VERDADES INCONVENIENTES

Depopulação de um planeta - Parte 3 (Sem Respostas Fáceis! 28/11/95)

deppula17 topoPapa João Paulo II disse, “O grito comum, que é justamente feito em benefício de direitos humanos – por exemplo, o direito à saúde, a moradia, ao trabalho, a família, a cultura – é falso e ilusório se o direito à vida, o direito e condição mais básico para todos. " [Christifidelis laici. no. 38]. Em 1974, o relatório do Clube de Roma foi publicado. Escrito por Mihajlo Besarvic e Eduard Pestel, ele diz, em parte [citando:]

Repentinamente – virtualmente do dia para a noite quando medido em uma escala histórica – a humanidade se confronta com uma multitude de crises sem precedentes: a crise da população, a crise do meio ambiente, a crise mundial de alimentos, a crise de energia, a crise de matérias primas, para nomear apenas algumas. Novas crises aparecem enquanto as velhas se esgueiram com os efeitos espalhando-se a cada canto da Terra até que elas aparecem na ponta do fato como crises globais, mundiais.

As tentativas de solucionar isoladamente qualquer uma delas tem se provado serem temporárias e às custas de outras; facilitar a escassez de energia ou matéria prima por medidas que piorem a condição do meio ambiente,significa, realmente, nada resolver. As soluções reais são aparentemente interdependentes; coletivamente, a inteira multitude de crises parece constituir uma única crise-síndrome global do desenvolvimento mundial. A intensidade da crise no desenvolvimento mundial global e a evasividade de medidas eficazes para uma solução desafiam as premissas que a muito têm sidoas mais fundamentais na orientação da sociedade humana. Embora estas permissas tenham pavimentado o caminho para o progresso humano no passado, elas tembém têm, finalmente, levado às atuais condições

Portanto, a humanidade parece estar no ponto de virada: continuar na velha estrada – isto é, seguir a rota tradicional, não desafiada, para o futuro – ou iniciar um novo caminho.

[fim da citação.]

Pulando vários parágrafos,

“Sobre certos assuntos do crescimento parece existir um acordo universal. Considere, por exemplo, o assunto do crescimento populacional. Poucos discutiriam a posição que a população global não pode e não deve ser permitida crescer não examinada para sempre. Que a população deva se nivelar em algumm tempo, isto é, que o crescimento populacional deve parar, é uma visão que está ganhando aqeitação universal

Continando, [citando:]

De fato a dependencia do homem à natureza é muito profunda; seu uso e mal uso dos recursos é somente uma parte da imagem. Na medida em que o homem tem se tornado a força dominante em desenhar os sistemas de vida na Terra, sua ascensão tem sido acompanhada pela redução da biodiversidade no planeta. As espécies que não são percebidas estarem a serviço do homem tem sido sistematicamente reduzidas em número ou eliminadas. Se esta tendência continuar, logo a Terra será habitada por um diminuído número de espécies

Hoje o nosso entendimento é muito maior do que o dos nossos ancestrais que a existência de toda vida sobre a Terra – a nossa incluída – depende da estabilidade do sistema ecológico. Uma Terra com menos habitantes diversos pode não conter a estabilidade essencial para a adaptação e sobrevivência. E e nosso ecosistema se rompe – até mesmo se apenas temporariamente – o efeito sobre a humanidade pode ser calamitoso. A máxima ironia confrontando o homem tecnológico pode bem residir no fato que as mais potentes ameaças da Natureza ao bem estar humano não são seu poder destrutivo – terremotos, tornados e furacões – mas a fragilidade da teia de vida, a delicadeza daquelas meadas que ligam espécie a espécie e que compreende os laços dinâmicos que relacionam os reinos animado e inanimado tão intrincavelmente no processo de vida.

[fim da citação.]

RESUMO SOBRE A INTERFERÊNCIA DO HOMEM SOBRE A NATUREZA

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Continuando com A Humanidade em Um Ponto de Virada, [citação:]

Sendo “uma parte da natureza”, o homem sempre tem afetado e sempre tem sido afetado pelo seu meio ambiente. Contudo, devido ao aumento desproporcional nos números e devido a aumentada sofisticação da intervenção humana nos processos naturais, a interferência do homem está tomando uma dimensão completamente nova com conseqüências imprevisíveis e potencialmente catastróficas; este é o começo que causa preocupação de uma fonte insuspeita: os cientistas que originaram e desenvolveram tais técnicas de intervenção. Um bom exemplo é o mais recente apelo de um grupo de micro-biologistas á comunidade científica mundial ao todo para se refrear de conduzir experimentos que envolvam a inserção de bactéria em genes que são resistentes a antibióticos ou genes de vírus. [lembre-se, isto foi escrito em 1974] . O perigo potencial a quem diretamente este apelo se dirige é devido ao fato que as bactérias frequentemente usadas nos experimentos científicos deste tipo é um habitante comum no intestino humano.

Uma perspectiva de tal bactéria resistente escapar e infectar a população deve ser levada em consideração; isto implica na possibilidad de soltar novas pragas no mundo. O evento foi apropriadamente contemplado pelos próprios cientistas como um marco histórico para restringir a condução de experimentos puramente por amos à curiosidade científica. Isto representa uma reversão da querida tradição que nada deva interferir com a “busca pela verdade” pela ciência. Contudo, até mesmo se os experimentos nos quais são criados bactérias novas e resistentes sejam a prova de falhas, existe um perigo real em:

O potencial de usar uma tal técnica nova para guerra biológica;

A possibilidade de tais experimentos serem realizados fora de um laboratório apropriadamente controlado.

Embora o uso de técnicas com menos de um ano ainda esteja na mãos de especialistas, isso “dentro de poucos anos será um projeto de escola secudária”.

Os solenes avisos de alto nível contra a condução de tais experimentos cujas conseqüências não possam ser previstas dificilmente serão considerados para os deter. Mas há muitos outros, até mesmo se considerados menos espetaculares, exemplos de conseqüências desconhecidas e potencialmente nocivas da intervenção humana na natureza.

A CRISE DE ALIMENTOS

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Continuando de A Humanidade em Um Ponto de Virada,

“O mais precioso de todos os recursos é a comida. Dado até mesmo as mais otimistas projeções para o crescimento populacional durante os próximos cinqüenta anos, a demanda mundial por este recurso aumentará sete vezes. Mas para agarrar a seriedade do problema da comida e compreender a corrente de demanda por comida que se imporá sobre o sistema mundial, não devemos olhar apenas para o futuro: a situação já é crítica.”.

Posteriormente no documento,

Nossa análise no computador, grávida de otimismo, mostra claramente que a crise de comida no Sul da Ásia tem piorado. A despeito de todos os avanços assumidos, assumidos a disponibilidade de fertilizante e terra apropriada, assumido a falta de um desastre interveniente, o déficit em proteínas continuará a aumentar; pelo ano 2025 ele passará de 50 milhões de toneladas anualmente. Tais déficits nunca serão cobertos por importação; para pagar por esta quantidade de importação o Sul da Ásia teria que gastar um terço de seu total output econômico e três vezes o que ganha com exportação. Mas até mesmo se o Sul da Ásia tivesse este tipo de dinheiro, os problemas físicos de manusear estas quantidades de comida seriam incríveis. Em um ano a região teria que importar 500 milhões de toneladas de grãos – duas vezes a tionelagem total de todas as mercadorias que agora estão sendo embarcadas dos EUA. E isso assumindo que a quantidade de grãos cresceria para a exportação em outros lugares – 500 milhões de toneladas, afinal, é maior do que a total produção de grãos do inteiro mundo desenvolvido. Sobretudo, estas quantidades teriam que ser enviadas a cada ano, em quantidades crescentes, sem fim. Em resumo, seria impossível.

