História e Cultura

Fatos que poucos sabem sobre Che Guevara, a Besta Sanguinária!Parte1

che guevara sanguePara muitos Che era um defensor dos menos favorecidos, um símbolo da resistência à expansão da influência dos Estados Unidos no mundo. Para muitos foi herói, mas muitos nunca leram NADA sobre o Che. O máximo que conhecem é da imagem de camisetas e posters. Poucos sabem o que ele fez ou deixou de fazer. Ele também é acusado de ter sido radical, arrogante ...

e cruel com seus adversários. E seus ideais revolucionários ja foram considerados fascistas e ultrapassados. O jornalista maericano John Lee Anderson, autor de CHE - UMA BIOGRAFIA, que descobriu, no final de 1995, o segredo, guardado há três décadas, sobre o lugar onde fora enterrado o corpo do guerrilheiro. Durante uma viagem à Bolívia para investigar os últimos dias de Che, o autor desvendou o mistério, divulgando-o numa grande reportagem no The New York Times. Anderson também conseguiu a gravação do interrogatório final a que Che foi submetido pelo falecido Cornonel Andres Selich, reproduzido no livro. Che Guevara foi capturado em 8 de outubro de 1967 (não no dia 9) e norto no dia seguinte. O regime cubano ainda hoje homenageia Che Guevara, onde é objeto de veneração quase religiosa, as crianças nas escolas cantam:"Pioneiros por el comunismo, Seremos com el Che". Seu mausoléu em Santa Clara atrai, todos os anos, milhares de visitantes, muitos dos quais estrangeiros. Inclusive, existem pessoas que o consideram um santo e rezam a ele...

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Um homem que a vida toda lutou para implantar ditaduras. Para alguns historiadores essa glorificação messiânica é injustificável. Para eles, longe de ser humanista, Che Guevara aprovou pessoalmente centenas de execuções sumárias pelo tribunal revolucionário de Havana. Che Guevara virou grife, os maus capitalistas, aqueles que não são atraídos pelo lucro honesto, mas pelo lucro a qualquer custo no mundo todo usam a imagem dele para vender os mais diversos produtos.

Era um ASSASSINO DITADOR, mas isso não anula o fato de que o símbolo representa a liberdade, veisto que na época em que ele foi inserido liberdade era sinônimo de se desvincular da área de influência comercial dos EUA. As gerações precisam de ídolos, forma mais simples de implantar idéias...

A figura do guerrilheiro argentino Che Guevara, ainda causa fascínio em muitas pessoas. Admiração estranha essa, por um terrorista. Porque Ernesto Guevara, um terrorista . Contemos aqui alguma coisa de sua história, com base no "le livre noir du commuisme", o suficiente para mostrar sua face verdadeira, que esteve longe de ser "glamurosa".

Depois de viajar pela América Latina e conhcer Fidel Castro, Che abraçou a causa do atual líder cubano. Uniu-se aos "barbudos" de Sierra Maestra, visando a tomada do poder e a instalação de um regime socialista filo-soviético em Cuba. Logo depois da adesão, foi nomeado comandante de uma coluna (divisão interna dos revolucionários) e não tardou em demonstrar sua brutalidade.

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Em certa ocasião,quando um sobordinado de sua coluna furta comida, descobre e manda fuzilar o autor imediatamente, sem maiores formalidades, sem defesa. Que Contradição! Ele que, segundo a lenda, dedicou sua vida inteira a "causa dos pobres", mantando quem apenas furtara para comer? Tomado o poder em Cuba, os revolucionários partiram para a repressão e execução dos opositores do regime. Ernesto Guevara participou ativamente do "paredón", ou seja, da morte de milhares de pessoas. Entre seus colegas, sua fama de inclemente era muito forte. Che chegou a matar um dos jovens chefes da polícia anti-Batista, Jesus Carreras, apenas porque era seu desafeto, recusando todos os pedidos de perdão.

Depois de ajudar na destruição de milhares de vidas, Che ficou encarregado de tomar conta do Banco Central Cubano. Como não entendia nada de economia, mais só de guerrilha e fuzilamentos, para ajudar a frágil economia cubana, Guevara criou os "domingos de trabalho voluntário", nos quais a população era "convidadda" a trabalhar no domingo. Na verdade, as pessas eram obrigadas a isso mediante chantagens ou ameaças, fomentando assim o trabalho escravo!

