HISTÓRIA E CULTURA

10 sítios arqueológicos que você nunca verá nos livros de história - Parte 3

sitio 6 india 16 - Cidade submersa de Dwarka, Índia - Uma cidade de 5 quilômetros de comprimento e 2 de largura foi encontrada no Golfo de Cambaia por acaso. A descoberta foi feita pelo Instituto Nacional de Tecnologia Oceânica da Índia. O local é próximo da cidade de Dwarka, ...

uma das sete cidades sagradas do hinduísmo. Nos textos hindus, a cidade é referida como residência de Krishna. Blocos enormes de pedra estão submersos no Golfo e as primeiras datações feitas revelam que a cidade pode ter 9.000 anos de idade ou mais. Esse achado comprova a veracidade de textos védicos.

Dwaraka, a Ciade de Ouro de Krisma

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Dwaraka é uma sete cidades sagradas da Índia Antiga. As outras são: Ayodhya, Mathura, Benares, Kanchi e Ujjain. A grandiosidade e beleza de Dwaraka tem sido descrita por muitos cronistas. A cidade é mencionada como 'Cidade Dourada' no Shrimad Bhagvad Gita, no Skand Purana, no Vishnu Purana e também no Mahabaratha.

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Dwaraka, conhecida por ser a capital do Reino do Senhor Krishna, não foi nem é uma lenda; antes, é bastante real. A região da costa oeste (indiana), onde Krishna estabeleceu os Yadavas, era repleta de frutos e flores. Ali, Krishna resolveu construir uma nova cidade e chamou-a Dvaravati. Uma sociedade avançada viveu no região. Era uma cidade bem planejada e tecnologicamente avançada, um porto movimentado de onde entravam e saíam grandes navios.

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"O brilho amarelo da fortaleza dourada, da cidade, projetando luz à sua volta, como as flamas de Vadavagni se espalhando debaixo das águas" - [Magha, Sisupalavadha, saga 2]. E veio o Dilúvio; e Dwaraka, a "cidade de ouro" desapareceu sob as águas. Isso aconteceu por volta de 1.500 a.C... Toda a costa oeste da Índia submergiu junto com a cidade do Senhor Krishna.

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Arjuna parece ter sido testemunha dos estranhos acontecimentos que precederam o desastre. Um barulho retumbante saía da terra dia e noite; os pássaros gritavam sem parar e fortes ventos açoitaram a terra... O mar, que castigava as praias, subitamente venceu os últimos limites da Natureza. O mar irrompeu na cidade e as águas invadiram as ruas da magnífica Dwaraka. O mar cobriu todas as coisas. Eu vi as belíssimas construções submergirem, uma a uma. Em questão de poucos instantes, estava tudo terminado. O mar voltava ao seu plácido repouso, como um lago. E não havia qualquer traço da cidade. Agora, Dwaraka era somente um nome, somente uma lembrança" ...

MAHABARATHA

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Poderia ter sido uma tsunami. Atualmente, os cientistas do National Institute of Ocean Tecnology of the Ocean Development (NIOT) estão averiguando esta hipótese. Enquanto trabalhavam para uma companhia de gás britânica, na região do Golfo de Cambay, há poucos anos, os cientistas do NIOT ficaram perplexos ao ver imagens de objetos e coisas completamente estranhas ao mundo submarino. Imediatamente, uma equipe de mergulhadores foi acionada e foram coletadas amostras, que foram enviadas para análise e datação. As amostras coletadas incluem artefatos diversos; pedaços de madeira, cerâmicas, ossos de animais. Várias instituições receberam material: Manipur University, Oxford University (Londres-UK), Institute of Earth Sciences (Hanover/Alemanha).

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Os primeiros resultados resultados são assombrosos. Não resta dúvida que muitas amostras pertencem a um período histórico compreendido entre 7.800 a 3.000 anos passados. Nas camadas mais antigas do solo marinho, entre 2002 e 2003 foram descobertos dois palaeocanais, canalizações para águas fluviais que funcionaram antes da submersão.