Mas o que aconteceria se estas importações não estivessem disponíveis? Esta pergunta forma a base de nosso segundo, ou ”trágico” cenário. Todas as nossas presunções otimistas tem premanecido, exceto que assumimos que a importação de grãos será parte da imagem. A catástrofe iniciaria na década de 1980 e chegaria ao pico em torno de 2010: mortes relacionadas a escassez de alimentos seriam o dobro da taxa normal de mortalidade. Entretanto, a taxa de mortalidade declinará, mas apenas porque as mortes anteriores reduziram a taxa de natalidade para a próxima geração. Ou falando mais cruamente, mas simplesmente, as pessoas que estariam tendo bebês morreram quando eram bebês. O número de mortes relacionadas á comida em um período de cinqüenta anos terminando em 2025 seria, apenas na faixa etária de 0 a 15, aproximadamente 500 milhões de crianças.

[fim da citação.]

Em novembro de 1995 a newsletter Forecast Highlights, Larry Acker escreve:

“Onde está o trigo?

Resposta: Algumas plantações mundiais de trigo em 1995 foram danificadas ou destruídas pelo mau tempo, doenças ou insetos. As necessidades da China de trigo devido a seca que dura de outubro de 1994 até o presente. A plantação soviética de trigo encolheu significativamente devido a seca e insetos. O trigo da Austrália queimou em uma severa seca. A plantação do Canadá foi danificada pela seca e o Orange Blossom Midge (um inseto). Muito da plantação da Europa foi inundada em fevereiro último e o resto queimou na seca seis meses depois. Finalmente a plantação de inverno da Argentina ficou 120 dias sem água – o que arruinou de todo a plantação de 1995.

“Quem sobrou com algum trigo?

Resposta: os EUA. Como até mesmo as plantações dos EUA tiveram problemas e muito do trigo centrado no cinturão do Difícil Inverno Vermelho no Kansas esteja bem seco quando isso está sendo escrito. Variedades diferentes de trigo tiveram problemas em 1995 e a maioria viu redução em sua plantação total. Os EUA são o único país que ainda tem quantidades consideráveis de trigo para venda. Há mais demanda mundial do que os EUA possam atender. Uma explosão está para acontecer nas bolsas de comércio e alguns eventos viciosos podem ocorrer antes disso tudo acabar. Mantenha um olho na China; eles precisam montes de trigo e eles terão que obter a maioria disso dos EUA se eles quiserem trigo”.

Voltando a Humanidade no Ponto de Virada,

“No sumário, a única solução possível para a situação de alimentos mundial exige::

- Uma abordagem global do problema;
- Ajuda de investimento muito mais que ajuda de produtos, exceto para alimentos;
- O desenvolvimento de uma economia equilibrada para todas as regiões;
- Uma eficaz política populacional;
- Diversificação mundial da indústria levando a um sistema verdadeiramente global.

“Somente a combinação apropriada destas medidas pode levar a uma solução. A omissão de qualquer uma medida certamente levará ao desastre. Mas a correntes sobre a capacidade de produção global de alimentos serão afrouxadas se os hábitos alimentares na parte afluente do mundo mudassem, tornassem-se menos desperdiçadores.”

Devemos calorosamente dar boas vindas a este relatório de Mihajlo Mesarovic e Eduard Pestel para o Clube de Roma. Ele marca um importante novo passo em direção ao entendimento da natureza global e dos sistemas humanos dentro dos quais vivemos. E ele aparece como um livro para ampla distribuição em tempo oportuno. Sob o impacto da piora das situações mundiais, a opinião pública tem grandemente amadurecido nos últimos poucos anos. Contudo, os tomadores de decisão em cada país e na instituição mundial geralmente, embora forçados a encarar as duras realidades de nossa era, ainda estão relutantes em renovar seu pensamento e modo de ação. O trabalho de Mesarovic-Pestel os confrontará com uma compelente estrutura de referências que dificilmente podem ser ignoradas, oferecendo a eles ao mesmo tempo um novo instrumento potencialmente poderoso para testar a validade ou a futilidade de suas opiniões e suas políticas na estrutura do mundo real.

E continuando,

Os resultados até hoje, contudo, já são muito importantes. Os autores tem concentrado em vários grupos de problemas que, se não adequadamente atendidos, podem, por si só, provocar desastres inimagináveis. Sustentados por esta pesquisa intensiva e estudo, certamente as conclusões básicas tem sido alcançadas. Elas confirmam os avisos anteriores do Clube de Roma. Dois deles devem ser citados aqui:

Nenhum redirecionamento fundamental da condições mundiais e perspectivas humanas é possível, exceto por uma cooperação mundial em um contexto global e com longas visões.
Os custos, não apenas em termos econômicos e políticos, mas em sofrimento humano também, que resultarão da demora em tomar decisões iniciais, são simplesmente desastrosos
Como pode uma verdadeira comunidade mundial emergir, ou até mesmo nossa atual sociedade humana sobreviver quando isso está cavalgado por injustiças profundas e intoleráveis, superpopulação e mega fomes enquanto é aleijada pela escassez de energia e de materiais e devorada pela inflação? Que explosões ou quebras ocorrerão, e onde e quando, agora que a tecnologia de guerra nuclear e a violência civil estão desconrtolando o passo da sabedoria e estabilidade política?

As estranhezas parecem estar contra o homem. Ainda que estejamos moderadamente esperançosos. Os ventos da mudança já começaram a soprar. Uma consciência gentil e ansiosa está evoluindo para sugerir que as mudanças fundamentais terão que acontecer na ordem do mundo e suas estruturas de poder, na distribuição de riqueza e renda, em nosso comportamento. Talvez apenas um novo e iluminado humanismo possa permitir que a humanidade negocie esta transição sem lacerações irreparáveis.

Na ONU, por exemplo, novos conceitos tais como o da ”segurança econômica coletiva mundial” como uma necessidade correlacionada a segurança política, e uma inovadora “carta de deveres e direitos” dos Estados membros estão sob consideração. Em abril de 1974 uma sessão especial da Assembléia emitiu uma declaração sobre a instituição de “uma nova ordem econômica internacional”. E conferências mundiais da ONU – primeiro sobre o homem e seu meio ambiente, seguida por estudos sobre população, comida e lei dos mares, com sessões planejadas sobre energia e materiais, assentamentos humanos etc – se dirigiram aos problemas e soluções globais.

Há fermentos de uma revolução inevitável nas relações internacionais; eles proclamam um gerenciamento diferente da sociedade humana. Em fevereiro passabo em Salsburgo o Clube de Roma realizou um encontro com principais estadistas de diferentes países e culturas para discutirem os problemas globais e alternativas a longo prazo para a sociedade humana. A declaração conclusiva interpretou o encontro como indicando inequivocamente que “um novo espírito de soldariedade ativa e cooperação” entre todos os povos e nações – chamado Espírito de Salsburgo – é indispensável para a humanidade enfrentar o desafio de nosso tempo.

COMITÊ DOS 300

No compreeenivo trabalho do Dr. John Coleman, A Hierarquia dos Conspiradores – A História do Comitê dos 300, ele escreve:

O Comitê dos 300 já havia ab-rogado as decisões de vida e morte para ele mesmo e Peccei sabia disso. Ele anteriormente assim o havia indicado em seu livro, Limites de Crescimento. Peccei descartou completamente o progresso industrial e agrícola e em seu lugar exigiu que o mundo ficasse sob um conselho coordenante, a testemunhar, o Clube de Roma e suas instituições OTAN em um só governo mundial.

