HISTÓRIA E CULTURA

O Olho de Horus - Saqqara, o Complexo de Cristal (Episódio 5) Parte 3

piramide_condensador_1Máquinas Quânticas - Durante 400 anos construiram cerca de 100 pirâmides com formas, tamanhos e materiais diferentes, até que o desnho foi aperfeiçoado na grande pirâmide de Quéps. Esses conhecimentos foram herdados da civilização Atlante, tinham como objetivo converter grandes formas piramidais em MÁQUINAS QUÂNTICAS, para a produção de colunas estacionárias de energia que permitiam elevar a frequencia de vibração dos iniciados. Isso aumentava a energia vital, ampliava o poder mental, despertava novos sentidos como a telapatia, bem como a sensibilidade para perceber a aura de outras pessoas. Permitia que a consciência se posicionasse acima do tempo e percebece a cadeia de reencarnações ja vividas. No lado por onde se eleva o sol, no patio da serpente, ainda permanecem erguidas tres colunas. Elas formavam o centro do chamado Templo Real de Heb Sed, um pavilhão utilizado pelo faraó e pelos sacerdotes do Olho de Horus durante as celebrações. A partir desse pavilhão seguindo um muro curvo chegava-se ao patio retangular de Heb Sed, paralelo ao patio central do complexo.

Seus lados estavam delimitados por duas séries paralelas de capelas falsas. É, sem dúvida, uma fachada elaborada sobre um bloco de pedra maçissa. Cada série tinha tres estranhas e misteriosas capelas de pedra maçissa, seus muros nao produziam nenhum espaço útil em seu interior. Eram apenas uma fachada bem elaborada com refinados detalhes arquitetonicos.

 

tetraedros circuido_computador

planta_geral_3 circuito_2

 

Sua forma disfarçava o verdadeiro propósito de todo o complexo. A intrincada rede de câmaras, túneis e galerias subterraneas, desenhadas como um enorme CIRCUITO ELETRÔNICO, produziam um VÓRTICE ELETROMAGNÉTICO. Na frente de cada capela falsa, através de uma estreita e tortuosa passagem chegava-se a um pequeno santuário exterior onde estariam as representaçoes simbólicas da forças tutelares do Egito, os protetores divinos.

Os muros exteriores estavam decorados com os altos e baixos relevos de portas e janelas falsas, cercas falsas de madeira, séries de jeds e colunas tipo flauta, enfim uma cenografia completa talhada em pedra. Ao norte do pátio das capelas falsas exatamente ao leste da piramide escalonada estao as chamadas casas sul e norte, duas construções muito maiores, mas igualmente falsas. A fachada da casa sul tem colunas cilíndricas com capitéis em forma de flor de lótus, símbolo do alto egito. Em uma das paredes de um estreito corredor esta a pichação mais antiga do mundo, hierática e com comentários que fazem referencia ao faraõ Djoser. Foi feita por visitantes na 18ª dinastia.

 

20_pares_de_colunas 40_colunas

galeria_de_acesso salao_transversal

tumba_sul_4 tumba_sul_5

 

A fachada da casa norte tem colunas com papiros, simbolo do baixo egito, o delta ao norte do pais. Este local, durante a cerimonia do Ed Sedh, o rei recebia a coroa vermelha, que simbolizava sua autoridade sobre este território. Entre a casa norte e o templo funerário de Djoser encontrou-se o chamado Serdab, uma capela com dois pequenos orificios nos seus muros. Através desses orifícios podia-se observar no pátio uma estátua do faraó Djoser recebendo a brisa revigorante do norte. A figura impressionante, cujos olhos de cristal se perderam, é a primeira imagem tridimencional em tamanho natural de um monarca egípcio que se mantem até os dias de hoje. Ela observa, ha miênios, a surpresa que as construções falsas contidas em seus muros causam a todos os visitantes de Saqqara, o disfarse que esconde a poderosa MÁQUINA QUÂNTICA.

Daqui vem as teorias que afirmam que Saqqara foi a sua tumba nunca utilizada. Ao seu lado encontram-se as ruinas do templo Adosado anexo a piramide, com seu único acesso no lado leste, atraves de intrincados labirintos de estreitos corredores, conduzia a dois patios abertos, um dos quais escondia a verdadeira entrada de Saqqara nas profundezas da terra. Este patio tinha como objetivo despistar o acesso principal as galerias subterrâneas. Este esquema de um templo anexo se repetiu em todas as 108 pirâmides que foram construidas nos anos seguintes.

 

heb_sed patio_cerimonial

planta_geral_1 planta_geral_2

tumba_sul_2 tumba_sul_3

tumba_sur campo_eletro

 

Saqqara foi abandonada com a chegada da era de Ram, em torno do ano 2320 aC, quando a pirâmide de Qéops foi contruida. O conhecimento do acesso as camaras e as galeria subterrâneas se perdeu com o passar dos anos. As pedras do seu muro foram usadas com material de contrução.Muitos nobres de perídos anteriores construiram suas tumbas neste lugar sagrado. Hoje acredita-se que foi um cemitério e que o complexo original é a tumba do faraó Djoser.

Durante a 26ª dinastia, em plena decadência da civilização egípcia, ninguém sabia que o templo anexo escondia a entrada a camara principal. Por ordem do faraó foi cavado um amplo túnel do lado sul embaixo da pirâmide, pois se acreditava que ali estava a entrada. A rocha foi perfurada e sendo mantidas muitas colunas em pedra para evitar que o túnel desabasse. Até que chegaram a camara central, um espaço vazio de 12 andares de profundidade, poço vertical com a forma de obelisco virtual bem no coraçao da piramide. A partir dai descobriram que o acesso original estava, na realiade, no lado norte da pirâmide. Então puderam entrar em todo o complexo de galerias subterrâneas.