Badrinarayanan, arqueólogo marinho e chefe coordenador do projeto, diz que o mais assombroso foi que "todos os membros da equipe, incluindo o mestre do navio, que era um católico cristão, nós sonhamos com estranhas visões na noite anterior à descoberta e sentíamos que ia acontecer alguma coisa grande e incomum".

O Profº Gartia (The Journal of Indian Ocean Archaeology, nº2/2005), depois de conduzir extensas investigações concluiu que a região de Gurajat sofreu aos menos três grandes terremotos em, aproximadamente, 1500. 3000 e 5000 anos a.P. (antes do Presente). Evidencias geomorfológicas também confirmam que o noroeste do território indiano foi sismicamente ativo durantes os últimos 10 mil anos. Esses terremotos foram semelhantes àquele que deve ter provocado a submersão de Dwaraka.

A PONTE DE RAMA

Foto da NASA, de 2003, onde se vê claramente a antiga ponte entre a Índia e Sri Lanka. O Ramayana menciona esta ponte. Naquele épico hindu, Rama teria construído a ponte,com ajuda do deus-macaco Hanuman há 1 milhão e 700 mil anos atrás! DIR.: Rama abraça Hanuman.

Recentemente lemos nos jornais da Índia os planos construção de uma passagem de navios drenando o mar entre a Índia e o Sri Lanka. Porém, o lugar,escolhido pode ser uma antiga herança da Índia. A mítica ponte de Adão está realmente em perigo. Quem salvará este antigo monumento? Pode Hanuman, o deus macaco, um grande herói adorado por milhões de pessoas salvar a ponte subaquática de Rama?

De fato, o projeto colocaria em perigo a ponte subaquática de Rama, conhecida como ponte de Adão. De acordo com o épico hindu, o Ramayana, o adorado herói, Hanuman, o deus-macaco, honesto, leal e dedicado a Rama, liderou um exército de macacos e ursos para construir uma ponte da Índia para a ilha de Lanka. Através dessa ponte, Rama resgatou Sita, que estava aprisionada no palácio do rei dos demônios Rakshasas, Ravana.

Todos os macacos... reuniram-se... Juntaram rochas e árvores e levaram-nas da floresta para a praia. ...E grande foi a movimentação de madeiras e pedras lançadas ao mar. No primeiro dia, assentaram 14 léguas; no décimi quinto dia, a ponte estava terminada. Larga, firme, elegante...
[Myths of the Hindus A.K. Coomaraswamy]

Este infeliz projeto coloca o meio ambiente em perigo, como a destruição da costa de corais, que protegeu a Índia do tsunami de 2004. A ponte de Adão é um lugar sagrado para os hindus. Vários protestos tentam impedir a ação do governo.

Em 2002, um satélite da NASA fotografou a ligação entre o continente Hindu e a Ilha Sri-Lanka comprovando os eventos descritos no Ramayana. Uma equipe de cientistas indianos concluiu que a ponte tem uma formação geológica de 17 milhões de anos. É claro que existe interesse comercial por parte do Governo da Índia, mas quem irá proteger os direitos religiosos e ambiente, que reúne cerca de um bilhão de hindus que se deslocam para esse lugar sagrado. In UFO AREA 31/03/2007

Ruínas Submersas

Por mais de cinco mil anos Dwaraka foi considerada um mito. Muitas gerações falaram desta cidade como se fosse uma lenda fantástica: "A descoberta da legendária cidade de Dwaraka que, segundo a tradição foi fundada por Sri Krishna, é um importante marco na história da Índia. Para os historiadores, não há dúvida sobre o valor documental do épico Mahabaratha, onde há referência a Dwaraka. Existe uma significativa lacuna, na história da Índia, entre a Idade Védica e os dias atuais." - explica Dr. S. R. Rao. Rao confirmou as descrições encontradas em textos sânscritos. Dwaraka, definitivamente, não é um mito; antes, é um referencial importante da história da Índia.
Remanescentes de antigas estruturas arquitetônicas vêm sendo descobertas na Dwaraka de hoje, debaixo d'água e no continente pela equipe de pesquisa da Underwater Archaeology Wing (UWA - 'Divisão' de Arqueologia Submarina) of The Archaeological Survey of India (ASI - Pesquisa Arqueológica da Índia). Alok Tripathi, arqueólogo superintendente da UWA, disse que ruínas submersas encontradas no mar da Arábia ainda não foram identificadas.