Os recursos naturais teriam que ser alocados ob os auspícios do planejamento global. Os Estados nação poderiam ou aceitar o domínio do Clube de Roma ou sobreviver pela lei da selva e lutar para sobreviver. Em seu primeiro “caso teste”, Meadows e Forrestor planejaram a guerra árabe-israelense de 1973 em fenefício do RIIA para agudament trazer um lar a um mundo onde recursos naturais como mo petróleo no futuro estaria sob controle dos planejadores, com certeza significando, sob o controle do Comitê dos 300.

O Instituto Tavistock foi chamado para uma consulta com Peccei e para ela foram convidados McGeorge Bundy, Homer Perlmutter e o Dr. Alexander King. De Londres Peccei viajou para a Casa Branca onde se encontrou com o presidente e seu gabinete, seguido por uma visita ao Departamento de Estado onde conferenciou com o Secretário de Estado, o serviço de inteligência do Departamento do Estado e o Conselho de Planejamento da Política do Estado. Então, desde o início, o governo dos EUA estava completamente ciente dos planos do Comitê dos 300 para este país. O que deve responder a pregunta frequentemente feita, “Por que o nosso governo permite que o Clube de Roma opere de uma maneira subversiva nos EUA?”

As políticas econômica e monetária de Volcker eram um reflexo daquelas de Sir Geoffrey Howe, Chanceler do Exchequer e membro do Comitê dos 300. Isto serve para ilustrar como a Bretanha tem controlado os EUA, começando logo depois da Guerra de 1812, e continua a exercer controle sobre este país artavés das políticas do Comitê dos 300.

Quais são as metas do secreto grupo de elite, os herdeiros do Iluminismo [o Vento Conquistador Moriah], o Culto de Dionísio, o Culto de Ísis, Catarismo, Bogomilismo?

Este grupo de elite que se chama Os Olimpianos [eles acreditam verdadeirament que sejam iguais em poder e estatura aos legendários deuses do Olimpo, que têm, como o deus deles Lúcifer, estabelecido-se acima do verdadeiro Deus] acreditando absolutamente que tenham sido encarregados com a implementação do seguinte por direito divino:

Um Só Governo Mundial – a Nova Ordem Mundial com uma igreja unificada e sistema monetário sob sua direção. Não muitas pessoa estão conscientes que Um Só Governo Mundial começou a estabelecer sua “igreja” nas décadas de 1920 e 1930, porque eles entenderam a necessidade de uma crença religiosa inerente a humanidade ter uma tomada e, portanto, criar um corpo de “igreja” para canalizar esta crença na direção desejada por eles

A proferida destruição de toda identidade nacional e orgulho nacional.
A destruição da religião e mais especificamente da religião cristã, com uma exceção, sua própria criação mencionada acima.
O controle de cada uma pessoa por meio de controle mental e o que Brzezinski chama de “tecnotronica” que criaria humanos como robôs e um sistema de terror ao lado do que o Terror Vermelho de Felix Dzerzinski pareceria um brinquedo infantil.

E por fim toda a industrialização e produção de energia elétrica gerada por usinas nucleares no que eles chamam “a sociedade pós industrial de crescimento zero”. As exceções são o computador e indústrias de serviço. As indústrias dos EUA que permaneçam serão exportadas para países como o México onde abundante trabalho escravo está disponível. Os desempregados no limiar da destruição industrial ou se tornarão viciados em ópio-heróina e/ou cocaína ou se tornarão estatíticas no processo de eliminação que hoje conhecemos como Relatório Global 2000.
Legalização de drogas e pornografia.

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Depopulação de grandes cidades segundo o teste realizado pelo regime de Pol Pot no Cambodia. É interessante notar que os planos genocidas de Pol Pot foram desenhados aqui nos EUA por uma das fundações de pesquisa do Clube de Roma. Também é interessante que o Comitê esteja presentemente buscando reinstalar os carniceiros de Pol Pot no Cambodia.

Supressão de todo desenvolvimento científico exceto aqueles considerados benéticos pelo Comitê. Um alvo especial é a energia nuclear para fins pacíficos. Particularmente odiados são os experimentos de fusão presentemente sendo desdenhados e ridicularizados pelo Comitê e seus abutres da imprensa. O desenvolvimento da tocha fusão explodiria a concepção do Comitê de “limitados recursos naturais”. Uma tocha fusão apropriadamente usada pode criar recursos naturais ilimitados e inexplorados para a maioria das substâncias originais a partir de substâncias mais comuns. Os usos da tocha fusão são uma legião e beneficiaria a humanidade de uma maneira que ainda não é nem mais remotamente conhecida pelo público.

Causar por muitos meios de guerras limitadas em países avançados, e or meio de inanição e doenças nos países de Terceiro Mundo, a morte de três bilhões de pessoas pelo ano 2000, pessoas que eles chamam “comedores inúteis”. O Comitê dos 300 comissionou Cirus Vance para escrever um trabalho sobre este assunto: como melhor realizar este genocídio. O trabalho foi produzido sob o título Relatório Global 2000 e foi aceito e aprovado para ação pelo Presidente Carter, para e em benefício do governo dos EUA, aceito por Edwin Muskie, o então Secretário de Estado. Sob os termos do Relatório Global 2.000 a população dos EUA deve ser reduzida para cem milhões pelo ano de 2050.

10. Enfraquecer a fibra moral da nação e desmoralizar os trabalhadores na classe trabalhista criando o desemprego em massa. Na medida em que o emprego encolhe devido a políticas pós industriais de crescimento zero introduzidas pelo Clube de Roma, os trabalhadores desmoralizados e desencorajados se refugiarão no álcool e nas drogas. A juventude será encorajada através de música rock e drogas a s rebelar contra o status quo, assim condenando e eventualmente destruindo a unidade familiar. A esse respeito o Comitê dos 300 comissionou o Instituto Tavistock para perparar um projeto sobre como isso pode ser alcançado. O Tavistock dirigiu a Pesquisa Stanford para realizar o trabalho sob a direção do Professor Willis Harmon. Seu trabalho mais tarde veio a ser conhecido como A Conspiração Aquariana.

11. Impedir que as pessoas possam decidir seus próprios destinos através de uma crise criada após outra e então “gerenciar” tais crises. Isto confundirá e desmoralizará a população na extensão onde diantes de tantas escolhas, resultará uma apatia em escala maciça. No caso dos EUA, já existe uma agência para gerenciamento de crise, a FEMA cuja existencia foi revelada em 1980. Falarmos mais depois sobre a FEMA.

12. Introduzir novos cultos e continuar a impulsionar aqueles já existentes, que incluem gangsters da música rock tais como o degenerado Rolling Stones de Mick Jagger [ um grupo muito favorecido pela Nobreza Negra] e tdos grupos de rock criados pelo Tavistock que começaram com os Beatles.

13. Continuar o culto do fundamentalismo cristão começado pelo servidor da Companhia britânica da Índia Oriental, Darby, que seráa mal utilizado para fortalecer o Estado sionista de Israel por meio de identificar os judeus através do mito ”povo escolhido por Deus” e através da doação de quantidades substanciais de dinheiro para o que eles erroneamente acreditam seja uma causa religiosa para avanço do cristianismo.

14. Pressionar a disseminação de cultos religiosos tais como Irmandade Muçulmana, Fundamentalismo Islâmico, Sikhs, para realizarem experimentos tipo Jim Jones e o Filho de Sam – tipos de assassinos. Vale notar que o falecido Aiatolá Khomeini foi uma criação da inteligência britânica, inteligência militar Divisão 6, geralmente conhecida como MI-6, como relatei em meu trabalho de 1985, O Que Realmente Aconteceu no Irã.