As três etapas da Construção de Saqqara


A Construçao de Saqqara foi feita em três etapas, desde o início planejadas por Imhotep. Essas etapas permitiam que o complexo fosse crescendo e que a pirâmide fosse se expandisse como o corpo de um ser humano. A primeira etapa começou com a construção da coluna vertebral do complexo, a escavação do poço vertical da pirâmide. que descia a uma profundidade de 30 metros. 12 andares de profundidade que equivaliam a 50% da altura total da pirâmide acabada. Nessa profundiade foram cavados centenas de metros de túneis, bem como uma série de camaras e galerias, parte fundamental do sistema. 

 

primeira_etapa_A segunda_etapa_A

terceira_etapa_a

 

Na segunda etapa uma pequena piramide escalonada foi construida sobre o complexo subterrâneo, o seu peso era 50% do peso da pirâmidde projetada, exatamene. Utilizava apenas metade dos recursos e do esforço total. Além disso podiam utilizar as instalações durante a contrução. A carga elétrica gerada pela pirâmide pequena era utilizada para produzir ondas eletromagnéticas que facilitavam o deslocamento de todo o material necessário para a construção do complexo.

A partir da parte central da pirâmide colocavam uma série de pilares chamados Djeds, a distâncias regulares. Estes transferiam de um para o outro a carga de íons negativos gerados por suas massas em vibração. Cada pilar tinha duas bobinas de arame de ouro enrolado sobre madeira verticalmente dispostas. A primeira na parte inferior a segunda na parte superior. O pilar era colocado sobre uma cavidade de fibra molhada em água salgada, o que produzia um excelente contato terra.

pedras_de_granito pilar_de_energia

pilar_de_energia_2 pilar_de_energia_3

pilar_de_energia_4 transf_de_carga

 

Era necessário que um sacerdote de um alto nivel de consciência e vibração controlasse a energia da mente de modo a permitir a transferencia do fluxo de íons ao primeiro pilar na frente da piramide. A partir dai a carga elétrica fluia de maneira regular de coluna em coluna, geravam uma avenida eletromagnética até chegar a Tura, a uma pequena distancia de Saqqara em frente ao Nilo, no âmbito de poder da pequena pirâmide onde se localizavam as pedras de granito de quartzo. As louzas de granito eram colocadas na frente do último djed, então o sacerdote as golpeava com sua vara, induzindo nas moléculas de quartzo a mesma carga negativa das ondas eletromagnéticas, as duas cargas iguais se repeliam e o bloco levitava. Este é o mesmo principio utilizado atualmenete no trem bala no Japão, que flutua sobre o poderoso campo eletromagnético dos trilhos que possuiem a mesma polaridade do trem. 

 

 pedras_levitando vibracao_dos_iniciados

 

Desse forma, com a primeria linha de transporte eletromagnético, eles puderam facilmente transportar toda as pedras que precisavam para a terceira etapa. As 420.000 tolenadas de pedra para ampliar a pirâmide e as 135.000 toneladas de granito para o muro externo. As etapas permitiam usar parcialmente a energia gerada e aumentaria em 50% quando a piramide estivesse construida. A energia total garantiria uma onda eletromagnética que chegaria até Maidhum, o chamado ponto médio. entre Saqqara e as pedreiras de granito vermelho do alto Egito. Essa tecnolgia e conhecimento foram herdaddos dos atlantes, que se baseiam nos princípios da mecânica quântica, que nossos cientistas hoje apenas começam a entender.

A seguir continuaremos nossa análise sobre Saqqara, entenderemos a distribuição física e o significado de todo o complexo subterrrâneo que foi construido com o objetivo de dar forma a uma poderossa máquina quantica que acelerou a evolução dos iniciados. Ao examinar esse caminho, que chamaremos de "Caminho quantico em direção a luz da consciencia". Veremos que esse processo evolutivo foi ensinado por diversos mestres superiores, um deles foi o mestre Jesus. Ele disse que se seguíssemos o caminho da luz e da vibração do amor, realizarímos coisas ainda maiores do que as que Ele realizou. Ele se referia a utilização das partículas subatómicas da luz, a força criativa que deu forma a esse universo.  

 

jesus

 

Milhares de anos antes da chegada de Jesus, os sábios sacerdotes do Olho de Hórus, utilizaram esse mesmo conhecimento para acelerar a evolução de seus discípulos em Saqqara. Construiram grande formas piramidais, máquinas quanticas para a produção de colunas ondulatórias de energia, que usaram para elevar a frequencia de vibraçã dos iniciados. Criaram um centro de comunicações com dimensões superiores, que permitiram que os discipulos mais avançados verificar o caminho da luz. Receberam informações de seres mais evoluidos. de mestres superiores.

No plano físico, ao produzir essas ondas eletromagnéticas e efeitos de superconditividade em diversos materiais facilitaram a construção de seus templos. Os livros vivos da Escola de Mistérios do Olho de Hórus.

Fonte: Documentário, em vídeo, "O Olho de Horus" - INFINITO (Ano de 2000). Compilação e adaptação do texto e imagens, Renato , gestor de conteúdo do Portal O Arquivo.