CURIOSIDADES

15 pessoas que engaram a morte

7_enganando_a_morteA morte lhe pede carona todos os dias. Seja quando você está a pé, num carro ou num avião. Às vezes, você escorrega, cai, e lá se vai para o outro mundo. Em outras ocasiões, porém, você leva um tiro na cabeça e sobrevive, a exemplo do jovem Ahad Israfil. São mistérios, para os quais não há explicação. Enquanto pessoas morrem no mundo todo por motivos banais, como escorregando numa casca de banana ou engasgando-se com um caroço de azeitona, outros viram a morte de perto e sobreviveram para contar suas experiências. Veja estes casos:


1. Roy Sullivan

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Ele é policial. Foi atingido sete vezes por raios, durante tempestades. No caso, as chances de alguém sobreviver à essa força mortal da natureza são de 0,1%. Sullyvan talvez o único ser humano incuído no índice. Portanto, ele merece o título de maior sortudo do planeta. Roy Cleveland Sullivan (7 de Fevereiro de 1912 — 28 de Setembro de 1983) foi um guarda florestal nos Estados Unidos, em Shenandoah National Park, Virginia. Entre 1942 e 1977, Sullivan foi atingido por raios em sete diferentes ocasiões e sobreviveu a todas elas. Recebeu o apelido de "Para-raio Humano". Em 28 de Setembro de 1983, Sullivan morreu aos 71 anos, ao cometer suicídio, possivelmente em resposta a uma decepção amorosa. Dois de seus chapéus estão expostos no Guinness World Exhibit Halls em Nova Iorque e Carolina do Sul. Há uma placa na estrada em Tanner's Ridge no Page County, Virginia que fala a respeito de Sullivan.

1942 - Sullivan foi atingido pela primeira vez quando ele estava em uma torre de observação. O relâmpago atingiu sua perna e ele perdeu a unha do pé.

1969 - O segundo raio o atingiu enquanto dirigia seu caminhão em uma estrada montanhosa. Ele bateu, ficou inconsciente e teve as sobrancelhas queimadas.

1970 - O terceiro queimou seu ombro esquerdo, enquanto estava no quintal de casa.

1972 - Foi atingido novamente, em uma estação de guardas florestais. O raio fez seu cabelo pegar fogo.

1973 - Outro relâmpago atingiu Sullivan na cabeça enquanto ele saia do carro, queimando novamente seu cabelo.

1974 - Sullivan foi atingido pela sexta vez, ferindo seu tornozelo.

1977 - A sétima e última vez que foi atingido, deixou Sullivan hospitalizado, com queimaduras no peito e na barriga.

 

2. Isidro Mejia

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Mejia estava trabalhando em um canteiro de obras quando se desequilibrou e caiu. No segundo andar da construção um colega usava uma pistola de pregos de alta potencia. Os dois trabalhadores se agarraram para não cair, mas os dois despencaram. Em algum momento a pistola de ar comprimido de pregos foi descarregada e seis pregos de tres polegadas foram parar no pescoço, face e crânio de Isidoro. Por muito pouco a sua medula espinhal não foi atingida. Isidoro lembra de um "choque" ao redor do pescoço antes de desmaiar. Em como ele foi ao hospital e operado para a retirada dos pregos. O bizarro acidente ocorreu em 2004.


3. Richard Blass

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Richard Blass foi um gângster e serial killer canadense. Ele conseguiu sobreviver após três tentativas de assassinato, uma troca de tiros com a polícia e duas fugas da prisão. Em 1968, a primeira tentativa. Dois pistoleiros contratados entraram num bar onde ele estava bebendo e atiraram várias vezes contra ele. Duas semanas depois, Blass foi localizado pela máfia em um motel, no subúrbio de Montreal. O motel foi incendiado e três pessoas morreram, mas Blass escapou ileso. Em outubro, outra tentativa. Blass foi ferido por tiros na cabeça depois de ter sido emboscado no interior de uma garagem. Em janeiro de 1969, acabou baleado em uma troca de tiros com a polícia. Logo depois, quatro mandatos de dez anos de prisão foram emitidos contra Blass, mas ele conseguiu escapar de todos. Com um impulso de liberdade, e de sangue em seus olhos, ele matou duas pessoas que haviam testemunhado contra ele. Três dias depois, Blass finalmente morreu, ele foi baleado 23 vezes. Durante sua vida Blass ficou conhecido como "O Gato", devido à sua sorte em escapar à morte.