15. Exportar idéias de “libertação reilgiosa” por todo mundo para condenar todas as religiões existentes mas muito especialmente a religião cristã. Isto começou com a “Teologia Jesuita da Libertação” que trouxe a queda do governo da família Somoza na Nicarágua e que hoje está destruindo El Salvador, agora já a 25 anos em uma guerra civil, Costa Rica e Honduras. Uma entidade muito ativamente engajada pe a chamada teologia da libertação que é um missão de orientação marxista de Mary Knoll. Ela responde pela intensa atenção da mídia ao assassinato de quatro chamadas freiras de Mary Knoll em El Salvador a poucos anos atrás. As quatro freiras eram agentes comunistas subversivas e suas atividades foram amplamente documentadas pelo governo de El Salvador. A imprensa dos EUA e a mídia de notícias se recusaram a dar qualquer espaço ou cobertura a massa de documentação de posse do governo salvadorenho, documentação que provava o que as freiras da Missão Mary Knoll estavam fazendo no país. Mary Knoll está em serviço em muitos países e desempenha um papel principal em trazer o comunismo a países como Rodésia, Moçambique, Angola e África do Sul.

16. Causar um colapso total nas economias mundiais e engendrar o total caos político.

17. Tomar o controle de todas as políticas estrangeiras e domésticas dos EUA.

18. Dar pleno apoio a instituições upra nacionais tais como ONU, FMI, BIS, Corte Mundial e, tanto quanto possível, tornar a instituições locais menos efetivas até coloca-las sob o manto da ONU.

19. Penetrar e subverter todos os governos e trabalhar dentro deles para destruir a soberana integridade das nações representadas por eles. .

20. Organizar um aparato terrorista mundial e negociar com os terroristas onde quer que ocorram atividades terroristas. Será recordado que foi Bettino Craxi que persuadiu os governos italiano e americano para negociar com os seqüestradores das Brigadas Vermelhas do Primeiro Ministro Moro e General Dozier. O General Dozier está sob ordens de não falar sobre o que aconteceu a ele. Se ele quebrasse este silêncio, ele sem dúvida daria um “exemplo horrível” sobre a maneira com que Kissinger lidou com Aldo Moro, Ali Bhutto e General Zia ul Haq.

Tomar o controle da educação na América com o intento e o propósito de completamente a destruir.

Muitas destas metas que enumerei pela primeira vez em 1969 já tem sido alcançadas ou estão em seu caminho de serem alcançadas.

De especial interesse no programa do Comitê dos 300 é o núcleo de sua política econômica que grandemente é baseada nos ensinamentos de Malthus, o filho de britânico que chegou a proeminência na Companhia britânica das Índias Orientais sobre a qual se modelou o Comitê dos 300. Malthus sustentava que o progresso do homem está ligado a capacidade natural da Terra de sustentar um dado número de pessoas e além deste ponto os recursos limitados da Terra seriam rapidamente esvaziados.

Uma vez estes recursos fossem consumidos, seria impossível substitui-los. Daí, observou Malthus, é necessário limitar as populações dentro da fronteiras da diminuição dos recursos naturais. Isso continua sem dizer que a elites não se permitiriam serem ameaçadas por uma florescente população de ”comedores inúteis” , daí o “abate” dever ser praticado. Como afirmei anteriomente, o “abate” está acontecendo hoje, usando os métodos exigidos pelo Relatório Global 2000. Todos os planos do Comitê se encontram na encruzilhada de Malthus e Frederick Von Hayek, um outro economista do apocalipse e treva patrocinado pelo Clube de Roma. Von Hayek, austríaco, a muito tem estado sob o controle de David Rockefeller e suas teorias são muito bem aceitas nos EUA.

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Segundo Von Hayek, ta plataforma econômica dos EUA deve ser baseada em:

- Mercados Negros urbanos
- Pequena indústrias tipo Hong Kong utilizando trabalho de suor-loja
- Comércio Turístico
- Zonas de Livre Empreendimento onde especuladores possam operar sem obstáculos e onde possa florescer o comércio de drogas.
- Fim de toda atividade industrial
- Fechamento de todas a usinas nucleares.

As idéias de Von Hayek se encaixam perfeitamente com aquelas do Clube de Roma e talvez seja este o porquê ele é tão bem promovido nos círculos direitistas neste país. O manto de Von Hayek está sendo passado a um novo e mais jovem economista, Jeoffrey Sachs, que foi enviado a Polônia para assumir o que Von Hayek deixou. Será recordado que o Clube de Roma organizou a crise econômica polonesa que levou a desestabilização política do país. Exatamente o mesmo planejamento econômico, se alguém assim o ousar chamar, será forçado sobre a Rússia mas se for encontrada uma oposição disseminada o velho sistema de preço-apoio rapidamente será restaurado.

O Comitê dos 300 ordenou que o Clube de Roma usasse o nacionalismo polonês como um instrumento para destruir a Igreja Católica e pavimentar o caminho para as tropas russas reocuparem o país. O movimento “Solidariedade” foi uma criação de Zbigniew Brzezinski do Comitê dos 300 que escolheu o nome para a “união de comércio” e selecionou seus organizadores e titulares de escritório. O “Solidariedade” não é um “movimento trabalhista” embora trabalhadores do estaleiro de Gdank foram usados para lança-lo, ele é muito mais uma organização de alto perfil político, criada para trazer mudanças forçadas na preparação para o advento de Um Só Governo Mundial. A maioria dos líderes do Soiidariedade são descendentes de judeus bolchevistas de Odessa e não se sobressaiam por odiar o comunismo. Isto ajuda a entender a cobertura saturada fornecida pela mídia de notícias dos EUA.

O Professor Sachs fez com que o processo avançasse um passo, assegurando a escravidão econômica a uma Polõnia recentemente libertada do domínio da URSS. Agora a Polônia tornou-se escrava dos EUA. Tudo o que tem acontecido se resume em que o mestre mudou.

Brzezinski é o autor de um livro que deve ser lido por cada americano interessado no futuro desse país. Intitulado A Era Tecnotronica, ele foi comissionado pelo Clube de Roma. .

Este livro é um anúncio aberto dos modos e métodos a serem usados para controlar os EUA no futuro. Também existe a grave “denúncia” de clonagem e “robotóides”, isso é, pessoas que parecemm e agem como pessoas mas não o são. Brzezinski, falando do Comitê dos 300 disse que os EUA estão se movendo para “uma era diferente de sseus predecessores; estamos nos movendo em direção a uma era tectronica que facilmente pode se tornar uma ditadura.”

Relatei completamente sobre A Era Tectrônica em 1981 e mencionei em minhas newsletters várias vezes.

Brzezinski continuou para dizer que nossa sociedade “está agora em uma revolução da informação baseada no foco de diversão, espetáculos de cfobertura [cobertura por saturação de eventos esportivos] que fornecem um ”opiaceo” para as massas crescentemente sem propósito.” Será que ele era um outro vidente ou profeta, será que podia ver o futuro?

A resposta é NÃO. O que ele escreveu em seu livro foi simplesmente copiado do projeto de construção do Comitê dos 300 entregue para execução ao Clube de Roma. Não é verdade que já em 1991 nós já tenhamos uma massa sem propósito de cidadãos? Podemos dizer que trinta milhões de desempregados e quatro milhões de pessoas sem teto são “uma massa sem propósito” ou ao menos o núcleo de uma. Em adição a religião, “o ópio das massas” que Lenin e Marx reconheciam como necessário, agora temos o ópio da massa de espectadores de esporte, desenfreada luxúria sexual, música rock e uma inteira geração de viciados em drogas.