"Ainda não descobrimos o que são estes fragmentos, se são uma parede, um templo... São parte de alguma estrutura", disse Tripathi, que também é um mergulhador especializado. Trinta moedas de prata de cobre também foram achadas em escavações próximas. As ruínas, em terra, pertencem ao período Medieval. Depois que as moedas forem limpas, poderão indicar a época a que pertencem.

Dwaraka é uma cidade costeira em Jamnagar, distrito de Gujarat, Índia. A Dwaraka de hoje é identificada como local da antiga Dwaraka, chamada Dvaravati, mencionada no Mahabaratha como "a cidade de Krishna". Naquela parte da costa havia um porto que muitos estudiosos identificam com a ilha de Barka, mencionada em Periplus of Erythream Sea (Périplo do Mar de Eritréia). A cidade antiga, foi tragada pelo mar há milhares de anos.

As primeiras escavações arqueológicas em busca da cidade foram realizadas em terra, pelo Deccan College, Pune do Departamento de Arqueologia de Dwaraka, instituição do governo Gujarat, em 1963 sob a direção de H.D. Sankalia, revelou muitos artefatos centenários.

A segunda iniciativa foi levada a termo pela ASI - Pesquisa Arqueológica da Índia, em 1979, conduzida pelo Dr. S.R. Rao, (mencionado acima) que encontrou peças de cerâmica vermelha e brilhante com idade estimada em mais de 3 mil anos. Baseados no resultado desta escavação, a pesquisa no mar da Arábia, submersas, começaram em 1981 e, desde então, os cientistas têm trabalhado no local.

Recentemente, em janeiro de 2007, a Underwater Archaeology Wing (UWA - 'Divisão' de Arqueologia Submarina), recomeçou as escavações. Dr. Tripahhi disse que "Para estudar o todo da cidade, as escavações estão sendo conduzidas simultaneamente em mar (imagem. acima) e terra, perto do templo Dwarakashish a fim de estabelecer as correspondências possíveis entre as estruturas que foram achadas e identificadas."

Lenda

A antiga cidade de Dwaraka, situada a extremo oeste da costa indiana, ocupa um lugar de importância na história da religião e cultura da Índia. A fabulosa arquitetura do templo de Dwaraka atrai turistas de todo o mundo.

A cidade, que se estenderia por 12 yojanas [unidade de medida da antiga Índia védica, entre 4 e 9 milhas] - é associada ao Senhor Krishna, que é seu fundador. Em seu passado glorioso Dwaraka foi uma cidade que possuía magníficos jardins, lagos, canais e palácios. Acredita-se que sucumbiu a uma enchente violenta, depois da partida de Krishna.

Diz a lenda que Sri Krishna matou o demônio Kamsa (seu tio materno) e fez de Ugrasena (seu avô materno), o rei de Mathura. Enfurecido, o sogro de Kamsa, Jarasandha (rei de Magadh), junto com seu amigo Kalayavana, atacou Mathura 17 vezes. Para proteger o povo, Krishna e os Yadavas decidiram mudar a capital do reino de Mathura para Dwaraka.

Os Yadavas foram uma casta e uma dinastia hindu. São mencionados nos Vedas como sendo os descendentes de Yadu. Segundo o Bagavad Gita, os Yadavas eram possuidores de grandes conhecimentos místicos, tão antigos quanto Manu (versão hindu do Ser nascido de si mesmo criador de todos os outros seres com diferentes de graus de autoconsciência).

