sanguinário, expurgos mortais, campos letais de prisioneiros e trabalhos forçados assassinos, deportações fatais, fomes provocadas por homens, execuções extrajudiciais e julgamentos “teatrais”, descarado genocídio e assassinatos em massa. No total, os regimes marxistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987. Para se ter uma perspectiva desse incrível alto preço em vidas humanas, note que todas as guerras internas e estrangeiras durante o século 20 mataram 35 milhões de pessoas. Isso é, quando marxistas controlam países, o marxismo é mais mortal do que todas as guerras do século 20, inclusive a 1 e 2 Guerra Mundial e as Guerras da Coréia e do Vietnã. E o que o marxismo, o maior dos experimentos sociais humanos, realizou para seus cidadãos pobres, nesse muitíssimo sangrento custo em vidas? Nada de positivo. Deixou em seu rastro desastres econômicos, ambientais, sociais e culturais.

EUA desenvolveu bomba com a Nova Zelândia em 1944 para produzir tsunamis artificiais

tsu207/01/2013 - Registros indicam que os primeiros testes foram realizados na Nova Caledônia e Auckland, durante a Segunda Guerra Mundial. A bomba mostrou-se muito “viável” e uma série de 10 explosões foi realizada, formando um tsunami de 33 metros, capaz de inundar várias cidades pequenas. A operação foi realizada com o máximo sigilo, com o codinome “Projeto Selo”. Aparentemente, a bomba foi criada para ser uma concorrente da bomba nuclear. Mais de 3.700 bombas foram detonadas durante os testes. Os planos entre Estados Unidos e Nova Zelândia vieram à tona após uma extensa investigação do cineasta Ray Waru, que encontrou arquivos militares “sepultados” em arquivos nacionais. “Foi absolutamente surpreendente. Primeiro que alguém venha com a ideia de desenvolver uma arma de destruição em massa com base em um tsunami... E também que a Nova Zelândia parece ter desenvolvido com sucesso o funcionamento da mesma”.

Partido dos Panteras Negras-Parte2

pant5Relevância para a Grã-Bretanha - Hoje na Grã-Bretanha, a situação que enfrentamos é muito diferente da que existia nos EUA nos anos 60. Mas há lições a serem aprendidas. A história diferente da Grã-Bretanha significa que, de um lado, houve um nível maior de integração entre as comunidades trabalhadoras. A pobreza nos EUA tem um elemento “racial” mais agudamente definido que na Grã-Bretanha. Não obstante, no geral, os trabalhadores das minorias étnicas sofrem desemprego e miséria piores que a classe operária como um todo. Por exemplo, em 1999, 28% das famílias brancas viviam abaixo da linha de pobreza, comparados com 41% das famílias afro-caribenhas, e 84% das famílias de Bangladesh. De outro lado, a classe dominante britânica nunca conseguiu desenvolver uma elite negra, como a classe dominante dos EUA após os levantes dos anos 50 e 60.

Partido dos Panteras Negras-Parte1

pant4Partido negro revolucionário estadunidense, fundado em 1966 em Oakland - Califórnia, por Huey Newton e Bobby Seale, originalmente chamado Partido Pantera Negra para Auto-defesa (no original, "Black Panther Party for Self-Defense", depois, mais conhecido como "Black Panther Party" (Panteras Negras). A finalidade original do partido era patrulhar guetos negros para proteger os residentes dos atos de brutalidade da polícia. Os Panteras tornaram-se eventualmente um grupo revolucionário marxista que defendia o armamento de todos os negros, a isenção dos negros no pagamento ...