Sexo estúpido e uma epidemia de usuários de drogas foram criados para distrair as pessoas do que está acontecendo ao seu redor. Em A Era Tectrônica Brzezinski fala sobre “as massas” como se as pessoas fossem algum tipo de objeto – que é posivelmente como somos vistos pelo Comitê dos 300. Ele continuamente se refere à necessidade de nos controlar – “as massas”.

A um ponto, ele tira o gato do saco:

“Ao mesmo tempo a capacidade de afirmar o controle político e social sobre o indivíduo aumenta vastamente. Logo será possível afirmar um controle quase contínuo sobre cada cidadão e manter arquivos atualizados, contendo até mesmo os detalhes mais pessoais sobre saúde e comportamento pessoal de cada cidadão além dos demais dados costumeiros. “Estes arquivos serão sujeitos a retirada instantânea pelas autoridades. O Poder gravitará nas mãos daqueles que possuem a informação. Nossas instituições existentes serão suplantadas pelas instituições de gerenciamento pré crise, a tarefa das quais será identificar antecipadamente as prováveis crises sociais e desenvolver programas para lidar com elas [isso descreve a estrutura da FEMA que veio muito depois]. Isso encorajará as tendências das próximas várias décadas na direção da Era Tectrônica, uma ditadura, deixando menos espaço para os procedimentos políticos que conhecemos. Finalmente, olhando adiante para o fim do século, a possibilidade de controle mental bioquímico e “mexidas” genéticas no homem, inclusive seres que funcionarão como homens e raciocinem também como eles, pode dar elevação a algumas questões difíceis. “

Brzezinski não estava escrevendo como um cidadão comum, mas como Conselheiro de Segurança Nacional de Carter e um membro de liderança do Clube de Roma e do Comitê dos 300; também como membro da Nobreza Negra Polonesa.

Seu livro explica como a América deve deixar sua base industrial e entrar no que é chamado de “uma distinta nova era histórica”.

Novamente citando do Comitê dos 300:

Também em 1971, em uma data posterior, a Mitchell Energy and Development Corporation anunciou sua estratégia de energia em um encontro do Clube de Roma. O tema recorrente: “Limite de Crescimento dos EUA”. Então para coroar tudo, a Primeira Conferência Global sobre o Futuro foi realizada em julho de 1980; compareceram 4.000 engenheiros sociais e membros de formação de pensamento, todos os quais eram membros de ou afiliados a instituições operando sob a cobertura de organizaçõers do Clube de Roma. A Primeira Conferência Global Sobre o Futuro tinha a benção da Casa Branca que realizou sua própria conferência baseada nos transcritos do primeiro fórum Global. Isto foi chamado de “Comissão da Casa Branca sobre a década de 1980” e oficialmente recomendou as políticas do Clube de Roma como “um guia para futuras políticas dos EUA” e até mesmo foi mais longe para dizer que a economia dos EUA estava se afastando da fase industrial. Isto ecoava o tema de Sir Peter Vickers Hall e Zbigniew Brzezinski e fornece prova posterior do controle exercido pelo Comitê dos 300 sobre os assuntos dos EUA, domésticos e externos. Como disse em 1981, estamos estabelecidos, política, social e economicamente para permanecermos trancados nos planos do Clube de Roma.

O CLUBE DE ROMA

Em “Em Rota para a Ocupação Global: uma Ligação de Governo de Alto Escalão Expõe a Agenda Secreta para Unificação Mundial”, escrito por Gary H. Kah, o Clube de Roma é descrito como: O Clube de Roma é uma outra organização que tem uma alta prcentagem de seus membros oriunda do Conselho das Relações Exteriores.[CFR]

O Clube de Roma [COR] afirma ser uma organização informal de menos de cem pessoas que são, em suas próprias palavras, “cientistas, educadores, economistas, humanistas, industriais e servidores civis nacionais e internacionacionais…” Incluidos entre estes tem sido membros da família Rockefeller. Há aproximadamente 25 membros do CFR que pertencem a asociação americana do Clube de Roma. O Clube teve seu início em abril de 1968 quando líderes de dez países diferentes se reuniram em Romaa convite de Aurelio Peccei, um proeminente industrial italiano com estreitos laços com a Fiat [esta é uma companhia que merece ser observada] e a Corporações Olivetti. A organização afirma ter soluções para a paz e prosperidade mundial. Contudo, estas soluções sempre parecem promover o conceito de um governo mundial às custas da soberania nacional.

O Clube de Roma tem sido encarregado da tarefa de supervisionar a regionalização e unificação do mundo inteiro; portanto pode ser dito que o Clube esteja um passo adiante dos Bilderberg na hierarquia de “um mundo” [Peccei tem sido um associado íntimo dos Bilderbergers.] Até onde fui capaz de determinar, a maioria das diretivas para o planejamento de um só governo mundial estão atualmente vindo do Clube de Roma.

As descobertas e recomendações do Club são publicadas de tempos em tempos em especial, relatórios altamente confidenciais que são enviados a elite do poder para serem implementados. Em 17 de setembro de 1973 o Clube liberou um tal relatório, intitulado Modelo Adaptativo e Regionalizado do Sistema Global Mundial, preparado pelos membros do COR Mihajlo Mesarovic e Eduard Pestel. O documento revela que o Clube tem dividido o mundo em dez regiões políticas/econômicas as quais se refere como “reinos”. Conquanto estes “reinos” não sejam concretos e possam ainda ocorrer mudanças, isso nos dá uma idéia do que está a frente. Se referindo ao estudo de Mesarovic-Pestel, Aurelio Peccei, o fundador do Clube, afirma:

Seu modelo mundial, baseado nos novos desenvolvimentos da teoria de sistemas hierárquicos multinível, divide o mundo em dez regiões interdependentes de coerência política, econômica ou ambiental… Com certeza será reconhecido que estes ainda são modelos protótipos. Mesarovic e Pestel têm assumido uma tarefa hercúlea. A completa implementação do trabalho deles levará muitos anos .

SENADOR JESSE HELMS

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Em 15 de dezembro de 1987, o Senador Helms pronunciou-se no Congresso em parte com os seguintes comentários:

Esta campanha contra o povo americano – contra tradicionais valores e cultura americanos – é uma sistemática guerra psicológica. Ela é orquestrada por uma vasta matriz de interesses compreendendo não apenas o estabelecimento Oriental mas também a ala esquerda. Entre este grupo encontramos o Departamento de Estado, o Departamento de Comércio, centros bancários de dinheiro e corporações multinacionais, a mídia, a instituição educacional, a indústria de entertenimento e as grandes instituições isentas de impostos. Senhor Presidente, um exame cuidadoso do que está acontecendo por trás das cenas revela que todos estes interesses estão trabalhando de acordo com os mestres do Kremlin para criar o que aqlguns chamam de Nova Ordem Mundial. Organizações particulares tais como:

O Conselho das Relações Estrangeiras
O Real Instituto de Assuntos Internacionais
A Comissão Trilateral
A Conferência Dartmouth
O InstitutoAspen para Estudos Humanistas
O Instituto Atlantico
O Grupo Bilderberg

…servem para disseminar e coordenar os planos para esta chamada Nova Ordem Mundial em negócios poderosos, círculos financeiros, acadêmicos e oficiais.