4. Ahad Israfil

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Em 1987, quando tinha 14 anos, ele foi atingido acidentalmente por um tiro de pistola. Metade de seu cérebro foi arrancado. Depois de longo tempo no hospital, conseguiu se recuperar: o buraco na cabeça foi preenchido com um tipo especial de silicone. Quando ganhou consciência, o doutor ficou espantado,pois Ahad conseguia falar. O ferimento destruiu parte de seu cérebro e metade de seu crânio, mas a força de vontade somada com a sorte, fez com que Ahad continuasse a levar a vida normal, embora necessite de uma cadeira de rodas, tem demonstrado melhorias em sua parte motora. Atualmente, Israfil é controlador de vôos.


5. Ann Hodges

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Em 30 de novembro de 1954, uma bola de fogo riscou o céu de Alabama, EUA. Ela produziu um estrondo sônico que quase derrubou um menino de sua bicicleta quilômetros do impacto, e criou uma interferência na televisão de casas de até 112 quilômetros de distância de onde caiu. A rocha espacial dividiu-se em três partes principais quando cruzou a atmosfera. Elizabeth Ann Hodges estava cochilando no sofá na sala de sua casa em Oak Grove, Alabama, quando a maior dessas peças, não muito grande, de repente desabou através de seu telhado. Ela ricocheteou no seu rádio e golpeou-a no quadril. Machucada, mas ainda capaz de andar, Hodges se tornou a única pessoa a ser ferida por um objeto extraterrestre. A Força Aérea dos Estados Unidos enviou imediatamente um helicóptero para Oak Grove para reivindicar o meteorito. A análise mostrou que era feito de condrito H4, um tipo de rocha ferrosa. O meteorito se encontra hoje no Museu de História do Alabama.


6. Benjamin Carpenter

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Ao atravessar a rua em Paw Paw com sua cadeira de rodas, Ben Carpenter, de 21 anos, foi acidentalmente atropelado por um caminhão. Ele foi empurrado pelo caminhão por uma distância de 3,2 km, a uma velocidade de 80 km/h, após os braços que são responsáveis por empurrar sua cadeira, ficarem presos na grade frontal do caminhão. Segundo testemulhas, o motorista havia parado em uma sinal vermelho, e não percebeu que Carpenter havia cruzado em sua frente. A sorte foi que Carpenter estava usando um cinto de segurança. “Tentei gritar por ajuda, mas ninguém podia me ouvir”


7. Phineas Gage

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Phineas Gage (1823-1860) foi um operário americano que, num acidente com explosivos, teve seu cérebro perfurado por uma barra de metal, sobrevivendo apesar da gravidade do acidente. Após o ocorrido, Phineas, que aparentemente não tinha sequelas, apresentou uma mudança acentuada de comportamento, sendo objeto para estudos de caso muito conhecidos entre neurocientistas. Às 4h30m da tarde de 13 de setembro de 1848 um grupo de operários estava dinamitando um rochedo para construir um caminho de ferro. Gage foi o encarregado de vazar a pólvora para dentro de um profundo buraco aberto na rocha. No momento em que ele pressionou a pólvora para o buraco, o atrito fez uma faísca, fazendo-a explodir.

A explosão resultante projetou a barra, de um metro e meio de comprimento, contra seu crânio em alta velocidade. Esta barra entrou pela bochecha esquerda destruindo seu olho, atravessando - na sequência - a parte frontal do cérebro e saindo pelo topo do crânio, do outro lado. Gage perdeu a consciência imediatamente e começou a ter convulsões. Porém ele a recuperou momentos depois sendo levado ao médico local - Jonh Harlow - que o socorreu. Incrivelmente, ele estava falando e podia até caminhar. Perdeu muito sangue, mas depois de alguns problemas de infecção ele, não só sobreviveu à lesão, como também se recuperou fisicamente muito bem.

