VERDADES INCONVENIENTES

Comida para animais, a terrivel verdade ! E conheça o cão e o gato "verde"!

comida1517/03/2014 - Se lerem com atenção os rótulos das embalagens de comida para animais domésticos, provavelmente encontram uma série de ingredientes vagos e que não descriminam exactamente as origens dos mesmos. Atrás de palavras inocentes como derivados de carne e peixe” ou “composto de carne” escondem-se verdadeiras práticas de manufactura dignas de um filme de terror que nos faria revolver o estômago.

É sobejamente conhecido e discutido que as empresas de produção de comida para animais domésticos utilizam conservantes perigosos e fortificações vitamínicas que na realidade tornam essa mesma comida menos saudável…

Mas o que são os misteriosos “derivados de carne”?

Comecemos pelo que habitualmente parecem ser as fontes primárias de proteínas nas comidas para animais domésticos: os derivados de carne, de peixe, de galinha, etc. Trata-se de um eufemismo para designar partes de animais que nunca seriam consideradas comestíveis por qualquer consumidor responsável. «Derivados de carne incluem a cabeça, patas, entranhas, pulmões, baço, rins, fígado, estômago, ossos, sangue e intestinos de animais ou partes incertas da carcaça não elegíveis para consumo humano escreve Henry Pasternak em «Healing Animal’s with Nature’s Cures».

Compostos de carne e derivados contêm partes da carcaça ultra-cozinhadas de forma a formarem uma pasta que não seria aceitável em lado algum para consumo humano. O horrível é que aqui estão incluídos animais de zoológico, animais que morrem na estrada e os chamados gado 4D (dead, diseased, disabled or dying -respectivamente: mortos, doentes, deficientes ou moribundos). Um dos choques surge quando se sabe que a lista inclui animais como o cão e o gato… sim, os seus animais de estimação estão a praticar canibalismo sem saberem!

O autor de «Fast Food Nation», Eric Schlosser, escreve: “Embora as fábricas líderes americanas prometam nunca ter incluído animais domésticos na composição do seu produto, sabem que é perfeitamente legal fazê-lo. Uma empresa canadiana, Sanimal Inc., utilizava cerca de 18 mil kilos de cães e gatos mortos na produção da sua comida para animais domésticos até terem publicamente declarado que o deixaram de fazer em Junho de 2001“. Esta companhia argumentou ainda que a comida era “boa e saudável”, quando colocada em causa pelos críticos e activistas, mas que iriam mudar os procedimentos porque algumas pessoas ficavam «impressionadas e não gostam da comida dos seus animais conter animais domésticos».

Como animais mortos na estrada acabam no prato do seu cão?

O processo que leva animais selvagens ou vadios mortos nas estradas, especialmente nos Estados Unidos, irem parar à comida para animais domésticos é igualmente horrível e desconcertante. Ann M. Martin descreve este processo em «Foods Pets Die For»: “na fábrica de processamento uma máquina mói lentamente toda a carcaça. Depois este produto é cozinhado a temperaturas entre os 220 graus Fahrenheit e os 270 graus Fahrenheit durante 20 minutos a uma hora. A mistura é então centrifugada para que as gorduras subam ao topo e sejam retiradas. Estas gorduras são então a fonte animal na maioria das comidas para animais domésticos. Muitas vezes, quando abre uma lata convencional de comida para animais domésticos notará uma primeira camada de gordura (..) Após removida a gordura, o restante material centrifugado é seco. (..) Este material seco é habitualmente encontrado nas comidas secas para animais domésticos.»

Escondem-se perigos químicos na comida para animais domésticos…

O processamento destas comidas não é apenas chocante e desconcertante… é também perigoso para o seu animal de estimação. Os químicos usados na eutanásia de animais de zoológico, de veterinários e hospitais para animais resistem com facilidade ao processo citado acima de cozedura o que quer dizer que serão parte integrante da comida para animais em que são usados. Martin continua: “Gatos e cães mortos por eutanásia entram na composição, em conjunto com carcaças de origem duvidosa, para o processamento de derivados de carne. Isto pode ser problemático porque o sódio pentobarbital pode aguentar altas temperaturas. Durante anos, os veterinários e os defensores de animais estiveram cientes do perigo potencial dos resíduos de sódio pentobarbital nas comidas comerciais para animais domésticos, e o perigo ainda não passou. Em suma, isto significa que o que mata um animal está a ser usado para alimentar outro!