A campanha psicológica que estou descrevendo, como tenho dito, é o trabalho de grupos dentro do estabelecimento Oriental, esta amálgama amorfa de riqueza e conexões sociais cujo poder reside em seu controle sobre nosso sistema financeiro e sobre uma grande porção de nosso setor industrial. O principal instrumento deste controle sobre a economia e dinheiro americanos é o Sistema do Federal Reserve. As políticas e os setores industriais, primariamente as corporações multinacionais, são influenciadas pelos bancos centrais de dinheiro através de financiamento de débitos e através de grandes blocos de ações pelos departamentos de trust de bancos centrais de dinheiro. Qualquer um familiarizado com a história americana, particularmente a história econômica Americana, não pode deixar de perceber o controle sobre o Departamento de Estado e da CIA que Wall Street parece exercer…

A influência de internos do estabelecimento na nossa política externa tem se tornado um fato de nossa vida atual. Esta influência invasiva corre contrária a real segurança nacional de longo prazo de nosso país. Esta é uma influência que, se não verificada, pode subverter nossa ordem constitucional.

O ponto de vista do estabelecimento hoje é chamado globalismo. Não muito tempo atrás, este ponto de vista era chamado de “um só governo mundial” por seus críticos. A frase não mais está em moda entre os sofisticados, ainda que a frase ”um só governo mundial” ainda esteja apta porque nada tem mudado nas mentes e nas ações daqueles que promovem as políticas consistentes com estes “mandamentos” fundamentais.

Senhor Presidente, no ponto de vista globalista, nações Estados e fronteiras nacionais não servem para nada. As filosofias políticas e princípios políticos parecem ter se tornado simplesmente relativos. De fato, até mesmo constituições são irrelevantes para o exercício do poder. A liberdade e a tirania são vistas como necessariamente nem boas nem más, e certamente não são um componente da política. Neste ponto de vista, as atividades das forças financeiras internacionais e industriais devem ser orientadas para trazer este desenho de um mundo – com a convergência dos sistemas soviético e americano como sua peça central – sendo….

Todos os assuntos para este Clube são a maximização dos lucros resultantes da prática do que pode ser descrito como capitalismo financeiro, um sistema que repousa sobre dois pilares de débito e monopólio. Isto não é o capitalismo real. Isto é uma estrada para concentração econômica e escravidão política.

A ORDEM MUNDIAL

No livro de Eustace Mullins A Ordem Mundial – Nossos Governantes Secretos , ele escreve:

Em 1985, como uma seqüela da história do Sistema Federal Reserve, este escritor publicou A Ordem Mundial como um compêndio de informação adicional sobre o assunto. Nunca me ocorreu chama-lo de Nova Ordem Mundial porque minhas pesquisas tinham traçado suas depredações a cinco mil anos atrás. Talvez em resposta a exposições deste volume, o porta-voz da Irmandade da Morte veio a público com suas declarações por uma Nova Ordem Mundial que essencialmente era o Bravo Novo Mundo descrito por Aldous Huxley em sua novela.

Por trás de todas a demandas para esta nova ordem estavam os mesmos imperativos, como listados pelo Professor Stanley Hoffmann, em Primazia ou Ordem Mundial,

“O que terá que acontecer é uma adaptação gradual do sistema social, político e econômico dos EUA aos imperativos da ordem mundial.”

Como ressalta o Professor Hoffmann, os EUA são o alvo primário dos mísseis da Nova Ordem Mundial orque eles ainda retêm, embora pervertido e distorcido, o maquinário essencial para uma república que fornece a liberdade de seus cidadãos. As atuais metas da Ordem foram originadas por Lord Castlereagh no Congresso de Viena de 1815, quando ele levou a Europa ao vitorioso Poder do Dinheiro, como exemplificado pela Casa de Rothschild.

Este foi o “equilíbrio de poder” que nunca foi equilíbrio mas muito mais um sistema mundial de controle a ser manipulado ao prazer dos conspiradores.

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Henry Kissinger tem estado atarefadamente revivendo este programa para controle renovado, como ele escreveu em uma peça de pensamento para Newsweek, em 28 de janeiro de 1991,

“Agora enfrentamos um novo equilíbrio de poder. Hoje ele traduz a noção de uma nova ordem mundial que emergirá de um conjunto de arranjos legais para serem salvaguardados pela segurança coletiva”.

Quando asseclas da Ordem Mundial tais como Henry Kissinger pedem “segurança coletiva” o que realmente estão buscando é uma ordem protetiva por trás da qual eles possam seguramente realizar suas depredações contra toda humanidade. Isto foi muito relutantemente identificado pelo Presidente George Bush, depois de meses de se esquivar das perguntas sobre a nova ordem mundial., que ele publicamente havia pedido, quando finalmente ele afirmou que na reaLidade isso era a “força de paz da ONU”. Isto nos leva de volta a segunda guerra mundial, que produziu a ONU.

Walter Millis, em Estrada para a Guerra – América 1914 a 1917 posteriormente removeu este programa para a primeira guerra mundial, quando ele escreveu,

“A única justificativa do Coronel (Edward Mandel House) para preparar tal banho de sangue de seus compatriotas foi sua esperança em estabelecer um “novo mundo de paz e esprança como resultado”’.

Note o chamado por ”segurança” mais uma vez, este é o grito de criminosos internac ionais por proteção enquanto eles realizam seu trabalho universal de sabotagem e destruição.

House tinha primeiramente posto o programa em seu livro, Philip Dru – Administrator, no qual Dru, (o próprio House) torna-se a força guia por trás do governo e o dirige para a metas da nova ordem. As mesmas forças estabeleceram a segunda guerra mundial, da qual emergiu a ONU como o novo garantidor da “segurança coletiva”.

O Dicionário de Random House nos conta que a ONU foi criada em Washington, em 2 de janeiro de 1942, quando 26 nações se aliaram contra o Eixo, ou poderes fascistas. Em A Linguagem Americana, H.L. Mencken diz que foi o Presidente Roosevelt que deu o termo Nações Unidas em uma conferência com o primeiro ministro r Winston Churchill na Casa Branca em dezembro de 1941, na véspera do ataque a Pearl Harbour que nos manipulou para dentro da segunda guerra mundial.

A ONU tornou-se uma entidade muito ativa na conferência de Dumbarton Oaks em 1944, quando a Grã Bretanha, os EUA e a Rússia a colocaram em movimento como um ditador financeiro. Se a ONU tivesse sido criada para combater o fascismo sua missão teria terminado em 1945 quando o frascismo fio derrotado pela força militar.

Fascismo deriva de um feixe de varas que os antigos oficiais romanos carregavam para a corte para punir infratores. Assim, historicamente fascismo significa lei e ordem, a regra da lei, e o intento de punir criminosos. Isto, com certeza é o que os conspiradores da nova ordem mundial querem evitar a todos os custos. O Dicionário Inglês Oxford define fascismo como ”um corpo de nacionalistas italianos que foi organizado em 1919 para se opor ao comunismo na Itália”. Outras definições simplesmente afirmam que os fascistas eram “organizados para combater o bolchevismo”. Então a ONU foi essencilmente criada para batalhar contra os “anti-comunistas” como exemplificado pela Alemanha, Itália e Japão. Quando esta meta foi alcançada em 1945 a ONU deixou de ter uma missão histórica. Não obstante, ela continuou a funcionar e os Rockefellers doaram a parcela mais cara de propriedade imobiliária em Manhattan para sua sede. Foi sobre este pano de fundo que o Governador de New York, Nelson Aldrich Rockefeller, se diriguiu em um encontro no Sheraton Park Hotel em 26 de julho de 1968, no qual pediu a criação de ”uma nova ordem mundial.”

Rockefeller ignorou o fato que foi Adolf Hitler que havia apresentado este título como “Minha Nova Ordem” para a Europa. A frase foi um atratativo para um de nossos políticos, como revelou o Presidente Bush quando se dirigiu ao Congresso em 11 de setembro de 1990 em uma fala transmitida nacionalmente pela televisão na qual ele pediu “uma nova ordem… um mundo bem diferente do que conhecemos… uma nova ordem mundial”.