Durante três semanas a ferida foi tratada pelos médicos. Em Novembro, Gage já circulava pela vila. Mas, tornou-se o contrario que era antes do acidente. Transformou-se num homem de mau génio, grosseiro, desrespeitoso para com os colegas e incapaz de aceitar conselhos. Os seus planos futuristas foram abandonados e ele passou a agir sem pensar nas consequências. A sua transformação foi tão grande que todos diziam que "Gage deixou de ser Gage". Morreu em 1861, treze anos depois deste acidente, sem dinheiro e epiléptico. O caso de Gage é considerado como uma das primeiras evidências científicas que indicavam que a lesão nos lóbulos frontais pode alterar a personalidade, emoções e a interação social. Antes deste caso os lóbulos frontais eram considerados estruturas silentes (sem função) e sem relação com o comportamento humano.


8. Shannon Malloy

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Shannon Malloy, uma mulher de 30 anos de idade sofreu um acidente de carro que acabou fraturando o pescoço num processo conhecido como “decaptação interna”, onde o crânio separa-se completamente da espinha.
Cinco parafusos foram perfurados na garganta de Malloy. Além desses, outros quatro foram perfurados na cabeça para mantê-la estabilizada. Então uma estrutura composta de hastes e uma barra circular de metal foi aplicada para criar a sustentação adequada.

A cabeça da moça está soltinha, apenas segura pelos pinos e parafusos. A cada vez que tentaram prender o crânio dela, a cabeça caía. Num processo muito doloroso, o crânio de Malloy caiu do pescoço cinco vezes ao todo. Inacreditávelmente, apesar da dor, ela sobreviveu.

Foi necessário também reconstruir a garganta de Malloy, mas havia também outras complicações.

“Eu fraturei o crânio, meu cérebro inchou, tive sangramento cerebral, foi necessário soldar um tubo em meu estômago, não posso engolir, e os danos do nervo afetaram os meus olhos” disse Shannon Malloy.

A família da moça conta que é um milagre que ela esteja viva. Os médicos disseram a eles que nunca haviam visto uma pessoa sofrer este nível de traumatismo e sobreviver, e que eles deveriam estar prontos para se despedir de Shannon, pois não havia absolutamente nenhuma garantia de sobrevivência. No entanto, a moça está se recuperando numa velocidade que espanta os médicos.


9. Ludger Cilbaris

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Ludger Cilbaris ou Ludger Sylbaris, nascido Auguste Cyparis ou Louis-Auguste Cyparis, também conhecido pela alcunha de Sanson, (circa 1875 - Panamá, c. 1929) foi, juntamente com o sapateiro Léon Compère e a menina Havivra Da Ifrile, um dos sobreviventes à trágica erupção do Monte Pelée, Saint-Pierre, Martinica, em 1902. Durante a erupção, Cyparis se encontrava preso em uma cela solitária, na cadeia de Saint-Pierre. Lá foi encontrado, cinco dias depois, tendo conseguido sobreviver, apesar de ter sofrido graves queimaduras. As paredes de sua cela o protegeram do calor extremo da erupção.

Um dia antes da erupção do vulcão Pelee, Cilbaris foi preso em uma cela individual, ventilada somente por uma pequena fresta da porta, por esse motivo ele milagrosamente se salvou.

No dia da erupção, o ar quente misturado com cinzas finas começaram a entrar na sua cela, mas ele teve a idéia de urinar em sua roupa numa tentativa de vedar a passagem de ar pela porta. O calor era tão intenso que durou apenas um breve instante, o suficiente para causar queimaduras profundas em suas mãos, braços, pernas e costas.

O vapor, a poeiras e os gases vulcânicos, com temperaturas atingindo mais de 1000° C acabaram por derreter os edifícios na cidade e queimar ou sufocar toda a população com exceção de Cylbaris.