Foi um dos mentores, também dos "Camopos de Trabalho Corretivo" de inspiração sino-soviética. Eram campos de trabalho forçado nos quais os opositores do regime eram encarcerados em condições ultrajantes e obrigados a trabalhar para não morrer. tudo o que vinha dos paises comunistas, che elogiava. Dizia que a solução para os problemas do muno estava no regime dos paises da "cortina de ferro", principalmente na antiga URSS. Elogiou, por exemplo, a Revolução Cultural chinesa. Ora, essa revolução comandada por Mao Tsé Tung foi sabidamente criminosa. Nela, o tirano chinês comandou a morte de milhões de pessoas. Matava-se por nada. Ha casos de pessoas assassinadas só porque usavam calça jeans! E che estava apoiando Mao! Aliás, a sua paixão pelo socialismo e em especial pela URSS o levou a assinar papéis usando o nme "Stalin II" e batizar seu filho com o nome de "Wladimir" em homenagem a Lenin.

Segundo historiadores, jornais de várias partes do mundo e depoimentos de guerrilheiros de ambos os lados da época, Che foi responsável por mais de 2 mil execuções. Casos que vieram a público:

1 - Eutímio Guerra - eliminado com um tiro na têmpora direita, suspeito de repassar informações.

2 - Aristídio - camponês executado depois de manifestar o desejo de abandonar a guerrilha.

3 - Echavarria - irmão de um de seus camaradas, acusado de crimes não especificados.

4 - 500 homens, milhares do exército de Fulgêncio Batista, policiais, jornalistas, empresários e comerciantes - parte das 800 pessoas que estavam em La Cabana em um espaço que não cabiam mais de 300.

Sem contar as acusações de abandonar os companheiros em plena guerrilha. A fuga era realizada enquanto eles morriam frente aos exércitos, isso aconteceu na Argentina e atual República do Congo.

Concluindo : usou meios ilícitos para atingir um fim macabro. Sim, porque o socialismo é macabro: é o regime que mais causou desgraças no século XX. Não o socialismo idealizado por Marx, evidente. Esse sistema destruiu economias, matou milhões de pessoas (100 milhóes, segundo a conta do "Le Livre noir du communisme"), perseguiu a igreja católica, gays, testemunhas de jeová, espoliou propriedades privadas e perpetrou outros crimes. Os comunistas dizem que Che foi um mártir na justa causa do socialismo. Ora, não existe nada de nobre na defesa do erro. Defender uma doutrina condenada como o socialismo está longe de estar certo.

Os que admiram e não são comunistas sustentam aquela velha e errônea tese: "Não importa que idéias Che possuía, o que importa é que ele as seguiu e seguiu e dedicou sua vida inteira a um ideal". Se esse raciocínio fosse correto, teríamos que elogiar o monstro Hitler...

Che virou um ícone pop, uma "figura legal" ligada a alguma idéia vagamente constestadora. Ele tem os ingredientes adequados a esse tipo de ícone: amou a revolução, morreu jovem sem ter que se colocar a prova do tempo, como aconteceu com Fidel. Mal comparando, é como James Dean, eterno galã, enquanto Marlon Brando virou "aquilo" no fim da vida.

Durante o período mais obscuro da vidade Che, quando ele foi colocado a frente de uma "comissão purificadora" de uma prisão em Havana que, entre outras funções, supervisionava execuções. Durante esse período, segundo Machover, pelo menos 180 pessoas foram fuziladas depois de serem submetidas a julgamentos sumários presididos pelo próprio Che. José Vilasuso, advogado que trabalhou com Che na prisão de La Cabana no preparo das acusações, confirmou esse aspecto: "Os fatos eram julgados sem nenhuma consideração dos princípios da justiça". Depoimento de um ex-companheiro de guerrilha de Che, Dariel Jiménez Alarcón, que descreve a frieza mantida pelo comandante durante as execuções que presenciava. "Che subia num muro e, deitado de costas, observava as execuções enquanto fumava um charuto", disse Jiménez.


Frases

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"Enloquecido com fúria irei manchar meu rifle de vermelho ao abaer qualquer inimigo que caia em minhas mãos! Minhas narinas se dilatam ao saborear o odor acre de pólvora e sangue. Com as mortes de meus inimigos eu preparo meu ser para a luta sagrada e me junto ao proletariado triunfante com um uivo bestial."

"Não posso ser amigo de quem não compartilha das mesmas ideias qu eu".

"Adoro o ódio eficaz que faz do homem uma violenta, seletiva e fria máquina de matar".

"Vale milhões de vezes a vida de um único ser humano do que toda a propriedade do homem mais rico do mundo."