Agora que sabe que as produtoras de comida para animais domésticos vão até às últimas consequências para produzirem fontes de proteína da maneira mais barata possível não ficará surpreendido sabendo que os restantes ingredientes destas comidas não são melhores: grão apodrecido ou velho, celulose, conservantes ou complexos vitamínicos e minerais sem controlo. Em «Healing Pets with Nature’s Miracle Cures», Henry Pasternak escreve, “lembrem-se que as comidas para animais domésticos são processadas primariamente à base de dietas de cereais em grão. Estas comidas são fortificadas com vitaminas B sintéticas, causadoras de deficiências de vitamina B.» e Martin menciona em «Foods Pets Die For» que uma saca de comida de cão tinha tanto zinco que teve de levar o cão ao médico por ter adoecido rapidamente, levou então o saco a um laboratório independente para verificar o zinco que estava 20 vezes mais presente do que o máximo recomendado a qualquer cão.

O que fazer com toda esta informação?

O animal doméstico é seu, e queremos apenas que saiba como as coisas são feitas. Fica a seu cargo o tratamento e bem estar do animal que por dever protege em troca de amor e companhia. Fazer comida para os animais domésticos nos dias que correm não é uma opção fácil para todos, mas a paz de espírito em tratar bem o seu fiel companheiro pode fazer toda a diferença!

Jessica Smith
21 de Outubro de 2005

Fonte: NaturalNews.com

Artigo Original: http://www.naturalnews.com/012647_pet_food_dog.html#

Tradução: Portugal Mundial


Veterinária promove a alimentação natural para cães e gatos


2012 - Por que seu bicho de estimação se alimenta de ração e não de carne, legumes e grãos, como você? A empresa Cachorro Verde, criada pela paulistana Sylvia Angélico, está completando 4 anos. O trabalho de Sylvia é divulgar os benefícios da alimentação natural para cães e gatos. Os resultados provam que uma alimentação balanceada ajuda a combater doenças, previne o mau hálito, diminui a queda de pelo, reduz o volume das fezes e melhora a qualidade de vida do animal, já que torna o momento da refeição mais prazeroso.

comida16
http://www.cachorroverde.com.br/

A ideia do Cachorro Verde surgiu em 2007, quando Sylvia, formada em jornalismo e recém-ingressa na faculdade de Medicina Veterinária, ouvia falar dos benefícios da BARF (sigla em inglês da expressão “dieta à base de ossos e comida crua”) para cães e gatos. Em 2008, quadros alérgicos apresentados por seus cães, que se alimentavam da ração de mais alta qualidade no mercado, motivaram-na a testar a dieta natural. “Em cerca de duas semanas, todos os quadros alérgicos haviam cessado”, conta a veterinária que, naquele momento, abria os olhos para uma novidade no campo.

Sylvia Angélico mantém hoje um serviço de consultas personalizadas. Ela atende em domicílio – na grande São Paulo e, se for o caso, em algumas cidades do interior. Sylvia prefere esse tipo de atendimento ao de clínicas convencionais, pois permite a observação do ambiente do animal: “Eu fico de olho em tudo: se a casa tem crianças, se a família tem outros animais, onde o cachorro dorme, como ele se comporta”. A consulta pode durar até 2 horas e meia, e custa 120 reais. A veterinária então traça um perfil do paciente e formula uma apostila com uma dieta detalhada específica para o caso e um plano de manejo para o animal: “Não adianta um cão obeso comer uma dieta balanceada, se ele não tiver uma rotina de exercícios”, exemplifica.