10 . Vesna Vulovic

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Aos 22 anos Vesna Vulovic sobreviveu a uma queda de 33.330 pés, cerca de 10.000 metros de altura, sem pára-quedas. O avião onde Vulovic trabalhava, o vôo 367 da JAT JU Flight sobrevoava a atual República Tcheca, quando ocorreu uma explosão. O grupo terrorista croata, Movimento Nacional, foi nomeado como responsável pela morte de todos, ou melhor, quase todos, pois Vulovic foi a única sobrevivente. Seus "únicos" danos foram um traumatismo craniano, duas pernas e três vértebras quebradas, que lhe deixaram temporariamente paralisada da cintura para baixo. Após ser resgatada permeneu em coma por 27 dias.Após uma cirurgia ela recuperou o movimento das pernas e continua  a voar esporadicamente. Além do milagre de ter sobrevivido, ela também detém o recorde mundial da mais alta queda livre do mundo, registrada no Guinness.


11. Menina de 15 anos tem o pescoço atravessado por guidão de moto

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Uma adolescente de 15 anos que foi perfurada no pescoço por um guidão de motocicleta sobreviveu ao acidente, em São Gonçalo, no Rio de Janeiro, em agosto de 2010. A peça do veículo perfurou a garganta da menina. Ela foi levada ao hospital em estado grave, onde passou por cirurgia, após constatação de que havia sofrido graves lesões na região cervical do corpo, comprometendo pele, músculos e, principalmente, a faringe. Ela passou por uma traqueostomia para que pudesse respirar. Enquanto internada, a jovem se alimentou por uma sonda, mas teve alta, e não sofreu sequelas. . “Nunca vi um caso assim. Ela teve sorte de ser atendida rapidamente e de forma correta”, disse o diretor do Hospital Estadual Alberto Torres, cirurgião Charbel Khouri. Segundo o médico que operou a menina, Chardel Duarte: "Um pouco mais para trás pegaria a quarta vértebra cervical, um pouco mais para frente pegaria a traquéia, pegando a traquéia provavelmente poderia causar uma insuficiencia respiratória que poderia leva-la ao óbito." Apesar da gravidade do acidente a menina permaneu internada 9 dias.


12. Antônio José Torquato

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2010 - Após passar por cirurgia no hospital São José, em Criciúma, o vendedor Antônio José Torquato, 41 anos, que sofreu atentado a faca, passa bem. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo hospital. A lâmina de 15 cm se alojou na cabeça do paciente e só foi diagnosticada em exame de raio-x. Ele foi submetido ao procedimento de Crâniotomia, executado pelo neurocirurgião André Nesi. A cirurgia ocorreu na tarde da última sexta-feira, dia 2, e durou três horas.

O paciente passou o final de semana na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e, por volta das 16h20, já estava no quarto. O especialista afirmou que a faca atravessou o lobo temporal, cruzando o osso da base do crânio (pirâmide petrosa) e se alojando a milímetros do tronco cerebral.

De acordo com o médico, se o objeto atingisse o tronco cerebral, a morte seria imediata, porque neste ponto passam todas as informações do cérebro levadas ao resto do corpo, como os batimentos cardíacos, respiração e demais funções do organismo. "A localização da faca era muito delicada, cruzando vasos e nervos importantes do sistema cerebral. Apesar disso, o estado neurológico do paciente era bom. Impressionante como uma faca daquele tamanho não o matou na hora e o paciente estava bem, antes da cirurgia, diante da gravidade da lesão", disse o neurocirurgião.

Antes do procedimento para a retirada do objeto, o paciente foi submetido à tomografia de crânio para localização precisa da faca e definição da extensão da lesão cerebral. Também um cateterismo cerebral foi realizado para verificação de possível lesão vascular provocada pela lâmina.

Segundo o médico, a Crâniotomia consistiu numa incisão no lado temporal direito da cabeça. Foram deslocados a pele e o músculo e, em seguida, o objeto apareceu encravado no osso, que foi retirado.