"Não nego a necessidade objetiva do estímulo material, mas sou contrário a utiliza-la como alavanca impulsora fundamental. Porque ela determina por impor sua própria força as relações entre os homens."

"Para mandar alguém para o pelotão de fuzilamento, as provas judiciais são desnecessárias. Esses procedimentos legais são um arcaico detalhe burguês."

Vejam a seleção do melhor de quatro matérias do escritor peruano Álvaro Vargas Lhosa, filho de Mario Vargas Llosa, publicadas em julho e agosto de 2005 pelo jornal argentino El Clarin:

Filho de uma família aristorcrática argentina, Ernesto Che Guevara, cometeu o erro de confiar em Fidel Castro e levou a que toda uma geração de latino-americanos, que acreditou em seus escritos e em seus exemplos, fosse dizimada em seu nome. Embora diante o colapso político e ideológico de tuo que Che Guevara representava, por ironia da História, El Che Guevara, hoje, é uma marca essencialmente capitalista. Sua imagem com a onipresente foto com sua boina, tirada nos anos 1960 por Alberto Korda, adorna jarros, chaveiros, gorros de baisebol, camisetas, lenços jeans, etc. Como indica seu diário de Sierra Maestra, Guevara eliminou Eutímio Guerra, suspeito de estar passando informações. Diz o diário: Acabei com o problema dando-lhe um tiro com uma pistola de calibre 32 na tempora direita. Seus pertences passaram a meu poder."

Mais tarde "justiçou" Aristídio, um camponês que manifestou o desejo de abandonar a guerrilha. Também não titubeou ao ordenar a morte de Echavarria, irmão de um de seus camaradas, acusado de crimes não especificados. "Tinha que pagar um preço", diz o diário.

Jaime Costa Vasquez, um comandante do exército revolucionário, conhecido como "El Catalan", ainda vivo, sustenta que muitas execuções atribuídas a Ramiro, Valdes, que mais tarde viria a ser Ministro do Interior de Cuba, foram responsabilidade direta de Guevara porque Valdez, nas moantanhas, estava sob suas ordens. "Ante la duda, Mátalo", eram as instruções de Che.

Alguns foram fuzilados em um hotel, como escreveu Marcelo Fernandez Sayas, outro ex revolucionário que se transformou em jornalista. Entre os executados havia camponeses que se haviam unido ao exército de Batista apenas para escapar do desemprego. Porém, a "fria máquina de matar" somente manifestou todo o seu alcance depois da queda do regime, quando Fidel Castro o designou responsável pelo cárcere de La Cabana. De uma forma que recorda Laurenti Beria, chefe da NKVD, Guevara foi responsável, durante o primeiro semestre de 1959, por um dos períodos mais obscuros da revolução.

Segundo Jose Vilasuso, advogado e professor da universidade Interamericana de Bayamón, em Porto Rico, que pertenceu ao corpo responsável pelos processos judiciais sumários em La Cabana, "minha função era legalizar profissionalmente as causas e passá-las ao ministério fiscal, sem julgamento algum. Se fuzilava de segunda a sexta. As execuções eram realizadas de madrugada, pouco depois que a sentença confirmada de forma automática pelo corpo de apelação. A noite mais sinistra recordo 7 homens foram executador."

Javier Arzuaga, capelão que ministrava consolo aos sentenciados a morte e que presenciou dezenas de execuções, que hoje vive em Porto Rico, deu um testemunho:

"Em La Cabana estavam 800 homens em um espaço em que não cabiam mais de 300. Eram militares do exército de Batista, policiais, jornalistas, empresários e comerciantes. o juiz não era necessariamente um homem de leis e sim um membro do exército rebelde, como todos aqueles que serviam de juizes. Quase todas as apelações eram presididas por Che Guevara e não recordo de nenhum caso cuja sentença tenha sido revogada (...) Até o mês de maio, quando fui embora, assiti a 55 fuzilamentos. um dos comandantes dos pelotões de fuzilamento era o americano Herman Marks, que parecia gozar quando gritava "Pelotão! Atención! Fuego!" (..) Quando me despedi, o Che me disse: "Se nos encararmos de novo, seremos inimigos frente a frete".

Entre janeiro e fins de junho de 1959, quando Che deixou de chefiar La Cabana, cerca de 400 pessoas foram lá executadas. Os telegramas secretos enviados pelo embaixador dos EUA a Casa Branca falam de "mais de 500". Segundo Jorge Castaneda - um dos biógrafos de Che Guevara - ex ministro das Relações Exteriores do México, falou de 700 vítimas.