comida17

A trajetória da veterinária jornalista não foi fácil. Sylvia Angélico teve que driblar uma comunidade de profissionais da área veterinária totalmente fechados a inovações no setor alimentício. Ela lamenta o preconceito – “é difícil trabalhar quando todos estão contra você” –, mas tem esperanças de que as coisas melhorem: “Metade dos proprietários já mistura comida à ração de seus bichos”, conta. “Não vai demorar muito até que eles percebam que há veterinários dispostos a ajudá-los a fazer isso”, completa. Márcio Brunetto, professor de nutrição animal da Faculdade de Medicina Veterinária da USP, reconhece os benefícios da dieta caseira, mas orienta precauções: “Trata-se de uma opção interessante, desde que a recomendação dos ingredientes e quantidades prescritos na receita sejam levados a sério”. Segundo ele, pelo menos 40% dos proprietários que arriscam a alimentação natural acabam, geralmente por falta de tempo, substituindo itens da dieta por conta própria. O professor também alerta quanto aos possíveis riscos da ingestão de alimentos crus: “Recomendamos dietas cozidas, pois há relatos de contaminação bacteriana e intoxicações consequentes do consumo de comida crua”.

Os números do Cachorro Verde, no entanto, não mentem: “100% dos casos de vômito crônico que eu tratei com alimentação natural apresentaram melhora”, conta Sylvia. Segundo ela, as outras afecções vêm mostrando uma média de 70% de sucesso. “Consegui livrar um beagle de dois anos de idade com quadro de gastrite crônica de uma maleta diária de medicamentos usando apenas a dieta natural”, lembra a veterinária, satisfeita com os resultados. “A ração, por ter muita farinha, não é um alimento fisiológico, o que faz com que muitos cães e gatos – animais carnívoros – não se adaptem a ela”, justifica. O professor Brunetto discorda: “A farinha da ração é derivada de subprodutos de origem animal, sendo altamente aproveitada por ambas as espécies”.

Com seu espaço no mercado veterinário praticamente consolidado, Sylvia Angélico já tem propostas para lançar um livro sobre o Cachorro Verde. Todo o contato dela com o público – inclusive o angendamento de consultas – é feito por meio do site. Há uma lista de espera, o que faz com que a veterinária demore cerca de uma semana para responder cada mensagem. Portanto, ela mesma recomenda: “se for urgente, procure uma clínica”. E, como santo de casa não faz milagre, Sylvia assume que ainda não conseguiu eliminar a ração de suas compras do mês: “Meus quatro cachorros se alimentam de comida natural, mas tenho um gato teimoso, que só quer comer ração”.


Conheça também:

comida18
http://www.gatoverde.com.br/


Industria da Alimentação Animal - a verdade que não aparece !


2010 - Cada dia me convenço mais que ração industrializada não é a única alternativa para alimentar meus animais e sempre foi por isso, que muitas vezes, eu mesma preparei seus alimentos (debruçada sobre estudos, muitas vezes em outra língua que traduzi, com ajuda do meu esposo),com muito carinho e cuidado. O texto abaixo, nos relata o que devemos saber sobre o que oferecemos aos nossos animais e nos alerta sobre nosso próprio alimento.

“Enquanto vivia no Canadá, a Sra. Martin, tinha dois cães que ficaram doentes após, comer um alimento comercial seco. Ela analisou os alimentos em dois laboratórios independentes, bem como em um laboratório do Ministério da Agricultura. Os laboratórios independentes determinaram um nível tóxico de zinco presente no alimento. Após nove meses de espera para o laboratório do governo apresentar o resultado de suas análises, indicaram que não havia níveis de minerais tóxicos. Ela levou a fabricante do alimento para animais de estimação ao tribunal para recuperar os custos de suas contas veterinárias e os testes, mas posteriormente, perdeu o caso. O fato lhe incentivou a começar uma investigação de sete anos sobre a indústria de alimentos para animais de estimação.

A Sra. Martin afirma que sua investigação descobriu práticas chocantes e desconhecidas da indústria de alimentos para animais de estimação, incluindo o uso de animais doentes, mortos nas rodovias e aqueles sacrificados. São acusações muito fortes, no entanto, a autora diz que muitas pessoas, quando ocorrem atropelamentos ou necessidade de sacrificios, contratam “empresas” para cremar/incinerar esses animais, mas, às vezes, essas “empresas” vendem os animais para uma uma outra, que envia o material processado para fabricação de pet food. Esta é uma questão estética, bem como uma questão de segurança, de acordo com o autor. Pentobarbital sódico, amplamente utilizado na eutanásia, não é degradado durante o processamento, deixando resíduos de drogas na carne. A Sra. Martin também sugere níveis de outras drogas presentes nos alimentos para animais de estimação, incluindo antibióticos e hormônios, bem como fungos, isso pode ser o suficiente para causar danos a saúde dos animais de estimação.

