As fotos incríveis da neve no deserto do Saara

nevde1Por: George Dvorsky, 21/12/2016 - A cidade argelina de Aïn Séfra é conhecida como a porta para o deserto do Saara, local pouco associado ao clima de inverno. Imagine a surpresa do fotógrafo amador Karim Bouchetata quando ele acordou para visitar a região cercada por dunas de areia e descobriu que elas estavam cobertas de neve. Aïn Séfra está localizada no noroeste de Argélia, cerca de 350 quilômetros ao sul do mar Mediterrâneo, e bem ao norte do deserto do Saara. Bouchetata disse que ficou “impressionado” ao ver a neve cair sobre o deserto, sendo uma ocorrência excepcionalmente rara. Esse tipo de coisa acontece uma vez a cada dez anos ou mais. A última grande nevasca – se podemos chamar assim – a atingir Aïn Séfra foi em fevereiro de 1979, quando nevou por 30 minutos.

O eclipse solar do dia 21/08/2017

ecliso1as21/08/2017 - Nesta segunda-feira, 21 de agosto, acontece um eclipse solar que será totalmente visível nos Estados Unidos e parcialmente na América Central, norte da América do Sul e Europa. Os brasileiros desfrutarão de até 40% de escurecimento do disco solar em algumas áreas das regiões Norte e Nordeste. As melhores cidades para vê-lo serão Boa Vista, em Roraima, e Macapá, no Amapá, onde durará cerca de duas horas, começa por volta das 14h às 16h (horário de Brasília) —o ápice do fenômeno será por volta das 17h.

O que a Nasa tem a ver com o “travesseiro da Nasa”?

ttt cropNa verdade, o travesseiro é tão “da Nasa” quanto um vestibulando reprovado na Fuvest é “da USP”. Sua espuma viscoelástica foi desenvolvida para equipar foguetes, mas não embarcou neles. Tudo bem: ele é oficialmente um Nasa spin-off, termo para avanços que chegam ao mercado graças a uma forcinha da agência espacial americana. Tudo começou em 1966, quando a Nasa encomendou um material de revestimento para a nave que absorvesse choques. Surgiu a espuma viscoelástica, ...

Conheça lingcod: peixe com a carne totalmente azul

peazu1Por Any Karolyne Galdino - As cores de peixes variam entre: vermelho, branco ao alaranjado. Mas, na coloração azul é algo inusitado. Em Endêmico no Alaska, esta espécie de peixe é chamada de lingcod (Ophiodon elongatus) é nativa da costa oeste da América do Norte e muito popular entre os pescadores. Considerado raro, apenas alguns peixes da espécie possuem a carne em tal tonalidade. Mas, o que há por trás dessa variação bizarra? Essa variação de cor é consequência da genética e até de pigmentos biliares. No caso do lingcod azul, embora ele quase sempre seja encontrado na tonalidade branca, alguns membros da espécie simplesmente ficam totalmente azul. Segundo Tom Worthington.