Ele continuou para reiterar esta demanda em subsequentes fala à nação pela televisão, declarando em 29 de janeiro de 1981 em sua fala anual de Estado de União: ”esta é uma grande idéia – uma nova ordem mundial onde diversas nações são reunidas em comum para alcançar aspirações universais da humanidade, paz e segurança, liberdade e o governo da lei”.

Ele repetiu esta toxina em 1 de fevereiro de 1992 em três pronunciamentos isolados no mesmo dia, nos quais ele enfatizoua chamada pela nova ordem mundial. Ele modestamente se refreou de ressaltar que esta não era uma fase nova, e que já havia sido adotada pelo Congresso em 1782 para o Grande Selo dos EUA, a pirâmide incompleta com seu olho oculto e a frase “Novus Ordo Seclorum” sob ela, identificando esta nação como comprometida com uma “nova ordem mundial” ou uma nova ordem para eras que aparentemente dependem da conclusão da pirâmide. Este símbolo data de 1976, quando

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Adam Weishaupt, fundador da seita Iluminatti formulou um programa notavelmente similar ao dos conspiradores atuais da nova ordem mundial.

Weishaupt pedia:

“Abolição de todas as monarquias e todos governos ordenados.
Abolição da propriedade privada e heranças.
Abolição do patriotismo e do nacionalismo
Abolição da vida familiar e da instituição do casamento e o estabelecimento da educação comunitária das crianças.
Abolição de toda religião.”

Dificilmente foi acidental que os Rothschilds quando contrataram Karl Marx e a Liga dos Homens Justos para formular um programa, receberam o Manifesto Comunista de 1848, que continha a fórmula acima. As atividades de Weishaupt tinham tomado o movimento da maçonaria livre em 1782, que então se tornou um dos veículos para colocar em vigor este programa. Sua verdadeira origem no antigo despotismo oriental foi revelada na página editorial do Washington Post, de 5 de janeiro de 1992, quando o filosofo Nathan Gardels avertiu que,

“a área ideal para a nova ordem mundial seria a China, não os EUA.” Gardels ressalta que o Marxismo foi um produto da filoofia ocidental, isto é, Hegel, mas que uma ordem mundial produziria um despotismo oriental. Ele suportou sua tese com citações do primeiro ministro japonês, que se queixava que “abstratas noções de direitos humanos” não devem interferir com a política estrangeira e dos líderes chineses que denunciaram demandas por liberdade independente como “lixo”.

O Presidente Bush modestamente ressalta que um de seus auxiliares, Brent Scowcroft, seja o autor da frase mágica, “nova ordem mundial”.

A revista People, de 25 de novembro de 1991 disse,

“A influência de Scowcroft primeiramente tornou-se evidente no ano passado, várias semanas depois da invasão do Kuwait. Novamente, enquanto pescavam, ele e Bush chegaram com a idéia de uma “nova ordem mundial”, uma frase ambiciosa que pretende sugerir uma nova política externa dos EUA na era pós Guerra Fria.”

PARA GOVERNAR O MUNDO

Novamente, citando de A Ordem Mundial – Nossos Governantes Secretos de Eustice Mullins .

Cinco homens governam o mundo. Este Conselho dos Cinco consiste de Barão Guy de Rothschild, Evelyn de Rothschild, George Pratt Shultz, Robert Roosa (da família Bush da firma de Brown Brothers Harriman) e um lugar vago enquanto escrevo. Nos últimos vários anos, membros do Conselho tem morrido, inclusive Averill Harriman, Lord Victor Rothschild, e o Príncipe Thurn und Taxis de Regensburg, Alemanha. Nenhum deles tem mandato público mas eles escolhem quem deve governar as nações. Estes cinco homens compreendem o ápice da pirâmide de poder, a Ordem Mundial. Podemos perguntar, porque deve haver uma Ordem Mundial? Não é suficiente manter o poder absoluto sobre uma única nação ou um grupo de nações? A resposta é NÃO, por causa da natureza da viagem internacional, comércio internacional e finanças internacionais.

A viagem internacional exige que uma pessoa possa viajar em paz de uma nação para outra, sem ser molestada. Casos excepcionais de anarquia, revolução ou guerra, esta exigência pode ser geralmente alcançada. O comércio internacional necessita que os comerciantes de uma nação possam ir a outra nação, transacionar seus negóciose retornarem com seus produtos e lucros. Esta exigência também é alcançada. Senão, as nações ofendidas podem exercer força militar como o fez a Grã Bretanha nas Guerras do Ópio. É a terceira exigência, a das finanças internacionacionais que pedem a existência da Nova Ordem. Nos dias iniciais, quando o comércio internacional consistia de escambo, pagamento em ouro ou prata ou pirataria , a tomada de bens pela força, não havia necessidade de um árbitro mundial para determinar o valor dos instrumentos de comércio. O desenvolvimento do papel moeda, ações, obrigações, aceitações e outros instrumentos negociáveis precisava de um poder, capaz de exercer influência em qualquer lugar do mundo, para declarar que um pedaço de papel representava um bilhão de dólares de riqueza real. Uma entrada em um computador, disparada de Londres para New York, afirma que alguém possui cinco bilhões de dólares para alguém mais. Sem um genuíno poder bancário,, tal soma nunca seria coletada, a despeito da factualidade ou moralidade do débito. Como ninguém da Máfia pode dizer a você, você não pode coletar a menos que esteja voluntário para quebrar as pernas. A Ordem Mundial sempre está preparada para quebrar pernas, e as quebram, aos milhões.

O que teria acontecido aos iniciais assentadores na América se eles tivessem ido aos indígenas e dito,

“De-nos seus produtos e atos para nossos lares e terra. Em troca nós lhe daremos este belo pedaço de papel impresso”.

Os indígenas os atacariam. Se eles chegassem liderados por um Pizzaro ou um Cortes, eles tomariam a terra sem um só pedaço de papel.

A Ordem Mundial governa com seu pedaço de papel, mas por trás de cada papel está uma força que pode ser empregada em qualquer lugar do mundo. A força pode ser disfarçada por vários subterfúgios como acordos internacionais, associações ou outras camuflagens, mas sua base é sempre força.

A Ordem Mundial governa através de uma técnica simples: Dividir para Conquistar. Cada divisão natural e não natural entre pessoas, cada ocasião por ódio ou cobiça, é explorada e exacerbada ao limite. A polarização de grupos raciais e étnicos nos EUA é acelerada por uma enchente de decretos governamentais, originando na fundação de “estudos” que apenas são destinados a colocar americano contra americano.

Somente deste modo a Ordem Mundial pode manter suas garras de ferro sobre as vidas diárias da pessoas. A Ordem Mundial também governa pelo principio do livro 1984 – nenhum grupo de duas ou mais pessoas pode se reunir a menos que exista presente um representante da Ordem Mundial –Se você iniciar um clube de criadores de leão, a Ordem enviará alguém que será discretamente útil, evitando tomar a posição de frente e que se oferecerá para pagar o aluguel do local de encontro ou imprimir as minutas. Em grupos mais radicais, o representante da Ordem será o primeiro a sugerir dinamitar um edifício, assassinar um oficial ou outra ação violenta. O terrorismo internacional do Partido Comunista originou um pequeno clube de trabalhadores alem~´aes e franceses em Paris, dedicados a ler e discutir discretamente, até que Karl Marx se juntou a eles. Ele então fio convertido em um grupo revolucionário. Este exemplo explica a determinação da Ordem em não permitir um grupo, mesmo insignificante, permanecer não monitorado.