As peças de carne de bovino, ovinos, peixes e outros animais usados nos alimentos para animais de estimação são, segundo o autor, muitas vezes, "impróprias para consumo humano", incluindo a medula espinhal, cartilagens, ossos, pulmões, cérebro, unhas, cabelo, intestino, cabeças de peixe e vísceras. Dos estados em que os EUA responderam quando contactados pelo autor, nenhum tinha leis sobre os livros que proíba expressamente a utilização de animais de companhia na industria alimentícia de animais. Estes resultados levaram a investigação sobre quem regula este setor e constatou que, apesar de existirem agências governamentais os EUA e Canadá, que aplicam normas de como os alimentos para animais fabricado, não há nenhuma entidade governamental que supervisione e fiscalize exatamente o que é permitido na fabricação da alimentação animal.

A linha inferior: A Sra. Martin sugere aos donos de animais que não comprem alimentos industrializados. Ela defende uma alimentação isenta de produtos industrializados, optando por uma dieta caseira saudável, que inclui proteína, carboidratos e gorduras que os animais de estimação precisam Inclusive, fornece receitas e outras dicas úteis para a manutenção de animais de estimação plenamente saudável, além de listas de fontes de vitaminas e minerais necessários. O livro de Ann Martin, Alimentos Animais Die For, é um olhar, às vezes chocante repugnante para a indústria de alimentos para animais, e deve abrir os olhos do leitor sobre as fontes de "nutrição" que os americanos confiam como fonte de nutrientes para seus animais de estimação. E .... para seu novo livro: Prefácio Messonier Shawn, DVM Ann Martin investiga ouso de milhões de dólares na indústria de alimentos desde 1990 e é reconhecida internacionalmente como uma autoridade sobre os perigos das rações comerciais.

Nesta nova edição atualizada Alimentação Animais Die For, publicada pela primeira vez NewSage Press em 1997, ela mais uma vez vai nos bastidores da indústria de alimentos comerciais para animais de estimação e descobre os ingredientes desagradáveis que podem ser legalmente utilizados por companhias comerciais, incluindo eutanásia de cães e gatos, carne estragada e contaminadas, grãos mofados e ardidos e gordura. Ann Martin também documenta a experimentação animal em curso financiados pelas principais empresas de alimentos para animais de estimação em nome de pet food nutritivos. Ann Martin brinda os leitores com informações cruciais sobre como ler os rótulos em alimentos para animais de estimação, e discernir por si próprios se querem ou não alimentar seus animais com produtos industrializados.

Também em seu livro, oferece alternativas saudáveis para a alimentação dos companheiros animais com receitas nutritivas e fáceis de preparar. Para as pessoas que não têm tempo para cozinhar, Martin oferece informações sobre diversos empresas de alimentos para animais de estimação que produzem de forma saudável, alimento de primeira qualidade para animais de estimação. Ann Martin constrói um argumento forte para nossos animais de estimação; eles irão viver mais tempo e com qualidade de vida sem as rações comerciais.

Na sua investigação para o livro Ann Martin's acumulou reconhecimento especial do Project Censored, patrocinado pela Sonoma State Escola de Jornalismo da Universidade, como um dos mais importantes. Desde então, este livro se tornou um clássico best-seller para a saúde de espírito donos de animais. Martin assegura em seu livro; Proteja seu animal de estimação: fatos mais incríveis, também são abordados, como os problemas de rações comerciais, e outras questões de saúde animal de estimação-relacionados, tais como sobre-vacinação, a dieta de carne crua, Rimadyl, inchaço, e muito mais. Ann Martin é uma colunista para a melhor revista de Nutrição. Ela também é uma convidada freqüente dos EUA e do Canadá no rádio e televisão para apresentar suas opiniões sobre a indústria de alimentos comerciais para animais de estimação. (Fonte: http://y2khealthanddetox.com/annmartin.html)

Fonte: Paradigma da Matrix
          http://blogs.estadao.com.br/