Verdade sobre 11/09 Vai a Julgamento

Verdade sobre 11/09 Vai a Julgamento

BBC, 11 de Setembro e o Tribunal do Silêncio: Quando a Verdade Vira Crime de Estado" Era uma vez uma emissora pública que jurou informar. Só que, em vez de mostrar o que sabia, escolheu esconder. E não qualquer coisa: provas. Provas pesadas. Provas científicas. Provas que explodem a versão oficial do 11 de setembro. E agora, em 2013, um homem decide: chega. E vai ao tribunal não para defender-se, mas para acusar a BBC de cumplicidade com o terrorismo.

Sim, você leu certo. O acusado é a BBC. E o juiz? O povo.

O Dia em que a TV se Tornou Ameaça ao Estado

25 de fevereiro de 2013. Horsham, Sussex. Um tribunal de magistrados. Nada de salas luxuosas, nem câmeras globais. Mas ali, dentro de uma sala pequena, acontece algo que deveria estar nos jornais do mundo todo: Tony Rooke entra no tribunal com três horas para provar que a BBC encobriu a verdade sobre o 11/09 — e, por isso, está financiando o terrorismo. Como?

Simples: ele se recusou a pagar o imposto de TV. Não por preguiça. Não por rebeldia. Porque, segundo o Artigo 3 da Seção 15 do Terrorism Act de 2006, ninguém pode financiar uma entidade que apoia ou facilita o terrorismo. E Tony argumenta: a BBC, ao suprimir provas científicas sobre o 11/09, está protegendo os verdadeiros responsáveis. Logo, pagar a TV é como financiar o crime. E ele não vai fazer isso.

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A BBC e o 11/09: Casamento de Conveniência?

Vamos direto ao ponto: A BBC sabia. E escolheu calar. Em 2005, o Newsnight, programa de investigação da emissora, entrou em contato com o professor Niels Harrit, químico da Universidade de Copenhague. Ele tinha algo explosivo nas mãos — literalmente. Harrit e uma equipe internacional de cientistas haviam encontrado, nas cinzas do World Trade Center, nanotermite: um explosivo militar de alto poder, usado em demolições controladas. Não é qualquer coisa.

É um composto que não existe em lojas de esquina. Precisa de laboratórios de alto nível, conhecimento avançado, acesso restrito. Ou seja: não foi Bin Laden com um isqueiro e um barril de gasolina que derrubou as torres. Mas a BBC, em vez de dar espaço à descoberta, tentou destruir o professor. Na entrevista, o jornalista o tratou como maluco. Fez perguntas tendenciosas. Interrompeu. Zombou. E depois, cortou todo o conteúdo relevante. Harrit filmou. Tem tudo. E mostra como a BBC não investiga — ela encobre.

O WTC7: O Prédio que Caiu sem Ser Atingido

Você lembra do Pentágono? Dos aviões? Das torres gêmeas? Mas e o WTC7? Esse prédio caiu às 17h20 do dia 11 de setembro. Nenhum avião o atingiu. Nenhuma explosão foi filmada. Nenhum destroço de aeronave. E mesmo assim, ele desabou como um prédio demolido: verticalmente, em velocidade de queda livre, com colunas de aço derretidas. A Comissão do 9/11? Nem mencionou o WTC7 no relatório final. Como se não tivesse acontecido. Mas aconteceu.

E centenas de testemunhas viram. Bombeiros. Engenheiros. Civis. Alguns ouviram explosões antes do impacto. Outros sentiram o chão tremer antes do primeiro avião bater. William Rodriguez, zelador das torres por 20 anos, estava no subsolo quando uma detonação subterrânea matou dezenas de pessoas. Só depois o avião atingiu a torre. Ele foi condecorado por Bush. Mas quando insistiu na sua versão, sumiu do mapa.

Os Pilotos, os Engenheiros e os Cientistas que a Mídia Ignora

Tony Rooke não está sozinho. No tribunal, ele tem um time de peso:

Richard Gage, arquiteto, fundador da Architects & Engineers for 9/11 Truth — mais de 3.000 profissionais que dizem: as torres foram demolidas.
Dwain Deets, ex-diretor da NASA. Ele analisou os dados das caixas-pretas. E descobriu: os aviões não voaram como dizem. Os dados não batem com a trajetória oficial.
Jake Jacobs, piloto comercial. Ele diz: nenhum piloto amador conseguiria manobrar um Boeing 757 como o do Pentágono. A altitude, a velocidade, o ângulo — impossível sem treinamento militar.

Erik Lawyer, bombeiro. Ele viu o que ninguém quer falar: os incêndios não eram capazes de derreter aço estrutural. A temperatura do fogo do combustível de avião não chega nem perto disso.
E tem mais: Tony Farrell, ex-analista da polícia britânica, foi demitido por dizer a verdade. Ele escreveu um relatório interno:

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“A maior ameaça terrorista não vem de extremistas islâmicos. Vem de dentro do governo.”