Krishna e os Yadavas, partindo de Mathura, chegaram à costa de Saurashtra e decidiram construir sua capital na faixa litorânea e, assim, invocaram Visvakarma, divindade da construção. Mas Visvakarma disse que a tarefa somente poderia ser realizada se Samudradeva, Senhor do Mar, providenciasse alguma terra. Krishna fez culto a Samuradeva, conseguiu as 12 yojanas e Visvakarma ergueu Dwaraka, a cidade de ouro. Quando Krishna deixou o mundo, os líderes Yadavas pereceram em lutas entre si mesmos. Dwaraka, então, foi engolida pelo mar.

7 - Super-Megálitos da Sibéria, Rússia

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O mundo da arqueologia estremeceu essa semana com uma descoberta empolgante. No Monte Shoria, no sul da Sibéria, os pesquisadores descobriram uma parede absolutamente enorme de pedras de granito. Algumas dessas pedras de granito gigantes têm o peso estimado em mais de 3.000 toneladas e muitas delas foram cortadas "com superfícies planas, ângulos retos e cantos afiados". Essas enormes construções são as maiores já vista pelo homem e não há datação até o momento, devido a descoberta ser muito recente.

Ruínas Ciclópicas - Quem construiu o Megálito Siberiano de Gornaya Shoria?

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Um sítio ancestral contendo um "Super-Megálito” foi encontrado nas Montanhas Siberianas. Ele foi descoberto por uma expedição formada por geólogos que conduziam um exame topográfico na cadeia montanhosa de Gornaya Shoria (Monte Shoria) no sul da Sibéria. O sítio consiste de imensos blocos de pedra, primordialmente granito, com superfície achatada e lisa, grandes ângulos, e lados retos. As colossais peças, algumas com peso estimado em mais de 3000 toneladas, parecem ter sido cuidadosamente empilhadas, quase como blocos de um gigantesco brinquedo de montar.

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Não é a primeira vez que estranhas construções dessa natureza são encontradas na Sibéria, formações antigas e estranhas despontam há séculos na paisagem siberiana intrigando seus habitantes. Mas o local em Shoria é único, pois se os blocos são um resultado de atividade humana, como eles teriam sido equilibrados de forma tão perfeita? Se os estudiosos comprovarem que essa construção é resultado de atividade humana, poderíamos estar diante de uma das maiores construções erguidas pelas mãos do homem.

O arqueólogo John Jensen escreveu a respeito da descoberta:

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“Eu mantenho correspondência com alguns pesquisadores russos e Websites que comentam descobertas feitas por colegas naquele país, e este é o tipo de descoberta simplesmente notável demais para ser deixada de lado. As fotos mostram um tipo de Super Megálito no sul da Sibéria, próximo ao Monte Shoria.

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A estrutura foi descoberta e fotografada pela primeira vez pelo time liderado pelo Professor Georgy Sidorov em sua mais recente expedição ao território da Sibéria meridional. As imagens foram publicadas na página russa mantida por Valery Uvarov, que destaca descobertas arqueológicas.

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Ainda não foram realizadas medições oficiais, mas através da escala comparativa com as figuras humanas, esses magálitos são muito maiores (talvez duas ou três vezes maiores) do que os maiores megálitos conhecidos no mundo. A Pedra da Mulher Grávida de Baalbek, no Líbano, por exemplo, pesa aproximadamente 1,260 toneladas. Alguns desses megálitos siberianos poderiam facilmente atingir 3,000 a 4,000 toneladas.

Não foram feitos muitos comentários na página de Uvarov, portanto, as imagens acabam falando por si próprias”.

Como Jensen destacou, o monólito em Baalbek é considerada a maior e mais pesada estrutura dessa natureza , mas os blocos de Shoria são comparativamente muito maiores e em grande quantidade.

Valery Uvarov, o responsável pelo site em que a notícia foi publicada, é considerado respeitável na comunidade científica e dificilmente publicaria algo dessa natureza sem confiar na sua fonte. Infelizmente, ainda são poucas as informações sobre a descoberta uma vez que a equipe que a realizou não era formada por especialistas nesse tipo de formação.