A Ordem Mundial adotou a dialética Hegeliana, a dialética do materialismo que vê o mundo como Poder, e o o Mundo como Realidade. Ela nega todos os outros poderes e todas as outras realidades. Ela funciona no príncipio da Tese, Antítese e Síntese que resulta quando a tese e a antítese são jogadas uma contra a outra para uma conseqüência pré determinada. Assim a Ordem Mundial organiza e financia grupos judaicos; organiza grupos comunistas; então organiza e financia grupos anti-comunistas. Não é necessário que a Ordem jogue um grupo contra outro, eles se buscam mutuamente como mísseis que buscam o calor e tentam se destruir mutuamente.

Ao controlar o tamanho e os recursos de cada grupo a Ordem Mundial sempre pode determinar a conseqüência. Nesta técnica, os membros da Ordem Mundial são frequentementes identificados com um lado ou outro. John Foster Dulles arranjou financiamento para Hitler, mas ele nunca foi um nazista.David Rockefeller pode ser saudado em Moscou, mas não é um comunista. Contudo, a Ordem sempre se posiciona do lado vencedor. Um traço distintivo de um membro da Ordem Mundial, embora ele possa não ser admitido, é que ele não acredita em nada, exceto na Ordem Mundial. Um outro traço distintivo é seu absoluto desprezo por alguém que realmente acredite nos princípios do comunismo, sionismo, cristianismo, ou qualquer gupo nacional, religioso ou fraterno embora a Ordem tenha membros em posições de controle em todos estes grupos.

Se você é um cristão sincero, sionista ou muçulmano a Ordem Mundial lhe vê como um idiota não merecedor de respeito. Você pode e será usado, mas nunca será respeitado. Tem levado séculos de esforço paciente para que a Ordem Mundial tenha atingido o poder que exerce hoje. Sua origem como força internacional remonta aos fenícios comerciantes de escravos, continua pelas famílias Phnariot do Império Bizantino, então pelos comerciantes e banqueiros venezianos e genoveses da Idade Média, que se mudaram para Espanha e Portugal e mais tarde para Inglaterra e Escócia. Pelo século XIV, os genoveses controlavam os senhores de terra escoceses.

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A família imperial do Império Bizantino, os Paleologos [significando “a palavra”] foram atacados pela facção gnóstica cuja filosofia materialista de Aristóteles fi a precursora da dialética Hegeliana e do Marxismo. Os Paleologos devotamente acreditavam na fé cristã, como expressada pelo Rito Ortodoxo.

Os exércitos materialistas veneziano e genovês com a ajuda de “infiéis” turcos, saquearam e conquistaram Constantinopla, a legendária Cidade de Deus. Os sobreviventes bizantinos recriaram sua cultura na Rússia, com Moscou como a Terceira Roma com seus líderes Romanov [nova Roma] com o objetivo oculto da primeira guerra mundial. Os vitoriosos foram embora com um bilhão de dólares da fortuna Romanov depois de alcançar a derrota do odiado inimigo, a Igreja Ortodoxa.

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Durante a Idade Média, os centros europeus de poder coalesceram em dois campos, os Gibelinos que sustentavam a família Hoehenstaufen do Imperador [uma adaptação itaiana do nome de Weinblingen, o nome da propriedade Hohenstaufen], e os Guelphs, de Welf, o príncipe alemão que competiu com Frederico pelo controle do Sagrado Império Romano. O Papa aliou-se com os Guelphs contra os Gibelinos resultando em sua vitória. Toda a história moderna repousa diretamente na luta entre estes dois poderes. Os Guelphs, também chamados Neri, ou Negros Guelphs, e Nobreza Negra eram os normandos que conquistaram a Inglaterra no século XI; os genoveses que apoiaram Robert Bruce em sua conquista da Escócia e que apoiaram Guilherme de Orange em sua tomada do trono da Inglaterra. A vitória de Guilherme resultou na formação do Banco da Inglaterra e na Companhia das Índias Orientais que tem governado o mundo desde o século XVII.

Cada subseqüente golpe de Estado, revolução e guerra tem centralizado na batalha dos Guelphs para manter e aperfeiçoar seu poder, que é agora a Ordem Mundial. O poder dos Guelphs cresceu através de seu controle internacional de bancos e comércio.. Ele foi estendido através dos centros italianos ao norte de Florença, na Lombardia, que se tornaram grandes centros financeiros. Todos os banqueiros italianos, inclusive os genoveses, venezianos e milaneses eram chamados de Lombardos.. Lombard, em alemão, significa “papel de valor monetário” (Wertpapiere)”; os Lombardos eram banqueiros do inteiro mundo medieval. A história moderna começa com a transferência de suas operações norte para Hamburgo, Amsterdam e finalmente Londres. As grandes fortuna americanas se originaram com o comércio escravo dos Guelphs para as colônias. Muitos dos comerciantes de escravos dobravam-se em pirataria. Trinity Church, cujo principal sacrfistão mais tarde foi J.P. Morgan, era originalmente conhecida como “a igreja dos piratas”.

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O Capt. William Kidd forneceu o material para construção em 1697 e um lugar foi reservado para ele. Ele foi preso no ano seguinte e pendurado em correntes em Newgate. Em 1711, um mercado escravo foi criado em Wall Street perto da Igreja e lá funcionou por muitos anos. Duas das mais poderosas influências no mundo de hoje, são o comércio internacional de drogas que começou com a Companhia das Índias Orientais e a espionagem internacional que começou com o Banco da Inglaterra.

QUALIDADE DE VIDA

No livro de 1969, População, Evolução e Controle da Natalidade: uma Colagem de Idéias Controversas, o autor Harrison Brown escreve,

Se formos voluntários para nos amontoarmos estritamente próximos, comer alimentos que tenham pouca semelhança aos alimentos que comemos hoje, sermos privados de “luxos” simples como lareiras, jardins e gramados, uma população mundial de cinqüenta bilhões de pessoas não estará fora de questão. E se realmente coloquemos nossas mentes no problema podemos construir ilhas flutuantes onde pessoas possam viver e onde fazendas de algas possam funcionar e talvez cem bilhões de pessoas possam ser atendidas. Se estabelecermos limites estritos às atividades físicas para que as necesidades calóricas possam ser mantidas em níveis muito baixos, talvez possamos fornecer para 200 bilhões de pessoas.

OLHE OS NÚMEROS

No livro de Michael Tobias Terceira Guerra Mundial – População e Biofera no Fim do Milênio, (publicado em 1994 por Bear & Co, Santa Fe, NM) [N.B.- não parece estar disponível agora) está escrito, “É estimado que a cada segundo mais de 28 pessoas nascem e dez morrem; a cada hora mais de 11.000 recém nascidos choram. Cada dia mais de um milhão de concepções humanas são acreditadas acontecerem, resultando em aproximadamente 350.000 novos casos de doenças venéreas e mais de 150.000 abortos. Entre estes recém nascidos, a cada dia 35.000 morrerrão de inanição, 26.000 deles crianças. Enquanto isso, a cada vinte e quatro horas, o passo da guerra contra o planeta aumenta, algumas vezes em maiores afrontas, outras vezes imperceptivelmente, ao menos para os nossos padrões limitados de percepção. Esta guerra inclui a perda de 57 milhões de toneladas de solo de cobertura e oitenta milhas quadradas de floresta tropical e a criação de 70 milhas quadradas de deserto vierualmente sem vida – todo dia. Nas atuais taxas de natalidade e de mortalidade, o mundo está adicionando uma cidade de Los Angeles a cada três semanas.

Se as taxas médias de crescimento humano forem continuar no curso atual [a chamada variante de fertilidade] a população mundial alcançará no mínimo dez bilhões pelo ano de 2030, 20 bilhões por 2070, 40 bilhões por 2110 e 80 bilhões pelo ano de 2150.”

PARTE 4