Foi demitido. Processou. E continua lutando. Bin Laden: O Fantasma que Nunca Foi Procurado Aqui vai um fato que a maioria não sabe: O FBI nunca acusou Bin Laden pelo 11/09.Nunca. Nem um mandado. Nem uma acusação formal. Na página do FBI sobre o 11 de setembro, até 2013, o nome de Bin Laden não aparece como suspeito do ataque. Ele é procurado por outros ataques — como os de 1998 em embaixadas africanas — mas não pelo 9/11. Quando perguntaram por que, a resposta foi:

“Não temos provas suficientes.”

Então por que todo mundo fala que foi ele? Porque a mídia fala. Porque os políticos falam. Mas os órgãos de justiça não. E tem mais: Bin Laden estava em um hospital no Paquistão no dia 11 de setembro. Internado. Em diálise. Sob proteção do serviço secreto paquistanês. E o chefe do serviço, Mahmood Ahmed, estava em Washington antes e depois dos ataques, reunido com a CIA. Ou seja: O governo dos EUA sabia onde ele estava. Se achassem que era o líder dos ataques, podiam prendê-lo. Não fizeram. Porque sabiam que não era ele.

As Ligações dos Aviões? Nunca Aconteceram

Ah, as ligações. As corajosas ligações dos passageiros. “Estamos sendo sequestrados por homens com facas…” O FBI não tem uma única gravação. Nem um único registro de operadora. No julgamento de Zacarias Moussaoui, o “20º terrorista”, o governo não apresentou nenhuma prova dessas chamadas. Como assim? Milhões de pessoas acreditam que aconteceram. Mas não há evidência. Só depoimentos. E muitos deles, contraditórios. E os celulares? Em 2001, celulares não funcionavam em voos a 9.000 metros. Tecnicamente impossível. E as ligações via satélite? Caríssimas. Raras. E nenhuma foi gravada.

Anthrax, Put Options e o Dinheiro por Trás do 11/09

Logo depois do 11 de setembro, cartas com esporos de anthrax foram enviadas a políticos e jornalistas. Cinco pessoas morreram. A acusação? Bin Laden. Saddam. Terroristas. Mas o FBI descobriu:
O anthrax era do laboratório Fort Detrick, dos EUA. Feito por cientistas americanos. O principal suspeito? Um pesquisador do próprio exército. Ou seja:

O ataque com anthrax foi interno.
E serviu para justificar a guerra no Afeganistão.
E depois, no Iraque.
E também o Patriot Act, que destruiu direitos civis nos EUA.

E o dinheiro? Antes do 11 de setembro, houve um aumento absurdo em “put options” — apostas na queda de ações. Empresas como United Airlines, American Airlines e AIG foram alvos. Alguém sabia. E lucrou. A investigação? Parou quando descobriram que ex-agentes da CIA e políticos estavam envolvidos.

O Julgamento: Uma Chance de Verdade

Tony Rooke não vai ao tribunal para fugir do imposto. Ele vai para exigir uma nova investigação. E para mostrar que a BBC tem provas e as esconde. Ele tem três horas. Três horas para apresentar cientistas, engenheiros, bombeiros, pilotos, analistas. Três horas para mostrar que o que nos contaram é uma farsa. E o mais incrível? Isso nunca aconteceu antes. Nenhum tribunal britânico discutiu provas concretas sobre o 11/09. Nunca. É uma janela. Pequena. Mas real.

E Você? O Que Vai Fazer?

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Se você está na Inglaterra, vá ao tribunal. Horsham, 25 de fevereiro, 10h. Court 3, The Law Courts, Hurst Road. Leve cartazes. Leve curiosidade. Leve coragem. Porque o silêncio é o maior aliado do poder. E a verdade só vence quando alguém se recusa a calar. E se você está longe? Assista aos documentários:

"Reasonable Cause" – Tony Rooke
"Offensive – The Story of Tony Farrel"

Leia. Pesquise. Questiona. Porque o 11 de setembro não acabou em 2001. Ele continua. Toda vez que uma guerra é justificada com uma mentira. Toda vez que um jornalista omite uma prova. Toda vez que um cidadão aceita a versão oficial sem olhar nos olhos da dúvida.

Conclusão: A Verdade Não é Conspiração. É Obrigação.

Chamam de “teoria da conspiração” quem quer descobrir a verdade. Mas chamar de “teoria” o que tem cientistas, engenheiros, bombeiros, pilotos e documentos é o maior absurdo. A verdade não é perigosa. O perigo é a mentira. Porque mentira gera guerra. Mentira gera medo. Mentira gera controle. Tony Rooke não é herói. É cidadão. E ele está fazendo o que todos deveríamos fazer: exigir que quem manda, preste contas.

A BBC tem escolha: Informar ou encobrir. E se escolher encobrir, então não é mais mídia. É cúmplice. E quem paga por isso? Você. Com seu imposto. Com sua crença. Com sua liberdade.