Um dos maiores expoentes da defesa de "Teorias controversas" a respeito da evolução humana e da presença de culturas alienígenas no passado remoto, Georgv Sidorov também se mostrou muito interessado na descoberta. Ele comentou a descoberta:

"Uma estrutura dessa natureza pode comprovar de uma vez por todas, a existência de uma civilização avançada e detentora de meios específicos para concretizá-la, já que, para os homens da época, seria virtualmente impossível construir algo com essa dimensões".

Quando a história foi divulgada na semana passada, muitas pessoas se apressaram para apontá-la como a descoberta definitiva, capaz de validar teorias sobre culturas avançadas no passado. Pesquisadores, no entanto, tem manifestado cuidado em suas considerações. Embora as fotografias sejam notáveis, elas ainda carecem ser comprovadas e a descoberta devidamente examinada.

Em 1987 um grupo de mergulhadores tropeçou em outra descoberta surpreendente envolvendo uma estrutura de super-megálitos no Japão. O incrível Monumento Yonaguni, que se encontra submerso na porção mais ao sul da cadeia de ilhas que formam Ryukyu, é considerada por muitos como uma das mais consistentes evidências da presença de civilizações antigas, capazes de indescritíveis façanhas de engenharia. Mas apesar de sua grandiosidade, Yonaguni ainda divide opiniões.

O geólogo da Universidade de Boston, Robert Schoch acredita que as características da estrutura em Yonaguni são resultantes de processos geológicos naturais. Ele compara a formação bem definida com outras, resultantes de atividade sismológica; na sua opinião, existem similaridades marcantes que tudo indica, são de origem totalmente natural.

O monólito de Shoria, entretanto, não é uma área de frequente atividade sismológica (propensa a terremotos) e as rochas envolvidas são muito mais duras do que as pedras que formam Yonaguni. Contudo, o nosso mundo é famoso por criar algumas estruturas rochosas que desafiam uma explicação razoável. A formação conhecida como "The Giants Causeway" (A Calçada dos Gigantes) no norte da Irlanda e a Pedra Waffle da Virgínia Ocidental, são apenas dois exemplos. Esses dois sítios hoje são considerados de origem natural, embora por muito tempo tenham sido apontados como resultado de um notável trabalho realizado por construtores habilidosos num passado remoto.
De qualquer maneira, o Megálito de Shoria ainda precisa ser analisado por especialistas nesse campo, já que tudo o que temos até o momento são fotografias, impressionantes sem dúvida, mas dificilmente uma evidência conclusiva. Uma expedição formada por cientistas russos será organizada ainda esse ano. Futuras investigações sem dúvida, se mostrarão interessantes.

"O temor experimentado diante das dimensões inacreditáveis dos esverdeados blocos de pedra, da altura atordoante do imenso monólito esculpido, e da identidade assombrosa entre as colossais estátuas e baixo-relevos (...) podia ser percebida com pungência em cada linha (...)

Ao invés de descrever qualquer estrutura ou edifício específico, ele se concentrou apenas a respeito das amplas impressões causadas pelos vastos ângulo e superfícies de pedra - superfícies excessivamente descomunais para pertencerem a qualquer coisa correta ou apropriada a este mundo, e ímpias com horríveis imagens e hieróglifos.

(...) a geometria do lugar que ele vira em seus sonhos era anormal, não euclidiana. A sugerir horripilantes esferas e dimensões diferentes das nossas. (...) ângulos loucos de rocha talhada, onde um segundo olhar mostrava concavidade, depois que o primeiro havia percebido convexidade"

Trechos de "O Chamado de Cthulhu" por H.P. Lovecraft

Será que estamos diante de uma das legendárias cidades construídas com blocos de pedra ciclópicos descritas por Lovecraft como sendo as cidades dos Antigos?

PARTE 4