Feliz Rodriguez, um conhecido agente da CIA que participu da perseguição e prisão de Che Guevara na Bolívia, disse que após sua captura o interrogou sobre as "cerca de 2000 execuções que havia sido responsável em sua vida" ele, sem questionar a cifra, respondeu que "todos eram agentes da CIA". Em suas memórias o líder egípcio GAmal Abdel Nasser registra que Che Guevara lhe perguntou quantas pessoas haviam abandonado o país por causa das reformas. Quando Nasser lhe respondeu que ninguém havia ido embora. Che replicou, furioso, que a forma de medir a profundidade das mudanças era através do número de pessoas "que sentem que não há lugar para eles na nova sociedade". Esse instinto predatório alcançou seu ponto mais alto em 1965, quando ele começou a falar, como se fosse deus, do "homem Novo" que ele e sua revolução criariam. A moçada ama o Che Guevara... e ele defendia um sistema autoritário.

Rebeldezinhos poser...nem imaginam, por exemplo, que seu "herói" mandou muitos homens para o paredão...afinal, a primeira coisa que os comunistas fazem ao chegar ao poder é cercear a liberdade de expressão de todo mundo, direcionando a juventude a ser uma máquina de propaganda. Essa sua obsessão pelo controle coletivista fez com que, logo no início de 1959, ele e Fidel Castro se tornassem responsáveis pelo projeto do Estado policial cubano. Ramiro Valdes, subordinado a Che durante as guerrilhas, foi nomeado chefe do G-2, uma organização planejada segundo o modelo da Cheka, a polícia secreta comunista.

O seu período a frente do Bancl Nacional de Cuba, durante o qual imprimiu papel moeda assinados por ele, foi assim resumido por Ernesto Betancourt, seu segundo nesse cargo:

"Encontrei no Che uma ignorância absoluta a respeito dos princípios mais elementares da economia".

A percepção de Che sobre a economia mundial foi celebremente expressada por ele durante uma conferência hemisférica realizada em 1961 em Punta Del Leste, ao predizer um crescimento de 10% em Cuba "sem nenhum temor" e, para 1980, uma renda per capita maior do que a dos EUA hoje." A verdade é que em 1997, quando do trigéssimo aniversário de sua morte os cubanos viviam com uma dieta de 2kg de arroz e meio quilo de feijão, por mês, 120g de carne duas vezes ao aon, 120g e pasta de soja por semana e 4 ovos por mês. isso porque, com a reforma agrária, as terras expropriadas não foram para os camponeses, mas para os burocratas do partido único.

Guevara disse ao embaixador soviético Sergei Kudrivisey, "os contra-revolucionários jamais voltariam a levantar a cabeça". "Contra-revolucionário" foi o termo utilizado por Guevara para designar os que se afastavam do "dogma". O sinônimo comunista de "herege".

Em seu inicio, a revolução mobilizou voluntários para construir escolas e trabalhar em portos, canaviais e fábricas. Existem fotos de Che com estivador, colhedor de cana e operário têxtil. Todavia, em pouco tempo esse trabalho voluntário tornou-se um pouco menos voluntário e logo o primeiro campo de trabalhos forçados, réplica dos Gulags soviéticos, foi organizado em Cuba, em Guanahacabibes, em fins de 1960. Che explicou a função que exercia o campo de Guanahacabibes. "A Guanhacabibes são mandadas as pessoas que não devem ir para a prisão. As pessoas que tenham cometido faltas a moral revolucionária (...) É um trabalho duro, não um trabalho bestial".

Esse campo foi o precursor do posterior confinamento sistemático que começou em 1965 na província de Camaguey, de dissidentes, homossexuais, católicos, testemunhas de Jeová, sacerdotes afro-cubanos, sob o estandarte das unidades militares de ajuda a produção. Mais: imediatamente após o triunfo da revolução em Cuba, Che organizou grupos guerrilheiros na Nicarágua, República Dominicana, Panamá e Haiti. Todos foram desmantelados pelos exércitos desses paises. Em 1964 enviou a morte o jornalista revolucionário argentino Jorge Masseti, fuindador da Prensa Latina, convencendo-o de que deveria lançar um ataque contra seus país-natal desde a Bolívia. Também desastrosa foi a exposição Che Guevara ao Congo em 1965, pais que foi forçado a abandonar clandestinamente.

PARTE 2