 

13. Chinês sobrevive ao ser perfurado

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Ele caiu em cima de duas barras de ferro, mas elas não atingiram nenhum órgão importante. Se você não acredita em super-heróis, está prestes a conhecer um cara bem poderoso. Ou, no mínimo, muito sortudo! Um pedreiro estava ajudando a construir um prédio em Dalian, na China, quando caiu em cima de duas barras de ferro, que são usadas para fazer a sustentação dos prédios. Imediatamente, bombeiros correram para resgatá-lo, mas o choque maior veio quando, já no hospital, tiraram um raio X do homem. As barras não tinham perfurado os pulmões, artérias, coração e nem a espinha dorsal. Se isso não é poder ou sorte… o que será? Com duas barras de mais 10 cm de comprimento cravadas no peito, o pedreiro foi levado à sala de operações. Segundo o tabloide britânico Metro, os médicos precisaram da ajuda dos bombeiros, pois não tinham equipamentos capazes de cortar o metal. O aprendiz de Wolverine já está se recuperando no hospital e não corre risco de morrer.

 

14. Juliane Koepcke

 

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No dia 24 de dezembro de 1971, um voo para Lima, no Peru, estava sobrevoando a amazônia peruana quando um poderoso raio acertou a aeronave. A estrutura cedeu e o avião se despedaçou no ar, a uma altitude de três mil metros. Alguns passageiros morreram rapidamente, outros faleceram devido ao impacto com o chão. Mas a sortuda Juliane, que estava sentada e com o cinto fechado, acabou batendo na densa copa das árvores. Protegida pelo banco, ela acabou sobrevivendo a queda de 10 mil pés de altura! Os únicos ferimentos que ela teve foram uma clavícula quebrada e um corte profundo no braço. Depois de procurar por sua mãe, ela resolveu seguir o conselho de seu pai e caminhar ao lado do riacho que havia encontrado. Durante dias, ela andou a beira da água, comendo alguns chocolates e alimentos que havia conseguido dentro dos destroços do avião. Após uma caminhada sofrida, ela encontrou um barco e usou o combustível dele para desinfetar o braço, que, naquele momento, tinha larvas na carne aberta. Em seguida, ela encontrou alguns pescadores e foi salva, se tornando a única sobreviventes das 93 pessoas que estavam a bordo do avião.

 

15. Steven Callahan

 

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Steven é um arquiteto naval e aventureiro, que adora navegar pelo mundo em barcos que ele mesmo projeta. Em 29 de janeiro de 82, após ter passado por outros problemas no mar, ele, que estava nas Ilhas Canárias, partiu para outra parte de sua viagem, mas ventos fortes e o mar agitado começaram a jogar muito água para dentro de seu navio. Steven acredita que, em algum momento, seu barco bateu em uma baleia, o que abriu um buraco no casco. Sem pensar duas vezes, ele pegou um bote e se jogou ao mar. Usando toda a habilidade e tempo que possuía, ele voltou ao seu barco várias vezes, onde conseguiu pegar alguns itens importantes, como saco de dormir, comida, sinalizadores, mapas de navegação e até um pequeno arpão. Um dos principais itens pegos por ele foi um dessalinizador solar, que lhe forneceu a água necessária para sobreviver aos 76 dias em que ficou a deriva. Durante o tempo em que ficou a deriva, ele se exercitou, criou depósitos de água para emergência e aprendeu a pescar em alto-mar. Apesar de ter cruzado o caminho de alguns navios, ele não confiava neles, por isso não usou os sinalizadores. No dia 21 de abril, ele foi finalmente encontrado por um navio, que foi atraído pelas aves que voavam em círculo acima do bote. Durante os 76 dias a deriva, Steven enfrentou tubarões, buracos na jangada, stress mental e físico extremos, perdendo um terço de seu peso e tendo feridas em todo o corpo. Após sua salvação, ele levou diversas semanas para se recuperar e entrou para a história como um dos maiores sobreviventes de todos os tempos, tendo enganado uma morte certa.


Fonte: http://pt.wikipedia.org
       http://www.joe-ks.com
       http://sodamerdas.blogspot.com
       http://nagelaconte.blogspot.com
       http://noticias.r7.com

       http://minilua.com